DESPESAS MUNICIPAIS COM SERVIÇOS, AÇÕES E PROGRAMAS DE COMPETÊNCIA DOS ESTADOS E DA UNIÃO EM 2009

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1 DESPESAS MUNICIPAIS COM SERVIÇOS, AÇÕES E PROGRAMAS DE COMPETÊNCIA DOS ESTADOS E DA UNIÃO EM 2009 (Estudo Técnico nº 132) François E. J. de Bremaeker Salvador, abril de 2011

2 2 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem fins lucrativos e de apoio técnico aos municípios. Com sede em Salvador Bahia e de atuação nacional a ATM tem, por finalidade, cooperar com órgãos e entidades ligados ao poder público no planejamento, na aplicação de recursos, na implantação de políticas públicas e na promoção de atividades de pesquisa, educação, desenvolvimento institucional e transparência administrativa. A ATM possui inquestionável reputação ético-profissional e foi declarada de utilidade pública por projeto de lei aprovado pela Assembléia Legislativa do Estado da Bahia em dezembro/2010. A Associação Transparência Municipal também atua institucionalmente em outros projetos de alcance nacional voltados para a realidade e os interesses dos municípios, tais como: 1. Observatório de Informações Municipais OIM: através do Observatório, a ATM discute temas de relevante interesse nacional, elabora e disponibiliza estudos e artigos que permitem conhecer a realidade financeira municipal brasileira, fornecendo informações e notícias que auxiliam na tomada de decisões, abrindo espaços de debate sobre temas da atualidade de interesse dos Municípios e levantando informações que mostrem para a sociedade os governos municipais de forma mais transparente. O endereço virtual do Observatório de Informações Municipais criado e mantido pela ATM é 2. Congresso Brasileiro de Municípios: realizado anualmente pela ATM em conjunto com a Associação Brasileira de Municípios ABM com sede em Brasília-DF, o Congresso apresenta e discute grandes temas relacionados à realidade municipal, tais como a questão da necessidade de novo Pacto Federativo, reforma tributária, desenvolvimento sustentável das cidades e transparência. 3. Conselho Consultivo do Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo: a ATM atua como membro deste Conselho, cuja finalidade é estimular os municípios a se organizarem em consórcios para executar políticas públicas de interesse comum - a exemplo da coleta e tratamento de lixo, do saneamento básico e da infraestrutura urbana e rural. O Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo é uma iniciativa conjunta da Frente Nacional de Prefeitos FNP, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD e da Caixa Econômica Federal, com apoio da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério de Relações Exteriores;

3 3 4. Participa ativamente do grupo de trabalho instituído pela Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República sobre o federalismo e mecanismos de aperfeiçoamento da repartição de recursos aos Estados e Municípios; 5. Participa do Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo FECOMÉRCIO, através de reuniões, discussão de temas da atualidade e apresentação de estudos. Contribuiu tecnicamente na elaboração do livro Manual de Gestão Urbana Fecomércio. Participa do júri do 2º Prêmio Fecomércio de Sustentabilidade; 6. Colóquio Internacional sobre Federalismo Fiscal e Combate às Desigualdades: realizado em Salvador-Ba, em 22 de julho de 2010, o Colóquio foi promovido pela Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República juntamente com a Secretaria de Fazenda do Estado da Bahia em parceria com o Fórum das Federações. Neste evento, a ATM participou como palestrante, abordando o estudo a importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. O estudo apresenta dados sobre a distribuição do FPM e para o conjunto das outras transferências pelas regiões e grupos de habitantes. 7. Participa da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, através de estudos, sugestões e participação em reuniões, em especial colaborando com os estudos Pela Equidade na Educação Brasileira, encaminhado por ocasião da Conferência Nacional da Educação (CONAE 2010) e o estudo Em Busca da Equidade Através do Programa Territórios da Cidadania, também encaminhado ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, direcionado ao Programa de Erradicação da Pobreza Extrema. 8. Participa do Conselho Municipal do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Paraíba do Sul (RJ). 9. Participa ativamente do Programa de Capacitação dos Vereadores do Brasil Capacitar para Crescer, organizado pela Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM), que conta com o patrocínio do SEBRAE Nacional, Senado Federal, Câmara dos Deputados, Governo Federal, Governos estaduais, ABM, GovBr e Anamup.

4 4 10. Participa dos trabalhos do GT 5 Estado e Políticas Educacionais, no âmbito dos debates sobre Federalismo e Políticas Educacionais na Efetivação do Direito à educação, promovido pela Universidade Federal do Paraná, UNICAMP, ANPED e CAPES. Contribuiu em livro publicado pelo IPEA com o capítulo A política de fundos para a educação e o impacto nas finanças dos Estados e Municípios. 11. Participa de encontros de secretários municipais de educação, promovidos pela União dos Dirigentes Municipais de Educação do Rio de Janeiro e de reuniões das Conferências Municipais de Educação. 12. Participa de Seminários Nacionais de Melhores Práticas e Propostas de Gestão da Arrecadação Municipal, realizados pela Federação Nacional dos Auditores e Fiscais de Tributos Municipais (FENAFIM), pela Associação dos Auditores Fiscais-Tributários do Município de São Paulo e da Associação dos Fiscais Fazendários de Ribeirão Preto. 13. Participou da criação e auxilia na realização dos trabalhos desenvolvidos pelo Fórum de Secretários Municipais de Finanças do Estado da Bahia, inclusive de.encontros regionais de secretários municipais de finanças. 14. Desenvolveu um sistema eletrônico de disponibilização em tempo real das informações financeiras dos Municípios, para atender à Lei Complementar nº Patrocinou gratuitamente e cursos, congressos, seminários e outros eventos, alguns deles disponibilizados em vídeos pela Internet, tais como: oficina de controle interno e fiscalização; seminário sobre o fortalecimento das finanças municipais; alterações obrigatórias para a escrituração contábil e balanço; encontro de prefeitos e secretários de finanças da Bahia; seminário de transparência municipal; curso avançado de licitações; curso de assessoria de imprensa; aula prática sobre execução orçamentária; congresso baiano de transparência nas licitações; curso prático de licitações; encontro de prefeitos eleitos e reeleitos; curso de transparência administrativa municipal; oficina sobre licitações; e seminário sobre transparência administrativa eletrônica. 16. Disponibiliza, no site vídeos de aulas, cursos, congressos, seminários e outros eventos realizados pela ATM.

5 5 François E. J de Bremaeker Economista e Geógrafo. Consultor da Associação Transparência Municipal, onde atua como palestrante em eventos. Gestor do Observatório de Informações Municipais Presta consultoria para associações municipalistas e é professorconsultor da Oficina Municipal. Membro do Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FECOMERCIO-SP) e jurado do 2º Prêmio de Sustentabilidade. Conselheiro-suplente do Fórum de Consórcios e do Federalismo da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) Membro da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República (CDES-PR) Membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Municípios - seccional Rio de Janeiro (ABM-RJ) Consultor da Escola de Gestão da Associação Brasileira de Municípios (ABM) Consultor da Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM) Membro do Fórum sobre Federalismo do Comitê de Articulação Federativa da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (CAF/SRI-PR) Membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Paraíba do Sul (RJ). Sócio-Benemérito da Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRASCAM) e destaque ABRASCAM em 2002 pelo trabalho em prol do reconhecimento profissional nos legislativos municipais, e em 2003, em reconhecimento ao trabalho desenvolvido em defesa dos servidores e do Serviço Público Municipal É colunista da Revista Painel de Compras Municipais É articulista da Revista Correio dos Estados e Municípios É articulista do Jornal do Interior, da União dos Vereadores do Estado de São Paulo (UVESP). Escreve para diversos veículos de comunicação e sítios na Internet. Foi assessor técnico do Instituto Brasileiro de Administração Municipal por 38 anos, de 1971 a 2008 (aposentado).

6 6 DESPESAS MUNICIPAIS COM SERVIÇOS, AÇÕES E PROGRAMAS DE COMPETÊNCIA DOS ESTADOS E DA UNIÃO EM 2009 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações Municipais (francois.bremaeker@tmunicipal.org.br) (/oim) Para se saber se algo é certo ou errado, basta exagerar D. Irineu Pena O.S.B. A Lei de Responsabilidade Fiscal foi concebida com o objetivo de controlar o déficit fiscal da União, dos Estados e dos Municípios, procurando fazer com que o Poder Público realize despesas dentro do limite de suas receitas. O resultado orçamentário dos Municípios, mesmo antes da vigência da Lei de Responsabilidade Fiscal, já vinha apresentando resultados auspiciosos. Em 1995, o primeiro ano pleno após a implantação do Plano Real, 82,2% dos Municípios encontrava-se em déficit orçamentário, ou seja, estavam gastando mais do que arrecadavam através dos seus tributos e do que recebiam através das transferências constitucionais e/ou legais, além daqueles recursos que lhes eram transferidos voluntariamente. Certamente esta situação se devia ao fato de, naquela época, ainda se encontrarem influenciados pelo descontrole financeiro provocado pela elevada inflação que existia nos anos anteriores.

7 7 Nos anos seguintes, a situação financeira dos Municípios foi melhorando, até que foi aprovada a Lei Complementar nº 101, em maio de a partir daí melhorou bastante a situação dos Municípios que apresentavam déficit orçamentário num ou noutro exercício. A aprovação da Lei nº , que prevê penalizações para os agentes públicos que não cumprirem os dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal, também preocupou a todos. Verificava-se, entretanto, que o rigor da lei esbarrava em práticas do passado que continuavam a vigorar, tais como o custeio por parte dos Municípios de uma série de ações e programas das outras esferas de Governo, notadamente dos Estados e da União, cujos custos deveriam reverter para estes entes. Um estudo desenvolvido pela Associação Transparência Municipal tomando por base os dados sobre as finanças municipais disponibilizados pela Secretaria do Tesouro Nacional, mostra algumas situações interessantes. A média municipal dos gastos com serviços dos Estados e da União é diretamente influenciada pelo montante da receita dos Municípios. Desta forma, as médias são maiores nas regiões mais ricas. A participação relativa dos gastos com serviços dos Estados e da União sobre a receita total são maiores nas regiões mais abandonadas, ou seja, onde há necessidade de uma atuação mais intensa por parte dos Municípios para garantir o fornecimento dos serviços à população. Nestes casos as despesas recaem mais intensamente nos Municípios de menor porte demográfico.

8 8 TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES NO ANO DE 2009 BRASIL RECEITA RECEITAS RECEITAS OUTRAS E ORÇAMENTÁRIA TRIBUTÁRIAS DE RECEITAS GRANDES TOTAL TRANSFERÊNCIAS REGIÕES (R$) (R$) (R$) (R$) BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha. No ano de 2009 a receita orçamentária dos Municípios brasileiros, em média, é constituída por 67,19% de transferências, por 17,22% de receitas tributárias e por 15,59% de outras receitas. Em 2009 a região Sudeste é aquela que apresenta os resultados globais mais expressivos. A região detém 29,98% do número de Municípios do País e 42,84% da sua população total (não considerados o Distrito Federal e Fernando de Noronha); entretanto, concentra 50,16% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Sudeste concentra 66,82% do montante da receita tributária municipal; e 43,97% das receitas de transferências. A distribuição intrarregional mostra que as receitas tributárias representam 22,94% do total das receitas da região (5,72 pontos percentuais acima da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 58,89% do total das receitas (8,30 pontos percentuais abaixo da média nacional).

9 9 A região Nordeste é a segunda em importância frente aos resultados globais. A região detém 32,23% do número de Municípios do País e 28,37% da sua população total; entretanto, concentra 21,56% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Nordeste concentra 11,26% do montante da receita tributária municipal; e 26,43% das receitas de transferências. A distribuição intrarregional mostra que as receitas tributárias representam 8,99% do total das receitas da região (8,23 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 82,39% do total das receitas (15,20 pontos percentuais acima da média nacional). A região Sul é a terceira em importância frente aos resultados globais. A região detém 21,36% do número de Municípios do País e 14,68% da sua população total; entretanto, concentra 15,77% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Sul concentra 13,77% do montante da receita tributária municipal; e 15,12% das receitas de transferências. A distribuição intrarregional mostra que as receitas tributárias representam 15,04% do total das receitas da região (2,18 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 64,44% do total das receitas (2,75 pontos percentuais abaixo da média nacional). A região Norte é a quarta em importância frente aos resultados globais. A região detém 8,07% do número de Municípios do País e 8,13% da sua população total; entretanto, concentra 6,35% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Norte concentra 3,64% do montante da receita tributária municipal; e 7,67% das receitas de transferências. A distribuição intrarregional mostra que as receitas tributárias representam 9,86% do total das receitas da região (7,36 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 81,12% do total das receitas (13,93 pontos percentuais acima da média nacional).

10 10 A região Centro-oeste detém 8,36% do número de Municípios do País e 5,98% da sua população total; entretanto, concentra 6,16% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Centro-oeste concentra 4,53% do montante da receita tributária municipal; e 6,81% das receitas de transferências. A distribuição intrarregional mostra que as receitas tributárias representam 12,65% do total das receitas da região (4,57 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 74,28% do total das receitas (7,09 pontos percentuais acima da média nacional). Os gastos com os outros entes federados A tabela 2 mostra para as regiões como se distribuem os gastos efetuados pelos Municípios com ações, programas e serviços de responsabilidade dos Estados e da União, calculados a partir dos grupos de habitantes. TABELA 2 GASTOS EFETUADOS PELOS GOVERNOS MUNICIPAIS COM SERVIÇOS DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA UNIÃO E DOS ESTADOS, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES BRASIL 2009 Brasil Número Gastos com serviços da União e dos Estados e Grandes de Regiões Municípios % sobre a receita orçamentária despesa média municipal (em R$) despesa total dos Municípios (em R$) BRASIL , Norte 449 4, Nordeste , Sudeste , Sul , Centro-oeste 465 5, FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não foram levados em consideração os dados de Brasília (DF) e de Fernando de Noronha (PE). O valor da despesa total apresenta uma diferença residual em razão dos arredondamentos das médias.

11 11 A combinação destes dois indicadores mostra que a região Sudeste é aquela que apresenta situações aparentemente opostas: é a que apresenta uma participação relativa bem abaixo da média nacional, muito embora seja a única que apresenta um gasto médio municipal acima da média nacional. Isto se deve ao fato de ser a região que apresenta as mais elevadas receitas orçamentárias médias do País (R$ ) frente a uma receita média nacional de R$ ) em 2009, o que leva a que sua participação relativa seja mais baixa. Por outro lado, a região Centro-oeste é a que apresenta os resultados mais preocupantes, pois registra uma receita orçamentária média (R$ ) e apresenta a mais elevada participação relativa de gastos com serviços de responsabilidade exclusiva da União e dos Estados. Conforme pode ser observado na tabela 3, esses gastos são relativamente mais elevados nos Municípios de menor porte demográfico, que, por se localizarem, de um modo geral, mais distantes dos grandes centros urbanos, se vêem na contingência de financiar com maior intensidade ou num maior número de casos esses serviços, para que eles estejam disponíveis à sua população. Os Municípios com população até 50 mil habitantes, que representam 89,43% do total de unidades do País, apresentam um resultado médio de gastos com os serviços de competência das outras esferas de Governo abaixo da média nacional em termos absolutos, entretanto, em termos relativos, os gastos acima da media nacional abrangem aos Municípios com população até 100 mil habitantes: 95,11% do total de Municípios. Dada a maior quantidade de Municípios com menor porte demográfico, verifica-se que o grupo que apresenta o mais expressivo quantitativo de recursos são aqueles representados pelos Municípios com população inferior a 10 mil habitantes. Ao se observar os diferenciais entre os resultados médios dos grupos extremos de Municípios, verifica-se que aqueles com mais de 5 milhões de habitantes gastam em média um volume de recursos 444 vezes maior que os Municípios com população inferior a 2 mil habitantes, entretanto, sua população média é vezes maior.

12 12 TABELA 3 GASTOS EFETUADOS PELOS GOVERNOS MUNICIPAIS COM SERVIÇOS DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA UNIÃO E DOS ESTADOS, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES BRASIL Grupos Número Gastos com serviços da União e dos Estados de habitantes (por mil) de Municípios % sobre a receita orçamentária despesa média municipal (em R$) despesa total dos Municípios (em R$) BRASIL , Até , I , I , I , I , I , I , I , I , I , e mais 2 1, FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Não foram levados em consideração os dados de Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE). O valor da despesa total apresenta uma diferença residual em razão dos arredondamentos das médias. A região Norte concentra 8,07% dos Municípios do País, 6,35% do montante da receita orçamentária dos Municípios brasileiros e 6,31% das despesas com os demais entes governamentais. Em razão da baixa receita orçamentária média, os Municípios da região Norte apresentam uma receita média 27,10% abaixo da média nacional, porém sua despesa relativa com as ações, projetos e serviços dos Estados e da União se encontra 27,83% abaixo da média nacional. A região Nordeste concentra 32,23% dos Municípios do País, 21,55% do montante da receita orçamentária dos Municípios brasileiros e 24,59% das despesas com os demais entes governamentais.

13 13 Em razão da baixa receita orçamentária média, os Municípios da região Nordeste apresentam uma receita média 49,51% abaixo da média nacional, porém sua despesa relativa com as ações, projetos e serviços dos Estados e da União se encontra 31,02% abaixo da média nacional. A região Sudeste concentra 29,98% dos Municípios do País, 50,18% do montante da receita orçamentária dos Municípios brasileiros e 43,16% das despesas com os demais entes governamentais. Em razão da elevada receita orçamentária média, os Municípios da região Sudeste apresentam uma receita média 67,30% acima da média nacional, porém sua despesa relativa com as ações, projetos e serviços dos Estados e da União se encontra 43,89% acima da média nacional. A região Sul concentra 21,36% dos Municípios do País, 15,76% do montante da receita orçamentária dos Municípios brasileiros e 18,42% das despesas com os demais entes governamentais. Os Municípios da região Sul apresentam uma receita média 35,44% abaixo da média nacional, porém sua despesa relativa com as ações, projetos e serviços dos Estados e da União se encontra 14,10% abaixo da média nacional. A região Centro-oeste concentra 8,36% dos Municípios do País, 6,16% do montante da receita orçamentária dos Municípios brasileiros e 7,52% das despesas com os demais entes governamentais. Os Municípios da região Centro-oeste apresentam uma receita média 35,62% abaixo da média nacional, porém sua despesa relativa com as ações, projetos e serviços dos Estados e da União se encontra 11,13% abaixo da média nacional. É muito comum encontrarmos críticas a respeito da criação de novos Municípios, utilizando como argumento o custo dos agentes políticos (Prefeitos, Vice-Prefeitos, Secretários, Vereadores) e efetuando a comparação destes custos com a receita tributária dos Municípios. Em primeiro lugar a participação da receita tributária dos Municípios de pequeno e até mesmo de médio porte demográfico na composição da receita municipal é baixa pelo fato de que aos Municípios são dados tributos de base tributária urbana (ISS e IPTU), enquanto que estes Municípios, que constituem a grande maioria do universo, tem sua base econômica ligada às atividades do meio rural.

14 14 Em segundo lugar ninguém fala da relação existente entre o custeio das atividades dos outros entes governamentais pelo Município e a sua receita tributária. Ao se comparar os gastos municipais com atividades das outras esferas de Governo tomando por base as receitas tributárias municipais, verifica-se que os Municípios com população inferior a 20 mil habitantes despendem com essas atividades mais do que conseguem arrecadar com seus tributos. Os 103 Municípios com população até 2 mil habitantes têm um gasto com as despesas de responsabilidade dos Estados e da União 5,15 vezes maior que o da sua arrecadação tributária; para os Municípios com população entre 2 mil e 5 mil habitantes esta relação é de 3,38 vezes; para os Municípios com população entre 5 mil e 10 mil habitantes esta relação é de 2,36 vezes; e para os Municípios com população entre 10 mil e 20 mil habitantes esta relação é de 1,39 vezes. TABELA 4 GASTOS MÉDIOS EFETUADOS PELOS GOVERNOS MUNICIPAIS COM SERVIÇOS DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA UNIÃO E DOS ESTADOS FRENTE ÀS RECEITAS TOTAL E TRIBUTÁRIA, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES BRASIL Grupos Número Gastos médios Receita Receita de habitantes (por mil) de Municípios com serviços da União e dos Estados orçamentária média (em R$) tributária média (em R$) BRASIL Até I I I I I I I I I e mais FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios. Observação: não foram levados em consideração os dados de Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE).

15 15 Isso representa dizer que 70,46% dos Municípios brasileiros comprometem mais do que toda a sua arrecadação tributária para custear serviços que a União e os Estados deveriam executar no seu território por sua própria conta. OS SERVIÇOS PRESTADOS PELOS MUNICÍPIOS Apenas à guisa de esclarecimento, serão relacionadas a seguir algumas das as atividades desenvolvidas pelos Municípios, separadas como: 1. de competência dos Municípios e explicitadas na Constituição Federal; 2. de competência dos Municípios, porém, não explicitadas na Constituição Federal; e, 3. de competência da União e dos Estados, mas que são custeadas pelos Municípios. Entre as atividades e serviços a serem prestados pelos Municípios, com os recursos disponíveis, foram elencados de forma explícita na Constituição: organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão: os serviços de interesse local; os serviços de transporte coletivo. manter e prestar, com a cooperação técnica e financeira do Governo central e dos Governos estaduais: programas de educação pré-escolar e de ensino fundamental; serviços de atendimento à saúde da população.

16 16 constituir, conforme dispuser lei municipal: serviço de guarda municipal. sob competência comum do Governo Federal, dos Governos Estaduais e dos Municípios: cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência; proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos; proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência; proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; preservar as florestas, a fauna e a flora; fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento alimentar; promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais; promover programas de saneamento básico; combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos; estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito.

17 17 Entretanto não são apenas essas as tarefas comumente desenvolvidas pelos Municípios. Outras os Municípios executam na condição de ente governamental, tais como: no âmbito dos serviços públicos de interesse local: edificar e conservar os prédios públicos municipais; construir e conservar as vias urbanas, pontes e viadutos, as estradas e os caminhos vicinais; sinalizar as vias públicas urbanas e rurais; construir e conservar praças, parques, jardins e hortos florestais; realizar serviços de assistência social; manter creches, orfanatos e albergues; manter serviço de defesa do consumidor; prestar assistência e orientação judiciária gratuita; manter e fiscalizar mercados e feiras livres; manter matadouros; prover o serviço de iluminação pública; operar os cemitérios e os serviços funerários; realizar atividades de defesa civil, inclusive a de combate a incêndios e preservação de acidentes naturais. no âmbito dos programas de educação: preparar e fornecer a merenda escolar; distribuir material e livros didáticos; manter bibliotecas; manter programas de alfabetização de adultos; fornecer transporte escolar; realizar programas de apoio às práticas desportivas. no âmbito da saúde pública: assumir os encargos do sistema de saúde pública; exercer as atividades de fiscalização sanitária.

18 18 no âmbito dos programas de saneamento básico: operar e/ou fiscalizar o serviço de abastecimento de água; operar e/ou fiscalizar o serviço de esgotamento sanitário; promover o esgotamento das águas pluviais; executar a limpeza pública; efetuar a coleta do lixo; dar destino final ao lixo. Além dessas tarefas, que não são poucas, existem muitas outras, de competência da União e dos Estados, mas que são, na maior parte dos casos, custeadas pelos Municípios, que têm a sua participação aumentada na medida em que apresenta um menor quantitativo de população, tais como: * na área da saúde pública: * fornecer material e efetuar a manutenção de prédios estaduais; * ceder pessoal e manter os serviços estaduais de apoio; * manter o serviço estadual de hemocentro; * suplementar os recursos não previstos nos convênios; * fornecer suporte às campanhas de vacinação. na área da educação: ceder professores para as escolas estaduais; fornecer merenda escolar e transporte escolar para os alunos das escolas estaduais; efetuar a manutenção das escolas estaduais; ceder pessoal e manter os serviços estaduais de apoio. na área da assistência social: manutenção de serviços de assistência social estadual.

19 19 na área da administração fazendária: manter um núcleo de atendimento aos contribuintes; ceder pessoal e manter os serviços estaduais e do Governo Federal de agências, postos, delegacias e exatorias. na área da agricultura: manter a unidade municipal de cadastramento; manter o serviço de extensão rural; manter os serviços de polícia florestal e do horto estadual. na área das comunicações: manter o serviço de correios e telégrafos; manter o posto telefônico. na área do judiciário: manter o Fórum; manter os serviços da justiça eleitoral e dos cartórios; manter os serviços de defesa do consumidor; manter os serviços de juizados especiais (juizado de menores, juizado de pequenas causas, vara da infância e da juventude); manter os serviços de defensoria pública; manter os serviços de promotoria de justiça; dar suporte à manutenção do pessoal do judiciário. na área da segurança pública: manter a junta de alistamento militar e o tiro de guerra; auxiliar na manutenção da polícia militar; auxiliar na manutenção da polícia civil; auxiliar na manutenção do corpo de bombeiros; auxiliar na manutenção de delegacias especiais (entorpecentes, idoso, meio ambiente, mulher); auxiliar na manutenção do instituto médico legal; auxiliar na manutenção da polícia rodoviária.

20 20 na área do trabalho e da previdência: auxiliar na manutenção de órgãos do setor (delegacia, secretaria, posto); auxiliar na manutenção do Serviço Nacional de Emprego; auxiliar na manutenção do Tribunal Regional do Trabalho; expedir cartas de trabalho. na área de transporte e trânsito: auxiliar na manutenção dos departamentos e circunscrições de trânsito; manutenção de estradas federais e estaduais; manutenção de aeroportos. REIVINDICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS No entendimento do autor seria injusto penalizar os agentes políticos por um déficit fiscal provocado por despesas efetuadas com a manutenção de serviços de competência da União e dos Estados. A Lei de Responsabilidade Fiscal dispõe em seu artigo 62 que os Municípios somente contribuirão para o custeio de competências de outros entes da Federação se houver autorização em suas Leis de Diretrizes Orçamentárias e previsão nos seus orçamentos, além de um convênio, acordo, ajuste ou congênere entre as partes. Considerando-se que a Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece uma série de rígidos dispositivos, fica parecendo que o artigo 62 segue uma outra trajetória, abrindo brechas que possibilitam a fuga da responsabilidade dos Estados e da União na prestação dos serviços de sua competência, vez que é por demais sabido que o Município acaba sendo pressionado e forçado a efetuar estes gastos, pois se não os fizer, a população acabará ficando sem estes serviços. Nestes casos, os Prefeitos já sabem que as pressões virão de dois lados: da população que se vê privada do serviço e do ente federado que se exime da sua responsabilidade.

21 21 Na opinião do autor, caso os Municípios venham a ser forçados a cortar os gastos que efetuam com os serviços de competência da União e dos Estados, para se adequarem aos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, não se sabe exatamente a extensão dos efeitos que adviriam dessa medida. Nesse caso corre-se o risco de enfraquecer e/ou até desestruturar o equilíbrio da Federação, pois é sabido que tanto a União quanto os Estados não estarão em condições de manter esses serviços em todo o Território Nacional. Se os Municípios continuarem a assumir os encargos das demais esferas de Governo, sem que seja efetuada a correspondente compensação financeira, não resta dúvida de que acabará por comprometer a qualidade dos seus serviços oferecidos à população. Com base em estudo anterior desenvolvido pela Associação Transparência Municipal, que está sendo atualizado no presente estudo, a Associação Brasileira de Municípios (ABM) preparou um Projeto de Lei Complementar para inserir dispositivos no artigo 62 da Lei de Responsabilidade Fiscal. As propostas são no sentido de que os Municípios somente poderão assumir serviços, ações e programas dos Estados e da União se firmarem convênios, prevendo a respectiva fonte de receita, e contar com o financiamento de pelo menos 80% dos respectivos custos por parte do ente federado que deveria arcar com os encargos financeiros. Isto corresponderia, na prática, a uma mini-reforma tributária em favor dos Municípios, vez que lhes renderia pelo menos R$ 9,5 bilhões em valores de

22 22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Finanças municipais dados contábeis dos municípios Brasília, STN, (meio eletrônico) Ministério do Planejamento, Organização e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativa de população Rio de Janeiro, IBGE / MPOG, (meio eletrônico). BREMAEKER, François E. J. de. O que os Prefeitos esperam dos governos federal e estaduais a partir de Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos especiais, 42) As finanças municipais em Salvador, Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudo técnico, 2) As receitas tributárias municipais em Salvador, Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudo técnico, 3) Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Salvador, Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudo técnico, 65).

23 23 SÉRIE ESTUDOS TÉCNICOS 1. Panorama das finanças municipais no período entre 2005 e Fevereiro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Outubro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Outubro de As receitas dos Municípios do estado de São Paulo em Outubro de Perfil dos Vereadores do Estado de São Paulo ( ). Novembro d Perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Novembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 São Paulo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Minas Gerais. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Espírito Santo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio de Janeiro. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraná. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Santa Catarina. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Bahia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Sergipe. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Alagoas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pernambuco. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraíba. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Norte. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Ceará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Piauí. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Maranhão. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de 2008.

24 Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Acre. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amazonas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Roraima. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amapá. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Tocantins. Dezembro de Os efeitos da renúncia fiscal do Governo federal nas finanças municipais e estaduais. Dezembro de Perfil das Vereadoras do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Dezembro de Evolução do Fundo de Participação dos Municípios ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Espírito Santo ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Paraná ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Santa Catarina ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Goiás ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Maranhão ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Piauí ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Ceará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Norte ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Paraíba ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Pernambuco ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Alagoas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Sergipe ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Rondônia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Acre ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amazonas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Roraima ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Pará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amapá ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Tocantins ( ). Janeiro de Comparações sobre o perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Janeiro de 2009.

25 Proposta alternativa à PEC 333/2004 na Câmara dos Deputados e 020/2008 no Senado Federal, segundo dados das despesas com a função legislativa em Fevereiro de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Março de As despesas municipais com a função saúde em Março de As transferências de recursos para os Municípios na área da saúde em Março de Os recursos municipais alocados na área da saúde em Março de Despesas dos Municípios do Estado de Minas Gerais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Despesas dos Municípios do Estado da Paraíba com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / Abril de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, para o Estado de São Paulo. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de Minas Gerais. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de São Paulo. Maio de As despesas municipais com a função legislativa em Maio de A transparência das contas municipais. Junho de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Junho de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Junho de Perfil dos Vereadores do Estado do Ceará. Julho de As despesas municipais com a função habitação em Julho de As despesas municipais com a subfunção assistência à criança em Julho de As despesas municipais e a pressão do salário mínimo em Agosto de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. I Caracterização demográfica. Agosto de A situação orçamentária dos Municípios brasileiros em Setembro de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de As finanças municipais em setembro de As receitas tributárias municipais em Setembro de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de 2009.

26 Despesas dos Municípios do Estado do Amapá com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de Alterações territoriais entre os censos de 2000 e Outubro de Os precatórios e as finanças municipais em Novembro de O endividamento de longo prazo e as finanças municipais em Novembro de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. II Caracterização espacial. Novembro de Em busca da equidade através do Programa Territórios da Cidadania. Janeiro de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. III Recursos financeiros. Janeiro de A pobreza em nível municipal. Fevereiro de As despesas municipais com a função legislativa em Fevereiro de Os limites de despesas das Câmaras Municipais em Fevereiro de Subsídios à proposta de alteração dos limites de despesas com a função legislativa. Fevereiro de A remuneração dos Vereadores da Paraíba em Março de Brazilian municipal finances in 2008 and the effects of global crisis. Abril de A importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. Julho de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Agosto de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Agosto de As receitas dos Municípios da região de Feira de Santana em Setembro de A política de fundos para a educação e o impacto nas finanças dos Estados e Municípios. Setembro de As receitas dos Municípios da região Norte-Nordeste do Estado da Bahia em Setembro de Municípios que receberam recursos para consórcios em 2008 e 2009 (segundo os dados da base da STN). Setembro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Setembro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Setembro de As receitas dos Municípios do Sudoeste da Bahia em Outubro de Maiores e menores receitas orçamentárias per capita dos Municípios em Outubro de O endividamento dos Municípios com população superior a 50 mil habitantes em julho de Outubro de As receitas dos Municípios do Estado de São Paulo em Outubro de As despesas municipais com a função legislativa em Outubro de Padrões de crescimento da população brasileira em nível municipal ( ). Novembro de Evolução da população para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de Efeitos do resultado do Censo Demográfico de 2010 na distribuição do Fundo de Participação dos Municípios em Novembro de Evolução da receita orçamentária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de 2010.

27 Evolução da receita tributária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de Áreas mínimas de comparação entre os Censos de 2000 e 2010: população. Janeiro de A situação da urbanização nos Municípios brasileiros em Janeiro de A distribuição da população em nível municipal em Fevereiro de O crescimento da população em nível municipal no período entre 2000 e Fevereiro de Os Municípios cuja população cresceu acima da média no período entre 2000 e Abril de Os Municípios cuja população cresceu abaixo da média no período entre 2000 e Abril de Os Municípios que perderam população no período entre 2000 e Abril de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Abril de 2011.

28 28 OBSERVATÓRIO DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS Encontra-se à disposição dos usuários, na pagina eletrônica da ONG Transparência Municipal o Observatório de Informações Municipais, contendo uma série de estudos, artigos e notícias de interesse dos Prefeitos, Vereadores, Secretários e servidores municipais, além do meio acadêmico, da mídia e de técnicos especialistas em assuntos relacionados à administração pública, em especial a municipal. Também se encontram à disposição dos usuários um compêndio de legislação de interesse dos Municípios além de estimativas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e índices de inflação, atualizados mensalmente. O Observatório inova através da abertura de um espaço de debate relacionado a temas que dizem respeito à defesa dos interesses dos Municípios. Visite o Observatório de Informações Municipais acessando o endereço eletrônico: /oim. Equipe do Observatório Municipal de Informações Gestor François E. J. de Bremaeker francois.bremaeker@tmunicipal.org.br Desenvolvimento de Sistemas e Inovação Tecnológica Bruno Soares Gerente de Desenvolvimento - bruno.soares@tmunicipal.org.br Gustavo Z. Medeiros Analista de Negócios de TI gustavo.medeiros@tmunicipal.org.br Rafael Leite Analista de Sistemas rafael.leite@tmunicipal.org.br Vanessa Bonfim Analista de Sistemas- vanessa.bonfim@tmunicipal.org.br

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