O POTENCIAL DE ARRECADAÇÃO DO IPTU

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1 O POTENCIAL DE ARRECADAÇÃO DO IPTU François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro dezembro de 2016

2 O POTENCIAL DE ARRECADAÇÃO DO IPTU François E. J. de Bremaeker Bacharel em Economia e Licenciado e Bacharel em Geografia Gestor do Observatório de Informações Municipais Consultor de entidades municipalistas Membro do Núcleo de Estudos Urbanos da Associação Comercial de São Paulo Presidente do Conselho Municipal do Ambiente de Paraíba do Sul (RJ) () A receita tributária municipal em 2015 alcançou a cifra de R$ 97,7 bilhões, um crescimento de 5,85% em relação ao montante arrecadado no ano anterior, em que a inflação medida pelo IPCA foi de 10,67%. Neste mesmo período a receita com o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), cresceu 10,33%. A participação da receita tributária sobre a receita orçamentária foi de 17,25% em No ano anterior esta participação foi de 17,36%. Em 2015 a participação do IPTU em relação á receita tributária foi de 28,19%, enquanto que no ano anterior ela foi de 27,04%. Estes números mostram que o crescimento do IPTU ficou acima do esperado, principalmente pelo fato de ser um imposto direto, portanto, mais difícil de ser cobrado que Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), cujo crescimento foi de 4,96%. O IPTU é um tributo de base urbana, sendo o segundo imposto mais importante para o conjunto dos Municípios. Para o grupo de Municípios com população até 10 mil habitantes sua participação na receita tributária fica em terceiro lugar, perdendo para o ISS e o ITBI. Para os grupos com população acima de 10 mil habitantes a arrecadação do IPTU o coloca em segundo lugar, crescendo sua participação relativa até o grupo daqueles com população até 1 milhão de habitantes.

3 A avaliação do potencial de desempenho do IPTU será efetuada através da comparação da arrecadação com a renda das pessoas e com o número de domicílios com renda per capita acima de 5 salários mínimos, sendo este último indicador ponderado de forma a dar maior peso aos domicílios com renda per capita acima de 20 salários mínimos. Muito embora estes dados sejam de 2010, são os únicos indicadores que servem de parâmetro. O objetivo do estudo é verificar o potencial de arrecadação do IPTU, frente a três cenários, cujos resultados seriam a partir das duas variáveis combinadas: 1. que a arrecadação tivesse por base o valor médio da relação renda/iptu calculada para o conjunto dos Municípios (5,3519) e o valor médio da relação IPTU/domicílio potencial calculada para o conjunto dos Municípios (1.455,38); 2. que a arrecadação tivesse por base o valor da relação renda/iptu do Município de São Paulo (2,6056) e o valor médio da relação IPTU/domicílio potencial calculada para o Município de São Paulo (2.516,16) ; e 3. que a arrecadação tivesse por base um valor diferenciado segundo o porte demográfico dos Municípios (modulação que variaria de 10,0000 a 2,6056 para a renda/iptu) e o valor médio da relação IPTU/domicílio potencial (modulação que variaria de 1,0000 a 2.516,16). Cenário 1 média nacional O primeiro cenário partiria do pressuposto de que todos os Municípios obtivessem uma receita potencial mínima correspondente ao valor médio da combinação dos resultados da relação renda/iptu calculada para o conjunto dos Municípios (5,3519) e o valor médio da relação IPTU/domicílio potencial calculada para o conjunto dos Municípios (1.455,38). Os Municípios que arrecadam acima deste percentual manteriam o mesmo valor. Neste caso 321 Municípios já arrecadavam mais que a relação 5,3519 do valor da renda; por via de conseqüência, 94,23% dos Municípios arrecadam abaixo da média nacional. Quanto à relação IPTU/domicílio potencial (relação 1.455,38), 397 Municípios já arrecadavam mais que a relação; por via de conseqüência, 92,87% dos Municípios arrecadam abaixo da média nacional.

4 A relação renda/iptu Os Municípios que arrecadam abaixo do valor da relação renda/iptu e mantida a arrecadação dos demais, chega-se a um montante de R$ 35,3 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 28,30%. Seria produzida uma arrecadação adicional de R$ 7,8 bilhões. habitantes, o Município de São Paulo apresenta a relação renda/iptu de 2,6056 e o Município do Rio de Janeiro 4,6267. participação daqueles que arrecadavam um percentual acima da média nacional. 28,57% dos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de 41,67% com população entre 500 mil e 1 milhão de 34,91% com população entre 200 mil e 500 mil 26,75% com população entre 100 mil e 200 mil 16,24% com população entre 50 mil e 100 mil 7,33% com população entre 20 mil e 50 mil 3,13% com população entre 10 mil e 20 mil 2,31% com população entre 5 mil e 10 mil 1,60% com população entre 2 mil e 5 mil e Nenhum Município com população até 2 mil habitantes. A relação IPTU/domicílio potencial Os Municípios que arrecadam abaixo do valor da relação IPTU/domicílio potencial e mantida a arrecadação dos demais, chega-se a um montante de R$ 34,1 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 23,87%. Seria produzida uma arrecadação adicional de R$ 6,6 bilhões. habitantes, o Município de São Paulo apresenta a relação IPTU/domicílio potencial de 2.516,16 e o Município do Rio de Janeiro 1.335,83.

5 participação daqueles que arrecadavam um percentual acima da média nacional. 21,43% dos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de 33,33% com população entre 500 mil e 1 milhão de 33,02% com população entre 200 mil e 500 mil 28,66% com população entre 100 mil e 200 mil 19,09% com população entre 50 mil e 100 mil 9,35% com população entre 20 mil e 50 mil 4,80% com população entre 10 mil e 20 mil 3,24% com população entre 5 mil e 10 mil 2,67% com população entre 2 mil e 5 mil e Nenhum Município com população até 2 mil habitantes. Resultado O resultado médio da aplicação dos dois critérios (renda/iptu e IPTU/domicílio potencial) faz com que o montante de recursos que poderia ser arrecadado pelos Municípios seria de R$ 34,7 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 26,09%, o que corresponde a um adicional de R$ 7,2 bilhões, pela aplicação do critério da média nacional. Cenário 2 média do Município de São Paulo O segundo cenário partiria do pressuposto de que todos os Municípios obtivessem uma receita potencial mínima correspondente ao valor médio da combinação dos resultados da relação renda/iptu calculada para o Município de São Paulo (2,6056) e o valor médio da relação IPTU/domicílio potencial calculada para o Município de São Paulo (2.516,16). Os Municípios que arrecadam acima deste percentual manteriam o mesmo valor. Neste caso 84 Municípios já arrecadavam mais que a relação 2,6056 do valor da renda; por via de conseqüência, 98,49% dos Municípios arrecadam abaixo do resultado de São Paulo.

6 Quanto à relação IPTU/domicílio potencial (relação 2.516,16), 137 Municípios já arrecadavam mais que a relação; por via de conseqüência, 97,54% dos Municípios arrecadam abaixo do resultado de São Paulo. A relação renda/iptu Os Municípios que arrecadam abaixo do valor da relação renda/iptu e mantida a arrecadação dos demais, chega-se a um montante de R$ 57,5 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 108,83%. Seria produzida uma arrecadação adicional de R$ 30,0 bilhões. habitantes, o Município de São Paulo apresenta a relação renda/iptu de 2,6056 e o Município do Rio de Janeiro 4,6267. participação daqueles que arrecadavam um percentual acima do resultado de São Paulo. nenhum dos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de nenhum com população entre 500 mil e 1 milhão de 5,66% com população entre 200 mil e 500 mil 4,46% com população entre 100 mil e 200 mil 3,99% com população entre 50 mil e 100 mil 2,99% com população entre 20 mil e 50 mil 0,95% com população entre 10 mil e 20 mil 0,91% com população entre 5 mil e 10 mil 0,62% com população entre 2 mil e 5 mil e Nenhum Município com população até 2 mil habitantes. A relação IPTU/domicílio potencial Os Municípios que arrecadam abaixo do valor da relação IPTU/domicílio potencial e mantida a arrecadação dos demais, chega-se a um montante de R$ 50,0 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 81,65%. Seria produzida uma arrecadação adicional de R$ 22,5 bilhões.

7 habitantes, o Município de São Paulo apresenta a relação IPTU/domicílio potencial de 2.516,16 e o Município do Rio de Janeiro 1.335,83. participação daqueles que arrecadavam um percentual acima do resultado de São Paulo. 50,00% dos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de 7,14% com população entre 500 mil e 1 milhão de nenhum com população entre 200 mil e 500 mil 7,55% com população entre 100 mil e 200 mil 5,10% com população entre 50 mil e 100 mil 5,70% com população entre 20 mil e 50 mil 3,94% com população entre 10 mil e 20 mil 1,82% com população entre 5 mil e 10 mil 1,48% com população entre 2 mil e 5 mil e 1,16% Município com população até 2 mil habitantes. Resultado O resultado médio da aplicação dos dois critérios (renda/iptu e IPTU/domicílio potencial) faz com que o montante de recursos que poderia ser arrecadado pelos Municípios seria de R$ 53,7 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 95,24%, o que corresponde a um adicional de R$ 26,2 bilhões, pela aplicação do critério do resultado de São Paulo. Cenário 3 participação modulada O terceiro cenário partiria do pressuposto de que os Municípios obtivessem uma receita potencial mínima correspondente ao valor médio da relação renda/iptu e IPTU/domicílio potencial calculada de forma diferenciada conforme o seu porte demográfico. Os Municípios que arrecadam acima dos percentuais estabelecidos manteriam o mesmo valor.

8 A modulação, totalmente arbitrária, seria efetuada da seguinte forma: Para o critério renda/iptu: 10,0000 para os Municípios com população até 5 mil 7,5000 para aqueles com população entre 5 mil e 10 mil 5,3519 com população entre 10 mil e 20 mil 4,8941 com população entre 20 mil e 50 mil 4,4364 com população entre 50 mil e 100 mil 3,9787 com população entre 100 mil e 200 mil 3,5210 com população entre 200 mil e 500 mil 3,0633 com população entre 500 mil e 1 milhão de e 2,6056 com população acima de 1 milhão de habitantes. Para o critério IPTU/domicílio potencial: 1.000,00 para os Municípios com população até 5 mil 1.227,69 para aqueles com população entre 5 mil e 10 mil 1.455,38 com população entre 10 mil e 20 mil 1.632,18 com população entre 20 mil e 50 mil 1.808,98 com população entre 50 mil e 100 mil 1.985,78 com população entre 100 mil e 200 mil 2.162,58 com população entre 200 mil e 500 mil 2.339,38 com população entre 500 mil e 1 milhão de e 2.516,16 com população acima de 1 milhão de habitantes. O terceiro cenário partiria do pressuposto de que todos os Municípios obtivessem uma receita potencial mínima correspondente à modulação das relações renda/iptu e IPTU/domicílio potencial segundo os grupos de habitantes. A relação renda/iptu Os Municípios que arrecadam abaixo do valor modulado da relação renda/iptu e mantida a arrecadação dos demais, chega-se a um montante de R$ 45,2 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 64,22%. Seria produzida uma arrecadação adicional de R$ 17,7 bilhões.

9 habitantes, o Município de São Paulo apresenta a relação renda/iptu de 2,6056 e o Município do Rio de Janeiro 4,6267. participação daqueles que arrecadavam um percentual acima do resultado de São Paulo. nenhum dos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de 8,33% com população entre 500 mil e 1 milhão de 15,09% com população entre 200 mil e 500 mil 12,74% com população entre 100 mil e 200 mil 11,68% com população entre 50 mil e 100 mil 5,77% com população entre 20 mil e 50 mil 3,13% com população entre 10 mil e 20 mil 3,95% com população entre 5 mil e 10 mil 5,34% com população entre 2 mil e 5 mil e 1,80% dos Municípios com população até 2 mil habitantes. A relação IPTU/domicílio potencial Os Municípios que arrecadam abaixo do valor da relação IPTU/domicílio potencial e mantida a arrecadação dos demais, chega-se a um montante de R$ 44,3 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 61,18%. Seria produzida uma arrecadação adicional de R$ 16,8 bilhões. habitantes, o Município de São Paulo apresenta a relação IPTU/domicílio potencial de 2.516,16 e o Município do Rio de Janeiro 1.335,83. participação daqueles que arrecadavam um percentual acima do resultado de São Paulo.

10 7,14% dos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de 4,17% com população entre 500 mil e 1 milhão de 7,55% com população entre 200 mil e 500 mil 11,46% com população entre 100 mil e 200 mil 11,40% com população entre 50 mil e 100 mil 7,33% com população entre 20 mil e 50 mil 4,80% com população entre 10 mil e 20 mil 4,86% com população entre 5 mil e 10 mil 5,60% com população entre 2 mil e 5 mil e 1,80% Município com população até 2 mil habitantes. Resultado O resultado médio da aplicação dos dois critérios (renda/iptu e IPTU/domicílio potencial) faz com que o montante de recursos que poderia ser arrecadado pelos Municípios seria de R$ 44,8 bilhões, ou seja, um crescimento da ordem de 62,70%, o que corresponde a um adicional de R$ 17,3 bilhões, pela aplicação do critério do resultado modulado. O objetivo do estudo é lançar um olhar mais detido sobre o potencial de arrecadação do IPTU. Mesmo Municípios cuja arrecadação supera os valores referentes à participação sobre os critérios utilizados, podem, sem dúvida alguma, ampliar sua arrecadação, desde que ela não seja abusiva. O fato de existirem muitos Municípios que praticam isenções e reduções das alíquotas do IPTU segundo os mais variados critérios, é um expediente que merece ser revisto.

11 François E. J de Bremaeker Bacharel em Economia e Licenciado e Bacharel em Geografia Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo de Estudos Urbanos do Conselho de Política Urbana da Associação Comercial de São Paulo Membro do Conselho Municipal do Ambiente de Paraíba do Sul (RJ), desde 2010, sendo eleito Presidente em 2012 Colaborador da Universidade de São Paulo (USP) na elaboração do Atlas do Brasil Membro da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República (CDES-PR) Consultor da Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM) Consultor da Associação Brasileira de Prefeituras (ABRAP) Consultor-palestrante da Oficina Municipal Sócio-Benemérito da Associação Brasileira de Câmaras Municipais, recebendo os prêmios de DESTAQUE ABRASCAM em 2002 pelo trabalho em prol dos legislativos municipais e em 2003, pelo trabalho desenvolvido em defesa do Serviço Público Municipal É colunista da Revista Painel de Compras Municipais É articulista da Revista Correio dos Estados e Municípios É articulista do Jornal do Interior, da União dos Vereadores do Estado de São Paulo (UVESP) Tem artigos publicados em diversos veículos de comunicação e sítios na Internet Participou em reunião do Fórum sobre Federalismo do Comitê de Articulação Federativa da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (CAF/SRI-PR) Foi assessor técnico do Instituto Brasileiro de Administração Municipal por 38 anos, de 1971 a 2008 (aposentado) Foi membro do extinto Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FECOMERCIO-SP) e jurado do 2º Prêmio de Sustentabilidade Foi Membro do Conselho de Desenvolvimento Territorial de Paraíba do Sul (RJ) de 2010 a 2012, quando foi desativado Foi consultor da Associação Transparência Municipal de agosto de 2008 a outubro de 2013 Foi Conselheiro-suplente do Fórum de Consórcios e do Federalismo da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), representando a Transparência Municipal Foi Membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Municípios - seccional Rio de Janeiro (ABM-RJ)

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