PARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS"

Transcrição

1 PARTE 3 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS 3.1 CONCEITUAÇÃO Basicamente, há dois tipos de investimentos: Temporário e Permanente. Investimentos Temporários: Adquiridos com a intenção de revenda e tendo geralmente caráter especulativo. São classificados no Ativo Circulante ou no Ativo Realizável a Longo Prazo. Investimentos Permanentes: Adquiridos com a intenção de continuidade. Representam extensão da atividade operacional da investidora. São classificados no Ativo Permanente, subrupo Investimentos. 3.2 CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL As participações permanentes em outras sociedades são classificados no grupo INVESTIMENTOS, e as temporárias no AC ou no RLP, conforme o caso. Ativo Circulante Realizável a L. Prazo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido Passivo Circulante Exig. a Longo Prazo Res. de Exerc. Fut. Patrimônio Líquido Os investimentos temporários podem ser: Letras de Câmbio, CDB, ouro, ações de outras empresas, etc. Nos investimentos permanentes podem ser encontradas: participações em outras empresas, obras de arte, prédios alugados a terceiros etc. Para melhor entendimento da classificação contábil, analise o Plano de Contas disponível no Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. (Iudícibus et al, 2000). 3.3 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Estão disciplinados nos arts. 183, I e III da lei 6.404/76: Investimentos Temporários: avaliados pelo custo de aquisição ou pelo valor de mercado, dos dois o menor; Investimentos Permanentes: avaliados pelo custo de aquisição, deduzida a provisão para perdas na realização do valor (perdas permanentes) ou pelo método da equivalência patrimonial. 35

2 Lei 6.404/76 - Critérios de Avaliação do Ativo Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: I - os direitos e títulos de crédito, e quaisquer valores mobiliários não classificados como investimentos, pelo custo de aquisição ou pelo valor do mercado, se este for menor; serão excluídos os já prescritos e feitas as provisões adequadas para ajustá-lo ao valor provável de realização, e será admitido o aumento do custo de aquisição, até o limite do valor do mercado, para registro de correção monetária, variação cambial ou juros acrescidos (grifo nosso); II - os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior; III - os investimentos em participação no capital social de outras sociedades, ressalvado o disposto nos artigos 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas; IV - os demais investimentos, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para atender às perdas prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado, quando este for inferior;[ ] Assim, os investimentos temporários são registrados pelo custo de aquisição (custo histórico). Perdas prováveis devem ser reconhecidas antecipadamente. Já os lucros são reconhecidos quando da efetiva venda ou quando do recebimento de rendimentos (dividendos) Aquisição A aquisição é registrada pelo custo (valor pago). Contabilização da aquisição de ações da empresa Y, à vista, por R$ 1,00 cada, com intenção de revenda em 18 meses: D Investimentos temporários a longo prazo (ARLP) Participação não permanente na empresa Y C Bancos conta movimento Provisões para perdas Se após a aquisição do investimento o contabilista identificar que ocorreu perda provável na realização do investimento, deverá efetuar provisão para perdas. Exemplo: O valor da ação adquirida anteriormente passou para R$ 0,80 cada. D Resultados não operacionais (DRE) Provisão para perdas prováveis na realização de investimentos 200 C Investimentos temporários a longo prazo (ARLP) (-) Provisão para perdas 200 As perdas ocorrem por diversos motivos, dentre eles: Queda do valor patrimonial das ações; Prejuízos sucessivos sem perspectiva de melhora; Falência; Sinistro não coberto por seguros etc.. 36

3 A legislação fiscal não permite que a despesa com a provisão constituída seja dedutível na apuração do Lucro Real (RIR 99, art 335, 336 e 337). Mesmo assim, a provisão deve ser constituída e os ajustes fiscais efetuados no Livro de Apuração do Lucro Real Lalur Dividendos Quando a empresa recebe dividendos relativos a investimentos temporários, deve contabilizá-los como receita operacional se recebidos após 6 meses da data da aquisição do investimento, ou como redução do custo se recebidos até 6 meses da data de aquisição do investimento: ou D Bancos conta movimento ou Dividendos a Receber (AC) C Outras Receitas Operacionais (DRE) Dividendos de investimentos C Investimentos temporários a longo prazo (ARLP) Participação não permanente na empresa Y A explicação para tal procedimento é que, quando o dividendo é pago em até 6 meses da data de aquisição do investimento, a investidora pagou um valor maior pelas ações ou quotas da investida porque estas estavam cheias (esperava-se que houvesse distribuição de lucros ou dividendos). Após a distribuição, as ações ou quotas estão vazias e têm menor cotação no mercado. Por isso, deve-se contabilizar o valor recebido como redução do montante do investimento no Ativo da Investidora. (Neves & Viceconti: 2001, 118) Os dividendos não integram o lucro tributável, ou seja, para as empresas tributadas pelo Lucro Real os dividendos são excluídos do Lalur (RIR 99, art 379 e 380) Lucros na venda Quando a empresa vende um investimento por valor superior ao registrado contabilmente, há um ganho, que deve ser assim contabilizado: e D Bancos conta movimento ou Contas a Receber (AC) C Resultados não operacionais (DRE) Ganhos na alienação de investimentos C Participação não permanente na empresa Y (ARLP) Exercícios 1. A empresa Laranja adquiriu ações da empresa Amarela, no valor total de R$ , e não as considera permanente. Efetue o registro contábil. 2. Após 10 meses a empresa Laranja (exercício anterior) efetuou análise da empresa investida e das características do investimento, e concluiu que o valor realizável é de R$ 1,40 por ação. Faça os cálculos da perda e o registro contábil. 37

4 3. Decorridos 2 anos a empresa Laranja (exercício anterior) vendeu a participação na empresa Amarela, por R$ Efetue os lançamentos contábeis e indique o que acontece do ponto de vista fiscal, considerando que a empresa Laranja apura tributos com base no Lucro Real. 4. A empresa Violeta possui duas participações societárias temporárias. O investimento na empresa Beija-Flor foi adquirido em X1 e corresponde a 5% de seu capital social, tendo sido pago R$ na aquisição. O investimento na empresa Sabiá foi adquirido em 01-04X1, por R$ , com 8% de participação no capital social. Todas as ações são preferenciais. Em X1 a empresa Beija-Flor distribuiu R$ a título de dividendos e a empresa Sabiá distribuiu R$ Quais são os lançamentos contábeis? Como os dividendos são tratados, para fins fiscais? 5. Assinale a(s) alternativa(s) verdadeira(s): a) são exemplos de títulos de crédito: papéis emitidos por entidades financeiras, tais como Letras de Câmbio, Certificados de Depósitos Bancários ou por entidades não financeiras, tais como as debêntures; b) o estoque de ouro deve ser classificado no ativo circulante e deve ser avaliado pelo custo ou mercado, dos dois o menor; c) todas as aplicações financeiras oferecem liquidez imediata, portanto, devem ser consideradas, para efeito de análise de balanço, como disponibilidades; d) os investimentos em participações societárias devem ser sempre classificados contabilmente no grupo do ativo permanente; e) sempre que a investida apresentar prejuízo no exercício, a investidora deve efetuar uma provisão para desvalorização. Respostas: alternativas A e B. 6. (Oliveira, 2001) Pode-se afirmar, com relação às perdas comprovadas como permanentes nos investimentos em participações societárias, que (pode haver mais de uma alternativa correta): a) a investidora deve constituir, sempre, provisão para perdas prováveis no total dos investimentos, independentemente da proporção das perdas esperadas; b) a investidora deve constituir provisão para perdas prováveis nos investimentos em participações societárias em empresas falidas, de difícil recuperação; c) a investidora deve constituir provisão para perdas prováveis na proporção das perdas esperadas; d) a provisão para perdas prováveis deve constar no Ativo, como conta redutora, no grupo correspondente. Respostas: alternativas B, C e D. 7. (AFTN). No Balanço Patrimonial, as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa serão classificados: 38

5 a) no ativo imobilizado; b) no ativo diferido; c) em investimentos; d) no ativo realizável a longo prazo; e) no exigível a longo prazo. 8. (AFTN). São métodos de avaliação das participações societárias: a) método de custo e custo ou mercado, dos dois o menor; b) método do valor presente e equivalência patrimonial; c) método do custo e equivalência patrimonial; d) método do valor de realização e equivalência patrimonial; e) método do valor de realização e valor presente. Resposta: alternativa C. Resposta: alternativa C. 9. A Empresa Beta adquiriu, em 31-8-X1, determinada quantidade de ouro, ao custo de $ , a título de investimentos temporários. Em X1, o valor de mercado desse investimento era de $ Em 30-6-X2 foi efetuada a venda de todo o estoque de ouro, por $ Efetue os lançamentos contábeis correspondentes em 31-8-X1, X1 e em 30-6-X2: 10. (Adaptado de Oliveira, 2001) Com base nas informações apresentadas a seguir, efetue os lançamentos contábeis na Investidora CompraBem Ltda., durante o exercício de X1. A Investidora Comprabem Ltda. adquiriu em 31-5-X1 participação societária na Empresa Maldaspernas Ltda. O investimento efetuado pela Comprabem, pago à vista, foi de $ , para adquirir 30% das ações da Maldaspernas. A intenção da Investidora era revender tal investimento. Em X1, o patrimônio líquido da Maldaspernas estava assim constituído: Histórico Capital social Reservas Resultados Acumulados Em R$ mil Total 31-5-X1 - Saldo (200) X1 Prejuízo do exercício (400) (400) Saldo em X (600) 800 A Maldaspernas enfrentava uma difícil situação financeira, com poucas possibilidades de recuperação, visto que seus principais produtos tornaram-se inviáveis em razão da grande concorrência dos produtos importados e do significativo aumento do custo de suas matérias-primas essenciais. Pede-se: efetue os lançamentos contábeis da aquisição da participação societária e constitua a provisão para perdas para ajuste ao valor de realização. 39

Dessa forma, os investimentos podem ser classificados de caráter temporários ou permanentes, como define Viceconti e Neves (2013).

Dessa forma, os investimentos podem ser classificados de caráter temporários ou permanentes, como define Viceconti e Neves (2013). Avaliação de Investimentos Aspectos Iniciais Investimento pode ser definido como a aplicação de recursos empresarias (montante financeiro) em bens ou direito do quais se esperam algum tipo de retorno futuramente,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

1. Balanço patrimonial

1. Balanço patrimonial Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: 13 Balanço patrimonial: obrigatoriedade e apresentação. 13.1 Conteúdo dos grupos e subgrupos. 14 Classificação das contas. 14.1 Critérios de avaliação do Ativo e do Passivo.

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio

Leia mais

Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação.

Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação. Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação. 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO 3 ATIVO Antes da Lei 11.638/07 PASSIVO

Leia mais

Contabilidade Avançada. Prof. Esp. Geovane Camilo dos Santos Mestrando em Contabilidade e Controladoria UFU

Contabilidade Avançada. Prof. Esp. Geovane Camilo dos Santos Mestrando em Contabilidade e Controladoria UFU Contabilidade Avançada Prof. Esp. Geovane Camilo dos Santos Mestrando em Contabilidade e Controladoria UFU E-mail: geovane_camilo@yahoo.com.br Questões Sala de aula Avaliação de Investimentos 1. Quais

Leia mais

Considerando-se apenas as informações apresentadas, apresente o registro contábil relativo à apuração do ICMS no mês de fevereiro de 2017:

Considerando-se apenas as informações apresentadas, apresente o registro contábil relativo à apuração do ICMS no mês de fevereiro de 2017: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA: QUESTÕES DE REVISÃO 01) Uma Sociedade Empresária que possui um único estabelecimento apresentava, em 31.1.2017, após a apuração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias ICMS,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Participação Societária. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Participação Societária. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Investimentos Participação Societária Prof. Cláudio Alves Conceito: São as ações de sociedades anônimas ou quotas de sociedades limitadas que uma sociedade denominada Investidora adquire

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

Avaliação de Investimentos

Avaliação de Investimentos Avaliação de Investimentos 1) A Cia. Investidora adquiriu por $ 72.000, em 31-12-1, 60% das ações da Cia. Investida, cujo patrimônio líquido nessa data era de $ 120.000. Em 31-12-2, a Cia. Investida apurou

Leia mais

PARTE 1 ATIVO DIFERIDO

PARTE 1 ATIVO DIFERIDO PARTE 1 ATIVO DIFERIDO 1.1 Conceituação O Ativo Diferido caracteriza-se por evidenciar os recursos aplicados na realização de despesas que, por contribuírem para a formação do resultado de mais de um exercício

Leia mais

1 Questão 21 fatos/demonstrações contábeis e análise de balanço

1 Questão 21 fatos/demonstrações contábeis e análise de balanço 1 QUESTÃO 21 FATOS/DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E ANÁLISE DE BALANÇO... 1 2 QUESTÃO 22 DIVIDENDOS... 4 3 QUESTÃO 23 RESERVA LEGAL... 4 4 QUESTÃO 24 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS... 5 5 QUESTÃO 25 GRUPOS PATRIMONIAIS

Leia mais

Sumário. Introdução, 1

Sumário. Introdução, 1 Sumário Introdução, 1 1 Aplicações de Recursos em Títulos e Valores Mobiliários, 5 1.1 Considerações iniciais, 5 1.2 Conceitos básicos, 6 1.2.1 Classificação e avaliação contábil, 7 1.2.2 Classificação

Leia mais

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS EDITAL SISTEMATIZADO APRESENTAÇÃO... 21

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS EDITAL SISTEMATIZADO APRESENTAÇÃO... 21 Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 13 EDITAL SISTEMATIZADO... 15 APRESENTAÇÃO... 21 CAPÍTULO I NOÇÕES DE CONTABILIDADE... 23 1. Noções de contabilidade...23 1.1. Conceitos,

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE

ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 1 de 6 31/01/2015 14:32 ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 01.01.2015 A Lei 12.973/2014 alterou diversos procedimentos contábeis, com vigência

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Critério de avaliação dos elementos patrimoniais Lei 6.404/76 Parte 3. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Critério de avaliação dos elementos patrimoniais Lei 6.404/76 Parte 3. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Parte 3 Valter Ferreira 1.(CODHAB-DF Quadrix 2018) A respeito dos conceitos avançados de contabilidade geral, julgue o item subsequente. É vedado o ajuste de componentes

Leia mais

Contabilidade Avançada

Contabilidade Avançada Contabilidade Avançada Prof. Me. Geovane Camilo dos Santos Mestre em Ciências Contábeis E-mail: geovane_camilo@yahoo.com.br Grupos do Balanço Patrimonial BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE

Leia mais

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL Profª. Camila Gomes Balanço Patrimonial Ativo Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades

Leia mais

Balanço Patrimonial - Exercicios Resolvidos

Balanço Patrimonial - Exercicios Resolvidos Balanço Patrimonial - Exercicios Resolvidos ::: Fonte Do Saber - Mania de Conhecimento ::: adsense1 AS RESPOSTAS ESTÃO DE VERMELHO. O BALANÇO PATRIMONIAL - EXERCÍCIOS 1) Aponte a alternativa em que não

Leia mais

AS I CONTABILIDADE SOCIETARIA

AS I CONTABILIDADE SOCIETARIA Pergunta 1 AS I CONTABILIDADE SOCIETARIA 1. Sobre o processo de investimento em coligada e em controlada, assinale a alternativa que NÃO diz respeito a um dos conceitos: a. Coligada. Coligada É uma entidade,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVO E PASSIVO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVO E PASSIVO Art. 183 Critérios de Avaliação do ATIVO Art. 184 Critérios de Avaliação do PASSIVO Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Base Legal CPC 03 e Seção 07 da NBC TG 1.000 O presente auto estudo embasará os conceitos e procedimentos técnicos contemplados no CPC 03 (IFRS Integral) e na Seção 07

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Ganhos ou Perdas de Capital. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Ganhos ou Perdas de Capital. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Ganhos ou Perdas de Capital Prof. Cláudio Alves Correspondem à diferença entre o valor de alienação dos bens e o seu valor contábil, na data da

Leia mais

Conceitos Fundamentais

Conceitos Fundamentais São Paulo, fevereiro de 2012 Conceitos Fundamentais 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Bens Direitos Obrigações Fato Contábil Regime Lançamento Contábil Plano de Contas Exercício Bem - é tudo o que possa satisfazer

Leia mais

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.

Leia mais

(A) (B) (C) (D) (E)

(A) (B) (C) (D) (E) 01- FCC 2014 A Cia. Investidora adquiriu 90% das ações da Cia. Gama por R$ 5.000.000,00. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Gama era de R$ 3.500.000,00 e o valor justo líquido dos ativos

Leia mais

Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa ativo circulante dinheiro e cheques no estabelecimento da devedora

Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa ativo circulante dinheiro e cheques no estabelecimento da devedora 1 Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa dinheiro e cheques no estabelecimento da bancos conta saldos das contas bancárias que a movimento movimenta clientes valores a receber dos clientes

Leia mais

2 Os estoques são apresentados na seguinte ordem do balanço patrimonial:

2 Os estoques são apresentados na seguinte ordem do balanço patrimonial: FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Auditoria Aplicada 2015 1º Contábeis 1 Os estoques são classificados

Leia mais

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Contas Natureza da Conta Saldo Aumenta Diminui Patrimoniais Ativo Devedora D C Passivo Credora C D PL Credora C D Resultado Receita

Leia mais

FACULDADE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Rua Professor Pedreira de Freitas, 401/415 Fone: Tatuapé

FACULDADE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Rua Professor Pedreira de Freitas, 401/415 Fone: Tatuapé de Oliveira 1.(Analista de Gestão Corporativa-Contabilidade-Empresa de Pesquisa Energética-2010-Cesgranrio) Considere a operação a seguir. A Cia. Ordem e Progresso, após a apuração do seu resultado, efetuou

Leia mais

NBC T.3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis

NBC T.3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis NBC T.3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis Aprovada pela Resolução CFC 686/1990 NBC T.3.1 Das Disposições Gerais. 3.1.1 As demonstrações contábeis (*) são as extraídas

Leia mais

5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial:

5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial: FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Contábeis 1 Relacione a coluna da direita com a da esquerda:

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 Em 31 de Dezembro de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 2006

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA. Avaliação de Investimentos em Participações Societárias

CONTABILIDADE AVANÇADA. Avaliação de Investimentos em Participações Societárias CONTABILIDADE AVANÇADA Avaliação de Investimentos em Participações Societárias INTRODUÇÃO Considera-se Participações Societárias quando uma sociedade (Investidora) vem à aplicar recursos na aquisição de

Leia mais

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1. Questões: 1 - Comente os principais grupos de contas do Balanço, com exemplos. 2 - Explique o que são curto e longo prazo para a contabilidade. 3 - Quais

Leia mais

GERDAU S.A. Informações financeiras consolidadas condensadas interinas em 30 de junho de 2006 e de 2005

GERDAU S.A. Informações financeiras consolidadas condensadas interinas em 30 de junho de 2006 e de 2005 (Tradução livre das informações financeiras originais emitidas em inglês preparadas de acordo com princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América) GERDAU S.A. Informações financeiras

Leia mais

TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel

TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra

Leia mais

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Consolidação de Demonstrações Financeiras PROF. MARCIO SAMPAIO 2018 2 Consolidação das Demonstrações Financeiras Definições de Termos: Demonstrações Financeiras Consolidadas:

Leia mais

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%

Leia mais

Page 1 of 6 Balanço patrimonial 11 de Maio de 2010 Em face da publicação da Lei nº 11.941/2009, DOU 1 de 28.05.2009, este procedimento foi atualizado. Tópicos atualizados: 1. Introdução; 3. Classificação

Leia mais

DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE

DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE Em 31.7.2013, uma sociedade empresária firmou contrato de seguros com cláusula de cobertura dos a

Leia mais

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE Nome: Prontuáro Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE 1. Suponha-se que a Tamborzé-se tenha adquirido um equipamento por 1.000.000,00 e encontra-se com uma depreciação acumulada de

Leia mais

TCU - Aula 03 C. Geral III

TCU - Aula 03 C. Geral III Sumário 1 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 051 Critérios de avaliação de ativos... 2 2 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 052 Critérios de Avaliação de Ativos... 2 3 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão

Leia mais

Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios)

Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios) Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios) Página 1 Exercício Nº 2 Página 2 Balanços Patrimoniais em 31/12/X0 e 31/12/X1 ATIVO 31.12.X0 31.12.X1 PASSIVO 31.12.X0 31.12.X1 Ativo circulante

Leia mais

Realizável a Longo Prazo. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato

Realizável a Longo Prazo. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato Realizável a Longo Prazo Contabilidade - Prof: Fernando Aprato De forma geral, são classificáveis no Realizável a Longo Prazo contas da mesma natureza das do Ativo Circulante que, todavia, tenham sua realização,

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias

Leia mais

GERDAU S.A. Informações financeiras consolidadas condensadas interinas em 30 de setembro de 2006 e de 2005

GERDAU S.A. Informações financeiras consolidadas condensadas interinas em 30 de setembro de 2006 e de 2005 (Tradução livre das informações financeiras originais emitidas em inglês preparadas de acordo com princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América) Informações financeiras consolidadas

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

Sumário. Introdução. Patrimônio

Sumário. Introdução. Patrimônio Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9

Leia mais

Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação

Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação societária. Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração

Leia mais

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1. Questões: 1 - Comente os principais grupos de contas do Balanço, com exemplos. 2 - Explique o que são curto e longo prazo para a contabilidade. 3 - Quais

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Noções Gerais Parte 3. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Noções Gerais Parte 3. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Parte 3 Valter Ferreira III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo

Leia mais

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Contabilidade

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Contabilidade 1. Qual é a lei que rege contabilmente as Sociedades por Ações e qual a lei que alterou e revogou dispositivos da Lei das S/A, respectivamente: a) Lei 11.638 e Lei 10.303; b) Lei 6.404 e Lei 11.638; c)

Leia mais

Demonstração de Resultados

Demonstração de Resultados Slide 97 Demonstração de Resultados Contabilidade Gerencial Contabilidade Gerencial DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Slide 98 Contabilidade Gerencial CADASTRAMENTO E APLICAÇÃO DE LIVROS Slide 99

Leia mais

CONTABILIDADE II CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP

CONTABILIDADE II CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP CONTABILIDADE II CAPÍTULO 01 BALANÇO PATRIMONIAL BP ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa Fornecedores Banco Conta Movimento Duplicatas a pagar Aplicações Financeiras ICMS a recolher Duplicatas a receber

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17

SUMÁRIO. Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. CONCEITO... 17 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL VARIG MARÇO DE 2000

RELATÓRIO TRIMESTRAL VARIG MARÇO DE 2000 RELATÓRIO TRIMESTRAL VARIG MARÇO DE 2000 Relatório Trimestral Clique no botão para ver os destaques: Destaques Senhores Acionistas, Vimos apresentar o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultados

Leia mais

ATIVO NÃO CIRCULANTE - INVESTIMENTOS -

ATIVO NÃO CIRCULANTE - INVESTIMENTOS - ATIVO NÃO CIRCULANTE - INVESTIMENTOS - (Cap 10) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Renê Coppe Pg. 1 ATIVO NÃO CIRCULANTE - INVESTIMENTOS Conteúdo:

Leia mais

Curso intensivo CFC

Curso intensivo CFC Curso intensivo CFC 2018.1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS Contabilidade Geral Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Utilizando a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), temos: Custo dos Produtos Vendidos

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL

BALANÇO PATRIMONIAL 1 de 6 31/01/2015 14:44 BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal Professora: Camila Gomes. Aulas 17 a 20

Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal Professora: Camila Gomes. Aulas 17 a 20 Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal - 2014 Professora: Camila Gomes Profª. Camila Gomes www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 8 NOÇÕES DE CONTABILIDADE Olá pessoal! Tudo bem? Preparados

Leia mais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10

Leia mais

Módulo Extra Egbert 1

Módulo Extra Egbert 1 Módulo Extra Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Noções de Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO

Leia mais

Contador Salézio Dagostim CRC RS

Contador Salézio Dagostim CRC RS Porto Alegre, 17 de novembro de 2009. Ilmos. Srs. Membros da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) Ref.: ENADE 2009 Prova de Ciências Contábeis Prezados Senhores, Estamos com a presente

Leia mais

Provisões versus Reservas Despesas e Receitas Antecipadas

Provisões versus Reservas Despesas e Receitas Antecipadas 1 CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2007 Fases: 5ª e 6ª Disciplina: CONTABILIDADE FINANCEIRA Profª: Clailde Vanzella, M. Sc. Provisões versus Reservas Despesas e Receitas Antecipadas 1 PROVISÕES versus RESERVAS Provisões

Leia mais

Aula 07 Análise TCU III

Aula 07 Análise TCU III Sumário 1 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 096 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 2 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 097 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 3 TCU Analista (CESPE/ 2008)

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE... 21 1. Conceito de contabilidade... 21 2. Objeto... 22 3. Campo de aplicação... 23 4. Objetivos... 23 5.

Leia mais

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:

Leia mais

Conglomerado Prudencial 30/09/2018

Conglomerado Prudencial 30/09/2018 Anexo 1 Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a 1 2 3 4 5 adequação do PR: Capital Principal: instrumentos e reservas Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal Reservas de lucros

Leia mais

Função e Funcionamento das principais contas

Função e Funcionamento das principais contas 2017/09/22 13:54 1/15 e das principais contas e das principais contas 1.1.1.1 CAIXA Registrar a movimentação de dinheiro, cheques e outros documentos compensáveis em poder da empresa. Debita-se pelo recebimento

Leia mais

1 LISTA DE QUESTÕES. a) ,00 positivos. b) ,00 negativos. c) ,00 positivos. d) ,00 positivos. e) ,00 negativos.

1 LISTA DE QUESTÕES. a) ,00 positivos. b) ,00 negativos. c) ,00 positivos. d) ,00 positivos. e) ,00 negativos. 1 LISTA DE QUESTÕES 1) A empresa Profile S.A. adquiriu, em 31/12/2015, uma máquina por R$ 420.000,00 à vista. Adicionalmente, a empresa incorreu em gastos para instalação adequada da mesma no valor de

Leia mais

Profa. Divane Silva. Unidade I CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

Profa. Divane Silva. Unidade I CONTABILIDADE SOCIETÁRIA Profa. Divane Silva Unidade I CONTABILIDADE SOCIETÁRIA Objetivos Gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: Enfatizar a consciência

Leia mais

OPERAÇÕES COM MERCADORIAS- PARTE II

OPERAÇÕES COM MERCADORIAS- PARTE II OPERAÇÕES COM MERCADORIAS- PARTE II Impostos nas operações com mercadorias Comércio Indústria Prestadora de serviços Contribuinte de ICMS Contribuinte de ICMS/ IPI Não é contribuinte do ICMS nem do IPI

Leia mais

VARIAÇÕES PATRIMÔNIO LÍQUIDO

VARIAÇÕES PATRIMÔNIO LÍQUIDO FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória VARIAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Prof. Fernando Dal-Ri Murcia 1 Variações no Patrimônio Líquido Receita: É a entrada

Leia mais

NÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL

NÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADE CAIXA 1.028,94 BANCOS-CONTAS CORRENTES 211.547,05 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA 4.614.347,81 DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO TÍTULOS A RECEBER 93.509,62 ADIANTAMENTOS

Leia mais

ATIVIDADES DE REVISÃO CONTABILIDADE II:

ATIVIDADES DE REVISÃO CONTABILIDADE II: ATIVIDADES DE REVISÃO CONTABILIDADE II: 01) Classifique as contas: Conta contábil Imóvel Imóvel para aluguel Obras de arte Marca Cliente Caixa Impostos a recolher Impostos a recuperar Fornecedores Veículos

Leia mais

Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli

Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli USP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli 1 DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade. Prof. Jerônimo Antunes

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade. Prof. Jerônimo Antunes EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes O é uma das peças que compõe as Demonstrações Contábeis (também denominadas de Demonstrações Financeiras); Obje%vo: apresentar a posição patrimonial

Leia mais

Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal Professora: Camila Gomes. Aulas 21 a 24

Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal Professora: Camila Gomes. Aulas 21 a 24 Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal - 2014 Professora: Camila Gomes Profª. Camila Gomes www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 17 NOÇÕES DE CONTABILIDADE Olá pessoal! Vamos iniciar nosso

Leia mais

Sumário. Capítulo Conceito Bens Direitos Obrigações Patrimônio Líquido Estados Patrimoniais...

Sumário. Capítulo Conceito Bens Direitos Obrigações Patrimônio Líquido Estados Patrimoniais... Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos...1 1. Contabilidade...1 1.1. Conceitos...1 1.2. Campo de Aplicação...2 1.3. Funções da Contabilidade...2 1.4. Usuários da Informação Contábil...3 1.5. Técnicas Contábeis

Leia mais

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Demonstrações Contábeis Consolidadas em 3 de dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes 2005 Insol Intertrading do Brasil Ind. e

Leia mais

Comentários da prova SEFAZ-PE Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo

Comentários da prova SEFAZ-PE Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PE ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PE Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PE realizado no último

Leia mais

Curso Consolidação das Demonstrações Contábeis

Curso Consolidação das Demonstrações Contábeis Curso Consolidação das Demonstrações Contábeis Profa. Márcia Ferreira Neves Tavares, Doutora em Ciências Contábeis. Profa. de Ciências Contábeis da UFPE e sócia da Ferreira & Associados Auditores Independentes.

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA JUROS SOBRE CAPITAL próprio

CONTABILIDADE AVANÇADA JUROS SOBRE CAPITAL próprio CONTABILIDADE AVANÇADA JUROS SOBRE CAPITAL próprio Pergunta 1 Determinada Empresa apresentou os seguintes saldos: Capital social integralizado 2.000.000 Reservas de capital 240.000 Lucros acumulados 200.000

Leia mais

Análise das Demonstrações Contábeis de Empresas

Análise das Demonstrações Contábeis de Empresas Análise das Demonstrações Contábeis de Empresas Luciano Henrique Oliveira NOTA DE ATUALIZAÇÃO ABORDANDO AS MODIFICAÇÕES INSERIDAS PELA MEDIDA PROVISÓRIA 449/2008 PÁGS. 77/78 e 80: O Balanço Patrimonial

Leia mais

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a:

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a: 1 LISTA DE QUESTÕES 1) Em relação aos saldos existentes de Ativo Diferido e Reservas de Reavaliação em 31.12.2008, as novas normas contábeis introduzidas a partir da vigência das Leis n 11.638/2007 e n

Leia mais

Brasilprev Seguros e Previdência S.A.

Brasilprev Seguros e Previdência S.A. 1 - Contexto operacional A BrasilPrev Seguros e Previdência S.A., é uma empresa de Seguros e Previdência Privada, cujos principais acionistas são o Banco do Brasil e o Principal Financial Group, com a

Leia mais

Capítulo Como é feita a análise da situação econômica? (fácil)

Capítulo Como é feita a análise da situação econômica? (fácil) Capítulo 1 1. O que é o processo contábil? (fácil) Resposta: O processo contábil se inicia com a ocorrência dos Fatos Administrativos na entidade. A partir desses fatos, apoiado em documentos idôneos,

Leia mais

AdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais)

AdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais) Balanços patrimoniais Ativo 2011 2012 2013 2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 926.526 3.193.826 3.364.892 1.236.383 Contas a receber 2.850.832 1.686.654 545.336 479.798 Créditos diversos 1.047.857

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA. Ágio e Ganho na Aquisição de Investimento

CONTABILIDADE AVANÇADA. Ágio e Ganho na Aquisição de Investimento CONTABILIDADE AVANÇADA Ágio e Ganho na Aquisição de Investimento INTRODUÇÃO Ágio e Ganho em Compra Vantajosa: são apurados em investimento pelo método de equivalência patrimonial. representam excesso ou

Leia mais

Contabilidade e Introdutória. Professora Mara Jane Contrera Malacrida. Investimentos

Contabilidade e Introdutória. Professora Mara Jane Contrera Malacrida. Investimentos Contabilidade e Introdutória Professora Mara Jane Contrera Malacrida 1 2 1 Aspectos gerais ð Caracterização de (Lei das S.A. artigo 179, inciso III) Bens e direitos de qualquer natureza, não classificados

Leia mais

Prof. Esp. Salomão Soares

Prof. Esp. Salomão Soares Prof. Esp. Salomão Soares A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a

Leia mais