AS RECEITAS TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2010

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1 AS S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2010 (Estudo Técnico nº 140) François E. J. de Bremaeker Salvador, dezembro de 2011

2 2 AS S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS EM 2010 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações Municipais (francois.bremaeker@tmunicipal.org.br) (/oim) O presente estudo tem por finalidade a elaboração de uma análise sobre a composição das receitas tributárias dos Municípios brasileiros, evidenciando as diferenças que ocorrem em função do seu quantitativo demográfico. Estudos anteriores sobre o panorama das finanças municipais já deixavam evidente a fragilidade das finanças municipais, motivada pelas diferentes realidades encontradas nos Municípios, relacionadas a uma série de fatores, tais como: o quantitativo demográfico, o grau de urbanização e a sua vocação econômica. O que se observa é o fato de que a estrutura tributária brasileira sempre deixou sob a competência municipal os impostos tipicamente urbanos, tais como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Estes dois impostos foram responsáveis, em 2010, por 82,47% do montante da receita tributária municipal. Em 2009 esta participação era de 82,85%. Em 2008 era de 82,43% e em 2007 de 82,60%. Em 2006 era de 82,7%, em 2005, era de 82,2%, que por sua vez também superava a participação encontrada em 2004, que era de 81,6%. A importância da receita tributária dos governos locais cresce na medida em que aumenta o quantitativo demográfico dos Municípios, pelo fato de ser uma variável intimamente relacionada com o grau de urbanização.

3 3 A receita tributária municipal A receita tributária municipal vigente em 2010 é constituída pelas seguintes espécies tributárias: impostos taxas o imposto predial e territorial urbano (IPTU) o imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS) o imposto sobre a transmissão de bens imóveis intervivos (ITBI inter vivos) o taxas pela utilização de serviços públicos o taxas pelo exercício do poder de polícia contribuição de melhoria A competência tributária municipal se iniciou com a Constituição de 1934, vindo a ser reforçada com o passar dos tempos. Vale à pena registrar que a Constituição de 1988 atribuiu aos Municípios o Imposto sobre a Venda a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos, exceto o Óleo Diesel (IVVC). Entretanto, a Emenda Constitucional nº 3, de 1993 (art. 4º) extinguiu o referido imposto a partir de 1º de janeiro de 1996.

4 4 O imposto predial e territorial urbano (IPTU) O Imposto Predial e Territorial Urbano que é o mais tradicional dos tributos municipais, já chegou a pertencer aos Estados. Somente após a promulgação da Constituição de 1934 é que o IPTU passou para a competência municipal (art. 13, 2º, II). A partir daí o IPTU foi mantido sob competência municipal em todos os dispositivos legais. Na Constituição de 1937 era contemplado no artigo 28, inciso II; na Constituição de 1946, no artigo 29, inciso I; na Emenda Constitucional nº 5, de 1961, estava presente no artigo 29, incisos I e II; na Emenda Constitucional nº 18, de 1965, no artigo 10; na Constituição de 1967 no artigo 25, inciso I; na Emenda Constitucional nº 1, de 1969, no artigo 24, inciso I; e, finalmente, na Constituição de 1988, lá estava no artigo 156, inciso I. O imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS) O Imposto sobre Serviços, como é mais conhecido, surgiu com esta denominação a partir da Emenda Constitucional nº 18, de 1965, no seu artigo 15, assim se mantendo até os dias de hoje. Anteriormente alguns de seus itens apareciam sob a forma de dois outros impostos: o Imposto sobre Indústrias e Profissões e o Imposto sobre Diversões Públicas. O Imposto sobre Indústrias e Profissões surgiu na Constituição de 1891, sob competência estadual, assim sendo mantido pela Emenda de 7 de setembro de Na Constituição de 1934 o imposto ainda era de competência estadual sendo, entretanto, repassado 50% do seu valor para os Municípios, conforme rezava o parágrafo 2º do artigo 8º. Este mesmo mecanismo era encontrado no texto da Constituição de 1937, no parágrafo 2º do seu artigo 23. A partir da Constituição de 1946 o Imposto sobre Indústrias e Profissões passou a ficar sob a competência municipal, conforme indicado no artigo 29, inciso III, assim permanecendo no texto da Emenda Constitucional nº 5, de 1961, em seu artigo 29, inciso V.

5 5 O Imposto sobre Diversões Públicas surgiu na Constituição de 1934, no inciso III do parágrafo 2º do seu artigo 13, já sob competência municipal, assim permanecendo nos dispositivos legais seguintes: na Constituição de 1937, em seu artigo 28, inciso III; na Constituição de 1946, no artigo 29, inciso IV; e na Emenda Constitucional nº 5, de 1961, constando de seu artigo 29, inciso VI. A partir da Emenda Constitucional nº 18, de 1965, sob a denominação de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, o ISS se manteve sob a competência municipal até os dias de hoje. Na Constituição de 1967 está inscrito no seu artigo 25, inciso II; na Emenda Constitucional nº 1, de 1969, se encontra no artigo 24, inciso II; e, finalmente na Constituição de 1988, aparece no artigo 156, inciso IV, renumerado como inciso III, em decorrência da Emenda Constitucional nº 3, de 1993, que extinguiu o Imposto sobre a Venda a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos, exceto o Óleo Diesel, sendo a lista de serviços estabeleceida pela Lei Complementar nº 116/2003. O imposto sobre a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como de cessão de direitos a sua aquisição (ITBI inter vivos) O Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis pode incidir de duas formas: nas transmissões de propriedades efetuadas entre pessoas (inter vivos) e nas transmissões de propriedades ocorridas por motivo de herança ou de sucessões (causa mortis). Estes impostos têm sido de competência tanto dos Estados como dos Municípios, sendo, por vezes, repartido entre estas duas esferas de Governo. Na Constituição de 1891 o Imposto foi criado e destinado exclusivamente aos Estados. Este dispositivo permaneceu no texto da Emenda de 1926 e nas Constituições de 1934, 1937 e A Emenda Constitucional nº 5, de 1961, destinou o ITBI causa mortis para os Estados e legou o ITBI inter vivos para os Municípios, em seu artigo 29, inciso III. Pela primeira vez os Municípios ganhavam a competência tributária sobre o ITBI inter vivos.

6 6 Entretanto, pouco depois, com a Emenda Constitucional nº 18, de 1965, o ITBI inter vivos voltava para a competência estadual, assim permanecendo com a Constituição de 1967 e a Emenda Constitucional nº 1, de Nova modificação era estabelecida através da Emenda Constitucional nº 17, de 1980, quando ficou definido em seu artigo 1º que 50% do valor do ITBI causa mortis e que 50% do valor do ITBI inter vivos caberia aos Estados e outros 50% aos Municípios. Com a Constituição de 1988 voltou-se à situação vigente com a Emenda Constitucional nº 5, de 1961, quando os Estados ficaram com o ITBI causa mortis e os Municípios ficaram com a competência sobre o ITBI inter vivos, conforme reza o seu artigo 156, inciso II. As taxas A possibilidade de cobrança de taxas sobre serviços municipais foi instituída na Constituição de 1934, em seu artigo 13, parágrafo 2º, inciso V, sendo complementada sua abrangência pelo Imposto sobre Licenças, contemplado no inciso I deste mesmo dispositivo. Na Constituição de 1937 foram mantidos estes mesmos dispositivos: as taxas no artigo 28, inciso IV; e o Imposto sobre Licenças no inciso I deste mesmo artigo. A Constituição de 1946 foi um pouco mais abrangente, em seu artigo 30, ao prever a cobrança de taxas ou rendas que pudessem provir do exercício das atribuições do Município (inciso II) e da utilização de seus bens e serviços (inciso III), mantendo o Imposto sobre Licenças em seu artigo 29, inciso II. A Emenda Constitucional nº 5, de 1961, ainda mantinha o Imposto sobre Licenças, em seu artigo 29, inciso IV. A Emenda Constitucional nº 18, de 1965, em seu artigo 18, deu maior precisão à abrangência das taxas. Elas passavam a ocorrer em função do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados aos contribuintes ou postos à sua disposição.

7 7 A partir deste momento uma série de taxas anteriormente cobradas pelos Municípios, tais como a de iluminação pública, pavimentação de vias urbanas, limpeza das vias públicas e outras do gênero, passaram a ser inconstitucionais, dada à impossibilidade de se determinar sua divisibilidade, cujos efeitos práticos, entretanto, somente começaram a ser sentidos mais de duas décadas depois, quando findava a era dos regimes militares e se esgotavam as possibilidades de recursos judiciais. Durante o regime militar havia o receio de acionar judicialmente um ente governamental, sendo que a sociedade aceitava a imposição destas taxas. Este mesmo detalhamento das espécies de taxas aparece na Constituição de 1967, em seu artigo 19, inciso II; e na Emenda Constitucional nº 1, de 1969, em seu artigo 18, inciso I. Na Constituição de 1988, as taxas são especificadas no corpo do artigo 145, inciso II. A contribuição de melhoria A Contribuição de Melhoria é um tributo que foi introduzido através da Constituição de 1946, em seu artigo 30, inciso I. Naquela época era prevista a possibilidade de sua cobrança quando se verificasse a valorização do imóvel, em consequência da realização de obras públicas. A Emenda Constitucional nº 18, de 1965, mantinha em seu artigo 19 estes mesmos princípios, porém, acrescentava que o ressarcimento do custo da obra não poderia ultrapassar o limite da despesa total realizada e que haveria um limite individual de pagamento, regulado pelo acréscimo de valor que a obra resultasse para cada imóvel beneficiado. A Constituição de 1967, em seu artigo 19, inciso III, voltava a apresentar um texto mais genérico, em que a Contribuição de Melhoria seria cobrada dos proprietários dos imóveis valorizados pelas obras públicas que os beneficiassem. A Emenda Constitucional nº 1, de 1969, voltava a explicitar no texto legal, em seu artigo 18, inciso II, que o ressarcimento do custo da obra se balizaria dentro dos limites do valor total da obra e dos limites individuais de pagamento de cada contribuinte. Não resta dúvida de que este formato praticamente inviabilizava a cobrança do tributo.

8 8 A Emenda Constitucional nº 23, de 1983, introduzia nova modificação no texto referente à Contribuição de Melhoria, dizendo que esta seria arrecadada dos proprietários de imóveis beneficiados por obras públicas, e que teria como limite para o ressarcimento da Prefeitura, a despesa total realizada. A Constituição de 1988, em seu artigo 145, inciso III, apresenta um texto bem enxuto, ao estilo daquele encontrado na Constituição de 1946, quando fala apenas de que a cobrança da contribuição de melhoria decorrerá de obras públicas.

9 9 A importância das receitas tributárias Em 2010 as receitas tributárias representavam 17,67% da receita orçamentária municipal. A participação cresceu 0,45 pontos percentuais em relação a A única região que apresentava uma participação acima da média nacional era a Sudeste, que concentrava 66,73% de toda a receita tributária municipal do País. Em segundo plano aparecia a região Sul, que já se situava um pouco abaixo da média nacional e que concentrava 13,59% de toda a receita tributária municipal. As demais regiões apresentavam participações bem abaixo da média brasileira. Os Municípios da região Nordeste concentravam 11,37% de toda a receita tributária municipal do País, enquanto que os da região Centro-oeste concentravam 4,67% e os da região Norte 3,64%. TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL E DA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES. BRASIL 2010 (*) (em R$ 1,00) BRASIL E GRANDES REGIÕES ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL TRIBUTÁRIA MUNICIPAL % BRASIL ,67 Norte ,25 Nordeste ,61 Sudeste ,06 Sul ,39 Centro-oeste ,63 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

10 10 Com o objetivo de se aproximar da real situação, em razão do desigual número de Municípios encontrados em cada região, os dados foram transformados em valores médios (tabela 2). Os resultados apresentados pela região Sudeste são bastante diferentes daqueles apresentados pelas demais regiões, tanto em relação à média da receita orçamentária, quanto à média da receita tributária, principalmente em relação a esta última. Muito embora os resultados médios registrados pela região Sudeste sejam influenciados por aqueles dos Municípios das capitais de São Paulo e Rio de Janeiro, responsáveis por 31,19% deste resultado --, mesmo sem eles os resultados regionais ainda seriam os maiores de todos, pelo fato de ser a região mais urbanizada e que concentra a maior parcela da atividade econômica do País. Em segundo plano aparece a região Sul, seguida pelas regiões Centrooeste, Norte e Nordeste. TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA E DA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES. BRASIL 2010 (*) (em R$ 1,00) BRASIL E GRANDES REGIÕES ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA %..BRASIL ,67 Norte ,25 Nordeste ,61 Sudeste ,06 Sul ,39 Centro-oeste ,63 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

11 11 Através da receita tributária per capita têm-se uma mais precisa idéia da realidade. Verifica-se que a receita per capita dos Municípios da região Sudeste é a única que supera a média nacional (e com bastante folga). Os Municípios da região Sul aparecem em segundo plano e são os que mais se aproximam da média brasileira, vindo em seguida aqueles da região Centro-oeste, bem abaixo da média. Quanto às regiões Norte e Nordeste, estas apresentam as receitas tributárias per capita mais modestas, num patamar quase três vezes menor que a média dos Municípios do País. TABELA 3 DISTRIBUIÇÃO DA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA E DA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES. BRASIL 2010 (*) (em R$ 1,00) BRASIL E GRANDES REGIÕES ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL PER CAPÍTA % BRASIL 1.699,55 300,38 17,67 Norte 1.266,36 129,76 10,25 Nordeste 1.260,28 121,07 9,61 Sudeste 2.035,37 469,42 23,06 Sul 1.822,18 280,40 15,39 Centro-oeste 1.686,12 229,80 13,63 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha. A distribuição dos Municípios segundo os grupos de habitantes mostra que existe um significativo diferencial em relação à participação da receita tributária frente à receita orçamentária.

12 12 Como seria de se esperar a participação da receita tributária em relação à receita orçamentária se eleva à medida em que aumenta o porte demográfico dos Municípios. Interessante observar que apenas os Municípios com população acima de 200 mil habitantes superam a participação relativa da média nacional de receita tributária. Isto significa dizer que apenas 2,37% dos Municípios brasileiros (132 unidades) se posicionam acima da participação média nacional de receita tributária. Este fato mostra que existe uma forte concentração da receita tributária nos Municípios de maior porte demográfico, que são aqueles mais urbanos. Estes poucos Municípios, com população superior a 200 mil habitantes, concentram nada menos que 73,38% de toda a receita tributária do conjunto dos Municípios do País. Em oposição, verifica-se que 70,36% dos Municípios, que possuem população abaixo de 20 mil habitantes, detém apenas 4,76% do total da receita tributária do conjunto dos Municípios brasileiros. TABELA 4 DISTRIBUIÇÃO DA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL E DA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. BRASIL 2010 (*) (em R$ 1,00) GRUPOS DE HABITANTES (por mil) ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL TRIBUTÁRIA MUNICIPAL % BRASIL ,67 até ,62 2 I ,51 5 I ,03 10 I ,23 20 I ,52 50 I , I , I , I , I , e mais ,98 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

13 13 Vale à pena registrar que os 2 Municípios mais populosos (São Paulo e Rio de Janeiro) concentram 31,19% de toda a receita tributária arrecadada pelo conjunto dos Municípios do País. Com o objetivo de se aproximar da real situação, em razão do desigual número de Municípios encontrados nos diversos grupos de população, os dados foram transformados em valores médios (tabela 5). Como seria de se esperar, os valores médios crescem à medida em que aumenta o quantitativo demográfico dos Municípios, sendo que o diferencial é maior do lado das receitas tributárias, vez que para os Municípios de menor porte demográfico suas receitas orçamentárias são mais influenciadas pelas transferências constitucionais, notadamente pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM). TABELA 5 DISTRIBUIÇÃO DA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA E DA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. BRASIL 2010 (*) (em R$ 1,00) GRUPOS DE HABITANTES (por mil) ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA % BRASIL ,67 até ,62 2 I ,51 5 I ,03 10 I ,23 20 I ,52 50 I , I , I , I , I , e mais ,98 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

14 14 O diferencial entre os valores médios das receitas tributárias dos Municípios com população até 2 mil habitantes e aqueles com população acima de 5 milhões de habitantes chega a pouco mais de 48 mil vezes. A receita tributária média para o País é superada apenas pelos Municípios com população superior a 50 mil habitantes, praticamente triplicando seu valor a cada grupo de habitantes superior ao anterior, sendo que entre os dois últimos grupos de habitantes, o diferencial é da ordem de 11 vezes, fato este que mostra como é elevada a concentração da receita tributária nos Municípios de maior porte demográfico. A observação dos valores per capita da receita tributária municipal mostra que a média nacional somente é ultrapassada pelos Municípios com população superior a 200 mil habitantes. TABELA 6 DISTRIBUIÇÃO DA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA E DA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. BRASIL 2010 (*) (em R$ 1,00) GRUPOS DE HABITANTES (por mil) ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA % BRASIL 1.699,55 300,38 17,67 até ,82 109,92 2,62 2 I ,49 88,14 3,51 5 I ,14 87,73 5,03 10 I ,30 78,62 5,23 20 I ,46 123,20 8,52 50 I ,67 157,53 11, I ,08 247,82 15, I ,25 335,42 19, I ,35 336,02 20, I ,94 450,81 25, e mais 2.574, ,55 39,98 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

15 15 Muito embora os 117 Municípios com população abaixo de 2 mil habitantes apresentem o menor valor médio de receita tributária, em razão da sua pouca população, conseguem atingir um valor per capita mais elevado que os Municípios entre 2 mil e 20 mil habitantes. Esta é uma grande exceção à regra de que quanto menor o porte demográfico dos Municípios, também menor é a sua receita tributária média e per capita. O diferencial entre o maior e o menor valor per capita da receita tributária é de pouco menos de 13 vezes. Este valor é relativamente modesto se comparado ao diferencial dos valores da receita tributária média.

16 16 O detalhamento das receitas tributárias O principal tributo municipal é o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Ele representava 54,07% do montante da receita tributária do conjunto dos Municípios. Em 2009 esta participação era de 53,31%. Dos R$ 30,564 bilhões arrecadados em 2010 com o ISS (R$ 5,5 bilhões a mais que em 2009), nada menos que 66,14% está concentrado na região Sudeste. A segunda região em importância é a Nordeste, onde foi arrecadado 13,24% de todo o ISS do País, seguindo-se em importância a região Sul (11,32%) e bem abaixo as regiões Norte (5,10%) e Centro-oeste (4,21%), observando-se que não são computados os dados referentes a Brasília (Distrito Federal). O segundo tributo municipal em importância é o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Ele representava 28,40% do montante da receita tributária do conjunto dos Municípios. Em 2009 ele representava 29,54%. Dos R$ 16,052 bilhões arrecadados em 2010 (R$ 2,1 bilhões a mais que em 2009), nada menos que 73,78% está concentrado nos Municípios da região Sudeste. A segunda região em importância é a Sul, onde foi arrecadado 13,68% de todo o IPTU no País, seguindo-se em importância a região Nordeste (6,87%) e bem abaixo as regiões Centro-oeste (4,41%) e Norte (1,26%). O terceiro tributo municipal em importância é o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis inter vivos (ITBI). Ele representava 9,53% do montante de receita tributária do conjunto de Municípios. Dos R$ 5,387 bilhões arrecadados em 2010 (R$ 1,4 bilhão a mais que em 2009), a região Sudeste concentrava 60,72% deste montante. A região que aparecia em segundo plano é a Sul, onde foi arrecadado 18,92% de todas as taxas no País, seguindo-se em importância a região Nordeste (10,93%) e bem abaixo as regiões Centro-oeste (7,43%) e Norte, 2,00%. O quarto tributo em importância são as taxas. Elas representavam 7,72% do montante da receita tributária do conjunto dos Municípios.

17 17 Dos R$ 4,363 bilhões arrecadados em 2010 (R$ 520 milhões a mais que em 2009), a região Sudeste concentra 53,60% de todas as taxas arrecadadas no País, vindo em segundo plano a região Sul (22,10%), seguida pelas regiões Nordeste (15,01%), Centro-oeste (5,09%) e Norte (4,20%). A Contribuição de Melhoria apresentava uma arrecadação residual, representando 0,27% do montante das receitas tributárias do conjunto dos Municípios. TABELA 7 DISTRIBUIÇÃO DA S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES. BRASIL (R$ 1,00) BRASIL E GRANDES REGIÕES TRIBUTÁRIA ISS IPTU ITBI TAXAS CONTRIBUI- ÇÃO DE MELHORIA BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

18 18 Com relação aos valores médios das receitas tributárias, verifica-se que em todos os itens de receitas a região Sudeste é a que apresenta valores mais elevados, em especial quanto ao Imposto sobre Serviços (ISS) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), que são os principais tributos municipais. Certamente este fato decorre do elevado grau de urbanização encontrado na região Sudeste, que é a região com maior atividade econômica e, por conseguinte, que concentra a maior parte dos centros urbanos de maior porte demográfico. BRASIL E GRANDES REGIÕES TABELA 8 DISTRIBUIÇÃO DA S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS MÉDIAS, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES. BRASIL TRIBUTÁRIA MÉDIA ISS MÉDIO IPTU MÉDIO ITBI MÉDIO TAXAS MÉDIAS (R$ 1,00) CONTR. DE MELHORIA MÉDIA. BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

19 19 Ao se observar os valores per capita da receita tributária, verifica-se que os valores também são mais elevados na região Sudeste, principalmente em relação ao ISS e ao IPTU, os dois mais significativos impostos municipais. Para todas as outras regiões, os valores per capita se posicionam abaixo da média nacional em relação ao ISS e ao IPTU. No que diz respeito às taxas, o valor da região Sul é superior àquele encontrado na região Sudeste, sendo que estas duas regiões apresentam valores acima da média per capita encontrada para o conjunto dos Municípios brasileiros. Quanto ao ITBI as regiões Centro-oeste, Sul e Sudeste apresentam valores per capita relativamente próximos e todos acima da média nacional. TABELA 9 DISTRIBUIÇÃO DA S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS PER CAPITA, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES. BRASIL (R$ 1,00) BRASIL E GRANDES REGIÕES TRIBUTÁRIA PER CAPITA ISS PER CAPITA IPTU PER CAPITA ITBI PER CAPITA TAXAS PER CAPITA CONTR. DE MELHORIA PER CAPITA BRASIL 300,38 162,43 85,31 28,63 23,19 0,82 Norte 129,76 98,17 12,70 6,78 11,54 0,56 Nordeste 121,07 76,22 20,78 11,10 12,34 0,64 Sudeste 469,42 251,58 147,41 40,72 29,11 0,61 Sul 280,40 126,33 80,18 37,21 35,21 1,45 Centro-oeste 229,80 112,01 61,57 34,82 19,32 2,07 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

20 20 A observação dos dados referentes às receitas tributárias municipais segundo os grupos de habitantes mostra a enorme concentração naqueles de maior porte demográfico e em especial naqueles com população acima de 1 milhão de habitantes. Os dois Municípios com população superior a 5 milhões de habitantes (São Paulo e Rio de Janeiro) concentram 31,19% de toda a receita tributária do conjunto de Municípios do País, sendo que estas participações são mais elevadas no caso dos dois principais tributos municipais: 33,44% no caso do ISS e 34,14% quanto ao IPTU. TABELA 10 DISTRIBUIÇÃO DA S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. BRASIL (R$ 1,00) BRASIL E GRANDES REGIÕES TRIBUTÁRIA ISS IPTU ITBI TAXAS CONTRIBUI- ÇÃO DE MELHORIA BRASIL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

21 21 Com o objetivo de se aproximar da real situação, em razão do desigual número de Municípios encontrados nos grupos de habitantes, os dados são analisados também segundo seus valores médios. Neste caso verifica-se que os diferenciais em relação aos grupos de habitantes são mais significativos para o IPTU e o ISS, e principalmente para os Municípios com população superior a 5 milhões de habitantes. Para os tributos mais importantes, a regra é de que os valores médios aumentam à medida em que se eleva o porte demográfico dos Municípios. BRASIL E GRANDES REGIÕES TABELA 11 DISTRIBUIÇÃO DA S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS MÉDIAS, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES. BRASIL TRIBUTÁRIA MÉDIA ISS MÉDIO IPTU MÉDIO ITBI MÉDIO TAXAS MÉDIAS (R$ 1,00) CONTR. DE MELHORIA MÉDIA. BRASIL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

22 22 Quanto aos valores per capita verifica-se que para cada um dos tributos de per si funciona a mesma regra encontrada para o total da receita tributária municipal, onde o valor per capita cresce à medida em que aumenta o porte demográfico dos Municípios. Existem algumas pequenas exceções à regra em alguns tributos, mas nada de significativo. Geralmente estas exceções acontecem com os Municípios que possuem população inferior a 2 mil habitantes, tanto no total da receita tributária, quanto para cada um dos tributos isoladamente. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 12 DISTRIBUIÇÃO DA S TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS PER CAPITA, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES. BRASIL TRIBUTÁRIA PER CAPITA ISS PER CAPITA IPTU PER CAPITA ITBI PER CAPITA TAXAS PER CAPITA (R$ 1,00) CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA PER CAPITA BRASIL 300,38 162,43 85,31 28,63 23,19 0,82 até 2 109,92 65,05 12,12 21,07 9,63 2,05 2 I 5 88,14 54,09 11,33 14,03 7,25 1,43 5 I 10 87,73 50,45 15,49 11,91 8,73 1,14 10 I 20 78,62 43,12 15,62 9,40 9,41 1,06 20 I ,20 64,05 31,11 12,95 13,80 1,29 50 I ,53 77,89 43,16 16,17 18,93 1, I ,82 133,32 66,51 22,00 25,20 0, I ,42 173,97 97,42 30,10 33,22 0, I ,02 172,76 96,10 32,56 33,95 0, I ,81 236,60 126,15 50,72 37,32 0, e mais 1.003,55 581,73 312,00 82,29 27,53 0,00 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

23 23 Conclusão Como o sistema tributário concede aos Municípios impostos cuja base de tributação mais expressiva é urbana, este fato faz com que haja uma elevada concentração das receitas tributárias nos Municípios de maior porte demográfico, que são os que apresentam a maior parcela de população urbana do País. Isto faz com que os Municípios de pequeno porte e até mesmo os menores dentre aqueles de médio porte demográfico tenham uma baixa participação quanto à receita tributária, ou seja, que em média, para o conjunto de 70,36% dos Municípios do País a sua participação, não ultrapasse os 4,81% da sua receita orçamentária. Verifica-se que o atual sistema tributário leva a esta situação, e que, infelizmente, não se vislumbra uma perspectiva diferente, mesmo que se promova uma profunda alteração no sistema tributário nacional, vez que o grande problema destes Municípios é, além da relativamente pequena quantidade de contribuintes, a baixa capacidade ou mesmo a incapacidade contributiva da sua população, devido não apenas à enorme desigualdade na distribuição da renda de sua população, mas também da enorme concentração de pobreza nestes Municípios. Por este motivo os únicos Municípios que têm conseguido ampliar de maneira significativa suas receitas tributárias são aqueles de grande porte demográfico, através da arrecadação do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, não apenas em decorrência da ampliação da lista de serviços, como também pelo aperfeiçoamento do seu aparato de fiscalização. A única solução vislumbrada para atenuar as desigualdades entre os Municípios é uma ampliação dirigida das transferências constitucionais, de forma a equalizar as receitas per capita destes Municípios.

24 24 Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Finanças municipais Dados Contábeis dos Municípios Brasília, STN, (meio eletrônico) Finanças municipais Dados Contábeis dos Municípios Brasília, STN, (meio eletrônico). BREMAEKER, François E. J. de. Panorama das finanças municipais no período entre 2005 e Salvador, DOM Publicações Legais, p. (Estudos técnicos, 1) A fragilidade das finanças municipais. Salvador, DOM Publicações Legais, in: Diário Oficial do Estado da Bahia, 8 de janeiro de 2008, Caderno 6. 3p As finanças municipais em Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudo técnico, 112) As receitas tributárias municipais em Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudo técnico, 113) As finanças municipais em Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudo técnico, 136).

25 25 SÉRIE ESTUDOS TÉCNICOS 1. Panorama das finanças municipais no período entre 2005 e Fevereiro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Outubro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Outubro de As receitas dos Municípios do estado de São Paulo em Outubro de Perfil dos Vereadores do Estado de São Paulo ( ). Novembro de Perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Novembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 São Paulo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Minas Gerais. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Espírito Santo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio de Janeiro. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraná. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Santa Catarina. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Bahia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Sergipe. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Alagoas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pernambuco. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraíba. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Norte. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Ceará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Piauí. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Maranhão. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de 2008.

26 Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Acre. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amazonas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Roraima. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amapá. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Tocantins. Dezembro de Os efeitos da renúncia fiscal do Governo federal nas finanças municipais e estaduais. Dezembro de Perfil das Vereadoras do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Dezembro de Evolução do Fundo de Participação dos Municípios ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Espírito Santo ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Paraná ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Santa Catarina ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Goiás ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Maranhão ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Piauí ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Ceará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Norte ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Paraíba ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Pernambuco ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Alagoas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Sergipe ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Rondônia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Acre ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amazonas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Roraima ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Pará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amapá ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Tocantins ( ). Janeiro de Comparações sobre o perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Janeiro de 2009.

27 Proposta alternativa à PEC 333/2004 na Câmara dos Deputados e 020/2008 no Senado Federal, segundo dados das despesas com a função legislativa em Fevereiro de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Março de As despesas municipais com a função saúde em Março de As transferências de recursos para os Municípios na área da saúde em Março de Os recursos municipais alocados na área da saúde em Março de Despesas dos Municípios do Estado de Minas Gerais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Despesas dos Municípios do Estado da Paraíba com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / Abril de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, para o Estado de São Paulo. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de Minas Gerais. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de São Paulo. Maio de As despesas municipais com a função legislativa em Maio de A transparência das contas municipais. Junho de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Junho de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Junho de Perfil dos Vereadores do Estado do Ceará. Julho de As despesas municipais com a função habitação em Julho de As despesas municipais com a subfunção assistência à criança em Julho de As despesas municipais e a pressão do salário mínimo em Agosto de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. I Caracterização demográfica. Agosto de A situação orçamentária dos Municípios brasileiros em Setembro de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de As finanças municipais em setembro de As receitas tributárias municipais em Setembro de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de 2009.

28 Despesas dos Municípios do Estado do Amapá com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de Alterações territoriais entre os censos de 2000 e Outubro de Os precatórios e as finanças municipais em Novembro de O endividamento de longo prazo e as finanças municipais em Novembro de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. II Caracterização espacial. Novembro de Em busca da equidade através do Programa Territórios da Cidadania. Janeiro de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. III Recursos financeiros. Janeiro de A pobreza em nível municipal. Fevereiro de As despesas municipais com a função legislativa em Fevereiro de Os limites de despesas das Câmaras Municipais em Fevereiro de Subsídios à proposta de alteração dos limites de despesas com a função legislativa. Fevereiro de A remuneração dos Vereadores da Paraíba em Março de Brazilian municipal finances in 2008 and the effects of global crisis. Abril de A importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. Julho de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Agosto de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Agosto de As receitas dos Municípios da região de Feira de Santana em Setembro de A política de fundos para a educação e o impacto nas finanças dos Estados e Municípios. Setembro de As receitas dos Municípios da região Norte-Nordeste do Estado da Bahia em Setembro de Municípios que receberam recursos para consórcios em 2008 e 2009 (segundo os dados da base da STN). Setembro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Setembro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Setembro de As receitas dos Municípios do Sudoeste da Bahia em Outubro de Maiores e menores receitas orçamentárias per capita dos Municípios em Outubro de O endividamento dos Municípios com população superior a 50 mil habitantes em julho de Outubro de As receitas dos Municípios do Estado de São Paulo em Outubro de As despesas municipais com a função legislativa em Outubro de Padrões de crescimento da população brasileira em nível municipal ( ). Novembro de Evolução da população para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de 2010.

29 Efeitos do resultado do Censo Demográfico de 2010 na distribuição do Fundo de Participação dos Municípios em Novembro de Evolução da receita orçamentária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de Evolução da receita tributária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de Áreas mínimas de comparação entre os Censos de 2000 e 2010: população. Janeiro de A situação da urbanização nos Municípios brasileiros em Janeiro de A distribuição da população em nível municipal em Fevereiro de O crescimento da população em nível municipal no período entre 2000 e Fevereiro de Os Municípios cuja população cresceu acima da média no período entre 2000 e Abril de Os Municípios cuja população cresceu abaixo da média no período entre 2000 e Abril de Os Municípios que perderam população no período entre 2000 e Abril de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Abril de A evolução da população do Estado da Bahia no período entre 2000 e Abril de Subsídios para a formulação de uma política para as principais aglomerações Urbanas do Brasil: crescimento demográfico no período Julho de As finanças municipais em Setembro de Planejamento nas regiões metropolitanas e aglomerações urbanas de grande porte demográfico. Outubro de A distribuição dos royalties do pré-sal e a equidade através do FPM: a distância entre as palavras (intenções) e os números (realidade). Outubro de Uma alternativa para a distribuição dos royalties do pré-sal a favor da saúde, educação, saneamento e habitação. Outubro de As receitas tributárias municipais em Dezembro de 2011.

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