Método de Equivalência Patrimonial Egbert Buarque

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1 Método de Equivalência Patrimonial Egbert Buarque

2 1. Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Coligadas Controladas Empresas que façam parte de um mesmo grupo Empresas sob controle comum (joint ventures)

3 1. Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Coligada INVESTIDORA INVESTIDA Influência significativa

4 1. Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA A investidora tem o poder de influir nas políticas operacional e financeira da investida, sem controlá-la. A investidora possui 20% (direto ou indireto) ou mais do capital votante da investida, sem controlá-la.

5 1. Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Coligada (CPC18) evidências de influência significativa a) Representação no conselho de administração ou na diretoria da investida; b) Participação nos processos de elaboração de políticas, inclusive em decisões sobre dividendos e outras distribuições;

6 1. Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Coligada (CPC18) evidências de influência significativa c) Operações materiais entre o investidor e a investida; d) Intercâmbio de diretores ou gerentes; e) Fornecimento de informação técnica essencial.

7 1. Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Controle A investidora possui, direta ou indiretamente, direitos de sócio que lhe conferem, em caráter permanente, preponderância nas decisões da investida e o poder de eleger a maioria dos seus administradores.

8 1. Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Empreendimento controlado em conjunto A MEP 80% 90% MEP 70% B C 2% MEP MEP 3% MEP D

9 1. Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Empresas sob controle comum (empreendimentos controlados em conjunto) B 8% A 73% OUTROS C 7% 12% E

10 1. Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) NÃO APLICAÇÃO Controladora que é controlada e que os sócios não fazem objeção à não aplicação do MEP e não tenha instrumentos negociados publicamente ou em fase de arquivamento de suas demonstrações visando à distribuição de qualquer classe de instrumento no mercado, considerando, ainda que qualquer controladora sua (final ou intermediária) disponibilize demonstrações consolidadas.

11 1. Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) NÃO APLICAÇÃO Quando o investimento for mantido (direta ou indiretamente) por um entidade de capital de risco, podendo, nesse caso ser mensurado a valor justo.

12 1. Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) NÃO APLICAÇÃO MEP OU VALOR JUSTO POR MEIO DO RESULTADO ORGANIZAÇÃO DE CAPITAL DE RISCO INVESTIDORA INVESTIDA MEP INVESTIDA INTERMEDIÁRIA

13 2. Método de Equivalência Patrimonial (MEP) O reconhecimento do resultado com base nas distribuições recebidas sobre o mesmo pode não ser uma mensuração adequada da receita auferida pelo investidor no investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em conjunto, em função de as distribuições recebidas terem pouca relação com o desempenho da investida. Em decorrência de o investidor possuir o controle individual ou conjunto, ou exercer influência significativa sobre a investida, ele tem interesse no desempenho da investida e, como resultado, interesse no retorno de seu investimento. O investidor deve reconhecer contabilmente esse interesse por meio da extensão do alcance de suas demonstrações contábeis com a inclusão de sua participação nos lucros ou prejuízos da investida. Como resultado, a aplicação do método da equivalência patrimonial proporciona relatórios com maior grau de informação acerca dos ativos líquidos do investidor e acerca de suas receitas e despesas. PRMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMA

14 2. Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Pelo MEP, o investimento será inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil será aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos lucros ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. O reconhecimento das variações do saldo do investimento deve ser reconhecido de forma reflexa na investidora.

15 3. Aplicação do MEP A participação societária deve ser reconhecida, inicialmente, pelo custo (*). A mensuração subsequente será por meio do Método de Equivalência Patrimonial (MEP). As variações do PL da investida devem ser reconhecidas de forma reflexa na investidora.

16 3. Aplicação do MEP INVESTIDORA INVESTIDA INVESTIMENTO % DO CAPITAL SOCIAL DA INVESTIDA DETIDO PELA INVESTIDORA PL

17 3. Aplicação do MEP Aquisição da participação Exemplo: A companhia A adquiriu 40% das ações da companhia B, assumindo seu controle. O valor pago por A, $ 160 milhões, correspondeu ao valor patrimonial das ações de B, não havendo ágio ou deságio. Contabilização em A: D: Investimento em B (ANC/Inv) C: Bancos...160

18 3. Aplicação do MEP reconhecimento inicial (custo) Exemplo: INVESTIDORA INVESTIDA INVEST Caixa Imóvel Fornecedores Capital social Res. Lucros 40% X 400 = 160 (Valor Patrimonial)

19 3. Aplicação do MEP - Lucro na investida INVESTIDORA INVESTIDA INVEST Caixa Fornecedores ARE Imóvel Ganho por Equiv. patrimonial Capital social Res. Lucros Lucros Acum. 40% X 900 = 360

20 3. Aplicação do MEP Distribuição de dividendos na investida D: dividendos a receber (AC) C: investimento (ANC)...40 INVESTIDORA INVESTIDA Div. a receber..40 Caixa INVEST Imóvel ARE 200..Ganho por Equiv. patrimonial 40% X 800 = Fornecedores 100..Div. a pagar Capital social Res. Lucros Lucros Acum. -100

21 4. Mais-valia, goodwill e compra vantajosa INVESTIDA Caixa Fornecedores Provisão Imóvel Capital Social +100 Valor justo dos ativos líquidos O valor justo do imóvel é de $ Há um passivo não reconhecido no valor de $ 200

22 4. Mais-valia, goodwill e compra vantajosa Exemplo: a investidora adquire 60% do capital social da investida, por $ 800. Valor registrado no ativo (investimento) da investidora Valor patrimonial = 60% x = % x = 660 (participação no valor justo dos ativos líquidos) 800 = Mais-valia = = 60 Valores registrados em subcontas do investimento Goodwill = = 140

23 4. Mais-valia, goodwill e compra vantajosa Se a contraprestação assumida em troca da participação for inferior à participação no valor justo dos ativos líquidos da investida, haverá ganho por compra vantajosa (goodwill negativo). O investimento será registrado pelo valor da participação no valor justo dos ativos líquidos da investida e a diferença a maior em relação ao custo (ganho por compra vantajosa) deve ser lançada como receita.

24 5. Lucros não realizados (LNR) % INVESTIDORA $ 200 INVESTIDA $ 100 A parcela dos ativos transacionados que permanece nos estoques na data do balanço, contem lucro não realizado.

25 5. Lucros não realizados (LNR) Investidora controladora downstream upstream downstream upstream coligada controlada

26 5. Lucros não realizados (LNR) Caso 1: Investidora coligada (downstream) A investidora elimina o LNR, na proporção da sua participação, das suas demonstrações contábeis. Investimento (-) LNR a aprop. crédito DRE Receita bruta... Resultado de equiv. Patrimonial (-) LNR débito

27 5. Lucros não realizados (LNR) Caso 2: Investidora coligada (upstream) A investida contabiliza normalmente a operação. Na investidora, o cálculo da equivalência patrimonial desconsidera o LNR. Investimento = % x (PL LNR)

28 5. Lucros não realizados (LNR) Caso 3: controladora controlada (downstream) A controladora elimina o LNR completamente do seu resultado, em contrapartida do saldo da participação. Investimento (-) LNR a aprop. crédito DRE Receita bruta... Resultado de equiv. Patrimonial (-) LNR débito

29 5. Lucros não realizados (LNR) Caso 4: controlada controladora (upstream) A controlada contabiliza normalmente a operação. Na controladora, o cálculo da equivalência patrimonial desconsidera todo o lucro contido na parcela do ativo transacionado que esteja em poder da controladora (LNR). Investimento = %xpl - LNR

30 6. Eliminação de prejuízos nas transações intercompanhias Se a transação intercompanhias se der com prejuízo, isso pode ser um indicativo de que o ativo negociado deveria ter registrado um impairment. Nesse caso, a perda não deve ser eliminada.

31 7. Reconhecimento de perdas na investida Quando a participação do investidor nos prejuízos do período da coligada ou do empreendimento controlado em conjunto se igualar ou exceder o saldo contábil de sua participação na investida, o investidor deve descontinuar o reconhecimento de sua participação em perdas futuras. A participação na investida deve ser o valor contábil do investimento nessa investida, avaliado pelo método da equivalência patrimonial, juntamente com alguma participação de longo prazo que, em essência, constitui parte do investimento líquido total do investidor na investida.

32 7. Reconhecimento de perdas na investida Após reduzir, até zero, o saldo contábil da participação do investidor, perdas adicionais devem ser consideradas, e um passivo deve ser reconhecido, somente na extensão em que o investidor tiver incorrido em obrigações legais ou construtivas (não formalizadas) ou tiver feito pagamentos em nome da investida. Se a investida subsequentemente apurar lucros, o investidor deve retomar o reconhecimento de sua participação nesses lucros somente após o ponto em que a parte que lhe cabe nesses lucros posteriores se igualar à sua participação nas perdas não reconhecidas.

33 7. Reconhecimento de perdas na investida O disposto nos dois slides anteriores não é aplicável a investimento em controlada no balanço individual da controladora, devendo ser observada a prática contábil que produzir o mesmo resultado líquido e o mesmo patrimônio líquido para a controladora que são obtidos a partir das demonstrações consolidadas do grupo econômico, para atendimento ao requerido quanto aos atributos de relevância e de representação fidedigna (o que já inclui a primazia da essência sobre a forma), conforme dispõem o Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil- Financeiro e o Pronunciamento Técnico CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis.

34 8. Classificação como mantido para venda MPV (CPC 31) Parcela A MPV Classificado como MPV (CPC 31): valor contábil líquido ou valor justo líquido, dos dois o menor. A diferença é reconhecida diretamente no resultado. Parcela B INVESTIMENTO REMANESCENTE MEP Após a venda, a parcela remanescente poderá ser mensurada pelo valor justo, custo amortizado ou MEP, conforme o caso.

35 9. Descontinuidade na aplicação do MEP A entidade deve descontinuar o uso do MEP a partir da data em que o investimento deixar de se qualificar como coligada, controlada, ou como empreendimento controlado em conjunto.

36 9. Descontinuidade na aplicação do MEP Parcela vendida Parcela retida Se for ativo financeiro, mensurar a valor justo (custo amortizado??). Os outros resultados abrangentes referentes ao investimento devem ser reclassificados (apropriados) ao resultado.

37 9. Descontinuidade na aplicação do MEP VALOR CONTÁBIL LÍQUIDO ANTES DA DESCONTINUIDADE DO MEP VALOR JUSTO DA PARCELA REMANESCENTE + CONTRAPRESTAÇÃO RECEBIDA DESPESA

38 9. Descontinuidade na aplicação do MEP VALOR JUSTO DA PARCELA REMANESCENTE + CONTRAPRESTAÇÃO RECEBIDA RECEITA VALOR CONTÁBIL LÍQUIDO ANTES DA DESCONTINUIDADE DO MEP

39 10. Mudanças na participação societária investimento % de redução Outros resultados abrangentes Apropria para o resultado

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