A REPARTIÇÃO DOS RECURSOS DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO ENTRE OS MUNICÍPIOS

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1 A REPARTIÇÃO DOS RECURSOS DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO ENTRE OS MUNICÍPIOS (Estudo Técnico nº 245) François E. J. de Bremaeker Salvador, maio de 2013

2 2 A REPARTIÇÃO DOS RECURSOS DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO ENTRE OS MUNICÍPIOS François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações Municipais francois.bremaeker@tmunicipal.org.br No dia 2 de maio de 2013 foi apresentado pelo Executivo à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 5.500, que dispõe sobre a destinação de recursos para a educação com a finalidade de cumprimento da meta prevista no inciso VI do caput do art. 214 da Constituição Federal. Segundo o referido Projeto de Lei, o Executivo volta a propor a aplicação exclusiva em educação da totalidade dos recursos obtidos pelas esferas de Governo com participações especiais oriundos da exploração do petróleo no mar, por contratos licitados após 3 de dezembro de 2012, tanto no modelo atual de concessão quanto no de partilha de produção a ser adotado na exploração futura da camada pré-sal (inciso I do art. 1º do Projeto de Lei). Também estão sendo destinados à educação metade dos recursos do retorno sobre o capital do Fundo Social, constituída por parte das receitas da União obtidas através dos contratos de partilha, para destinar recursos a programas de combate á pobreza, educação, saúde e outras áreas (inciso II do art. 2º do Projeto de Lei). O Projeto determina também que os recursos provenientes dos royalties do petróleo sejam aplicados em acréscimo ao mínimo obrigatório previsto no art. 212 da constituição Federal (art. 3º do Projeto de Lei). Como o projeto foi encaminhado em regime de urgência constitucional, caso não seja votado pela Câmara dos Deputados em 45 dias a pauta de votações fica trancada, recebendo o referido Projeto de Lei prioridade na apreciação.

3 3 O critério de repartição dos royalties para os Municípios A Lei nº , de 30 de novembro de 2012, modificou as Leis nº 9.478, de 6 de agosto de 1967, e nº , de 22 de dezembro de 2010, para determinar novas regras de distribuição entre os entes da Federação dos royalties e da participação especial devidos em função da exploração de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos, e para aprimorar o marco regulatório sobre a exploração desses recursos no regime de partilha. A Lei nº , foi promulgada em 30 de novembro de 2012 com uma série de vetos a ela apostos. Após acaloradas discussões os vetos foram derrubados pelo Congresso Nacional, sendo promulgadas as partes vetadas em 14 de março de Independentemente dos percentuais a que fazem jus os Municípios, quando a produção ocorrer em terra, rios, lagos, ilhas lacustres ou fluviais; ou quando a produção ocorrer na plataforma continental, no mar territorial ou na zona econômica exclusiva, excluídos os recursos destinados aos Municípios produtores ou aqueles afetados por operações de embarque e desembarque de petróleo, gás natural e outro hidrocarboneto fluido, na forma e critérios estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o critério de distribuição obedecerá às mesmas regras do rateio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), de que trata o art. 159 da Constituição Federal. O critério de repartição pelo FPM é justo? Aqui se coloca um questionamento não menos polêmico. O critério de repartição dos recursos deveria ser o do FPM ou aquele referente ao número de habitantes de cada Município? Se a alegação para universalizar a distribuição dos recursos dos royalties do petróleo é de que o petróleo é um bem de toda a nação (aí entendido como sendo de toda a população) e não apenas dos Municípios produtores, pode-se entender que o critério de distribuição deveria ser o do número de habitantes existente em cada Município.

4 4 Verifica-se através da tabela 1 que a participação do FPM na composição da receita orçamentária dos Municípios é muito mais elevada naqueles de menor porte demográfico do que nos de maior porte. A participação média se encontra entre os grupos de habitantes de 50 mil a 100 mil habitantes e de 100 mil a 200 mil habitantes, mesmo considerando que neste último já começa a vigorar o critério de distribuição do fundo de reserva do FPM, que beneficia os Municípios com coeficientes 3,8 e 4,0. As participações são cada vez menores à medida que aumenta o porte demográfico dos Municípios, com uma única exceção no grupo de 1 milhão a 5 milhões de habitantes, constituído em sua quase totalidade por Municípios das capitais, aos quais são destinados 10% do montante do FPM. Vale à pena chamar a atenção que nas receitas de transferências estão incluídas além das constitucionais as voluntárias. TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2011(*) GRUPOS RECEITA RECEITAS RECEITAS DA % DE ORÇAMENTÁRIA DE TRANSFERÊNCIA DO FPM HABITANTES TOTAL TRANSFERÊNCIAS DO FPM SOBRE A (por mil) (R$) (R$) (R$) REC ORÇAM TOTAL ,63 até , , , , , , , , , I , e mais ,77 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação / SIOPE TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

5 5 Verifica-se, pois, que a adoção do critério do FPM para a redistribuição dos recursos dos royalties do petróleo vai privilegiar os Municípios de menor porte demográfico, que já possuem uma receita orçamentária per capita mais elevada, como se pode verificar pela tabela 2. TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS PER CAPITA SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2011 (*) GRUPOS RECEITA RECEITAS DE RECEITAS DA % DE ORÇAMENTÁRIA TRANSFERÊNCIAS TRANSFERÊNCIA DO FPM HABITANTES PER CAPITA PER CAPÍTA DO FPM SOBRE A (por mil) (R$) (R$) PER CAPITA REC ORÇAM (R$) PER CAPITA TOTAL 1.946, ,96 343,04 17,63 até , , ,60 65, , , ,75 53, , ,20 773,67 38, , ,55 623,82 35, , ,31 457,88 27, , ,25 322,27 19, , ,20 260,68 14, , ,02 196,03 9, , ,04 154,36 7, I ,86 999,16 172,82 8, e mais 2.824, ,24 21,80 0,77 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação / SIOPE TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha. Mesmo que fosse permitido que os Municípios aplicassem os recursos dos royalties do petróleo na educação, saúde, saneamento e habitação, onde estes recursos fossem mais necessários, a distribuição segundo o critério do FPM dá muito mais recursos para os Municípios de menor porte demográfico do que para aqueles de maior porte. Mas são os Municípios de menor porte demográfico aqueles que já apresentam as mais elevadas receitas orçamentárias per capita, provocado este diferencial pelo repasse do FPM.

6 6 A projeção de repasse do FPM efetuada pela Secretaria do Tesouro Nacional para o ano de 2013 mostra uma situação bastante similar, conforme pode ser observado através da tabela 3, em relação ao valor per capita, daquele ocorrido em Mais significativa, entretanto, é a relação existente entre o diferencial do valor per capita da transferência do FPM, quando se comparam os valores transferidos a cada grupo de habitantes com aquele de 5 milhões e mais de habitantes. TABELA 3 DISTRIBUIÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DO FPM SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2013 (*) GRUPOS RECEITA POPULAÇÃO TRANSFERÊNCIA DIFERENCIAL DE ESTIMADA DA ESTIMADA DO FPM DO VALOR DA HABITANTES TRANSFERÊNCIA PARA PER CAPITA TRANSFERÊNCIA (por mil) DO FPM 2012 PER CAPITA (R$) (R$) DO FPM TOTAL ,58 14,38 até ,46 135, ,55 64, ,22 33, ,58 26, ,23 19, ,36 13, ,56 11, ,14 8, ,29 6, I ,89 6, e mais ,81 1,00 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional IBGE. Estimativa da população para TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker Estes diferenciais certamente foram os motivadores da introdução do Fundef e posteriormente do Fundeb na distribuição dos recursos destinados à educação, quando se privilegiava a distribuição dos recursos em relação ao número de alunos. A distribuição dos recursos para a educação através do Fundef e do Fundeb está mais de acordo com o número de habitantes do que a relação existente com a distribuição dos recursos através do FPM.

7 7 Quando se determina que a totalidade dos recursos dos royalties do petróleo sejam aplicados exclusivamente na área da educação, a distorção provocada pelo critério do FPM é maior ainda, vez que os Municípios de menor porte demográfico apresentam percentuais elevados de casos em que o saldo entre os créditos e débitos do Fundeb são negativos, ou seja, a contribuição ocasionada com a dedução de suas receitas para a composição do Fundeb é maior do que o montante que retorna, vez que o número de alunos matriculados na rede de ensino local é relativamente pequena. A tabela 4 mostra a distribuição dos Municípios que ganham ou perdem recursos ao ser efetuado o confronto entre os débitos e os créditos com o Fundeb, onde se verifica que a participação relativa de Municípios que repassam mais recursos do que os recebem do Fundeb é maior nos grupos de habitantes de menor porte demográfico. Os casos de participação mais elevada nos grupos de habitantes entre 500 mil e 5 milhões de habitantes se deve ao fato de serem Municípios com receita elevada e com uma participação menor de alunos, mas que no cômputo do número total de Municípios são casos excepcionais. TABELA 4 DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS SEGUNDO O SALDO DO FUNDEB PELOS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2011 (*) GRUPOS MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS % DE TOTAL COM SALDO COM SALDO MUNICÍPIOS HABITANTES DE POSITIVO NEGATIVO COM SALDO (por mil) MUNIC[IPIOS DO FUNDEB DO FUNDEB NEGATIVO DO FUNDEB TOTAL ,34 até , , , , , , , , , I , e mais ,00 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação / SIOPE TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha.

8 8 Ao se comparar através da tabela 5 as participações entre o recebimento de recursos por parte da transferência do FPM e do contingente populacional de cada um dos grupos de habitantes, verifica-se nitidamente as distorções que representam a distribuição dos recursos pelo critério do FPM e pelo critério populacional, onde pelo critério do FPM são privilegiados os Municípios de menor porte demográfico e que coincidentemente são aqueles onde se encontram as maiores participações relativas de Municípios com saldo negativo junto ao Fundeb. TABELA 5 COMPARAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS PELO CRITÉRIO DO FPM E PELO CRITÉRIO DA POPULAÇÃO, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES NO ANO DE 2013 (*) GRUPOS DE TOTAL % % DIFERENCIAL HABITANTES DE DISTRIBUIÇÃO DO DISTRIBUIÇÃO DA DA (por mil) MUNIC[IPIOS FPM POPULAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TOTAL , ,0000 0,0000 até ,9863 0,1048-0, ,7714 2,1542-7, ,1048 4,4141-5, , ,1686-8, , ,4688-5, , ,5907 0, , ,5399 1, , ,2999 6, ,6495 7,7221 4, I , ,3774 6, e mais 2 0,6369 9,1595 8,5226 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional Ministério IBGE. Estimativa da população para TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker Este conjunto de dados fazem crer que a necessidade de recursos adicionais para a área da educação através da distribuição dos recursos dos royalties do petróleo para Municípios de menor porte demográfico poderia ser dispensável. Na tramitação do Projeto de Lei nº no Congresso Nacional está em tempo que a correção seja efetuada através da introdução de um artigo que corrija a distorção aprovada através da Lei nº /2013.

9 9 O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI Nº / 2013 Dispõe sobre a destinação de recursos para a educação com a finalidade de cumprimento da meta prevista no inciso VI do caput do art. 214 da Constituição, e dá outras providências. Art. 1º Para fins de cumprimento da meta prevista no inciso VI do caput do art. 214 da Constituição, serão destinados exclusivamente para educação, na forma do regulamento, os seguintes recursos: I - as receitas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, provenientes dos royalties e da participação especial relativas aos contratos celebrados a partir de 3 de dezembro de 2012, sob os regimes de concessão e de partilha de produção, de que tratam respectivamente as Leis nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, e nº , de 22 de dezembro de 2010, quando a lavra ocorrer na plataforma continental, no mar territorial ou na zona econômica exclusiva; e II - cinquenta por cento dos recursos resultantes do retorno sobre o capital do Fundo Social, previsto no art. 47 da Lei nº , de Art. 2º Os recursos dos royalties e da participação especial destinados à União, provenientes dos contratos celebrados sob os regimes de concessão e de cessão onerosa, de que tratam respectivamente as Leis nº 9.478, de 1997, e nº , de 30 de junho de 2010, quando oriundos da produção realizada no horizonte geológico denominado pré-sal, em campos localizados na área definida no inciso IV do caput do art. 2º da Lei nº , de 2010, serão integralmente destinados ao Fundo Social, previsto no art. 47 da Lei nº , de Parágrafo único. As receitas da União provenientes dos royalties dos contratos celebrados sob o regime de partilha de produção, de que trata a Lei nº , de 2010, não serão destinados ao Fundo Social, previsto no art. 47 da referida lei. Art. 3º Os recursos destinados para educação na forma do art. 1º serão aplicados em acréscimo ao mínimo obrigatório previsto no art. 212 da Constituição. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

10 10 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Excelentíssima Senhora Presidenta da República, 1. Submetemos à elevada consideração de Vossa Excelência o anexo Projeto de Lei, em que se propõe a destinação para o desenvolvimento da educação no País (a) das receitas provenientes dos royalties e das participações especiais sobre a produção de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos; e (b) dos recursos resultantes do retorno sobre o capital do Fundo Social, previsto no art. 47 da Lei nº , de 22 de dezembro de A educação, direito de todos e dever do Estado, é o primeiro dos direitos sociais elencados no art. 6º da Constituição Federal. Sem que se garanta o amplo acesso a uma educação de qualidade, nenhum projeto de desenvolvimento do País se sustenta a longo prazo. Foi, inclusive, com o propósito de fundar bases sólidas para esse desenvolvimento que o art. 214 da Constituição Federal previu o estabelecimento de um plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas. 3. Pois bem, um dos vetores que devem integrar o Plano Nacional de Educação é o estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto, conforme dispõe o inciso VI do art. 214 da Constituição Federal, incluído pela Emenda Constitucional no59, de 11 de novembro de Trata-se do reconhecimento de que os programas e projetos na área de educação necessitam de uma fonte estável e, tanto quanto possível, significativa para o cumprimento dos objetivos fundamentais da República, dentre eles a garantia do desenvolvimento nacional (art. 3º, III, da Constituição Federal). 4. O Projeto de Lei que ora submetemos à apreciação de Vossa Excelência tem por objetivo, exatamente, destinar recursos para a educação, a fim de cumprir as metas, presentes e futuras, estipuladas na área educacional. A proposta é investir as receitas provenientes dos royalties e das participações especiais sobre a produção de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos no incremento da educação, que, com o advento da Emenda Constitucional nº 59, de 2009, tornou-se obrigatória dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade. Na educação infantil, faz-se necessário o aumento dos recursos para uma expansão da pré-escola, já que, aproximadamente, 22% (vinte e dois por cento) das crianças entre 4 (quatro) e 5 (cinco) anos ainda não são atendidas plenamente. Também é um grande desafio aumentar o número creches.

11 11 5. Outra forma de atender ao novo comando constitucional é pela implantação e ampliação de projetos de educação em tempo integral, tendo em vista a importância do fortalecimento dos laços que unem o estudante e a escola, bem como o já comprovado êxito internacional dessa política pública. A educação em tempo integral resultará numa melhoria substancial do ensino médio, profissional e tecnológico. Melhoria que se faz necessária para alcançar também o contingente de estudantes entre 15 (quinze) e 17 (dezessete) anos que hoje não são atendidos (aproximadamente dezesseis por cento). Ademais, a educação em tempo integral fará com que os estudantes estejam mais bem preparados para o ingresso nas universidades. 6. Isso tudo sem falar que o presente Projeto de Lei, caso chancelado por Vossa Excelência e aprovado pelo Congresso Nacional, possibilitará a valorização da classe dos professores, notadamente as carreiras do magistério público, inclusive mediante o necessário incremento de sua formação acadêmica, científica e tecnológica. 7. O art. 1º, I, do Projeto de Lei determina a destinação do total das receitas de royalties e participações especiais dos contratos de concessão e partilha de produção firmados após 3 de dezembro de 2012 para aplicação exclusiva na educação, garantindo-se um nível de investimento, nas três esferas de Governo, compatível com os compromissos firmados nas políticas nacionais para o fortalecimento da educação no País. Além disso, o art. 1º, II, dispõe que 50% (cinquenta por cento) do rendimento das aplicações do Fundo Social de que trata o art. 47 da Lei nº , de 22 de dezembro de 2010 sejam destinados a programas e projetos de desenvolvimento da educação. 8. Adicionalmente, e respeitado o art. 1º, I (contratos firmados após 3 de dezembro de 2012), o art. 2º do Projeto de Lei destina ao Fundo Social de que cuida a Lei nº , de 2010, os valores dos royalties e da participação especial que cabem à União, provenientes dos regimes de concessão e da cessão onerosa, originários da produção realizada no horizonte geológico denominado pré-sal. O objetivo aqui é o mesmo, qual seja, o de aquinhoar as presentes e futuras gerações de brasileiros com uma educação de qualidade, permitindo o desenvolvimento seguro e duradouro da sociedade. 9. Por sua vez, o art. 2, parágrafo único, exclui expressamente do Fundo Social as receitas da União provenientes dos royalties decorrentes de contratos celebrados sob o regime de partilha de produção, tendo em vista a destinação estabelecida no art. 1º do Projeto. 10. Já o art. 3º garante que os valores de que trata este Projeto de Lei consubstanciarão, de fato, incremento de recursos para a educação. Isso porque eles não serão levados em conta para o cálculo do valor mínimo obrigatório previsto no art. 212 da Constituição Federal.

12 Por fim, cumpre destacar a urgência na aprovação desta proposição legislativa, tendo em vista a premente necessidade de reforçar os vários programas e projetos para desenvolvimento da educação, uma vez que a Emenda Constitucional nº 59, de 2009, trouxe um grande desafio para o Estado brasileiro, ao estender a obrigatoriedade do ensino para todos os níveis da educação básica. Daí a conveniência de se solicitar ao Congresso Nacional, nos termos do art. 64, 1º, da Constituição Federal, a urgência na apreciação do projeto. 12. São essas, Excelentíssima Senhora Presidenta da República, as razões que justificam o encaminhamento deste Projeto de Lei ao Congresso Nacional. Projeto que ora submetemos à elevada apreciação de Vossa Excelência. Respeitosamente, Assinado por: Aloizio Mercadante, Edson Lobão

13 13 SÉRIE ESTUDOS TÉCNICOS 1. Panorama das finanças municipais no período entre 2005 e Fevereiro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Outubro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Outubro de As receitas dos Municípios do estado de São Paulo em Outubro de Perfil dos Vereadores do Estado de São Paulo ( ). Novembro de Perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Novembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 São Paulo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Minas Gerais. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Espírito Santo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio de Janeiro. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraná. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Santa Catarina. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Bahia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Sergipe. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Alagoas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pernambuco. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraíba. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Norte. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Ceará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Piauí. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Maranhão. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de 2008.

14 Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Acre. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amazonas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Roraima. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amapá. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Tocantins. Dezembro de Os efeitos da renúncia fiscal do Governo federal nas finanças municipais e estaduais. Dezembro de Perfil das Vereadoras do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Dezembro de Evolução do Fundo de Participação dos Municípios ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Espírito Santo ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Paraná ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Santa Catarina ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Goiás ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Maranhão ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Piauí ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Ceará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Norte ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Paraíba ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Pernambuco ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Alagoas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Sergipe ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Rondônia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Acre ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amazonas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Roraima ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Pará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amapá ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Tocantins ( ). Janeiro de Comparações sobre o perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Janeiro de 2009.

15 Proposta alternativa à PEC 333/2004 na Câmara dos Deputados e 020/2008 no Senado Federal, segundo dados das despesas com a função legislativa em Fevereiro de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Março de As despesas municipais com a função saúde em Março de As transferências de recursos para os Municípios na área da saúde em Março de Os recursos municipais alocados na área da saúde em Março de Despesas dos Municípios do Estado de Minas Gerais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Despesas dos Municípios do Estado da Paraíba com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / Abril de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, para o Estado de São Paulo. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de Minas Gerais. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de São Paulo. Maio de As despesas municipais com a função legislativa em Maio de A transparência das contas municipais. Junho de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Junho de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Junho de Perfil dos Vereadores do Estado do Ceará. Julho de As despesas municipais com a função habitação em Julho de As despesas municipais com a subfunção assistência à criança em Julho de As despesas municipais e a pressão do salário mínimo em Agosto de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. I Caracterização demográfica. Agosto de A situação orçamentária dos Municípios brasileiros em Setembro de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de As finanças municipais em setembro de As receitas tributárias municipais em Setembro de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de 2009.

16 Despesas dos Municípios do Estado do Amapá com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de Alterações territoriais entre os censos de 2000 e Outubro de Os precatórios e as finanças municipais em Novembro de O endividamento de longo prazo e as finanças municipais em Novembro de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. II Caracterização espacial. Novembro de Em busca da equidade através do Programa Territórios da Cidadania. Janeiro de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. III Recursos financeiros. Janeiro de A pobreza em nível municipal. Fevereiro de As despesas municipais com a função legislativa em Fevereiro de Os limites de despesas das Câmaras Municipais em Fevereiro de Subsídios à proposta de alteração dos limites de despesas com a função legislativa. Fevereiro de A remuneração dos Vereadores da Paraíba em Março de Brazilian municipal finances in 2008 and the effects of global crisis. Abril de A importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. Julho de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Agosto de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Agosto de As receitas dos Municípios da região de Feira de Santana em Setembro de A política de fundos para a educação e o impacto nas finanças dos Estados e Municípios. Setembro de As receitas dos Municípios da região Norte-Nordeste do Estado da Bahia em Setembro de Municípios que receberam recursos para consórcios em 2008 e 2009 (segundo os dados da base da STN). Setembro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Setembro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Setembro de As receitas dos Municípios do Sudoeste da Bahia em Outubro de Maiores e menores receitas orçamentárias per capita dos Municípios em Outubro de O endividamento dos Municípios com população superior a 50 mil habitantes em julho de Outubro de As receitas dos Municípios do Estado de São Paulo em Outubro de As despesas municipais com a função legislativa em Outubro de Padrões de crescimento da população brasileira em nível municipal ( ). Novembro de Evolução da população para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de Efeitos do resultado do Censo Demográfico de 2010 na distribuição do Fundo de Participação dos Municípios em Novembro de Evolução da receita orçamentária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de 2010.

17 Evolução da receita tributária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de Áreas mínimas de comparação entre os Censos de 2000 e 2010: população. Janeiro de A situação da urbanização nos Municípios brasileiros em Janeiro de A distribuição da população em nível municipal em Fevereiro de O crescimento da população em nível municipal no período entre 2000 e Fevereiro de Os Municípios cuja população cresceu acima da média no período entre 2000 e Abril de Os Municípios cuja população cresceu abaixo da média no período entre 2000 e Abril de Os Municípios que perderam população no período entre 2000 e Abril de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Abril de A evolução da população do Estado da Bahia no período entre 2000 e Abril de Subsídios para a formulação de uma política para as principais aglomerações Urbanas do Brasil: crescimento demográfico no período Julho de As finanças municipais em Setembro de Planejamento nas regiões metropolitanas e aglomerações urbanas de grande porte demográfico. Outubro de A distribuição dos royalties do pré-sal e a equidade através do FPM: a distância entre as palavras (intenções) e os números (realidade). Outubro de Uma alternativa para a distribuição dos royalties do pré-sal a favor da saúde, educação, saneamento e habitação. Outubro de As receitas tributárias municipais em Dezembro de As despesas municipais e a situação orçamentária em Dezembro de A evolução e a concentração do Produto Interno Bruto pelos Municípios brasileiros entre 2005 e Dezembro de Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Rondônia. Março 143. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Acre. Março 144. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Amazonas. Março 145. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Roraima. Março 146. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Pará. Março 147. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Amapá. Março 148. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Tocantins. Março 149. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Maranhão. Março 150. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Piauí. Março 151. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Ceará. Março

18 Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Rio Grande do Norte. Março 153. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Paraíba. Março 154. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Pernambuco. Março 155. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Alagoas. Março 156. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Sergipe. Março 157. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Bahia. Março 158. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Minas Gerais. Março 159. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Espírito Santo. Março 160. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Rio de Janeiro. Março 161. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 São Paulo. Março 162. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Paraná. Março 163. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Santa Catarina. Março 164. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Rio Grande do Sul. Março 165. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Mato Grosso do Sul. Março 166. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Mato Grosso. Março 167. Número máximo de Prefeitos nas eleições de 2008 e 2012 Goiás. Março 168. As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Março 169. As receitas dos Municípios do Estado de Minas Gerais em Abril 170. Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Abril 171. As despesas municipais com a função legislativa em Abril 172. As despesas dos governos federal, estaduais e municipais com a função gestão Ambiental em Maio 173. A dívida ativa inscrita pelos Municípios e a receita com ela auferida: a situação em Junho 174. Os Municípios bilionários em Julho 175. Perfil dos candidatos a Prefeito nas eleições Julho 176. Perfil dos candidatos a Prefeito nas eleições Agosto 177. Os Prefeitos candidatos à reeleição nas eleições Agosto 178. As despesas municipais com a função saúde em Agosto 179. Subsídios para a formulação de uma política para as principais aglomerações Urbanas do Brasil: crescimento demográfico no período ª edição. Agosto de As despesas municipais com a função educação em Agosto de Receitas e despesas nas funções educação e saúde dos Municípios bilionários em Outubro

19 Perfil dos Prefeitos do Brasil ( ). Outubro 183. Perfil dos Prefeitos do Estado de São Paulo ( ). Outubro 184. Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Outubro 185. Perfil dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais ( ). Outubro 186. Perfil dos Vereadores do Estado do Espírito Santo ( ). Outubro de Perfil dos Vereadores do Estado do Rio de Janeiro ( ). Outubro de Perfil dos Vereadores do Estado do Paraná ( ). Outubro 189. Perfil dos Vereadores do Estado de Santa Catarina ( ). Outubro de Perfil dos Vereadores do Estado do Rio Grande do Sul ( ). Outubro de Perfil dos Vereadores do Estado de Sergipe ( ). Outubro 192. Perfil dos Vereadores do Estado de Alagoas ( ). Outubro 193. Perfil dos Vereadores do Estado de Pernambuco ( ). Outubro 194. Perfil dos Vereadores do Estado da Paraíba ( ). Outubro 195. Perfil dos Vereadores do Estado do Rio Grande do Norte ( ). Outubro 196. Perfil dos Vereadores do Estado do Ceará ( ). Outubro 197. Perfil dos Vereadores do Estado do Piauí ( ). Outubro 198. Perfil dos Vereadores do Estado do Maranhão ( ). Outubro 199. Perfil dos Vereadores do Estado do Mato Grosso do Sul ( ). Outubro 200. Perfil dos Vereadores do Estado do Mato Grosso ( ). Outubro 201. Perfil dos Vereadores do Estado de Goiás ( ). Outubro 202. Perfil dos Vereadores do Estado de Rondônia ( ). Outubro 203. Perfil dos Vereadores do Estado do Acre ( ). Outubro 204. Perfil dos Vereadores do Estado do Amazonas ( ). Outubro 205. Perfil dos Vereadores do Estado de Roraima ( ). Outubro 206. Perfil dos Vereadores do Estado do Pará ( ). Outubro 207. Perfil dos Vereadores do Estado do Amapá ( ). Outubro 208. Perfil dos Vereadores do Estado do Tocantins ( ). Outubro 209. Perfil dos Prefeitos do Brasil ( ). Outubro 210. Perfil dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais ( ). Outubro 211. Perfil dos Prefeitos do Estado de São Paulo ( ). Outubro 212. Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Novembro 213. Perfil dos Prefeitos do Estado de Rondônia ( ). Novembro 214. Perfil dos Prefeitos do Estado do Acre ( ). Novembro 215. Perfil dos Prefeitos do Estado do Amazonas ( ). Novembro 216. Perfil dos Prefeitos do Estado de Roraima ( ). Novembro 217. Perfil dos Prefeitos do Estado do Pará ( ). Novembro 218. Perfil dos Prefeitos do Estado do Amapá ( ). Novembro 219. Perfil dos Prefeitos do Estado do Tocantins ( ). Novembro 220. Perfil dos Prefeitos do Estado do Maranhão ( ). Novembro 221. Perfil dos Prefeitos do Estado do Piauí ( ). Novembro 222. Perfil dos Prefeitos do Estado do Ceará ( ). Novembro 223. Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Norte ( ). Novembro 224. Perfil dos Prefeitos do Estado da Paraíba ( ). Novembro 225. Perfil dos Prefeitos do Estado de Pernambuco ( ). Novembro 226. Perfil dos Prefeitos do Estado de Alagoas ( ). Novembro

20 Perfil dos Prefeitos do Estado de Sergipe ( ). Novembro 228. Perfil dos Prefeitos do Estado do Espírito Santo ( ). Novembro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio de Janeiro ( ). Novembro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Paraná ( ). Novembro 231. Perfil dos Prefeitos do Estado de Santa Catarina ( ). Novembro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Sul ( ). Novembro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso do Sul ( ). Novembro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso ( ). Novembro 235. Perfil dos Prefeitos do Estado de Goiás ( ). Novembro 236. As finanças municipais em Novembro 237. As receitas tributárias municipais em Janeiro de As despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Fevereiro de Despesas dos Municípios do Estado de Minas Gerais com serviços, ações e programas de competência do Estado e da União em Fevereiro de Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência do Estado e da União em Fevereiro de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência do Estado e da União em Fevereiro de As despesas municipais com a função legislativa em Fevereiro de O pagamento dos precatórios pelos Municípios. Janeiro de b. O pagamento dos precatórios pelos Municípios. Março de 2013.(2ª edição Abril de 2013) A repartição dos recursos dos royalties do petróleo entre os municípios.maio de 2013.

21 21 OBSERVATÓRIO DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS Encontra-se à disposição dos usuários, na pagina eletrônica da ONG Associação Transparência Municipal o Observatório de Informações Municipais, contendo uma série de estudos, artigos e notícias de interesse dos Prefeitos, Vereadores, Secretários e servidores municipais, além do meio acadêmico, da mídia e de técnicos especialistas em assuntos relacionados à administração pública, em especial a municipal. Também se encontram à disposição dos usuários um compêndio de legislação de interesse dos Municípios além de estimativas trimestrais do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e índices de inflação, atualizados mensalmente. O Observatório inova através da abertura de um espaço de debate relacionado a temas que dizem respeito à defesa dos interesses dos Municípios. Visite o Observatório de Informações Municipais acessando o endereço eletrônico: /oim. Equipe do Observatório Municipal de Informações Gestor François E. J. de Bremaeker francois.bremaeker@atmtec.org.br Desenvolvimento de Sistemas e Inovação Tecnológica Bruno Soares Gerente de Desenvolvimento - bruno.soares@atmtec.org.br Vanessa Bomfim Analista de Sistemas - vanessa.bomfim@atmtec.org.br Rafael Leite Analista de Sistemas rafael.leite@atmtec.org.br Daniele Tavares Souza I Analista de Sistemas daniele.souza@atmtec.org.br Cintia Cavalcante Designer cintia.cavalcante@atmtec.org.br

22 22 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem fins lucrativos e de apoio técnico aos municípios. Com sede em Salvador Bahia e de atuação nacional a ATM tem, por finalidade, cooperar com órgãos e entidades ligados ao poder público no planejamento, na aplicação de recursos, na implantação de políticas públicas e na promoção de atividades de pesquisa, educação, desenvolvimento institucional e transparência administrativa. A ATM possui inquestionável reputação ético-profissional e foi declarada de utilidade pública por projeto de lei aprovado pela Assembléia Legislativa do Estado da Bahia em dezembro/2010. A Associação Transparência Municipal também atua institucionalmente em outros projetos de alcance nacional voltados para a realidade e os interesses dos municípios, tais como: 1. Observatório de Informações Municipais OIM: através do Observatório, a ATM discute temas de relevante interesse nacional, elabora e disponibiliza estudos e artigos que permitem conhecer a realidade financeira municipal brasileira, fornecendo informações e notícias que auxiliam na tomada de decisões, abrindo espaços de debate sobre temas da atualidade de interesse dos Municípios e levantando informações que mostrem para a sociedade os governos municipais de forma mais transparente. O endereço virtual do Observatório de Informações Municipais criado e mantido pela ATM é 2. Congresso Brasileiro de Municípios: realizado anualmente pela ATM em conjunto com a Associação Brasileira de Municípios ABM com sede em Brasília-DF, o Congresso apresenta e discute grandes temas relacionados à realidade municipal, tais como a questão da necessidade de novo Pacto Federativo, reforma tributária, desenvolvimento sustentável das cidades e transparência. 3. Conselho Consultivo do Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo: a ATM atua como membro deste Conselho, cuja finalidade é estimular os municípios a se organizarem em consórcios para executar políticas públicas de interesse comum - a exemplo da coleta e tratamento de lixo, do saneamento básico e da infraestrutura urbana e rural. O Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo é uma iniciativa conjunta da Frente Nacional de Prefeitos FNP, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD e da Caixa Econômica Federal, com apoio da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério de Relações Exteriores;

23 23 4. Participa ativamente do grupo de trabalho instituído pela Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República sobre o federalismo e mecanismos de aperfeiçoamento da repartição de recursos aos Estados e Municípios; 5. Colóquio Internacional sobre Federalismo Fiscal e Combate às Desigualdades: realizado em Salvador-Ba, em 22 de julho de 2010, o Colóquio foi promovido pela Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República juntamente com a Secretaria de Fazenda do Estado da Bahia em parceria com o Fórum das Federações. Neste evento, a ATM participou como palestrante, abordando o estudo a importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. O estudo apresenta dados sobre a distribuição do FPM e para o conjunto das outras transferências pelas regiões e grupos de habitantes. 6. Participa da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, através de estudos, sugestões e participação em reuniões, em especial colaborando com os estudos Pela Equidade na Educação Brasileira, encaminhado por ocasião da Conferência Nacional da Educação (CONAE 2010) e o estudo Em Busca da Equidade Através do Programa Territórios da Cidadania, também encaminhado ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, direcionado ao Programa de Erradicação da Pobreza Extrema. 7. Participa do Conselho Municipal do Meio Ambiente e do Conselho de Desenvolvimento Territorial da Prefeitura Municipal de Paraíba do Sul (RJ). 8. Participa ativamente do Programa de Capacitação dos Vereadores do Brasil Capacitar para Crescer, organizado pela Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM), que conta com o patrocínio do SEBRAE Nacional, Senado Federal, Câmara dos Deputados, Governo Federal, Governos estaduais, ABM, GovBr e Anamup.

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