OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

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1 OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS François E. J. de Bremaeker Setembro de 2013

2 OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório de Informações Municipais Consultor da Associação Brasileira de Prefeituras (ABRAP) Consultor da Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM) Membro do Núcleo de Estudos Urbanos da Associação Comercial de São Paulo Organização Político-Administrativa O Brasil é uma República Federativa. A Federação brasileira é constituída por três esferas de Governo: Federal também conhecida como a União e que representa o Governo central; Estadual e o Distrito Federal são 26 Estados, que correspondem em outros países aos Departamentos ou Províncias, enquanto que o Distrito Federal é onde se localiza a cidade de Brasília, a capital do País; e Municipal são Municípios em 2013 (eram até 2012). Para fins de estatísticas demográficas e sócio-econômicas são computados Municípios ou unidades locais de Governo, sendo considerados como tais, além dos Municípios onde se elegem Prefeitos, o Distrito Federal (Brasília) e o Território Estadual de Fernando de Noronha. O governo federal é constituído por três poderes: o Executivo, cujo chefe é o Presidente da República; o Legislativo, constituído pelo Senado Federal (81 Senadores) e a Câmara dos Deputados (513 Deputados Federais); além do Judiciário. Os Governos estaduais são constituídos igualmente por três poderes: o Executivo, cujo chefe é o Governador; o Legislativo, denominado de Assembléia Legislativa, cujo número de membros varia de um máximo de 97 a um mínimo de 24 Deputados Estaduais, dependendo do número de habitantes de cada Estado (no total, são Deputados Estaduais); e o Judiciário.

3 O Distrito Federal também é constituído por três poderes: o Executivo, cujo chefe é o Governador; o Legislativo, denominado de Câmara Distrital (26 Deputados Distritais); e o Judiciário. Os Municípios são constituídos por apenas dois poderes: o Executivo, cujo chefe é o Prefeito; e o Legislativo, denominado de Câmara de Vereadores, cujo número de Membros varia de um máximo de 55 a um mínimo de 9 Vereadores (no total existem Vereadores), dependendo do número de habitantes do Município. Cada ente governamental é regido por uma Constituição. A Constituição Federal é a chamada Carta Magna; cada Estado possui uma Constituição Estadual; e cada Município tem uma Lei Orgânica Municipal, que é a Constituição local. A mais recente Constituição Federal foi promulgada em 1988, entretanto ela possui 5 Emendas Constitucionais de Revisão e 64 Emendas Constitucionais, até abril de Política e administrativamente o Município brasileiro é um dos mais autônomos do mundo. Os Municípios têm poder para eleger seu Governo, para estabelecer normas legais de âmbito local, arrecadar e efetuar gastos, organizar e administrar os serviços públicos de interesse local, incluindo o de transporte coletivo, promover o adequado ordenamento territorial e a proteção do patrimônio hitórico-cultural local. Com a cooperação técnica e financeira do Governo federal e dos Estados, os Municípios devem manter programas de educação pré-escolar e de ensino fundamental (para jovens até 14 anos de idade), além de prestar serviços de atendimento à saúde da população. O Prefeito é eleito pela maioria dos votos. Apenas nos Municípios com mais de 200 mil eleitores está prevista a realização de um segundo turno de votação caso o candidato a Prefeito não tenha obtido mais da metade dos votos no primeiro turno. A duração dos mandatos é de 4 anos, tanto para os Prefeitos como para os Vereadores. No caso dos Prefeitos é prevista a possibilidade de reeleição para apenas mais um mandato de 4 anos.

4 Todos os departamentos e serviços administrativos do Governo municipal estão sob o comando do Prefeito, que é a autoridade administrativa máxima. O Prefeito é responsável pelos seus atos perante a Câmara Municipal. A Câmara pode destituir o Prefeito com votação de dois terços de seus membros. Os atos penais do Prefeito só podem ser julgados pelo Poder Judiciário. As principais funções do Vereador são a de legislar em âmbito municipal e fiscalizar os atos do Poder Executivo. Os Municípios brasileiros exercem funções bastante variadas. São de sua responsabilidade os serviços urbanos tradicionais e os de utilidade pública, como conservação de vias, limpeza urbana e coleta de lixo, parques, cemitérios, matadouros, mercado público, drenagem das águas, iluminação pública, atividades culturais e recreativas, inspeção de obras particulares, planejamento urbano, abastecimento de água e esgotamento sanitários. Estes dois últimos serviços também são executados pelos Estados ou pela iniciativa privada. No caso dos transportes coletivos urbanos, cabe ao Município sua concessão à iniciativa privada. Nas zonas rurais os Municípios são responsáveis pela construção e conservação de vias e caminhos vicinais e pela manutenção dos serviços de fomento às atividades agrícolas e pastoris. Os Municípios são divididos em Distritos. O Distrito principal (ou único) é onde se localiza a cidade, área urbana onde está a sede do governo municipal. Quando existem outros Distritos, sua área urbana é chamada de vila. As cidades e as vilas são delimitadas por um perímetro urbano, definido em lei municipal. A população O último Censo demográfico foi realizado em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (órgão oficial de estatística) e a população era de habitantes, sendo que 84,35% ( ) vivendo em áreas urbanas. A estimativa de população para 2013 é de habitantes. Em 1940 a população total era de 41 milhões de habitantes, sendo que 31,24% era urbana. Em 1970, quando a população era de 93 milhões de habitantes foi constatado que a população urbana era de 55,92%.

5 Os Municípios mais populosos em 2013 são os de São Paulo, com habitantes e Rio de Janeiro, com habitantes. Em terceiro lugar está Salvador, com habitantes. A capital federal, Brasília, é a quarta em população, com 2, habitantes.o Município de menor população possui 825 habitantes. O ritmo de crescimento atual da população é de 1,78% ao ano. Na tabela abaixo tem-se a distribuição da população pelos Municípios segundo o seu porte demográfico. TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL E URBANA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2013 (*) GRUPOS NÚMERO POPULAÇÃO POPULAÇÃO % DE DE TOTAL URBANA POPULAÇÃO HABITANTES MUNICÍPIOS 2013 ESTIMADA URBANA (por mil) 2013 EM 2010 TOTAL ,70 até , , , , , , , , , I , e mais ,32 FONTES: IBGE. Censo Demográfico de 2010 e Estimativa de População para Observação: O cálculo da população urbana foi elaborado a partir do percentual de população urbana nas mesmas faixas de população em CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker As duas maiores regiões metropolitanas são as de São Paulo, onde residem habitantes e do rio de janeiro, que concentra habitantes. Estudo elaborado pela Transparência Municipal na definição das principais aglomerações urbanas do país, a partir dos dados de população apurados pelo Censo Demográfico de 2010, encontrou 165 aglomerações, das quais:

6 78 aglomerações urbanas simples, sendo 68 constituídas por apenas um Município e 10 constituídas por 2 ou mais Municípios; 51 aglomerações urbanas medianas, sendo 24 constituídas por apenas um Município e 27 constituídas por 2 ou mais Municípios; 17 aglomerações urbanas complexas, sendo 4 constituídas por apenas um Município e 13 constituídas por 2 ou mais Municípios; 9 regiões metropolitanas simples, sendo 1 constituída por apenas um Município e 8 constituídas por 2 ou mais Municípios; 8 regiões metropolitanas medianas, sendo todas elas constituídas por 2 ou mais Municípios; nenhuma região metropolitana complexa; e 2 regiões metropolitanas extremamente complexas, ambas constituídas por 2 ou mais Municípios. A partir dos dados do Censo Demográfico de 2010 foram encontradas 165 aglomerações urbanas lideradas por Municípios com população superior a 100 mil habitantes, totalizando 427 Municípios. Este conjunto de Municípios corresponde a 7,67% do total de Municípios do País. A população das 165 aglomerações urbanas era de habitantes em 2000 e de habitantes em O crescimento da população na década foi de habitantes. As finanças municipais Os dados referentes à distribuição dos recursos arrecadados entre os diversos entes federados no ano de 2011 foram extraídos do Balanço do Setor Público Nacional - Exercício de 2011, elaborado pela Secretaria do Tesouro Nacional, que apresenta os resultados agregados para a União, os Estados e uma amostra de Municípios. Posteriormente, os dados para os Municípios foram expandidos para o seu universo. As receitas arrecadadas pelos três entes federados totalizaram em 2011 a soma de R$ 1.908,9 bilhões, sendo que, após a repartição dos recursos transferidos segundo os dispositivos da Constituição federal e de forma voluntária através de convênios, o governo federal ficou com 54,64% do montante de recursos arrecadados, os Estados com 27,49% e os Municípios com 17,87%.

7 Entretanto, foram obtidos através de empréstimos mais R$ 703,8 bilhões, principalmente por parte do governo federal, fazendo com que a repartição de recursos entre os entes federados tivesse a seguinte proporção: 65,10% para o governo federal; 20,76% para os 26 Estados e o Distrito Federal; e 14,14% para os Municípios. No ano de 2011 os Municípios tiveram á sua disposição R$ 369,3 bilhões. A composição média destes recursos é de 66,13% proveniente de transferências (constitucionais e voluntárias); 17,72% de arrecadação tributária; e 16,15% de outras receitas (receitas de aluguel e venda de serviços, de empréstimos, venda de patrimônio e ativos entre outras). Entretanto a composição das receitas municipais é bastante diferente segundo o seu porte demográfico. Quanto menor o porte demográfico do Município, maior sua dependência de recursos transferidos do governo federal e dos Estados. Quanto maior o porte demográfico, maior é a participação da arrecadação de tributos (impostos e taxas), vez que os Municípios de maior porte demográfico são mais urbanos e os principais impostos municipais têm sua base de tributação no meio urbano, como é o caso do Imposto sobre Serviços (ISS) e o Imposto sobre a Propriedade Territorial e Predial Urbana (IPTU). TABELA 2 PARTICIPAÇÃO RELATIVA DAS RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2011 (*) GRUPOS RECEITA RECEITAS RECEITAS OUTRAS DE ORÇAMENTÁRIA TRIBUTÁRIAS DE RECEITAS HABITANTES TOTAL TRANSFERÊNCIAS (por mil) (%) (%) (%) (%) TOTAL 100,00 17,72 66,13 17,86 até 2 100,00 2,82 90,74 6, ,00 3,45 90,26 6, ,00 4,71 88,58 6, ,00 5,34 87,60 7, ,00 8,50 81,51 9, ,00 11,43 75,03 13, ,00 15,20 68,21 16, ,00 19,73 61,36 18, ,00 20,66 57,39 21, I ,00 25,53 51,06 23, e mais 100,00 40,43 35,60 23,97 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação / SIOPE CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

8 As receitas tributárias municipais As receitas tributárias municipais são constituídas de impostos, taxas e contribuição de melhoria. Elas representam, em média, 17,72% das receitas municipais. Entre os impostos municipais estão: o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) que é o mais tradicional dos tributos municipais, já chegou a pertencer aos Estados. Somente após a promulgação da Constituição de 1934 é que o IPTU passou para a competência municipal; o Imposto sobre Serviços (ISS), surgiu com esta denominação a partir da Emenda Constitucional nº 18, de 1965, assim se mantendo até os dias de hoje. Anteriormente alguns de seus itens apareciam sob a forma de dois outros impostos: o Imposto sobre Indústrias e Profissões e o Imposto sobre Diversões Públicas; e o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis incide nas transmissões de propriedades efetuadas entre pessoas (inter vivos), ficando definitivamente com os Municípios desde a Constituição de Antes disto era repartido com os Estados, assim como a transmissão de bens imóveis (causa mortis), que passou a ficar só com os Estados a partir de Entre as taxas, que foram redefinidas com a Emenda Constitucional nº 18, de 1965, estão: aquelas em decorrência do exercício do poder de polícia (fiscalização em geral); e pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados aos contribuintes ou postos à sua disposição. A Contribuição de Melhoria é um tributo que foi introduzido através da Constituição de Naquela época era prevista a possibilidade de sua cobrança quando se verificasse a valorização do imóvel, em conseqüência da realização de obras públicas. A Emenda Constitucional nº 1, de 1969, voltava a explicitar no texto legal, que o ressarcimento do custo da obra se balizaria dentro dos limites do valor total da obra e dos limites individuais de pagamento de cada contribuinte. Não resta dúvida de que este formato praticamente inviabilizava a cobrança do tributo.

9 As receitas de transferências para os Municípios As receitas de transferências correspondem às transferências constitucionais voluntárias, a saber: a cota-parte do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), proveniente do governo federal, sendo constituído por 23,5% do Imposto de Renda e 23,5% do Imposto sobre Produtos Industrializados. O objetivo é entregar em valores per capita um montante mais elevado para os Municípios de menor porte demográfico. O critério de repartição destina 10% para os Municípios das capitais dos Estados e 90% para os demais Municípios, sendo que destes recursos, 4% são reservados para distribuição entre os Municípios com população superior a habitantes; o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) em sua totalidade, referente ao valor a ser deduzido do pagamento dos salários aos seus servidores pela administração direta e indireta dos Municípios; a cota-parte (50%) do Imposto Territorial Rural (ITR) cobrado pelo governo federal ou a retenção total do seu valor caso os Municípios efetuem a referida cobrança em convênio com o governo federal, a cota-parte (70%) do Imposto sobre as Operações Financeiras com a venda do ouro, cobrada pelo governo federal; a cota-parte na compensação pela desoneração do ICMS dos Estados nas exportações de produtos primários e semielaborados, efetuada pelo governo federal (Lei Complementar 86/1997), correspondente a 25% do valor destinado aos Estados; a cota-parte (25%) do Imposto dos Estados sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), sendo que o critério é de que pelo menos 75% do valor a ser repassado aos Municípios seja calculado sobre o valor da comercialização dos produtos e também dos serviços de transporte, energia e telecomunicações; a cota-parte (50%) do Imposto dos Estados sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), devendo o valor ser repassado em função do local de emplacamento dos veículos; a cota-parte (10%) do Imposto federal sobre Produtos industrializados destinados à Exportação, repassado aos Estados; a cota-parte da Compensação Financeira de Extração Mineral (CFEM); e a cota-parte dos royalties da exploração do petróleo e de Contribuição Econômica sobre a comercialização dos combustíveis.

10 Além destes recursos cuja destinação está prevista na Constituição Federal, outros recursos são destinados aos Municípios através de mandamentos legais e convênios. São eles: recursos provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS), distribuídos sob a forma de ressarcimento de despesas com os serviços de saúde prestados pelos Municípios e recursos distribuídos em função do número de habitantes de cada Município; do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da educação (FUNDEB). Os recursos são constituídos pelos impostos dos Estados e pelas transferências constitucionais recebidas pelos Municípios (FPM, ICMS, IPVA e outros), que são repartidos entre os Estados e os Municípios de cada Estado na proporção do número de alunos matriculados na rede de ensino, havendo ponderação de valores segundo as modalidades de ensino e sua localização (urbano e rural); os royalties do petróleo, do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS), repassado pelo governo federal aos Municípios em função dos serviços prestados; do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE), repassado pelo governo federal em função dos serviços prestados; e a cota-parte do salário-educação, recolhido pelas empresas. A repartição deste conjunto de recursos representa um sistema bastante complicado, que demanda por parte dos entes federados constantes propostas de alteração dos seus critérios. Existe uma Lei de Responsabilidade Fiscal que estabelece limites de endividamento dos Municípios e regras de comprometimento das receitas municipais, objetivando evitar que sejam efetuadas despesas maiores que os valores das respectivas receitas. Medidas de política econômica que redundem em desoneração ou redução temporária de alíquotas de tributos em que uma parcela é destinada aos Municípios são efetuadas sem que haja uma compensação financeira. São elas medidas de estímulo ao consumo ou de redução dos custos de produção, com o objetivo de promover o crescimento da economia ou medidas que visem a atração de atividades econômicas, o que é chamado de guerra fiscal.

11 O Produto Interno Bruto A tendência verificada na distribuição do Produto Interno Bruto em 2010 é de o valor per capita diminui para os grupos de habitantes de menor porte demográfico (até 20 mil habitantes) e se eleva para os demais grupos, à medida em que aumenta o porte demográfico dos Municípios. Os 30 Municípios que apresentam valor superior a R$ 17 bilhões concentram 42,03% do Produto Interno Bruto. Eles representam 0,54% do número de Municípios e concentram 25,29% da população brasileira. O Produto Interno Bruto per capita destes Municípios é de R$ ,86, ou seja, mais de 2 vezes o valor per capita médio dos demais Municípios. TABELA 3 DISTRIBUIÇÃO DO PRODUTO INTERNO BRUTO SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2010 GRUPOS NÚMERO PRODUTO PRODUTO DE DE POPULAÇÃO INTERNO INTERNO BRUTO HABITANTES MUNICÍPIOS TOTAL BRUTO PER CAPITA (por mil) (R$ 1.000)) (R$) TOTAL ,33 até , , , , , , , , , I , e mais ,98 FONTES: IBGE. Produto Interno Bruto dos Municípios IBGE. Censo Demográfico de CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

12 A Renda da População A tendência verificada é de que a renda per capita da população diminui para os grupos de habitantes de menor porte demográfico (até 20 mil habitantes) e cresce para os demais grupos, à medida em que aumenta o porte demográfico dos Municípios. O valor médio nacional da renda per capita é ultrapassado apenas pelos Municípios dos grupos de população superior a 200 mil habitantes, fenômeno semelhante ao que acontece com a participação relativa da receita tributária municipal em relação à receita orçamentária. A relação entre o valor do Produto Interno Bruto e a renda das pessoas é de 48,21% para o conjunto dos Municípios. Este valor é mais elevado para os Municípios com população acima de 500 mil habitantes. TABELA 4 DISTRIBUIÇÃO DA RENDA DA POPULAÇÃO SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2010 GRUPOS NÚMERO RENDA % RENDA DE DE RENDA PESSOAL PESSOAL PESSOAL SOBRE HABITANTES MUNICÍPIOS TOTAL PER CAPITA MENSAL PRODUTO (por mil) INTERNO BRUTO (R$) (R$) 2010 TOTAL ,12 48,21. até ,54 47, ,21 45, ,77 45, ,70 48, ,66 46, ,76 46, ,90 43, ,23 44, ,53 49, I ,99 56, e mais ,72 50,14 FONTES: IBGE. Censo Demográfico de CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

13 O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) A tendência verificada é de que o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal diminui para os grupos de habitantes de menor porte demográfico (até 20 mil habitantes) e cresce para os demais grupos, à medida em que aumenta o porte demográfico dos Municípios. O Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil apurado em 2010 é 0,730, sendo 0,637 no item educação; 0,739 no item longevidade; e 0,816 no item renda. Na distribuição pelos Municípios verifica-se que apenas 18,89% deles apresentam valor acima da média nacional. As participações abaixo da média nacional ocorrem com maior intensidade nos grupos de população entre 2 mil e 20 mil habitantes. Todos os Municípios com população acima de 1 milhão de habitantes apresentam Índice de Desenvolvimento Humano superior ao da média nacional. TABELA 5 DISTRIBUIÇÃO DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2010 GRUPOS NÚMERO IDHM IDHM % IDHM DE DE IDHM IGUAL OU ACIMA ABAIXO IGUAL OU HABITANTES MUNICÍPIOS MÉDIO MÉDIA MÉDIA ACIMA MÉDIA (por mil) NACIONAL NACIONAL NACIONAL TOTAL , ,89 até , , , , , , , , , , , , , , , , , , I , , e mais 2 0, ,00 FONTES: IBGE. Censo Demográfico de Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). CÁLCULOS: François E. J. de Bremaeker

14 O perfil dos Prefeitos Os Prefeitos foram eleitos em 2012 para exercer o mandato do período de 2013 a Nada menos que 87,84% dos Prefeitos eleitos são do sexo masculino e 11,98% do sexo feminino. No conjunto dos Prefeitos eleitos no Brasil para 0,18% deles não há informação. Ao ser efetuada a comparação do número de Prefeitos eleitos em relação ao número de candidatos segundo o sexo, verifica-se que a proporção dos candidatos do sexo feminino obteve 1,13 vezes menos sucesso que os candidatos do sexo masculino. TABELA 6 DISTRIBUIÇÃO DO SEXO DOS PREFEITOS DO BRASIL PARA O MANDATO DE 2013 A 2016 SEXO NÚMERO NÚMERO DE % RELAÇÃO DE PREFEITOS CANDIDATOS ELEITOS/ CANDIDATOS ELEITOS ELEITOS CANDIDATOS TOTAL ,00 36,87 Masculino ,84 37,39 Feminino ,98 32,97 sem inform ,18 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker A maior parte dos Prefeitos eleitos está no grupo de idade entre 45 a 59 anos (50,62%), seguindo-se em importância o grupo de idade entre 35 e 44 anos (26,40%). Os Prefeitos com idade entre 60 e 69 anos representam 10,60% do total, enquanto que aqueles que possuem entre 25 e 34 anos representam 9,63% do total. Ao ser efetuada a comparação do número de Prefeitos eleitos em relação ao número de candidatos segundo o grupo de idades, verifica-se que o índice de sucesso é maior para aqueles com 25 a 34 anos, vindo em seguida os grupos de idade de 35 a 44 anos e de 45 a 59 anos. Os grupos extremos de idades não são os que apresentam os menores índices de sucesso.

15 TABELA 7 DISTRIBUIÇÃO DA IDADE DOS PREFEITOS DO BRASIL PARA O MANDATO DE 2013 A 2016 IDADE NÚMERO NÚMERO DE % RELAÇÃO DE PREFEITOS CANDIDATOS ELEITOS/ CANDIDATOS ELEITOS ELEITOS CANDIDATOS TOTAL ,00 36,87 menos de ,00 0,00 de 18 a ,00 0,00 de 21 a ,57 28,83 de 25 a ,63 38,95 de 35 a ,40 37,82 de 45 a ,62 37,18 de 60 a ,60 32,80 de 70 a ,87 32,91 80 e mais ,13 23,33 sem inform ,18 - FONTE: Tribunal Superior Eleitoral TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker Segundo o cadastro do Tribunal Superior Eleitoral, a partir das respostas dos Prefeitos, foi possível identificar 169 diferentes tipos de ocupação, além da categoria outras. Interessante observar que as 19 ocupações que apresentaram mais de 1% do total de casos totalizaram 81,35% do total de respostas, sendo que as de Prefeitos e de empresários foram as únicas que apresentaram mais de 10% dos casos. Em seguida destacam-se os agricultores e comerciantes. Ao ser efetuada a comparação do número de Prefeitos eleitos em relação ao número de candidatos segundo as ocupações melhor colocadas, verifica-se que o índice de sucesso é maior para os Prefeitos (reeleição), seguindo-se em importância os produtores agropecuários, pecuaristas, contadores e engenheiros.

16 TABELA 8 DISTRIBUIÇÃO DA OCUPAÇÃO DOS PREFEITOS DO BRASIL PARA O MANDATO DE 2013 A 2016 OCUPAÇÃO NÚMERO NÚMERO DE % RELAÇÃO DE PREFEITOS CANDIDATOS ELEITOS/ CANDIDATOS ELEITOS ELEITOS CANDIDATOS TOTAL ,00 36,87 Prefeito ,43 54,52 Empresário ,27 38,16 Agricultor ,45 38,15 Comerciante ,32 35,77 Médico ,62 36,82 Advogado ,20 28,50 Servidor público municipal ,08 35,80 Servidor público estadual ,27 38,48 Administrador ,21 33,27 Vereador ,02 27,14 Pecuarista ,68 43,57 Professor ensino médio ,17 26,49 Engenheiro ,07 39,52 Produtor agropecuário ,74 45,54 Aposentado (não servidor público) ,72 29,91 Professor ensino fundamental ,47 34,45 Contador ,40 42,86 Deputado ,22 31,48 Servidor público federal ,01 32,75 Outras ,44 36,54 Demais ocupações ,03 29,95 Sem informação ,18 - FONTE: Tribunal Superior Eleitoral TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker Para a presente eleição o Tribunal Superior Eleitoral não disponibilizou os dados referentes ao grau de instrução dos Prefeitos eleitos. Entre os candidatos 13,62% possuía grau de instrução fundamental (até 9 anos de estudo); 29,60% grau de instrução médio (até 12 anos de estudo); 55,80% possuía grau de instrução superior (16 ou mais anos de estudo). Entre os candidatos, 0,97% apenas sabe ler e escrever e 0,01% são considerados analfabetos.

17 Perfil dos Vereadores No pleito de 2012 nada menos que 86,66% dos Vereadores eleitos são do sexo masculino e 13,34% do sexo feminino. Em relação ao pleito de 2008 ocorreu um avanço das do sexo feminino, que representavam 12,53% à época. Ao ser efetuada a comparação do número de Vereadores eleitos em relação ao número de candidatos segundo o sexo, verifica-se que a proporção dos candidatos do sexo feminino obteve praticamente 3 vezes menos sucesso que os candidatos do sexo masculino. TABELA 9 DISTRIBUIÇÃO DO SEXO DOS VEREADORES DO BRASIL PARA O MANDATO DE 2013 A 2016 SEXO NÚMERO NÚMERO DE % RELAÇÃO DE VEREADORES CANDIDATOS ELEITOS/ CANDIDATOS ELEITOS ELEITOS CANDIDATOS TOTAL ,00 13,66 Masculino ,66 17,39 Feminino ,34 5,72 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker No pleito de 2012 a maior parte dos Vereadores eleitos está no grupo de idade entre 45 a 59 anos (38,51%), seguindo-se em importância o grupo de idade entre 35 e 44 anos (34,58%). Os Vereadores com idade entre 25 e 34 anos representam 18,59% do total, enquanto que aqueles que possuem entre 60 e 69 anos representam 5,33% do total. As idades extremas apresentam as mais baixas participações. Ao ser efetuada a comparação do número de Vereadores eleitos em relação ao número de candidatos segundo o grupo de idades, verifica-se que o índice de sucesso é maior para aqueles que possuem entre 35 e 44 anos, vindo em seguida os grupos de idade de 25 a 34 anos e de 45 a 59 anos. Os grupos extremos de idades são os que apresentam os menores índices de sucesso.

18 TABELA 10 DISTRIBUIÇÃO DA IDADE DOS VEREADORES DO BRASIL PARA O MANDATO DE 2013 A 2016 IDADE NÚMERO NÚMERO DE % RELAÇÃO DE VEREADORES CANDIDATOS ELEITOS/ CANDIDATOS ELEITOS ELEITOS CANDIDATOS TOTAL ,00 13,66 menos de ,01 12,77 de 18 a ,45 6,09 de 21 a ,85 8,72 de 25 a ,59 14,21 de 35 a ,58 15,56 de 45 a ,51 13,36 de 60 a ,33 10,24 de 70 a ,62 7,02 80 e mais ,06 6,35 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker Segundo o cadastro do Tribunal Superior Eleitoral, a partir das respostas dos Vereadores, foi possível identificar 240 diferentes tipos de ocupação no Brasil, além da categoria outras. Interessante observar que as 15 ocupações que apresentaram mais de 1% do total de casos totalizaram 68,61% do total de respostas, sendo que a de Vereadores e de agricultores foram as únicas que apresentaram mais de 10% dos casos. Em seguida destacam-se os servidores públicos municipais e os comerciantes. Ao ser efetuada a comparação do número de Vereadores eleitos em relação ao número de candidatos segundo as ocupações melhor colocadas, verifica-se que o índice de sucesso é maior para os Vereadores (reeleição), seguindo-se em importância: pecuaristas, médicos, produtores agropecuários e advogados.

19 TABELA 11 DISTRIBUIÇÃO DA OCUPAÇÃO DOS VEREADORES DO BRASIL PARA O MANDATO DE 2013 A 2016 OCUPAÇÃO NÚMERO NÚMERO DE % RELAÇÃO DE VEREADORES CANDIDATOS ELEITOS/ CANDIDATOS ELEITOS ELEITOS CANDIDATOS TOTAL ,00 13,66 Vereador ,27 56,62 Agricultor ,10 18,85 Servidor público municipal ,75 15,56 Comerciante ,35 13,68 Empresário ,63 16,39 Professor ensino fundamental ,39 11,37 Professor ensino médio ,35 13,60 Servidor público estadual ,18 15,75 Advogado ,93 19,36 Motorista transp. colet. passageiros ,93 16,97 Trabalhador rural ,60 12,37 Aposentado (não servidor público) ,43 6,22 Administrador ,31 15,51 Estudante / estagiário ,24 9,28 Motorista transporte de carga ,15 14,59 Motorista particular ,98 12,94 Produtor agropecuário ,90 22,41 Agente administrativo ,82 12,41 Pecuarista ,81 28,17 Médico ,79 26,89 Dona de casa ,78 2,212 Outras ,48 7,77 Demais ocupações ,83 9,46 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker Para a presente eleição o Tribunal Superior Eleitoral não disponibilizou os dados referentes ao grau de instrução dos Vereadores eleitos. Entre os candidatos 32,24% possuía grau de instrução fundamental (até 9 anos de estudo); 41,15% grau de instrução médio (até 12 anos de estudo); 23,23% possuía grau de instrução superior (16 ou mais anos de estudo). Entre os candidatos, 3,33% apenas sabe ler e escrever e 0,05% são considerados analfabetos.

20 Referências bibliográficas BRASIL. IBGE. Censo Demográfico de Rio de Janeiro, (meio Eletrônico Estimativa da População para Rio de Janeiro, (meio Eletrônico Estimativa da População para Rio de Janeiro, (meio Eletrônico Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Finanças Municipais Dados Contábeis dos Municípios Brasília, (meio eletrônico Tribunal Superior Eleitoral. Resultados das eleições Brasília, (meio eletrônico BREMAEKER,François E. J. de.as finanças municipais em Associação Transparência Municipal. Observatório de Informações Municipais, Salvador (Estudos técnicos, 236) François E. J. de. Perfil dos Vereadores do Brasil ( ). Associação Transparência Municipal. Observatório de Informações Municipais, Salvador, p. (Estudos técnicos, 182) François E. J. de. Perfil dos Prefeitos do Brasil ( ). Associação Transparência Municipal. Observatório de Informações Municipais, Salvador, p. (Estudos técnicos, 209) François E. J. de. Subsídios para a formulação d uma política para as principais aglomerações urbanas do Brasil: crescimento demográfico no período ª edição. Associação Transparência Municipal. Observatório de Informações Municipais, Salvador, p. (Estudos técnicos, 135). PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal PNUD, Brasília, (meio eletrônico

21 François E. J de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo de Estudos Urbanos do Conselho de Política Urbana da Associação Comercial de São Paulo Membro do Conselho Municipal do Ambiente de Paraíba do Sul (RJ), desde 2010, sendo eleito Presidente em 2012 Membro da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República (CDES-PR) Consultor da Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM) Consultor da Associação Brasileira de Prefeituras (ABRAP) Consultor-palestrante da Oficina Municipal Sócio-Benemérito da Associação Brasileira de Câmaras Municipais, recebendo os prêmios de DESTAQUE ABRASCAM em 2002 pelo trabalho em prol dos legislativos municipais e em 2003, pelo trabalho desenvolvido em defesa do Serviço Público Municipal É colunista da Revista Painel de Compras Municipais É articulista da Revista Correio dos Estados e Municípios É articulista do Jornal do Interior, da União dos Vereadores do Estado de São Paulo (UVESP) Tem artigos publicados em diversos veículos de comunicação e sítios na Internet Participou em reunião do Fórum sobre Federalismo do Comitê de Articulação Federativa da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (CAF/SRI-PR) Foi assessor técnico do Instituto Brasileiro de Administração Municipal por 38 anos, de 1971 a 2008 (aposentado) Foi membro do extinto Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FECOMERCIO-SP) e jurado do 2º Prêmio de Sustentabilidade Foi Membro do Conselho de Desenvolvimento Territorial de Paraíba do Sul (RJ) de 2010 a 2012, quando foi desativado Foi consultor da Associação Transparência Municipal de agosto de 2008 a outubro de 2013 Foi Conselheiro-suplente do Fórum de Consórcios e do Federalismo da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), representando a Transparência Municipal Foi Membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Municípios - seccional Rio de Janeiro (ABM-RJ)

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