A SITUAÇÃO DA URBANIZAÇÃO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM (Estudo Técnico nº 126) François E. J. de Bremaeker

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1 A SITUAÇÃO DA URBANIZAÇÃO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2010 (Estudo Técnico nº 126) François E. J. de Bremaeker Salvador, janeiro de 2011

2 2 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem fins lucrativos e de apoio técnico aos municípios. Com sede em Salvador Bahia e de atuação nacional a ATM tem, por finalidade, cooperar com órgãos e entidades ligados ao poder público no planejamento, na aplicação de recursos, na implantação de políticas públicas e na promoção de atividades de pesquisa, educação, desenvolvimento institucional e transparência administrativa. A ATM possui inquestionável reputação ético-profissional e foi declarada de utilidade pública por projeto de lei aprovado pela Assembléia Legislativa do Estado da Bahia em dezembro/2010. A Associação Transparência Municipal também atua institucionalmente em outros projetos de alcance nacional voltados para a realidade e os interesses dos municípios, tais como: 1. Observatório de Informações Municipais OIM: através do Observatório, a ATM discute temas de relevante interesse nacional, elabora e disponibiliza estudos e artigos que permitem conhecer a realidade financeira municipal brasileira, fornecendo informações e notícias que auxiliam na tomada de decisões, abrindo espaços de debate sobre temas da atualidade de interesse dos Municípios e levantando informações que mostrem para a sociedade os governos municipais de forma mais transparente. O endereço virtual do Observatório de Informações Municipais criado e mantido pela ATM é 2. Congresso Brasileiro de Municípios: realizado anualmente pela ATM em conjunto com a Associação Brasileira de Municípios ABM com sede em Brasília-DF, o Congresso apresenta e discute grandes temas relacionados à realidade municipal, tais como a questão da necessidade de novo Pacto Federativo, reforma tributária, desenvolvimento sustentável das cidades e transparência. 3. Conselho Consultivo do Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo: a ATM atua como membro deste Conselho, cuja finalidade é estimular os municípios a se organizarem em consórcios para executar políticas públicas de interesse comum - a exemplo da coleta e tratamento de lixo, do saneamento básico e da infraestrutura urbana e rural. O Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo é uma iniciativa conjunta da Frente Nacional de Prefeitos FNP, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD e da Caixa Econômica Federal, com apoio da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério de Relações Exteriores;

3 3 4. Participa ativamente do grupo de trabalho instituído pela Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República sobre o federalismo e mecanismos de aperfeiçoamento da repartição de recursos aos Estados e Municípios; 5. Participa do Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo FECOMÉRCIO, através de reuniões, discussão de temas da atualidade e apresentação de estudos. Contribuiu tecnicamente na elaboração do livro Manual de Gestão Urbana Fecomércio. Participa do júri do 2º Prêmio Fecomércio de Sustentabilidade; 6. Colóquio Internacional sobre Federalismo Fiscal e Combate às Desigualdades: realizado em Salvador-Ba, em 22 de julho de 2010, o Colóquio foi promovido pela Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República juntamente com a Secretaria de Fazenda do Estado da Bahia em parceria com o Fórum das Federações. Neste evento, a ATM participou como palestrante, abordando o estudo a importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. O estudo apresenta dados sobre a distribuição do FPM e para o conjunto das outras transferências pelas regiões e grupos de habitantes. 7. Participa da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, através de estudos, sugestões e participação em reuniões, em especial colaborando com os estudos Pela Equidade na Educação Brasileira, encaminhado por ocasião da Conferência Nacional da Educação (CONAE 2010) e o estudo Em Busca da Equidade Através do Programa Territórios da Cidadania, também encaminhado ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, direcionado ao Programa de Erradicação da Pobreza Extrema. 8. Participa do Conselho Municipal do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Paraíba do Sul (RJ). 9. Participa ativamente do Programa de Capacitação dos Vereadores do Brasil Capacitar para Crescer, organizado pela Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM), que conta com o patrocínio do SEBRAE Nacional, Senado Federal, Câmara dos Deputados, Governo Federal, Governos estaduais, ABM, GovBr e Anamup.

4 4 10. Participa dos trabalhos do GT 5 Estado e Políticas Educacionais, no âmbito dos debates sobre Federalismo e Políticas Educacionais na Efetivação do Direito à educação, promovido pela Universidade Federal do Paraná, UNICAMP, ANPED e CAPES. Contribuiu em livro publicado pelo IPEA com o capítulo A política de fundos para a educação e o impacto nas finanças dos Estados e Municípios. 11. Participa de encontros de secretários municipais de educação, promovidos pela União dos Dirigentes Municipais de Educação do Rio de Janeiro e de reuniões das Conferências Municipais de Educação. 12. Participa de Seminários Nacionais de Melhores Práticas e Propostas de Gestão da Arrecadação Municipal, realizados pela Federação Nacional dos Auditores e Fiscais de Tributos Municipais (FENAFIM), pela Associação dos Auditores Fiscais-Tributários do Município de São Paulo e da Associação dos Fiscais Fazendários de Ribeirão Preto. 13. Participou da criação e auxilia na realização dos trabalhos desenvolvidos pelo Fórum de Secretários Municipais de Finanças do Estado da Bahia, inclusive de.encontros regionais de secretários municipais de finanças. 14. Desenvolveu um sistema eletrônico de disponibilização em tempo real das informações financeiras dos Municípios, para atender à Lei Complementar nº Patrocinou gratuitamente e cursos, congressos, seminários e outros eventos, alguns deles disponibilizados em vídeos pela Internet, tais como: oficina de controle interno e fiscalização; seminário sobre o fortalecimento das finanças municipais; alterações obrigatórias para a escrituração contábil e balanço; encontro de prefeitos e secretários de finanças da Bahia; seminário de transparência municipal; curso avançado de licitações; curso de assessoria de imprensa; aula prática sobre execução orçamentária; congresso baiano de transparência nas licitações; curso prático de licitações; encontro de prefeitos eleitos e reeleitos; curso de transparência administrativa municipal; oficina sobre licitações; e seminário sobre transparência administrativa eletrônica.

5 5 A SITUAÇÃO DA URBANIZAÇÃO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2010 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Conselho de Desenvolvimento das Cidades da FECOMERCIO-SP (francois.bremaeker@tmunicipal.org.br) (/oim) Foram anunciados em 29 de novembro de 2010 os resultados do Censo Demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A população total atingiu a marca dos habitantes. Destes, 84,34% são considerados como população urbana: exatos habitantes. O conceito de urbano no Brasil não tem nada a ver com o porte demográfico da aglomeração, constituindo-se num critério meramente políticoadministrativo, ou seja, são considerados como urbanos todos aqueles que residem em cidades (sedes de Municípios) ou em vilas (sedes de Distritos). A região com maior participação de população urbana é a Sudeste: 92,92%. Dos seus habitantes, vivem em cidades ou vilas. Em segundo lugar aparece a região Centro-oeste, com uma participação de 88,82%. Dos seus habitantes, residem em espaços urbanos. A região Sul apresenta uma participação bem próxima da média nacional: pessoas estão em áreas urbanas, ou seja, 84,93% de seus habitantes. Com uma participação abaixo da média brasileira se encontram as regiões Norte com 73,51% de população urbana: dos seus habitantes; e a região Nordeste, com 73,13% de população urbana: dos seus habitantes.

6 6 A tendência verificada para o País e para cada uma das regiões é de que quanto maior o porte demográfico dos Municípios, maior é a quantidade de Municípios com elevada participação de população urbana. Apenas Municípios com população superior a 200 mil habitantes possuem a totalidade dos seus casos com uma participação de população urbana superior a 70% da população total. E mais: apenas os Municípios com população superior a 500 mil habitantes possuem a totalidade dos seus casos com uma participação de população urbana superior a 90% da população total. O inverso não é verdadeiro: Municípios de qualquer porte demográfico (pequenos, médios e até alguns de grande porte) se distribuem por todos os grupos de participação de população urbana. A distribuição dos Municípios brasileiros Considerando-se o conjunto dos Municípios brasileiros, verifica-se que o grupo cuja participação da população urbana varia de 80% a 90% é o que apresenta o maior número de casos: 14,78% do total. Em segundo lugar aparecem os Municípios com população urbana entre 70% e 80% (14,33%), seguidos por aqueles que possuem entre 60% e 70% de população urbana (14,22%). Em quarto lugar estão os Municípios com participação igual a 90% ou mais de população urbana: 13,93%. Próximo deles está o grupo de Municípios com 50% a 60% de população urbana (13,69%) e o que apresenta entre 40% e 50% de população urbana: 12,07%. A partir daí começam a se reduzir mais sensivelmente as participações dos demais grupos: 9,59% para os Municípios com população urbana entre 30% e 40%; 5,51% para os Municípios com população urbana entre 20% e 30%; 1,72% para os Municípios com população urbana entre 10% e 20%; e apenas 0,16% para os Municípios com até 10% de população urbana.

7 7 Para os Municípios com 90% ou mais de população urbana, a participação dos grupos de habitantes supera a média nacional para aqueles com população superior a 20 mil habitantes. Os Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes apresentam uma participação de 18,14% dos casos. Aqueles com população entre 50 mil e 100 mil habitantes apresentam uma participação no grupo de 41,07%. Os Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes registram uma participação no grupo de 74,69%. Para aqueles com população entre 200 mil e 500 mil habitantes a participação chega a 91,59%. Já para os Municípios com população superior a 500 mil habitantes, encontram-se neste grupo a totalidade dos casos. Para os Municípios com 80% a 90% de população urbana, a participação pelos grupos de habitantes em relação à média nacional só é superada nos Municípios com população entre 20 mil e 200 mil habitantes: 20,06% para aqueles com população entre 20 mil e 50 mil habitantes; 19,14% para os Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes; e 16,66% para aqueles que possuem entre 100 mil e 200 mil habitantes. Nos Municípios com população urbana entre 70% e 80% a participação pelos grupos de habitantes é superada naqueles que possuem entre 5 mil e 100 mil habitantes: 15,57% para os Municípios com população entre 5 mil e 10 mil habitantes; 15,42% para aqueles com população entre 10 mil e 20 mil habitantes; 15,55% para os Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes; e 15,75% para aqueles com população entre 50 mil e 100 mil habitantes. Nos Municípios com população urbana entre 60% e 70% a participação pelos grupos de habitantes da média nacional é superada naqueles que possuem até 50 mil habitantes; enquanto que nos Municípios com participação inferior a 60% de população urbana, as médias nacionais somente são superadas nos Municípios até 20 mil habitantes.

8 8 TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS PELO GRAU DE URBANIZAÇÃO, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. BRASIL GRUPOS DE NUM GRAU DE URBANIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS ( % ) DE TOTAL até HABITANTES DE I I I I I I I ( por mil ) MUNIC I e mais BRASIL até I I I I I I I I I e mais FONTE: IBGE. Censo Demográfico de TABULAÇÕES SPECIAIS; François E. J. de Bremaeker. A distribuição dos Municípios da região Norte Considerando-se o conjunto dos 449 Municípios da região Norte, verifica-se que o grupo cuja participação da população urbana varia de 50% a 60% é o que apresenta o maior número de casos: 20,72% do total. Em segundo lugar aparecem os Municípios com população urbana entre 60% e 70% (17,15%), seguidos por aqueles que possuem entre 40% e 50% de população urbana (16,26%). Em quarto lugar estão os Municípios com participação entre 30% e 40% de população urbana: 11,36%. Próximo deles está o grupo de Municípios com 70% a 80% de população urbana (10,70%) e o que apresenta entre 80% e 90% de população urbana: 9,13%. A partir daí começam a se reduzir mais sensivelmente as participações dos demais grupos: 6,90% para os Municípios com população urbana entre 20% e 30%; 5,34% para os Municípios com população urbana igual ou superior a 90%; 2,22% para os Municípios com população urbana entre 10% e 20%; e apenas 0,22% para os Municípios com até 10% de população urbana.

9 9 Para os Municípios com 90% ou mais de população urbana, a participação dos grupos de habitantes supera a média nacional para aqueles com população até 2 mil habitantes e naqueles com mais de 50 mil habitantes. Os Municípios com população até 2 mil habitantes apresentam uma participação de 10,00% dos casos. Aqueles com população entre 50 mil e 100 mil habitantes apresentam uma participação no grupo de 9,52%. Os Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes registram uma participação no grupo de 36,37%. Para aqueles com população entre 200 mil e 500 mil habitantes a participação chega a 75,00%. Já para os Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes, encontram-se neste grupo a totalidade dos casos. Para os Municípios com 80% a 90% de população urbana, a participação pelos grupos de habitantes em relação à média nacional só é superada nos Municípios com população até 10 mil habitantes e entre 100 mil e 200 mil habitantes: 10,00% para aqueles com população até 2 mil habitantes; 9,21% para aqueles entre 2 mil e 5 mil habitantes; 16,05% para os Municípios com população entre 5 mil e 10 mil habitantes; e 27,27% para aqueles que possuem entre 100 mil e 200 mil habitantes. Nos Municípios com população urbana entre 70% e 80% a participação pelos grupos de habitantes é superada naqueles que possuem entre 2 mil e 10 mil habitantes e naqueles que possuem entre 20 mil e 100 mil habitantes e entre 200 mil e 500 mil habitantes: 11,84% para os Municípios com população entre 2 mil e 5 mil habitantes; 12,35% para aqueles com população entre 5 mil e 10 mil habitantes; 10,90% para os Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes; 21,43% para os Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes; e 25,00% para aqueles com população entre 200 mil e 500 mil habitantes. Nos Municípios com população urbana entre 60% e 70% a participação pelos grupos de habitantes da média nacional é superada naqueles que possuem até 10 mil habitantes; enquanto que nos Municípios com participação inferior a 60% de população urbana, as médias nacionais são superadas nos Municípios de menor porte demográfico.

10 10 TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS PELO GRAU DE URBANIZAÇÃO, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO NORTE GRUPOS DE NUM GRAU DE URBANIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS ( % ) DE TOTAL até HABITANTES DE I I I I I I I ( por mil ) MUNIC I e mais BRASIL até I I I I I I I I I e mais FONTE: IBGE. Censo Demográfico de TABULAÇÕES SPECIAIS; François E. J. de Bremaeker. A distribuição dos Municípios da região Nordeste Considerando-se o conjunto dos Municípios da região Nordeste, verifica-se que o grupo cuja participação da população urbana varia de 40% a 50% é o que apresenta o maior número de casos: 18,57% do total. Em segundo lugar aparecem os Municípios com população urbana entre 50% e 60% (17,12%), seguidos por aqueles que possuem entre 60% e 70% de população urbana (16,00%). Em quarto lugar estão os Municípios com participação entre 30% e 40% de população urbana: 13,83%. Próximo deles está o grupo de Municípios com 70% a 80% de população urbana (11,99%) e o que apresenta entre 80% e 90% de população urbana: 8,19%. A partir daí começam a se reduzir mais sensivelmente as participações dos demais grupos: 7,13% para os Municípios com população urbana entre 20% e 30%; 4,34% para os Municípios com população urbana igual ou superior a 90%; 2,61% para os Municípios com população urbana entre 10% e 20%; e apenas 0,22% para os Municípios com até 10% de população urbana.

11 11 Para os Municípios com 90% ou mais de população urbana, a participação dos grupos de habitantes supera a média nacional para aqueles com população até 2 mil habitantes e naqueles com mais de 50 mil habitantes. Os Municípios com população até 2 mil habitantes apresentam uma participação de 12,50% dos casos. Aqueles com população entre 50 mil e 100 mil habitantes apresentam uma participação no grupo de 14,04%. Os Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes registram uma participação no grupo de 38,72%. Para aqueles com população entre 200 mil e 500 mil habitantes a participação chega a 66,68%. Já para os Municípios com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes e entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes, encontram-se neste grupo a totalidade dos casos. Para os Municípios com 80% a 90% de população urbana, a participação pelos grupos de habitantes em relação à média nacional só é superada nos Municípios com população entre 5 mil e 10 mil habitantes e entre 50 mil e 500 mil habitantes: 8,24% para aqueles com população entre 5 mil e 10 mil habitantes; 20,18% para aqueles entre 50 mil e 100 mil habitantes; 38,72% para os Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes; e 26,66% para aqueles que possuem entre 200 mil e 500 mil habitantes. Nos Municípios com população urbana entre 70% e 80% a participação pelos grupos de habitantes é superada naqueles que possuem entre 20 mil e 200 mil habitantes: 16,63% para os Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes; 26,32% para os Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes; e 12,90% para aqueles com população entre 100 mil e 200 mil habitantes. Nos Municípios com população urbana entre 60% e 70% a participação pelos grupos de habitantes da média nacional é superada naqueles que possuem até 2 mil habitantes e entre 20 mil e 50 mil habitantes; enquanto que nos Municípios com participação inferior a 60% de população urbana, as médias nacionais são superadas nos Municípios de menor porte demográfico.

12 12 TABELA 3 DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS PELO GRAU DE URBANIZAÇÃO, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO NORDESTE GRUPOS DE NUM GRAU DE URBANIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS ( % ) DE TOTAL até HABITANTES DE I I I I I I I ( por mil ) MUNIC I e mais BRASIL até I I I I I I I I I e mais FONTE: IBGE. Censo Demográfico de TABULAÇÕES SPECIAIS; François E. J. de Bremaeker. A distribuição dos Municípios da região Sudeste Considerando-se o conjunto dos Municípios da região Sudeste, verifica-se que o grupo cuja participação da população urbana igual ou superior a 90% é o que apresenta o maior número de casos: 26,63% do total. Em segundo lugar aparecem os Municípios com população urbana entre 80% e 90% (21,36%), seguidos por aqueles que possuem entre 70% e 80% de população urbana (17,45%). Em quarto lugar estão os Municípios com participação entre 60% e 70% de população urbana: 11,57%. Próximo deles está o grupo de Municípios com 50% a 60% de população urbana (10,19%). A partir daí começam a se reduzir mais sensivelmente as participações dos demais grupos: 6,35% para os Municípios com população urbana entre 40% e 50%; 4,67% para os Municípios com população urbana entre 30% e 40%; 1,73% para os Municípios com população urbana entre 20% e 30%; e apenas 0,05% para os Municípios entre 10% e 20% de população urbana.

13 13 Para os Municípios com 90% ou mais de população urbana, a participação dos grupos de habitantes supera a média nacional para aqueles com população com mais de 20 mil habitantes. Os Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes apresentam uma participação de 37,43% dos casos. Aqueles com população entre 50 mil e 100 mil habitantes apresentam uma participação no grupo de 70,42%. Os Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes registram uma participação no grupo de 88,58%. Para aqueles com população entre 200 mil e mais de 5 milhões de habitantes, encontram-se nestes grupos a totalidade dos casos. Para os Municípios com 80% a 90% de população urbana, a participação pelos grupos de habitantes em relação à média nacional só é superada nos Municípios com população até 5 mil habitantes e entre 10 mil e 100 mil habitantes: 23,08% para aqueles com população até 2 mil habitantes; 22,02% para aqueles entre 2 mil e 5 mil habitantes; 21,93% para os Municípios com população entre 10 mil e 20 mil habitantes; 28,69% para aqueles com população entre 20 mil e 50 mil habitantes; e 22,44% para aqueles que possuem entre 50 mil e 100 mil habitantes. Nos Municípios com população urbana entre 70% e 80% a participação pelos grupos de habitantes é superada naqueles que possuem até 20 mil habitantes: 23,08% para os Municípios com população até 2 mil habitantes; 19,50% para aqueles com população entre 2 mil e 5 mil habitantes; 20,73% para os Municípios com população entre 5 mil e 10 mil habitantes; e 22,21% para aqueles com população entre 10 mil e 20 mil habitantes. Nos Municípios com população urbana entre 60% e 70% a participação pelos grupos de habitantes da média nacional é superada naqueles que possuem até 20 mil habitantes; enquanto que nos Municípios com participação inferior a 60% de população urbana, as médias nacionais são superadas nos Municípios de menor porte demográfico, destacando-se que não existe na região nenhum Município com menos de 10% de população urbana.

14 14 TABELA 4 DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS PELO GRAU DE URBANIZAÇÃO, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO SUDESTE GRUPOS DE NUM GRAU DE URBANIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS ( % ) DE TOTAL até HABITANTES DE I I I I I I I ( por mil ) MUNIC I e mais BRASIL até I I I I I I I I I e mais FONTE: IBGE. Censo Demográfico de TABULAÇÕES SPECIAIS; François E. J. de Bremaeker. A distribuição dos Municípios da região Sul Considerando-se o conjunto dos Municípios da região Sul, verificase que o grupo cuja participação da população urbana varia de 80% a 90% é o que apresenta o maior número de casos: 14,31% do total. Em segundo lugar aparecem os Municípios com população urbana igual ou superior a 90% (13,30%), seguidos por aqueles que possuem entre 50% e 60% de população urbana (12,80%). Em quarto lugar estão os Municípios com participação entre 60% e 70% de população urbana: 12,46%. Próximo deles está o grupo de Municípios com 70% a 80% de população urbana (11,96%) e os que apresentam entre 30% e 50% de população urbana: 11,11%. A partir daí começam a se reduzir mais sensivelmente as participações dos demais grupos: 9,51% para os Municípios com população urbana entre 20% e 30%; 3,11% para os Municípios com população urbana entre 10% e 20%; e apenas 0,33% para os Municípios com até 10% de população urbana.

15 15 Para os Municípios com 90% ou mais de população urbana, a participação dos grupos de habitantes supera a média nacional para aqueles com população com mais de 20 mil habitantes. Os Municípios com população entre 20 e 50 mil habitantes apresentam uma participação de 10,00% dos casos. Aqueles com população entre 50 mil e 100 mil habitantes apresentam uma participação no grupo de 31,30%. Os Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes apresentam uma participação de 60,40%. Os Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes registram uma participação no grupo de 88,89%. Para aqueles com população entre 200 mil e 500 mil habitantes a participação chega a 94,12%. Já para os Municípios com população entre 500 mil e 5 milhões de habitantes, encontram-se neste grupo a totalidade dos casos. Para os Municípios com 80% a 90% de população urbana, a participação pelos grupos de habitantes em relação à média nacional só é superada nos Municípios com população entre 10 mil e 100 mil habitantes: 20,52% para aqueles com população entre 10 mil e 20 mil habitantes; 38,78% para os Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes; e 20,76% para aqueles que possuem entre 50 mil e 100 mil habitantes. Nos Municípios com população urbana entre 70% e 80% a participação pelos grupos de habitantes é superada naqueles que possuem entre 5 mil e 100 mil habitantes: 13,19% para aqueles com população entre 5 mil e 10 mil habitantes; 21,79% para os Municípios com população entre 10 mil e 20 mil habitantes; 12,92% para os Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes; e 13,20% para aqueles com população entre 50 mil e 100 mil habitantes. Nos Municípios com população urbana entre 60% e 70% a participação pelos grupos de habitantes da média nacional é superada naqueles que possuem entre 5 mil e 20 mil habitantes; enquanto que nos Municípios com participação inferior a 60% de população urbana, as médias nacionais são superadas nos Municípios de menor porte demográfico.

16 16 TABELA 5 DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS PELO GRAU DE URBANIZAÇÃO, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO SUL GRUPOS DE NUM GRAU DE URBANIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS ( % ) DE TOTAL até HABITANTES DE I I I I I I I ( por mil ) MUNIC I e mais BRASIL até I I I I I I I I I e mais FONTE: IBGE. Censo Demográfico de TABULAÇÕES SPECIAIS; François E. J. de Bremaeker. A distribuição dos Municípios da região Centro-oeste Considerando-se o conjunto dos 466 Municípios da região Centro-oeste, verifica-se que o grupo cuja participação da população urbana varia de 80% a 90% é o que apresenta o maior número de casos: 23,18% do total. Em segundo lugar aparecem os Municípios com população urbana entre 70% e 80% (21,68%), seguidos por aqueles que possuem entre 60% e 70% de população urbana (18,46%). Em quarto lugar estão os Municípios com participação de população urbana igual ou superior a 90%: 15,24%. A partir daí começam a se reduzir mais sensivelmente as participações dos demais grupos: 8,59% para os Municípios com população urbana entre 50% e 60%; 6,00% para os Municípios com população urbana entre 40% e 50%; 5,36% para os Municípios com população urbana entre 30% e 40%; 1,28% para os Municípios com população urbana entre 20% e 30%; e apenas 0,21% para os Municípios com com participação entre 10% e 20% de população urbana.

17 17 Para os Municípios com 90% ou mais de população urbana, a participação dos grupos de habitantes supera a média nacional para aqueles com população acima de 20 mil habitantes. Os Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes apresentam uma participação de 25,01% dos casos. Aqueles com população entre 50 mil e 100 mil habitantes apresentam uma participação no grupo de 70,60%. Os Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes registram uma participação no grupo de 90,91%. Para aqueles com população entre 200 mil e 5 milhões de habitantes, encontram-se neste grupo a totalidade dos casos. Para os Municípios com 80% a 90% de população urbana, a participação pelos grupos de habitantes em relação à média nacional só é superada nos Municípios com população até 2 mil habitantes e entre 20 mil e 50 mil habitantes: 30,00% para aqueles com população até 2 mil habitantes; e 41,68% para aqueles que possuem entre 20 mil e 50 mil habitantes. Nos Municípios com população urbana entre 70% e 80% a participação pelos grupos de habitantes é superada naqueles que possuem entre 2 mil e 20 mil habitantes: 24,82% para os Municípios com população entre 2 mil e 5 mil habitantes; 22,87% para aqueles com população entre 5 mil e 10 mil habitantes; e 25,24% para os Municípios com população entre 10 mil e 20 mil habitantes. Nos Municípios com população urbana entre 60% e 70% a participação pelos grupos de habitantes da média nacional é superada naqueles que possuem até 10 mil habitantes; enquanto que nos Municípios com participação inferior a 60% de população urbana, as médias nacionais são superadas nos Municípios de menor porte demográfico.

18 18 TABELA 6 DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS PELO GRAU DE URBANIZAÇÃO, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. REGIÃO CENTRO-OESTE GRUPOS DE NUM GRAU DE URBANIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS ( % ) DE TOTAL até HABITANTES DE I I I I I I I ( por mil ) MUNIC I e mais BRASIL até I I I I I I I I I e mais FONTE: IBGE. Censo Demográfico de TABULAÇÕES SPECIAIS; François E. J. de Bremaeker. Verifica-se uma forte concentração da população urbana nos Municípios de maior porte demográfico, ou seja, naqueles com população superior a 50 mil habitantes. Estes 607 Municípios, que representam 10,9% do total de Municípios do País concentram habitantes em suas cidades e vilas, o que corresponde a 74,09% de toda a população urbana brasileira.

19 19 SÉRIE ESTUDOS TÉCNICOS 1. Panorama das finanças municipais no período entre 2005 e Fevereiro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Outubro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Outubro de As receitas dos Municípios do estado de São Paulo em Outubro de Perfil dos Vereadores do Estado de São Paulo ( ). Novembro de Perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Novembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 São Paulo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Minas Gerais. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Espírito Santo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio de Janeiro. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraná. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Santa Catarina. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Bahia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Sergipe. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Alagoas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pernambuco. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraíba. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Norte. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Ceará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Piauí. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Maranhão. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de 2008.

20 Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Acre. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amazonas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Roraima. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amapá. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Tocantins. Dezembro de Os efeitos da renúncia fiscal do Governo federal nas finanças municipais e estaduais. Dezembro de Perfil das Vereadoras do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Dezembro de Evolução do Fundo de Participação dos Municípios ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Espírito Santo ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Paraná ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Santa Catarina ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Goiás ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Maranhão ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Piauí ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Ceará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Norte ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Paraíba ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Pernambuco ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Alagoas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Sergipe ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Rondônia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Acre ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amazonas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Roraima ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Pará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amapá ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Tocantins ( ). Janeiro de Comparações sobre o perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Janeiro de 2009.

21 Proposta alternativa à PEC 333/2004 na Câmara dos Deputados e 020/2008 no Senado Federal, segundo dados das despesas com a função legislativa em Fevereiro de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Março de As despesas municipais com a função saúde em Março de As transferências de recursos para os Municípios na área da saúde em Março de Os recursos municipais alocados na área da saúde em Março de Despesas dos Municípios do Estado de Minas Gerais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Despesas dos Municípios do Estado da Paraíba com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / Abril de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, para o Estado de São Paulo. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de Minas Gerais. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de São Paulo. Maio de As despesas municipais com a função legislativa em Maio de A transparência das contas municipais. Junho de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Junho de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Junho de Perfil dos Vereadores do Estado do Ceará. Julho de As despesas municipais com a função habitação em Julho de As despesas municipais com a subfunção assistência à criança em Julho de As despesas municipais e a pressão do salário mínimo em Agosto de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. I Caracterização demográfica. Agosto de A situação orçamentária dos Municípios brasileiros em Setembro de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de As finanças municipais em setembro de As receitas tributárias municipais em Setembro de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de 2009.

22 Despesas dos Municípios do Estado do Amapá com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de Alterações territoriais entre os censos de 2000 e Outubro de Os precatórios e as finanças municipais em Novembro de O endividamento de longo prazo e as finanças municipais em Novembro de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. II Caracterização espacial. Novembro de Em busca da equidade através do Programa Territórios da Cidadania. Janeiro de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. III Recursos financeiros. Janeiro de A pobreza em nível municipal. Fevereiro de As despesas municipais com a função legislativa em Fevereiro de Os limites de despesas das Câmaras Municipais em Fevereiro de Subsídios à proposta de alteração dos limites de despesas com a função legislativa. Fevereiro de A remuneração dos Vereadores da Paraíba em Março de Brazilian municipal finances in 2008 and the effects of global crisis. Abril de A importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. Julho de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Agosto de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Agosto de As receitas dos Municípios da região de Feira de Santana em Setembro de A política de fundos para a educação e o impacto nas finanças dos Estados e Municípios. Setembro de As receitas dos Municípios da região Norte-Nordeste do Estado da Bahia em Setembro de Municípios que receberam recursos para consórcios em 2008 e 2009 (segundo os dados da base da STN). Setembro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Setembro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Setembro de As receitas dos Municípios do Sudoeste da Bahia em Outubro de Maiores e menores receitas orçamentárias per capita dos Municípios em Outubro de O endividamento dos Municípios com população superior a 50 mil habitantes em julho de Outubro de As receitas dos Municípios do Estado de São Paulo em Outubro de As despesas municipais com a função legislativa em Outubro de Padrões de crescimento da população brasileira em nível municipal ( ). Novembro de Evolução da população para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de Efeitos do resultado do Censo Demográfico de 2010 na distribuição do Fundo de Participação dos Municípios em Novembro de Evolução da receita orçamentária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de 2010.

23 Evolução da receita tributária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de Áreas mínimas de comparação entre os Censos de 2000 e 2010: população. Janeiro de a situação da urbanização nos Municípios brasileiros em Janeiro de 2011.

24 24 OBSERVATÓRIO DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS Encontra-se à disposição dos usuários, na pagina eletrônica da ONG Transparência Municipal o Observatório de Informações Municipais, contendo uma série de estudos, artigos e notícias de interesse dos Prefeitos, Vereadores, Secretários e servidores municipais, além do meio acadêmico, da mídia e de técnicos especialistas em assuntos relacionados à administração pública, em especial a municipal. Também se encontram à disposição dos usuários um compêndio de legislação de interesse dos Municípios além de estimativas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e índices de inflação, atualizados mensalmente. O Observatório inova através da abertura de um espaço de debate relacionado a temas que dizem respeito à defesa dos interesses dos Municípios. Visite o Observatório de Informações Municipais acessando o endereço eletrônico: /oim. Equipe do Observatório Municipal de Informações Gestor François E. J. de Bremaeker francois.bremaeker@tmunicipal.org.br Desenvolvimento de Sistemas e Inovação Tecnológica Bruno Soares Gerente de Desenvolvimento - bruno.soares@tmunicipal.org.br Gustavo Z. Medeiros Analista de Negócios de TI gustavo.medeiros@tmunicipal.org.br Luciano França WebDesigner - luciano.franca@tmunicipal.org.br Rafael Leite Analista de Sistemas rafael.leite@tmunicipal.org.br Vanessa Bonfim Analista de Sistemas- vanessa.bonfim@tmunicipal.org.br Jornalistas colaboradores

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