CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Parte 2. Prof. Cláudio Alves
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- Elias Prada Castilhos
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1 CONTABILIDADE GERAL Investimentos Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Parte 2 Prof. Cláudio Alves
2 Podemos dizer que os investimentos avaliados pelo MEP, também chamado de Método do Patrimônio Líquido, como o próprio nome sugere, faz com que a investidora avalie o valor de seus investimentos em coligadas e controladas com vase no valor do Patrimônio Líquido dessas investidas. Desta forma, se o PL das coligadas e controladas aumenta ou diminui, o valor do investimento aumentará ou diminuirá proporcionalmente com base no percentual de participação da investidora no capital social de tais investidas.
3 Exemplo: Em 01/01/X1, a Cia. Água adquiriu de um acionista da Cia. Fogo, por R$40.000,00, sem a intenção de venda, 20% das ações desta, tornando-se sua coligada. O Capital da investida é formado apenas por ações ordinárias e, na data da aquisição, o valor contábil do patrimônio líquido da investida era de R$ ,00, valor este coincidente com seu valor justo, isto é, o valor contábil dos ativos e passivos da investida coincidia com seu valor justo na data da aquisição. Em 31/12/X1. a investida apurou um lucro líquido de R$60.000,00. Contabilização na investidora:
4 Aquisição das ações: D Ações de Coligadas (20% x ) ,00 D Ágio na Aquisição de Ações ( ) ,00 C Caixa ,00 Obs.: Podemos chamar a conta Ações de Coligadas também de Investimentos em Coligadas, ou ainda, Participações em Coligadas.
5 Aquisição das ações: D Ações de Coligadas (20% x ) ,00 D Ágio na Aquisição de Ações ( ) ,00 C Caixa ,00 Obs.: Podemos chamar a conta Ações de Coligadas também de Investimentos em Coligadas, ou ainda, Participações em Coligadas.
6 Avaliação das ações por equivalência patrimonial (31/12/X1): D Ações de Coligadas C Receita de Equiv. Patrimonial (20% x ) ,00 Obs.: No lugar da conta Receita de Equivalência Patrimonial pode-se utilizar a conta Resultado de Equivalência Patrimonial
7 Conforme estabelecido no Pronunciamento Técnico CPC 18 (R2) Método da Equivalência Patrimonial (MEP) representa o método por meio do qual o investimento é inicialmente reconhecido pelo custo e, a partir daí, é ajustado para refletir a alteração pós-aquisição a participação do investidor sobre os ativos líquidos da investida. As receitas ou as despesas do investidor incluem em participação nos lucros ou prejuízos da investida, e os outros resultados abrangentes da investida. Podemos concluir, desta forma, que o MEP é aquele que faz uma investidora reconhecer como receita ou despesa sua percentagem de participação sobre o lucro ou prejuízo da investida coligada ou controlada e como outros resultados abrangentes, sua percentagem de participação em outros resultados abrangentes da investida coligada ou controlada.
8 Exemplo: Se a investidora A possui 40% do capital de sua coligada B e esta apresentar ao final de um determinado exercício social lucro de R$ ,00, aquela irá contabilizar uma Receita de Equivalência Patrimonial no valor de 40% x R$ ,00 = R$80.000,00 do seguinte modo: D Investimentos em Coligadas C Receita de Equivalência Patrimonial ,00 Caso o resultado da coligada fosse um prejuízo de R$ ,00, ao invés de lucro, a investidora contabilizaria: D Despesa de Equivalência Patrimonial C Investimento em Coligada ,00
9 Momentos de Avaliação pelo MEP 1 Momento Em qualquer data, por ocasião da aquisição ou subscrição das ações ou cotas, no caso de sociedade limitada de coligada, controlada ou joint venture (empreendimento controlado em conjunto), onde poderão ser contabilizados o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), o ganho por compra vantajosa (deságio) e a maisvalia (ou menos-valia) de ativos líquidos.
10 2 Momento em diante Na data do encerramento do exercício social, antes da apuração do resultado do exercício, a fim de que se possa determinar o Resultado da Equivalência Patrimonial, o qual é decorrente exclusivamente de lucros ou prejuízos líquidos na investida. No caso de variações no patrimônio líquido da investida não geradas por lucros ou prejuízos mas sim por outros resultados abrangentes, a investidora irá também reconhecer por equivalência patrimonial, proporcionalmente ao seu percentual de participação no capital da investida, não por resultado, mas sim por outros resultados abrangentes, no momento em que tais variações não decorrentes de lucros ou prejuízos da investida foram gerados, não necessariamente na data do encerramento do exercício social.
11 Atenção: Aquisição de ações não é a mesma coisa que subscrição de ações. Naquela, a investidora compra ações de acionistas da investida, de forma que o capital social da sociedade não será alterado. Nesta, a investidora compra as ações que nunca tiveram outros proprietários, visto que as comprou diretamente da própria sociedade investida, acarretando o aumento do capital social desta. É muito comum a maioria dos casos o fato de que o pagamento pelas ações de subscrição, em regra, não implica desembolso imediato por parte dos acionistas, os quais apenas assumirão o compromisso do desembolso em data futura à da subscrição.
12 De qualquer forma, o método de equivalência patrimonial é aplicado tanto no caso de aquisição de ações quanto no caso de subscrição de ações, ressaltando que a subscrição só irá aumentar o patrimônio líquido da investida se vier imediatamente seguida da integralização das ações, implicando que o momento exato da aplicação do MEP não é precisamente o momento da subscrição e sim o momento da efetiva integralização das ações. Sendo assim, se determinada investidora subscreve ações em maio, mas só as integraliza em julho do mesmo ano, ela só irá contabilizar o investimento pelo MEP em julho e não em maio. Em geral a aplicação do MEP ocorrerá no final do exercício social, com exceção nos casos de fusão ou incorporação da investida pela investidora, onde será utilizada a data da operação.
13 Investimentos Avaliados pelo MEP: Os dividendos de investimentos avaliados pelo MEP serão sempre contabilizados como redução do valor do investimento. Exemplo: A investidora Cia. Papa, possui 30% das ações da coligada Cia. Mike. No exercício social de X1, a investida apurou um lucro de R$80.000,00, distribuindo 25% desse valor a título de dividendos, os quais só serão pagos 60 dias após a data dessa distribuição. Teremos, dessa forma, os seguintes lançamentos:
14 a) Investida (Cia. Mike) D - ARE C Lucros Acumulados ,00 D Lucros Acumulados C Dividendos a pagar ,00 b) Investidora (Cia. Papa) D - Investimentos (30% x ) C Resultado Equiv. Patrimonial ,00 D Dividendos a Receber C Investimentos (30% x ) 6.000,00
15 Ágio/Deságio na Aquisição de Investimentos em Coligadas ou Controladas: Existem dois tipos de ágio quando a investidora adquire ou subscreve ações de coligadas ou controladas (incluindo os empreendimentos controlados em conjunto): - Ágio por Mais-Valia de Ativos Líquidos. - Ágio por Expectativa de rentabilidade futura (goodwill) Já os pronunciamentos técnicos do CPC, se referem à expressão ágio, como se reportando exclusivamente ao ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), também chamado de ágio por fundo de comércio, visto que o ágio por mais-valia de ativos líquidos é referendado apenas nos CPC s como
16 mais-valia de ativos líquidos (sem a expressão ágio), apesar de, essencialmente, essa mais-valia também ser uma espécie de ágio, visto que carrega o sentido original dessa expressão que é o algo pago a mais por alguma razão que se possa justificar economicamente. Já a expressão ativos líquidos pode ser interpretada como ativos líquidos de passivos, isto é, o próprio PL. Desta forma, mais-valia de ativos líquidos é o mesmo que mais-valia do PL, ou seja, o quanto o valor justo do PL na investida (coligada ou controlada) ultrapassa o seu valor contábil.
17 Ao contrário do ágio que é uma diferença a maior paga sobre algo, deságio é a diferença a menor, podendo, no caso de aquisição de investimentos avaliados por equivalência patrimonial, ser justificado por duas razões: - Menos valia de Ativos Líquidos; e - Goodwill Negativo ou Ganho por Compra Vantajosa conta de resultado Receita.
18 Lucro Líquido na Coligada ou Controlada: Gera Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial ou Receita de Equivalência Patrimonial na investidora: Exemplo: A Controladora Cia. Alfa possui 60% do capital de sua controlada, Cia Beta, em 31/12/X1, a investida apurou lucro líquido de R$20.000,00: Lançamento na Controlada: D ARE C Lucros Acumulados ,00 Lançamento na Controladora: D Investimentos (60% de ,00) C Resultado de Eq. Patrimonial ,00
19 Prejuízo Líquido na Coligada ou Controlada: Gera Resultado Negativo de Equivalência Patrimonial ou Despesa de Equivalência Patrimonial na investidora: Exemplo: A Controladora Cia. Charlie possui 70% do capital de sua controlada, Cia Delta, em 31/12/X1, a investida apurou prejuízo líquido de R$30.000,00: Lançamento na Controlada: D Prejuízos Acumulados C ARE ,00 Lançamento na Controladora: D Resultado de Eq. Patrimonial C Investimentos (70% de 30.00,00) ,00
20 QUESTÃO: Analista em Geociência Contabilidade CESPE Em uma demonstração financeira, sob a óptica da influência, devem-se registrar os investimentos em outras sociedades avaliados por um dos métodos contábeis existentes, a saber, método de custo, método de valor justo ou método de equivalência patrimonial. Julgue os itens subsequentes, relativos às participações no capital de outras sociedades. O método de equivalência patrimonial é o mais adequado à avaliação de investimentos com características de aplicação de capital não especulativo e cuja efetuação visa produzir benefícios pela sua permanência na empresa. ( ) Certo ( ) Errado X
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