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1 DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA ALTERAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE REPARTIÇÃO DO ICMS NOS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Consultor da DOM Publicações Legais Salvador abril de 2008

2 DOM Publicações Legais 2 A DOM Publicações Legais é uma empresa especializada na prestação de serviços de: 1. Publicação de atos oficiais de anunciantes públicos e privados nos Diários Oficiais da União, Estados, Municípios, Jornais de circulação internacional, nacional, estadual, regional e local; 2. Gestão de publicação de atos oficiais; 3. Implantação, reestruturação, modernização e gestão de imprensas oficiais; 4. Digitalização e arquivamento eletrônico de documentos; 5. Recorte eletrônico de atos oficiais para clientes corporativos; 6. Desenvolvimento e locação de software de publicação e gestão de atos oficiais, licitação transparente, controle interno e externo de licitação e recursos de convênios. (71) (61) rededom.com.br diariooficialdosmunicipios.org

3 DOM Publicações Legais 3 AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA ALTERAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE REPARTIÇÃO DO ICMS NOS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Consultor da DOM Publicações Legais O principal problema enfrentado pelos Municípios brasileiros é a falta de recursos financeiros, isto porque na repartição federativa dos recursos sua participação em 2006 era de apenas 16,97% das receitas correntes, depois de computadas todas as transferências constitucionais e voluntárias provenientes dos governos federal e estaduais. Este valor se torna insuficiente diante do conjunto de responsabilidades assumidas pelos Municípios, que além de cuidar de todos os serviços locais e de responder pela mais importante parcela dos encargos nas áreas de educação e de saúde, ainda se vêem obrigados a custear uma série de serviços e atividades de competência dos governos estaduais e federal, custo este que representou pelo menos R$ 8,3 bilhões em Na composição global das receitas correntes dos Municípios do País as receitas de transferências correspondem a 72,27% dos recursos disponíveis, seguindo-se em importância as receitas tributárias (17,21%) e as outras receitas (10,52%). Entretanto, nas regiões a composição média das receitas municipais apresenta situações bem distintas, corroborando o severo quadro de desigualdades regionais existentes no País, que pode ser observado através da tabela abaixo.

4 DOM Publicações Legais 4 TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES NO ANO DE 2006(*) BRASIL RECEITA RECEITAS RECEITAS OUTRAS E ORÇAMENTÁRIA TRIBUTÁRIAS DE RECEITAS GRANDES TOTAL TRANSFERÊNCIAS REGIÕES (R$) (R$) (R$) (R$) BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um total de Municípios. Não são considerados os dados referentes ao Distrito Federal e Fernando de Noronha. A região Sudeste é aquela que apresenta os resultados globais mais expressivos. A região detém 30,0% do número de Municípios do País e 43,2% da sua população total; entretanto, concentra 50,9% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Sudeste concentra 66,2% do montante da receita tributária municipal; 45,2% das receitas de transferências; e 61,2% das outras receitas. A distribuição intra-regional mostra que as receitas tributárias representam 22,4% do total das receitas da região (5,2 pontos percentuais acima da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 64,3% do total das receitas (8,0 pontos percentuais abaixo da média nacional). A região Nordeste é a segunda em importância frente aos resultados globais. A região detém 32,2% do número de Municípios do País e 28,0% da sua população total; entretanto, concentra 21,3% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Nordeste concentra 10,8% do montante da receita tributária municipal; 25,5% das receitas de transferências; e 9,3% das outras receitas.

5 DOM Publicações Legais 5 A distribuição intra-regional mostra que as receitas tributárias representam 8,7% do total das receitas da região (8,5 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 86,6% do total das receitas (14,3 pontos percentuais acima da média nacional). A região Sul é a terceira em importância frente aos resultados globais. A região detém 21,4% do número de Municípios do País e 14,8% da sua população total; entretanto, concentra 15,3% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Sul concentra 13,4% do montante da receita tributária municipal; 15,1% das receitas de transferências; e 20,2% das outras receitas. A distribuição intra-regional mostra que as receitas tributárias representam 15,1% do total das receitas da região (2,1 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 71,0% do total das receitas (1,3 pontos percentuais abaixo da média nacional). A região Norte é a quarta em importância frente aos resultados globais. A região detém 8,1% do número de Municípios do País e 8,1% da sua população total; entretanto, concentra 6,5% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Norte concentra 3,3% do montante da receita tributária municipal; 7,7% das receitas de transferências; e 3,7% das outras receitas. A distribuição intra-regional mostra que as receitas tributárias representam 8,8% do total das receitas da região (8,4 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 85,3% do total das receitas (13,0 pontos percentuais acima da média nacional). A região Centro-oeste detém 8,3% do número de Municípios do País e 5,9% da sua população total; entretanto, concentra 6,0% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A distribuição das receitas segundo as categorias mostra que, frente ao conjunto dos Municípios brasileiros, a região Centro-oeste concentra 4,2% do montante da receita tributária municipal; 6,5% das receitas de transferências; e 5,6% das outras receitas.

6 DOM Publicações Legais 6 A distribuição intra-regional mostra que as receitas tributárias representam 12,1% do total das receitas da região (5,1 pontos percentuais abaixo da média brasileira) e que as receitas de transferências representam 78,1% do total das receitas (5,8 pontos percentuais acima da média nacional). Em termos de distribuição intra-regional, o peso das transferências é bastante elevado para as regiões Nordeste e Norte, o que faz com que se fortaleçam movimentos reivindicatórios no sentido de que se promovam alterações nos critérios de repartição destas transferências, seja em relação ao FPM, seja em relação ao ICMS. O presente estudo vai se ater especificamente em relação aos efeitos que poderão se produzir nas finanças dos Municípios no caso de alterações nos critérios de repartição do ICMS. Levantamento efetuado tomando por base os dados para o ano de 2006 de Municípios, existentes na Secretaria do Tesouro Nacional, mostra que a participação relativa da receita de transferência do ICMS, quando comparada com a participação relativa da população destes Municípios, apresenta como resultado que em 60,02% dos casos a participação da população é mais elevada, o que representa dizer, que a adoção do critério populacional é favorável a estes 60,02% de Municípios, sendo que, quanto maior a participação do fator população no critério de distribuição da transferência do ICMS, maior será o ganho relativo destes Municípios. Entretanto, deve-se levar em conta que a participação dos Municípios que perdem recursos não é desprezível, alcançando 39,98% dos casos no País. Isto representa dizer que não são apenas os Municípios chamados de produtores, onde se localizam pólos industriais, petroquímicos, siderúrgicas e/ou refinarias, aqueles que viriam a perder recursos com a adoção de uma maior participação do fator população. Além do mais, deve-se atentar para um outro aspecto. A participação de Municípios que perderiam recursos do ICMS é bem distinta regionalmente. Esta participação é de 62,01% na região Sul, de 57,58%% na região Centro-oeste, de 39,36% na região Norte, de 39,04% na região Sudeste e de apenas 18,11% na região Nordeste.

7 DOM Publicações Legais 7 Isto quer dizer que uma regra nacional, estabelecida por uma Lei complementar federal, colocará os Municípios em campos diametralmente opostos quando tomarem conhecimento desta realidade. E é óbvio que o fator populacional será levado em consideração e terá um peso bastante elevado, pois é justamente este argumento que é utilizado contra os Municípios produtores: ganham muito ICMS e têm uma população relativamente pequena. A observação destes mesmos dados segundo os grupos de habitantes (ver quadro abaixo), mostra nitidamente o que acontecerá, sendo dispensável qualquer análise mais apurada, tamanha a evidência dos fatos. PARTICIPAÇÃO RELATIVA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS QUE PERDERIAM RECURSOS FINANCEIROS COMPARANDO-SE O EFEITO DO PRIVILEGIAMENTO DO FATOR POPULAÇÃO EM DETRIMENTO DO FATOR VALOR ADICIONADO NA DISTRIBUIÇÃO DO ICMS, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES E AS REGIÕES BRASIL 2006 (*) GRUPOS DE HABITANTES BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste TOTAL 39,98 39,36 18,11 39,04 62,01 57,58 Até 2 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 2 I 5 63,15 54,84 30,77 58,16 84,47 73,47 5 I 10 41,47 62,50 20,15 34,29 62,50 59,46 10 I 20 26,65 23,44 10,39 29,76 45,29 51,85 20 I 50 23,77 10,00 12,33 30,84 38,35 41,30 50 I ,55 47,06 17,11 31,25 21,43 25, I ,52 25,00 53,33 21,43 30,43 42, I ,29 14,29 25,00 41,67 35,29 0, I ,00-85,71 36,36-0, I ,00 50,00 66,67 0,00 0,00 0, e mais 0, , FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional IBGE. Estimativa de população TABULAÇÃO DOS DADOS: François E. J. de Bremaeker (*) Dados referentes a uma amostra de Municípios.

8 DOM Publicações Legais 8 Estes números mostram por si só que os interesses regionais são bastante diferentes, sendo que o que interessa aos Municípios da região Nordeste não interessa àqueles das regiões Sul e Centro-oeste. Como a regra está estabelecida na Constituição Federal e, portanto, vale para todos os Estados, aí se encontra uma dificuldade na implementação de uma nova regra, isto sem falar no poder de fogo político e financeiro dos chamados Municípios produtores. A situação nos Municípios das Capitais A comparação entre os dados referentes aos Índices de Participação dos Municípios nas transferências do ICMS para 2008, com aqueles da participação do contingente demográfico dos Municípios a partir dos dados da Contagem de População realizada pelo IBGE em 2007 (que estarão sendo utilizados para a distribuição do Fundo de Participação dos Municípios em 2008), mostra que dos 26 Municípios das capitais, 50,0% deles (13 Municípios) perderiam recursos do ICMS, enquanto outros 13 Municípios estariam ganhando. Nas regiões Sul e Centro-oeste todas as capitais ganhariam mais ICMS, pois a participação da população é mais elevada que aquela da repartição do ICMS nos seus Estados. Na região Sudeste apenas Vitória perderia recursos com a priorização do fator população, enquanto os demais Municípios das capitais viriam a ganhar recursos. Nas regiões Norte e Nordeste a situação é inversa, principalmente na Nordeste. Neste caso, apenas Salvador estaria ganhando, enquanto que os demais 8 Municípios das capitais estariam perdendo. Na região Norte três Municípios das capitais estariam ganhando (Porto Velho, Macapá e Palmas), enquanto que os demais Municípios estariam perdendo.

9 DOM Publicações Legais 9 TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS E DOS ÍNDICES DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS REPASSES DO ICMS EM 2008 MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS CONTAGEM % IPM DIFERENÇA MUNICÍPIOS POPULAÇÃO POPULAÇÃO ICMS IPM 2007 CONTAGEM 2008 POPULAÇÃO Porto Velho ,406 17,530 7,876 Rio Branco (*) ,060 47,558-1,498 Manaus ,106 57,754-6,648 Boa Vista ,138 70,761-7,623 Belém (*) ,823 26,914-0,091 Macapá (*) ,633 61,158 4,475 Palmas ,344 14,298 0,046 São Luís ,648 43,049-27,401 Teresina ,720 52,510-26,790 Fortaleza ,705 40,830-11,125 Natal ,690 35,885-10,195 João Pessoa ,530 28,132-9,602 Recife ,103 33,902-15,799 Maceió ,532 29,896-0,364 Aracaju (**) ,827 35,563-8,736 Salvador ,543 14,685 5,858 Belo Horizonte ,519 10,019 2,500 Vitória ,370 24,339-14,969 Rio de Janeiro ,515 31,303 8,212 São Paulo ,176 23,830 4,346 Curitiba ,476 13,692 3,784 Florianópolis ,762 3,841 2,921 Porto Alegre ,424 11,683 1,741 Campo Grande ,976 22,657 9,319 Cuiabá ,425 15,057 3,368 Goiânia ,040 19,529 2,511 FONTES: IBGE. Contagem de População Governos dos Estados. Secretaria da Fazenda. Índice de Participação dos Municípios para 2008 (*) Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (**) Tribunal de Contas do Estado de Sergipe 2008.

10 DOM Publicações Legais 11 Conclusão A exemplo do que acontece para o conjunto dos Municípios do Brasil, onde em alguns Estados a perda de recursos pela priorização do fator população em detrimento do fator valor adicionado para a distribuição do ICMS, alcança um maior número de casos e em outros um relativamente pequeno número de casos, entre as capitais também ocorrem situações bem distintas. De um modo geral, onde os Municípios das capitais perdem mais, é maior o número de Municípios que ganha com a priorização do fator população; ao passo que nos Estados onde o Município da capital ganha, é maior o número de Municípios que perdem recursos. Coloca-se pois um dilema: estariam todos os Municípios do País e em especial aqueles das capitais, concordando com a utilização de uma regra única, mediante a edição de uma Lei Complementar federal, que estabelecerá as mesmas regras para todos? A exemplo do que aconteceria com a priorização do fator população, é bom que se façam as contas em razão da utilização de outros parâmetros, para ver no que vai dar. A intenção da proposta de reforma tributária é tirar recursos de uns poucos Municípios produtores e repassar estes recursos aos demais Municípios, obviamente priorizando o fator população. Só que um exercício matemático mostra que o resultado é bem diferente do esperado. Outra questão se coloca. No momento em que se fala em mudar os critérios de arrecadação do ICMS, passando da origem para o destino, será este o momento de também alterar os critérios de distribuição do ICMNS entre os Municípios? Como se saberá com exatidão quem perde ou ganha recursos por causa de uma coisa ou de outra?

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