Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura
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- Mikaela Peralta Belo
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1 Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura 1 de 6
2 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Interno da Prefeitura de Salvador, ocorrida no último dia 23/11. A prova foi elaborada pela Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt FUNCAB e mostrou-se, em algumas questões, bastante teórica, chegando a cobrar a letra fria da legislação. Conforme previsto no edital, a matéria Contabilidade Geral teve 5 questões e, analisando o nível delas, podemos dizer que a prova teve um nível mediano de dificuldade, com questões fáceis e outras que exigiam um pouco mais de raciocínio e conhecimento. Como era esperado, haja vista provas anteriores da FUNCAB, a prova foi composta somente por questões teóricas, não apresentando nenhuma questão de cálculo. A elaboração das questões ficou a contento, motivo pelo qual não vislumbramos possibilidades de recursos em nenhuma questão. Bom, chega de conversa e vamos às questões Uma das alternativas a seguir apresenta o princípio contábil consoante com a seguinte definição: pressupõe que a entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta essa circunstância. Assinale-a. a) Continuidade b) Prudência c) Registro pelo valor original d) Competência e) Conservadorismo Segundo a Resolução CFC nº 750/93, que elenca os princípios contábeis, o Princípio da Continuidade pressupõe que a entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. Gabarito: A 47. Assinale a alternativa que apresenta um fato contábil cujo registro NÃO corresponde à aplicação do regime de competência. a) Reconhecimento de despesas financeiras incorridas. b) Reconhecimento de uma provisão. 2 de 6
3 c) Reconhecimento das receitas de vendas no mês de sua geração. d) Apropriação no mês da folha de pagamento a ser paga no mês seguinte. e) Pagamento a fornecedor. Segundo o Princípio da Competência, os efeitos das transações e outros eventos devem ser reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Ou seja, que as receitas e despesas devem ser registradas no momento em que ocorrerem, mesmo que não tenham sido efetivamente recebidas e pagas, respectivamente. O Regime de Competência deriva do Princípio da Competência, devendo as receitas e despesas ser registrados de acordo com o momento da ocorrência de seus respectivos fatos geradores, não importando se já houve pagamentos ou recebimentos vinculados a elas. Já o Regime de Caixa é o regime contábil que efetua os registros de receitas e despesas de acordo com a ocorrência de entradas (recebimentos ou ingressos) e saídas (pagamentos ou desembolsos) no caixa da empresa. Analisando as assertivas apresentadas, a única que se refere ao Regime de Caixa ( não corresponde à aplicação do Regime de Competência ) é o pagamento a fornecedor, pois leva em conta a saída de caixa da empresa, em vez do fato gerador. Gabarito: E 48. Certa empresa investidora detém 53% de participação no capital votante de uma empresa investida. Em determinado exercício, a empresa investida declarou distribuição de dividendos para seus sócios. Desse modo, a conta em que serão creditados esses dividendos, por ocasião do reconhecimento destes pelo registro contábil da empresa investidora, será: a) Investimentos. b) Dividendos a receber. c) Receita de dividendos. d) Dividendos a pagar. e) Dividendos declarados. De acordo com o enunciado da questão, a empresa investidora detém 53% de participação no capital votante de uma empresa investida. Isso significa que a investida é controlada da investidora, devendo esse investimento ser avaliado pelo Método da Equivalência Patrimonial (MEP). 3 de 6
4 Pelo MEP, todo o aumento ou redução do patrimônio líquido da companhia investida causa o aumento ou redução equivalente (proporcional) do investimento registrado na companhia investidora, ou seja, os resultados das variações patrimoniais (lucros ou prejuízos) ocorridos em uma coligada ou controlada devem ser contabilizados na investidora proporcionalmente, com base no percentual de participação da investidora no capital social da investida. Assim, quando a empresa investida apura o lucro do exercício, por exemplo, no valor de R$ ,00, esse fato deve ser contabilizado nas duas entidades, da seguinte maneira: Apuração de lucro na Investida D Apuração do Resultado do Exercício R$ ,00 C Lucros Acumulados (PL) R$ ,00 O aumento do PL da investida provocará o aumento proporcional do investimento registrado na investidora. Veja: Receita de Equivalência Patrimonial na Investidora D Participações Permanentes (ANC Invest.) R$ ,00 C Ganho de Equivalência Patrimonial (R) R$ ,00 Após a apuração do lucro, a empresa investida distribuiu dividendos no mesmo valor, ocorrendo a seguinte contabilização: Distribuição do lucro como dividendos na Investida D Lucros Acumulados (PL) R$ ,00 C Dividendos a Pagar (PC) R$ ,00 Novamente houve alteração no PL da investida, o que causa impacto no investimento registrado na investidora. Assim, a distribuição de dividendos pela investida deve ser contabilizada na investidora da seguinte maneira: Recebimento de dividendos na Investidora D Dividendos a Receber (AC) R$ ,00 C Participações Permanentes (ANC Invest.) R$ ,00 Assim, a conta em que serão creditados os dividendos distribuídos pela investida, por ocasião do reconhecimento destes pelo registro contábil da empresa investidora, será uma conta do grupo Investimentos. Gabarito: A 49. Assinale a alternativa que faz referência a uma competência atribuída ao Conselho Fiscal de uma sociedade anônima: a) Convocar a assembleia-geral quando julgar conveniente. b) Opinar sobre o relatório anual da administração. 4 de 6
5 c) Comparecer às reuniões da assembleia-geral. d) Manifestar-se previamente sobre atos ou contratos, quando o estatuto assim o exigir. e) Fixar a orientação geral dos negócios da empresa. De acordo com o art. 163 da Lei nº 6.404/76, compete ao Conselho Fiscal: I - fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários; II - opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da assembleia-geral; III - opinar sobre as propostas dos órgãos da administração, a serem submetidas à assembleia-geral, relativas a modificação do capital social, emissão de debêntures ou bônus de subscrição, planos de investimento ou orçamentos de capital, distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão; IV - denunciar, por qualquer de seus membros, aos órgãos de administração e, se estes não tomarem as providências necessárias para a proteção dos interesses da companhia, à assembleia-geral, os erros, fraudes ou crimes que descobrirem, e sugerir providências úteis à companhia; V - convocar a assembleia-geral ordinária, se os órgãos da administração retardarem por mais de 1 (um) mês essa convocação, e a extraordinária, sempre que ocorrerem motivos graves ou urgentes, incluindo na agenda das assembleias as matérias que considerarem necessárias; VI - analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela companhia; VII - examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar; e VIII - exercer essas atribuições, durante a liquidação, tendo em vista as disposições especiais que a regulam. Gabarito: B 50. Determinada demonstração contábil nos permite avaliar se a política de distribuição de dividendos de uma empresa está em equilíbrio com a sua geração operacional. Identifique e assinale a alternativa que apresenta essa demonstração contábil. a) Resultado do exercício. b) Valor adicionado. 5 de 6
6 c) Fluxos de caixa. d) Mutação do Patrimônio Líquido. e) Resultados abrangentes. A demonstração contábil que permite avaliar se a política de distribuição de dividendos de uma empresa está em equilíbrio com a sua geração operacional é a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC). Isso porque ela demonstra as alterações ocorridas no saldo de caixa e equivalentes de caixa durante o período, segregando esse saldo em três fluxos: das operações, dos financiamentos e dos investimentos. Como a distribuição de dividendos é considerada, para efeitos dessa demonstração, como o pagamento pelo empréstimo de capital efetuado pelos sócios à empresa, essa informação deve estar contemplada no fluxo dos financiamentos, ao passo que a geração operacional da empresa estará no fluxo das operações. Assim, há como, por meio da DFC, avaliar se a política adotada pela empresa resulta em equilíbrio dessas duas variáveis. Gabarito: C Bons estudos e até a próxima. Luciano Moura Professor de Contabilidade Geral e Contabilidade de Custos 6 de 6
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