O POTENCIAL DE ARRECADAÇÃO DO IPTU
|
|
- Cristiana Stachinski
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O POTENCIAL DE ARRECADAÇÃO DO IPTU François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro dezembro de 2016
2 O POTENCIAL DE ARRECADAÇÃO DO IPTU François E. J. de Bremaeker Bacharel em Economia e Licenciado e Bacharel em Geografia Gestor do Observatório de Informações Municipais Consultor de entidades municipalistas Membro do Núcleo de Estudos Urbanos da Associação Comercial de São Paulo Presidente do Conselho Municipal do Ambiente de Paraíba do Sul (RJ) () A receita tributária municipal em 2015 alcançou a cifra de R$ 97,7 bilhões, um crescimento de 5,85% em relação ao montante arrecadado no ano anterior, em que a inflação medida pelo IPCA foi de 10,67%. Neste mesmo período a receita com o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), cresceu 10,33%. A participação da receita tributária sobre a receita orçamentária foi de 17,25% em No ano anterior esta participação foi de 17,36%. Em 2015 a participação do IPTU em relação á receita tributária foi de 28,19%, enquanto que no ano anterior ela foi de 27,04%. Estes números mostram que o crescimento do IPTU ficou acima do esperado, principalmente pelo fato de ser um imposto direto, portanto, mais difícil de ser cobrado que Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), cujo crescimento foi de 4,96%. O IPTU é um tributo de base urbana, sendo o segundo imposto mais importante para o conjunto dos Municípios. Para o grupo de Municípios com população até 10 mil habitantes sua participação na receita tributária fica em terceiro lugar, perdendo para o ISS e o ITBI. Para os grupos com população acima de 10 mil habitantes a arrecadação do IPTU o coloca em segundo lugar, crescendo sua participação relativa até o grupo daqueles com população até 1 milhão de habitantes.
3 A avaliação do potencial de desempenho do IPTU será efetuada através da comparação da arrecadação com a renda das pessoas e com o número de domicílios com renda per capita acima de 5 salários mínimos, sendo este último indicador ponderado de forma a dar maior peso aos domicílios com renda per capita acima de 20 salários mínimos. Muito embora estes dados sejam de 2010, são os únicos indicadores que servem de parâmetro. O objetivo do estudo é verificar o potencial de arrecadação do IPTU, frente a três cenários, cujos resultados seriam a partir das duas variáveis combinadas: 1. que a arrecadação tivesse por base o valor médio da relação renda/iptu calculada para o conjunto dos Municípios (5,3519) e o valor médio da relação IPTU/domicílio potencial calculada para o conjunto dos Municípios (1.455,38); 2. que a arrecadação tivesse por base o valor da relação renda/iptu do Município de São Paulo (2,6056) e o valor médio da relação IPTU/domicílio potencial calculada para o Município de São Paulo (2.516,16) ; e 3. que a arrecadação tivesse por base um valor diferenciado segundo o porte demográfico dos Municípios (modulação que variaria de 10,0000 a 2,6056 para a renda/iptu) e o valor médio da relação IPTU/domicílio potencial (modulação que variaria de 1,0000 a 2.516,16). Cenário 1 média nacional O primeiro cenário partiria do pressuposto de que todos os Municípios obtivessem uma receita potencial mínima correspondente ao valor médio da combinação dos resultados da relação renda/iptu calculada para o conjunto dos Municípios (5,3519) e o valor médio da relação IPTU/domicílio potencial calculada para o conjunto dos Municípios (1.455,38). Os Municípios que arrecadam acima deste percentual manteriam o mesmo valor. Neste caso 321 Municípios já arrecadavam mais que a relação 5,3519 do valor da renda; por via de conseqüência, 94,23% dos Municípios arrecadam abaixo da média nacional. Quanto à relação IPTU/domicílio potencial (relação 1.455,38), 397 Municípios já arrecadavam mais que a relação; por via de conseqüência, 92,87% dos Municípios arrecadam abaixo da média nacional.
4 A relação renda/iptu Os Municípios que arrecadam abaixo do valor da relação renda/iptu e mantida a arrecadação dos demais, chega-se a um montante de R$ 35,3 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 28,30%. Seria produzida uma arrecadação adicional de R$ 7,8 bilhões. habitantes, o Município de São Paulo apresenta a relação renda/iptu de 2,6056 e o Município do Rio de Janeiro 4,6267. participação daqueles que arrecadavam um percentual acima da média nacional. 28,57% dos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de 41,67% com população entre 500 mil e 1 milhão de 34,91% com população entre 200 mil e 500 mil 26,75% com população entre 100 mil e 200 mil 16,24% com população entre 50 mil e 100 mil 7,33% com população entre 20 mil e 50 mil 3,13% com população entre 10 mil e 20 mil 2,31% com população entre 5 mil e 10 mil 1,60% com população entre 2 mil e 5 mil e Nenhum Município com população até 2 mil habitantes. A relação IPTU/domicílio potencial Os Municípios que arrecadam abaixo do valor da relação IPTU/domicílio potencial e mantida a arrecadação dos demais, chega-se a um montante de R$ 34,1 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 23,87%. Seria produzida uma arrecadação adicional de R$ 6,6 bilhões. habitantes, o Município de São Paulo apresenta a relação IPTU/domicílio potencial de 2.516,16 e o Município do Rio de Janeiro 1.335,83.
5 participação daqueles que arrecadavam um percentual acima da média nacional. 21,43% dos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de 33,33% com população entre 500 mil e 1 milhão de 33,02% com população entre 200 mil e 500 mil 28,66% com população entre 100 mil e 200 mil 19,09% com população entre 50 mil e 100 mil 9,35% com população entre 20 mil e 50 mil 4,80% com população entre 10 mil e 20 mil 3,24% com população entre 5 mil e 10 mil 2,67% com população entre 2 mil e 5 mil e Nenhum Município com população até 2 mil habitantes. Resultado O resultado médio da aplicação dos dois critérios (renda/iptu e IPTU/domicílio potencial) faz com que o montante de recursos que poderia ser arrecadado pelos Municípios seria de R$ 34,7 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 26,09%, o que corresponde a um adicional de R$ 7,2 bilhões, pela aplicação do critério da média nacional. Cenário 2 média do Município de São Paulo O segundo cenário partiria do pressuposto de que todos os Municípios obtivessem uma receita potencial mínima correspondente ao valor médio da combinação dos resultados da relação renda/iptu calculada para o Município de São Paulo (2,6056) e o valor médio da relação IPTU/domicílio potencial calculada para o Município de São Paulo (2.516,16). Os Municípios que arrecadam acima deste percentual manteriam o mesmo valor. Neste caso 84 Municípios já arrecadavam mais que a relação 2,6056 do valor da renda; por via de conseqüência, 98,49% dos Municípios arrecadam abaixo do resultado de São Paulo.
6 Quanto à relação IPTU/domicílio potencial (relação 2.516,16), 137 Municípios já arrecadavam mais que a relação; por via de conseqüência, 97,54% dos Municípios arrecadam abaixo do resultado de São Paulo. A relação renda/iptu Os Municípios que arrecadam abaixo do valor da relação renda/iptu e mantida a arrecadação dos demais, chega-se a um montante de R$ 57,5 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 108,83%. Seria produzida uma arrecadação adicional de R$ 30,0 bilhões. habitantes, o Município de São Paulo apresenta a relação renda/iptu de 2,6056 e o Município do Rio de Janeiro 4,6267. participação daqueles que arrecadavam um percentual acima do resultado de São Paulo. nenhum dos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de nenhum com população entre 500 mil e 1 milhão de 5,66% com população entre 200 mil e 500 mil 4,46% com população entre 100 mil e 200 mil 3,99% com população entre 50 mil e 100 mil 2,99% com população entre 20 mil e 50 mil 0,95% com população entre 10 mil e 20 mil 0,91% com população entre 5 mil e 10 mil 0,62% com população entre 2 mil e 5 mil e Nenhum Município com população até 2 mil habitantes. A relação IPTU/domicílio potencial Os Municípios que arrecadam abaixo do valor da relação IPTU/domicílio potencial e mantida a arrecadação dos demais, chega-se a um montante de R$ 50,0 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 81,65%. Seria produzida uma arrecadação adicional de R$ 22,5 bilhões.
7 habitantes, o Município de São Paulo apresenta a relação IPTU/domicílio potencial de 2.516,16 e o Município do Rio de Janeiro 1.335,83. participação daqueles que arrecadavam um percentual acima do resultado de São Paulo. 50,00% dos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de 7,14% com população entre 500 mil e 1 milhão de nenhum com população entre 200 mil e 500 mil 7,55% com população entre 100 mil e 200 mil 5,10% com população entre 50 mil e 100 mil 5,70% com população entre 20 mil e 50 mil 3,94% com população entre 10 mil e 20 mil 1,82% com população entre 5 mil e 10 mil 1,48% com população entre 2 mil e 5 mil e 1,16% Município com população até 2 mil habitantes. Resultado O resultado médio da aplicação dos dois critérios (renda/iptu e IPTU/domicílio potencial) faz com que o montante de recursos que poderia ser arrecadado pelos Municípios seria de R$ 53,7 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 95,24%, o que corresponde a um adicional de R$ 26,2 bilhões, pela aplicação do critério do resultado de São Paulo. Cenário 3 participação modulada O terceiro cenário partiria do pressuposto de que os Municípios obtivessem uma receita potencial mínima correspondente ao valor médio da relação renda/iptu e IPTU/domicílio potencial calculada de forma diferenciada conforme o seu porte demográfico. Os Municípios que arrecadam acima dos percentuais estabelecidos manteriam o mesmo valor.
8 A modulação, totalmente arbitrária, seria efetuada da seguinte forma: Para o critério renda/iptu: 10,0000 para os Municípios com população até 5 mil 7,5000 para aqueles com população entre 5 mil e 10 mil 5,3519 com população entre 10 mil e 20 mil 4,8941 com população entre 20 mil e 50 mil 4,4364 com população entre 50 mil e 100 mil 3,9787 com população entre 100 mil e 200 mil 3,5210 com população entre 200 mil e 500 mil 3,0633 com população entre 500 mil e 1 milhão de e 2,6056 com população acima de 1 milhão de habitantes. Para o critério IPTU/domicílio potencial: 1.000,00 para os Municípios com população até 5 mil 1.227,69 para aqueles com população entre 5 mil e 10 mil 1.455,38 com população entre 10 mil e 20 mil 1.632,18 com população entre 20 mil e 50 mil 1.808,98 com população entre 50 mil e 100 mil 1.985,78 com população entre 100 mil e 200 mil 2.162,58 com população entre 200 mil e 500 mil 2.339,38 com população entre 500 mil e 1 milhão de e 2.516,16 com população acima de 1 milhão de habitantes. O terceiro cenário partiria do pressuposto de que todos os Municípios obtivessem uma receita potencial mínima correspondente à modulação das relações renda/iptu e IPTU/domicílio potencial segundo os grupos de habitantes. A relação renda/iptu Os Municípios que arrecadam abaixo do valor modulado da relação renda/iptu e mantida a arrecadação dos demais, chega-se a um montante de R$ 45,2 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 64,22%. Seria produzida uma arrecadação adicional de R$ 17,7 bilhões.
9 habitantes, o Município de São Paulo apresenta a relação renda/iptu de 2,6056 e o Município do Rio de Janeiro 4,6267. participação daqueles que arrecadavam um percentual acima do resultado de São Paulo. nenhum dos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de 8,33% com população entre 500 mil e 1 milhão de 15,09% com população entre 200 mil e 500 mil 12,74% com população entre 100 mil e 200 mil 11,68% com população entre 50 mil e 100 mil 5,77% com população entre 20 mil e 50 mil 3,13% com população entre 10 mil e 20 mil 3,95% com população entre 5 mil e 10 mil 5,34% com população entre 2 mil e 5 mil e 1,80% dos Municípios com população até 2 mil habitantes. A relação IPTU/domicílio potencial Os Municípios que arrecadam abaixo do valor da relação IPTU/domicílio potencial e mantida a arrecadação dos demais, chega-se a um montante de R$ 44,3 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 61,18%. Seria produzida uma arrecadação adicional de R$ 16,8 bilhões. habitantes, o Município de São Paulo apresenta a relação IPTU/domicílio potencial de 2.516,16 e o Município do Rio de Janeiro 1.335,83. participação daqueles que arrecadavam um percentual acima do resultado de São Paulo.
10 7,14% dos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de 4,17% com população entre 500 mil e 1 milhão de 7,55% com população entre 200 mil e 500 mil 11,46% com população entre 100 mil e 200 mil 11,40% com população entre 50 mil e 100 mil 7,33% com população entre 20 mil e 50 mil 4,80% com população entre 10 mil e 20 mil 4,86% com população entre 5 mil e 10 mil 5,60% com população entre 2 mil e 5 mil e 1,80% Município com população até 2 mil habitantes. Resultado O resultado médio da aplicação dos dois critérios (renda/iptu e IPTU/domicílio potencial) faz com que o montante de recursos que poderia ser arrecadado pelos Municípios seria de R$ 44,8 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 62,70%, o que corresponde a um adicional de R$ 17,3 bilhões, pela aplicação do critério do resultado modulado. O objetivo do estudo é lançar um olhar mais detido sobre o potencial de arrecadação do IPTU. Mesmo Municípios cuja arrecadação supera os valores referentes à participação sobre os critérios utilizados, podem, sem dúvida alguma, ampliar sua arrecadação, desde que ela não seja abusiva. O fato de existirem muitos Municípios que praticam isenções e reduções das alíquotas do IPTU segundo os mais variados critérios, é um expediente que merece ser revisto.
11 François E. J de Bremaeker Bacharel em Economia e Licenciado e Bacharel em Geografia Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo de Estudos Urbanos do Conselho de Política Urbana da Associação Comercial de São Paulo Membro do Conselho Municipal do Ambiente de Paraíba do Sul (RJ), desde 2010, sendo eleito Presidente em 2012 Colaborador da Universidade de São Paulo (USP) na elaboração do Atlas do Brasil Membro da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República (CDES-PR) Consultor da Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM) Consultor da Associação Brasileira de Prefeituras (ABRAP) Consultor-palestrante da Oficina Municipal Sócio-Benemérito da Associação Brasileira de Câmaras Municipais, recebendo os prêmios de DESTAQUE ABRASCAM em 2002 pelo trabalho em prol dos legislativos municipais e em 2003, pelo trabalho desenvolvido em defesa do Serviço Público Municipal É colunista da Revista Painel de Compras Municipais É articulista da Revista Correio dos Estados e Municípios É articulista do Jornal do Interior, da União dos Vereadores do Estado de São Paulo (UVESP) Tem artigos publicados em diversos veículos de comunicação e sítios na Internet Participou em reunião do Fórum sobre Federalismo do Comitê de Articulação Federativa da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (CAF/SRI-PR) Foi assessor técnico do Instituto Brasileiro de Administração Municipal por 38 anos, de 1971 a 2008 (aposentado) Foi membro do extinto Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FECOMERCIO-SP) e jurado do 2º Prêmio de Sustentabilidade Foi Membro do Conselho de Desenvolvimento Territorial de Paraíba do Sul (RJ) de 2010 a 2012, quando foi desativado Foi consultor da Associação Transparência Municipal de agosto de 2008 a outubro de 2013 Foi Conselheiro-suplente do Fórum de Consórcios e do Federalismo da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), representando a Transparência Municipal Foi Membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Municípios - seccional Rio de Janeiro (ABM-RJ)
O DESEMPENHO FINANCEIRO DOS GRANDES MUNICÍPIOS ENTRE 2014 E 2016
O DESEMPENHO FINANCEIRO DOS GRANDES MUNICÍPIOS ENTRE 2014 E 2016 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, junho de 2017 O DESEMPENHO FINANCEIRO DOS GRANDES MUNICÍPIOS ENTRE 2014 E 2016 François E. J.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ISS PARA OS MUNICÍPIOS
A IMPORTÂNCIA DO ISS PARA OS MUNICÍPIOS François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, março de 2017 A IMPORTÂNCIA DO ISS PARA OS MUNICÍPIOS François E. J. de Bremaeker Bacharel em economia e bacharel e licenciado
Leia maisAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2015
AS S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2015 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, janeiro de 2017 AS S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2015 François E. J. de Bremaeker Bacharel em economia e bacharel e licenciado
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS ICMS E FPM
A IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS ICMS E FPM François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, março de 2017 A IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA
Leia maisRECURSOS PARA A ÁREA DA SAÚDE
RECURSOS PARA A ÁREA DA SAÚDE François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, fevereiro de 2017 RECURSOS PARA A ÁREA DA SAÚDE François E. J. de Bremaeker Bacharel em economia e bacharel e licenciado em geografia
Leia maisA SITUAÇÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS NO PERÍODO ENTRE 2009 E 2012
A SITUAÇÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS NO PERÍODO ENTRE 2009 E 2012 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, abril de 2014 A SITUAÇÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS NO PERÍODO ENTRE 2009 E
Leia maisRECURSOS PARA A ÁREA DA SAÚDE
RECURSOS PARA A ÁREA DA SAÚDE François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, fevereiro de 2017 NOTA EXPLICATIVA Esta nova edição do estudo apresenta novos dados relativos aos repasses federais na área da
Leia maisAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2014
AS S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2014 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, janeiro de 2016 AS S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2014 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório
Leia maisPERFIL DOS VEREADORES ELEITOS EM 2016 BRASIL E REGIÕES
PERFIL DOS VEREADORES ELEITOS EM 2016 BRASIL E REGIÕES François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro novembro de 2016 PERFIL DOS VEREADORES ELEITOS EM 2016 BRASIL E REGIÕES François E. J. de Bremaeker Bacharel
Leia maisOS CANDIDATOS A PREFEITO NOS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS EM 2016
OS CANDIDATOS A PREFEITO NOS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS EM 2016 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, agosto de 2016 OS CANDIDATOS A PREFEITO NOS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS EM 2016 François E. J. de Bremaeker
Leia maisAS FINANÇAS MUNICIPAIS EM 2013
AS FINANÇAS MUNICIPAIS EM 2013 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, novembro de 2014 AS FINANÇAS MUNICIPAIS EM 2013 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório de Informações
Leia maisTRANSPARÊNCIA E SUSTENTABILIDADE DOS MUNICÍPIOS
III ENCONTRO REGIONAL PAULISTA DE ADMINISTRAÇÕES TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS AFFAZERP / FENAFIM Ribeirão Preto novembro de 2010 TRANSPARÊNCIA E SUSTENTABILIDADE DOS MUNICÍPIOS François E. J. de Bremaeker Consultor
Leia maisOS CANDIDATOS A VEREADOR EM 2016
OS CANDIDATOS A VEREADOR EM 2016 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, setembro de 2016 OS CANDIDATOS A VEREADOR EM 2016 François E. J. de Bremaeker Bacharel em Economia e Licenciado e Bacharel em
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO IPTU NAS FINANÇAS MUNICIPAIS
LINCOLN INSTITUTE OF LAND POLICY MINISTÉRIO DAS CIDADES Curitiba maio de 2010 A IMPORTÂNCIA DO IPTU NAS FINANÇAS MUNICIPAIS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor
Leia maisPERSPECTIVAS DAS FINANÇAS
SEMINÁRIO PARA PREFEITOS DO MATO GROSSO Cuiabá junho de 2010 PERSPECTIVAS DAS FINANÇAS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações
Leia maisEVOLUÇÃO DOS COEFICIENTES DO FPM EM 2018
EVOLUÇÃO DOS S DO FPM EM François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, outubro de EVOLUÇÃO DOS S DO FPM EM François E. J. de Bremaeker Bacharel em Economia e Bacharel e Licenciado em Geografia Gestor do
Leia maisOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS François E. J. de Bremaeker Setembro de 2013 OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório de Informações Municipais Consultor
Leia maisO ÍNDICE DE GESTÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS EM 2013
O ÍNDICE DE GESTÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS EM 2013 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, agosto de 2016 O ÍNDICE DE GESTÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS EM 2013 François E. J. de Bremaeker Bacharel em Economia
Leia maisESCOLA DO LEGISLATIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Emancipação de Municípios: Vantagens e desvantagens
ESCOLA DO LEGISLATIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro junho de 2013 Emancipação de Municípios: Vantagens e desvantagens François E. J. de Bremaeker Associação Transparência Municipal Gestor
Leia maisCENÁRIO FUTURO PARA OS MUNICÍPIOS E AS DESPESAS LEGISLATIVAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CÂMARAS MUNICIPAIS Brasília agosto de 2011 CENÁRIO FUTURO PARA OS MUNICÍPIOS E AS DESPESAS LEGISLATIVAS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal
Leia maisEVOLUÇÃO DO FPM NO PERÍODO
EVOLUÇÃO DO FPM NO PERÍODO 2016-2017 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, setembro de 2016 EVOLUÇÃO DO FPM NO PERÍODO 2016-2017 François E. J. de Bremaeker Bacharel em Economia e Licenciado e Bacharel
Leia maisNÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Rondônia -
NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 - Rondônia - François E. J. de Bremaeker (Estudo técnico nº 143) Salvador, março de 2012 2 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RORAIMA
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RORAIMA Março, Abril e Maio de 2013 François E. J. de Bremaeker Salvador, janeiro de 2013 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem fins lucrativos
Leia maisOS CANDIDATOS A PREFEITO NAS CAPITAIS EM 2016
OS CANDIDATOS A PREFEITO NAS CAPITAIS EM 2016 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, agosto de 2016 OS CANDIDATOS A PREFEITO NAS CAPITAIS EM 2016 François E. J. de Bremaeker Bacharel em Economia e
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAPÁ
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAPÁ Fevereiro, Março e Abril de 2012 François E. J. de Bremaeker Salvador, fevereiro de 2012 2 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem
Leia maisNÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Alagoas -
NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 - Alagoas - François E. J. de Bremaeker (Estudo Técnico nº 156) Salvador, março de 2012 2 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012
Leia maisDÍVIDA ATIVA: UMA IMPORTANTE RECEITA
DÍVIDA ATIVA: UMA IMPORTANTE RECEITA François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo da Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações Municipais www.oim.tmunicipal.org.br francois.bremaeker@tmunicipal.org.br
Leia maisA DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010
A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010 (Estudo Técnico nº 174) François E. J. de Bremaeker Salvador, junho de 2012 2 A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS
Leia maisLEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS
FÓRUM POPULAR DO ORÇAMENTO DO RIO DE JANEIRO LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor
Leia maisA SITUAÇÃO DA URBANIZAÇÃO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM (Estudo Técnico nº 126) François E. J. de Bremaeker
A SITUAÇÃO DA URBANIZAÇÃO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2010 (Estudo Técnico nº 126) François E. J. de Bremaeker Salvador, janeiro de 2011 2 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição
Leia maisO CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO EM NÍVEL MUNICIPAL NO PERÍODO ENTRE 2000 E 2010
O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO EM NÍVEL MUNICIPAL NO PERÍODO ENTRE 2000 E 2010 (Estudo Técnico nº 128) François E. J. de Bremaeker Salvador, fevereiro de 2011 2 A Associação Transparência Municipal (ATM) é
Leia maisRECURSOS PARA O FUNDEB PERMANENTE
RECURSOS PARA O FUNDEB PERMANENTE François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, setembro de 2017 RECURSOS PARA O FUNDEB PERMANENTE François E. J. de Bremaeker Bacharel em Economia e Licenciado e Bacharel
Leia maisPERFIL DOS PREFEITOS DO ESTADO DE RONDÔNIA ( )
PERFIL DOS PREFEITOS DO ESTADO DE RONDÔNIA (2013 2016) (Estudo Técnico nº 210) François E. J. de Bremaeker Salvador, novembro de 2012 2 PERFIL DOS PREFEITOS DO ESTADO DE RONDÔNIA (2013 2016) François E.
Leia maisDESPESAS MUNICIPAIS COM SERVIÇOS, AÇÕES E PROGRAMAS DE COMPETÊNCIA DOS ESTADOS E DA UNIÃO EM 2009
DESPESAS MUNICIPAIS COM SERVIÇOS, AÇÕES E PROGRAMAS DE COMPETÊNCIA DOS ESTADOS E DA UNIÃO EM 2009 (Estudo Técnico nº 132) François E. J. de Bremaeker Salvador, abril de 2011 2 A Associação Transparência
Leia maisO DESEMPENHO DAS RECEITAS DO ISS E DO IPTU NOS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS
O DESEMPENHO DAS RECEITAS DO ISS E DO IPTU NOS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS François E. J. de Bremaeker Rio de janeiro, julho de 2014 O DESEMPENHO DAS RECEITAS DO ISS E DO IPTU NOS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS François
Leia maisDESPESAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS COM SERVIÇOS, AÇÕES E PROGRAMAS DE COMPETÊNCIA DOS ESTADOS E DA UNIÃO EM 2011
DESPESAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS COM SERVIÇOS, AÇÕES E PROGRAMAS DE COMPETÊNCIA DOS ESTADOS E DA UNIÃO EM 2011 (Estudo Técnico nº 239) François E. J. de Bremaeker Salvador, fevereiro de
Leia maisNÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Mato Grosso -
NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 - Mato Grosso - François E. J. de Bremaeker (Estudo Técnico nº 167) Salvador, março de 2012 2 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E
Leia maisLEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS
XXV CONGRESSO BRASILERIO DE SERVIDORES DE CÂMARAS MUNICIPAIS V ENCONTRO NACIONAL DE VEREADORES Aracajú julho de 2010 LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS François E.
Leia maisOS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS EM 2013
OS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS EM 2013 (Estudo Técnico nº 244) François E. J. de Bremaeker Salvador, abril de 2013 2 OS MUNICÍPIOS BILIONÁRIOS EM 2013 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Associação
Leia maisAS DESPESAS DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO GESTÃO AMBIENTAL EM 2010
AS S DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS COM A FUNÇÃO AMBIENTAL EM 2010 (Estudo Técnico nº 173) François E. J. de Bremaeker Salvador, maio de 2012 2 AS DESPEAS DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS
Leia maisDesafios da Federação Brasileira Fortalecimento dos Municípios
Desafios da Federação Brasileira Fortalecimento dos Municípios 2015 PACTO CONSTITUINTE DE 1988: UMA FEDERAÇÃO EM CONSTRUÇÃO DITADURA ESTADO CENTRAL X DEMOCRATIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO CONTROLE PÚBLICO FEDERAÇÃO
Leia maisPERFIL DOS VEREADORES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ( )
PERFIL DOS VEREADORES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (2013 2016) (Estudo Técnico nº 190) François E. J. de Bremaeker Salvador, outubro de 2012 2 PERFIL DOS VEREADORES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (2013
Leia maisO FORTALECIMENTO DAS FINANÇAS
SEMINÁRIO PARA PREFEITOS DO MATO GROSSO Cuiabá junho de 2010 O FORTALECIMENTO DAS FINANÇAS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações
Leia maisFONTES DE RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS
SEMINÁRIO PARA PREFEITOS DO MATO GROSSO Cuiabá junho de 2010 FONTES DE RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO FPM PARA AS FINANÇAS MUNICIPAIS E SEU PAPEL NA EQUALIZAÇÃO DAS RECEITAS
A IMPORTÂNCIA DO FPM PARA AS FINANÇAS MUNICIPAIS E SEU PAPEL NA EQUALIZAÇÃO DAS RECEITAS (Estudo Técnico nº 105) François E. J. de Bremaeker Salvador, julho de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL
Leia maisNÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Pará -
NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 - Pará - François E. J. de Bremaeker (Estudo Técnico nº 147) Salvador, março de 2012 2 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 -
Leia maisO FORTALECIMENTO DAS FINANÇAS
I SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE FINANÇAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA Salvador maio de 2010 O FORTALECIMENTO DAS FINANÇAS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal
Leia maisIMPACTO DA CRISE ATUAL NAS FINANÇAS DOS MUNICÍPIOS EM 2017
IMPACTO DA CRISE ATUAL NAS FINANÇAS DOS MUNICÍPIOS EM 2017 François E. J. de Bremaeker Bacharel em Economia e Licenciado e Bacharel em Geografia Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro
Leia maisTRANSPARÊNCIA MUNICIPAL
TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL IMPACTOS FINANCEIROS DA PEC DOS VEREADORES François E. J. de Bremaeker Salvador, agosto de 2009 Transparência Municipal 2 IMPACTOS FINANCEIROS DA PEC DOS VEREADORES François E.
Leia maisO IMPACTO DA CRISE ATUAL NOS MUNICÍPIOS
ABRAP Encontro Nacional de Prefeituras Brasília 01 de dezembro de 2016 O IMPACTO DA CRISE ATUAL NOS MUNICÍPIOS François E. J. de Bremaeker Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo
Leia maisIMPOSTOS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DO PERFIL DA RECEITA NO MUNICÍPIO DE MARACANAÚ-CE
IMPOSTOS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DO PERFIL DA RECEITA NO MUNICÍPIO DE MARACANAÚ-CE Rebeca da Silva Lima 1, Francisco Wanderson Barbosa Gondim 2, Mônica Pontes Rodrigues 3, Sandra Maria Guimarães Callado
Leia maisO IPTU no Brasil. Oportunidades e Restrições para a Exploração do Imposto como Fonte de Financiamento Local
O IPTU no Brasil Oportunidades e Restrições para a Exploração do Imposto como Fonte de Financiamento Local I Seminário Nacional Política e Administração do Imposto sobre a Propriedade Imobiliária: Implementação
Leia maisAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2010
AS S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2010 (Estudo Técnico nº 140) François E. J. de Bremaeker Salvador, dezembro de 2011 2 AS S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2010 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo
Leia maisVII CONGRESSO MINEIRO DE VEREADORES
VII CONGRESSO MINEIRO DE VEREADORES SITUAÇÃO FINANCEIRA DOS MUNICÍPIOS EM FACE DO REEQUILÍBRIO FEDERATIVO Março/2017 Palestrante: Antônio José Calhau de Resende FORMAS DE ESTADO: Estado Federal ou Federação:
Leia maisAS FINANÇAS MUNICIPAIS E A REFORMA TRIBUTÁRIA
SEMINÁRIO DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Ribeirão Preto julho de 2017 AS FINANÇAS MUNICIPAIS E A REFORMA TRIBUTÁRIA François E. J. de Bremaeker Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo
Leia maisFOZ DO IGUAÇU COMPORTAMENTO DOS SETORES ECONÔMICOS REALIDADE ECONÔMICA INDÚSTRIA COMÉRCIO SERVIÇOS A B R I L
FOZ DO IGUAÇU REALIDADE ECONÔMICA A B R I L 2 0 1 5 COMPORTAMENTO DOS SETORES ECONÔMICOS INDÚSTRIA COMÉRCIO SERVIÇOS Arrecadação Foz do Iguaçu - 2013 451 564 Outras Fontes 80% 113 Impostos 20% 49 43% dos
Leia maisAS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE FEIRA DE SANTANA EM 2008
AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE FEIRA DE SANTANA EM 2008 (Estudo Técnico nº 108) François E. J. de Bremaeker Salvador, setembro de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil
Leia maisTRANSPARÊNCIA MUNICIPAL
TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL MEDIDAS QUE PODEM SER TOMADAS PELOS MUNICÍPIOS FRENTE À CRISE FINANCEIRA François E. J. de Bremaeker Salvador, março de 2009 Transparência Municipal 2 Medidas que podem ser tomadas
Leia maisNÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Maranhão -
NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 - Maranhão - François E. J. de Bremaeker (Estudo técnico nº 150) Salvador, março de 2012 2 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012
Leia maisGASTOS LEGISLATIVOS MUNICIPAIS A N Á L I S E E P RO P O S I Ç Õ E S A G O S TO D E
GASTOS LEGISLATIVOS MUNICIPAIS -2016 A N Á L I S E E P RO P O S I Ç Õ E S A G O S TO D E 2 0 1 7 SUMÁRIO Sumário Resumo Executivo 1 Totalização das Despesas Legislativas 4 Gastos com Vereadores 6 Despesas
Leia maisO IPTU NO BRASIL. CONABRASF Brasília 11 de dezembro de Erika Amorim Araujo Consultora em Finanças Públicas
O IPTU NO BRASIL CONABRASF Brasília 11 de dezembro de 2008 Erika Amorim Araujo (earaujo@fiscolab.com.br) Consultora em Finanças Públicas Principais Características do IPTU Tributo tipicamente local que
Leia mais"REFORMA TRIBUTÁRIA EM DEBATE Racionalização para o crescimento econômico. Equilíbrio federativo como pressuposto da cidadania"
"REFORMA TRIBUTÁRIA EM DEBATE Racionalização para o crescimento econômico. Equilíbrio federativo como pressuposto da cidadania" A FNP reúne os 400 municípios com mais de 80 mil habitantes A FNP representa:
Leia maisO Fundo Constitucional do Distrito Federal e os Efeitos Perversos sobre as Finanças do DF
6 O Fundo Constitucional do Distrito Federal e os Efeitos Perversos sobre as Finanças do DF Resumo Para contemplar as transferências federais relacionadas à prestação de serviços de segurança pública,
Leia maisSISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E SEGURIDADE - DIEESE - REUNIÃO DA DSND Rosane Maia 17 de junho de 2009 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E SEGURIDADE APRESENTAÇÃO: I - A EXPERIÊNCIA DO OBSERVATÓRIO DE EQUIDADE
Leia maisAÇÕES MUNICIPAIS PARA A ATRAÇÃO DE ATIVIDADES ECONÔMICAS
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) AÇÕES MUNICIPAIS PARA A ATRAÇÃO
Leia maisAS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2009
AS RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2009 (Estudo Técnico nº 118) François E. J. de Bremaeker Salvador, outubro de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil de
Leia maisNÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Pernambuco -
NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 - Pernambuco - François E. J. de Bremaeker (Estudo Técnico nº 155) Salvador, março de 2012 2 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012
Leia maisI 7% (sete por cento) para Municípios com população de até ( cem mil ) habitantes;
PARECER Nº 001/2010/JURÍDICO/CNM INTERESSADO: PREFEITOS DE DIVERSOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS ASSUNTO: ORÇAMENTOS DAS CÂMARAS MUNICIPAIS NO EXERCÍCIO DE 2010. DA CONSULTA: Trata-se de consulta formulada por
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (CO) A RECEITA TRIBUTÁRIA DOS MUNICÍPIOS
Leia maisREFLEXOS E PARADIGMAS DA GUERRA FISCAL DO ICMS
REFLEXOS E PARADIGMAS DA GUERRA FISCAL DO ICMS Muito se tem falado sobre os reflexos econômicos da Guerra Fiscal do ICMS para os Estados brasileiros. Criaram-se alguns paradigmas, os quais sustentam que
Leia maisJustiça fiscal para os Municípios
Justiça fiscal para os Municípios Uma Proposta de Emenda Constitucional Uma forma de minimizar a penúria financeira dos Municípios e de estabelecer uma maior justiça fiscal seria: A) ressarcir os Municípios
Leia maisNÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Paraíba -
NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 - Paraíba - François E. J. de Bremaeker (Estudo Técnico nº 154) Salvador, março de 2012 2 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012
Leia maisFederação desigual. Assimetrias regionais. Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20%
Federação desigual Assimetrias regionais Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20% Região Centro-oeste 9,57% 7% 18,90% Região Nordeste 13,40% 28% 18,20%
Leia maisADICIONAL DE 1% DO FPM SERGIPE
ADICIONAL DE 1% DO FPM SERGIPE Dezembro de 2011 François E. J. de Bremaeker Salvador, dezembro de 2011 2 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem fins lucrativos e de
Leia maisGráfico 1: IDMPE, Serranópolis do Iguaçu - PR
REGIONAL OESTE MUNICÍPIO: SERRANOPOLIS DO IGUAÇU Ação: FUNDOS MUNICIPAIS 1.Breve caracterização municipal Serranópolis do Iguaçu é município do Oeste do Paraná, criado no começo dos anos de 1990 e instalado
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAZONAS
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAZONAS Fevereiro, Março e Abril de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, fevereiro de 2016 ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAZONAS Fevereiro, Março e Abril de François
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAZONAS
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAZONAS Dezembro de e Janeiro e Fevereiro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, dezembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAZONAS Dezembro de e Janeiro e Fevereiro
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAZONAS
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAZONAS Novembro e Dezembro de e Janeiro de 2018 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, novembro de 2016 ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAZONAS Novembro e Dezembro de
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAZONAS
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAZONAS Dezembro de 2018 e Janeiro e Fevereiro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, dezembro de 2018 ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM AMAZONAS Dezembro de 2018 e Janeiro
Leia maisConsultoria de Orçamentos e Fiscalização Financeira
Consultoria de Orçamentos e Fiscalização Financeira Antonio Carlos Costa d Ávila Carvalho Júnior Brasília (DF), Dezembro/2017 numanocor Câmara dos Deputados.Todos os direitos reservados. Este trabalho
Leia maisPEsQUIsA sobre FINANCIAMENTo DA EDUCAÇÃo No BRAsIL
PEsQUIsA sobre FINANCIAMENTo DA EDUCAÇÃo No BRAsIL Cenário das Principais Receitas Brasileiras Janeiro 2017 Realização: Apoio: EQUIPE Ursula Dias Peres Professora dos Programas de Mestrado e Graduação
Leia maisAula 5 Teoria da Tributação e Gastos Públicos
Aula 5 Teoria da Tributação e Gastos Públicos Curso: Tendências Contemporâneas na Gestão do Orçamento Público - Módulo Básico Profª Drª Fernanda Graziella Cardoso email: fernanda.cardoso@ufabc.edu.br Março/2014
Leia maisAS FINANÇAS MUNICIPAIS EM 2009
AS FINANÇAS MUNICIPAIS EM 2009 (Estudo Técnico nº 112) François E. J. de Bremaeker Salvador, setembro de 2010 2 A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil de direito privado, sem fins
Leia maisO Comportamento das Finanças Municipais 2017
O Comportamento das Finanças Municipais 2017 Estudos Técnicos/Maio de 2018 1- Introdução A Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizou um levantamento das Finanças Públicas Municipais com base nos
Leia maisVII Congresso Mineiro de Vereadores
VII Congresso Mineiro de Vereadores A atuação da Câmara na análise de projetos de criação e majoração de tributos Prof. Dr. Wladimir Rodrigues Dias Belo Horizonte, 14 de março de 2017 A atuação da Câmara
Leia mais51 ANOS A PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE FIXA O NÚMERO DE VEREADORES (PEC Nº 353/2001) (Série Estudos Especiais nº 64)
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM 51 ANOS A PROPOSTA DE EMENDA
Leia maisCarga Tributária Bruta de 2017 e a Receita Disponível dos Entes Federados
Estudos Técnicos/CNM maio de 2018 Carga Tributária Bruta de 2017 e a Receita Disponível dos Entes Federados I - Introdução A carga tributária é a parcela de recursos que os Governos retiram compulsoriamente
Leia maisEstruturação da Arrecadação do IPTU: Caso do Município de Campo Grande-MS
Estruturação da Arrecadação do IPTU: Caso do Município de Campo Grande-MS Eng. Marcos Antônio Moura Cristaldo Diretor-Presidente do PLANURB Instituto Municipal de Planejamento Urbano Sumário 1. Estrutura
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ESPÍRITO SANTO
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ESPÍRITO SANTO Fevereiro, Março e Abril de François E. J. de Bremaeker Salvador, fevereiro de 2 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem
Leia maisDOM PUBLICAÇÕES LEGAIS
DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA ALTERAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE REPARTIÇÃO DO ICMS NAS FINANÇAS DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Consultor da DOM
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM SERGIPE Maio, Junho e Julho de François E. J. de Bremaeker Salvador, maio de 2 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem fins lucrativos e
Leia maisTEMA : SIMPLIFICAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO. REGIONAL OESTE Ação: SALA DO EMPRESÁRIO EM CASCAVEL PR. 1.Breve caracterização municipal
TEMA : SIMPLIFICAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO REGIONAL OESTE Ação: SALA DO EMPRESÁRIO EM CASCAVEL PR 1.Breve caracterização municipal Cascavel é considerado a capital do Oeste do Estado do Paraná devido a sua
Leia maisA FNP reúne os 400 municípios com mais de 80 mil habitantes. A FNP representa: 100% das capitais 60% dos habitantes 75% do PIB do país
A FNP reúne os 400 municípios com mais de 80 mil habitantes A FNP representa: 100% das capitais 60% dos habitantes 75% do PIB do país Diretoria Executiva Parceria Pacto Federativo Nova Governança Federativa
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ESPÍRITO SANTO
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM ESPÍRITO SANTO Setembro, Outubro e Novembro de François E. J. de Bremaeker Salvador, setembro de A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem
Leia maisReforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal
Reforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal EDUARDO FAGNANI (IE/UNICAMP) LANÇAMENTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Leia maisA CARGA TRIBUTÁRIA BRUTA BRASILEIRA DE 2014 E A RECEITA DISPONÍVEL POR ENTE DA FEDERAÇÃO
1 A CARGA TRIBUTÁRIA BRUTA BRASILEIRA DE 2014 E A RECEITA DISPONÍVEL POR ENTE DA FEDERAÇÃO Introdução A carga tributária é a parcela de recursos que o Estado retira compulsoriamente dos indivíduos e empresas
Leia maisChoaib, Paiva ejusto Advogados Associados
Choaib, Paiva ejusto Advogados Associados O CONTEÚDO DESTA APRESENTAÇÃO NÃO TEM O OBJETIVO DE SER RECOMENDAÇÃO TÉCNICA OU PARECER LEGAL SOBRE O ASSUNTO DISCUTIDO. RECOMENDAMOS QUE AS QUESTÕES LEGAIS RELACIONADAS
Leia maisTeoria da Tributação Tributação da Renda e do Patrimônio
Prof. Roberto Quiroga Mosquera 2016 Teoria da Tributação Tributação da Renda e do Patrimônio Aspectos econômicos da tributação do capital Tributação elevada Tributação irrisória Capital Eficiência Econômica
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA. Sexta-feira 04 de Janeiro de 2019 Ano III Edição n 03 Caderno 03
Ano III Edição n 03 Caderno 03 Prefeitura Municipal de Entre Rios publica: DECRETOS Nº 471; 472; 473; 474/2019 Tv. Sen. Eduardo Veloso, Entre Rios - BA Tel.: (75) 3420-3331 Gestor (a): Elizio Fernandes
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO DO SUL
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO DO SUL Janeiro, Fevereiro e Março de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, janeiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO DO SUL Janeiro, Fevereiro e
Leia mais