Contabilidade Avançada
|
|
- Milena Castilho Diegues
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contabilidade Avançada Aula 6 Investimentos: Método da Equivalência Patrimonial Contabilidade Avançada 1 Ágio ou Deságio Ocorre quando a investidora adquire um investimento, que será avaliado pelo Método da Equivalência Patrimonial (MEP), mas paga por esse investimento um valor superior, ou inferior, ao seu valor patrimonial. A investidora terá o investimento sempre registrado pelo seu valor patrimonial. 2 1
2 Oconceito de ágio, ou deságio, terá por base o valor patrimonial das ações da investida Igual Superior Inferior Nada ocorre. Ágio. Deságio. 3 Vale salientar que o conceito de ágio ou deságio é a diferença entre o valor pago e o valor patrimonial das ações, e não o da diferença entre o valor pago e o valor nominal pelas ações. Observe-se que ocorre apenas quando adotado o método da equivalência patrimonial para avaliação da participação no capital social de outra sociedade (IUDÍCIBUS, MARTINS e GELBCKE, 2007). 4 2
3 Patrimônio Líquido das investidas em 31/12/2011 Empresa 1 (investida) R$ ,00 Empresa 2 (investida) R$ ,00 Empresa 3 (investida) R$ ,00 Número de ações que formam o Capital Social (formado só por ações ordinárias/capital votante) ações ações ações R$ / R$ / R$ / Valor Patrimonial das ações das investidas em 31/12/ ações = R$ 1,00 ação ações = R$ 2,00 ação ações = R$ 1,00 ação Valor da ação negociado, em 31/12/2011, com a Empresa Números R$ 1,00 R$ 2,50 R$ 0,80 Número de ações adquirida pela Empresa Números ações ações ações Valor da transação pago pela Empresa Números R$ R$ R$ pela aquisição das ações , , ,00 Valor patrimonial das ações, das investidas, R$ R$ R$ vendidas a Empresa Números , , ,00 Existência, ou não, de ágio ou deságio, para a Empresa Números ---- ÁGIO DESÁGIO 5 Segregar Valor da equivalência patrimonial Valor do ágio (ou deságio) 6 3
4 Determinação do Valor do Ágio ou Deságio A data-base é a data da efetiva transmissão dos direitos de tais ações aos novos acionistas (investidora); a partir dela, a investidora passa a usufruir dos lucros gerados e das demais vantagens patrimoniais. 7 Origem do Ágio ou Deságio (i) por diferença entre o valor de mercado e o valor contábil dos bens da investida; (ii) por expectativa de rentabilidade futura (Goodwill Fundo de Comércio) 8 4
5 Exemplo A Empresa A entra em entendimento com os acionistas da Empresa B para aquisição de ações, sendo ordinárias e preferenciais. Em março/2010 formalizou-sequeabasedepreçodecompraevendadas ações seria estabelecida como a do valor patrimonial contábil das ações em março/2010, acrescido de R$ ,00 de ágio, em função da diferença de valor de mercado do terreno da Empresa B ser superior ao valor contábil. Esta transação foi efetuada à vista por meiodechequedobancozzz. Em março/2010 o Patrimônio Líquido da Empresa B estava registrado pelo valor de R$ ,00; sendo este composto por ações ordinárias e ações preferenciais
6 Valor PL Qtd. ações Valor Patrimonial das ações
7 Amortização do Ágio ou Deságio Origem do Ágio ou Deságio determina a forma de amortizar (i) por diferença entre o valor de mercado e o valor contábil dos bens da investida; (ii) por expectativa de rentabilidade futura (Goodwill Fundo de Comércio) 13 Critério de Amortização para o Ágio (Deságio) proveniente da diferença entre o Valor de Mercado e o Valor Contábil dos Bens Segundo Iudícibus, Martins e Gelbcke (2007, p.173) esse tipo de ágio representa um custo adicional dos bens, com a diferença de que está registrado na empresa compradora das ações, em vez de na empresa que possui tais bens. Ele ocorre quando a investidora paga, por cada ação da investida, um valor maior, ou menor, do que o valor patrimonial; e esse valor a maior, ou menor, é claramente identificado e justificado como sendo o valor de mercado de um bem, ou bens, que a investida possua cujo valor diverge, a maior ou menor, de seu valor contábil líquido. 14 7
8 A amortização ou baixa desse ágio deve acompanhar proporcionalmente a depreciação ou baixa de tais bens na empresa investida. Instrução CVM nº 247/96 que em seu 1º do art. 14 define: O ágio ou deságio decorrente da diferença entre o valor de mercado departeou detodososbensdoativodacoligadaecontroladaeo respectivo valor contábil deverá ser amortizado na proporção em que o ativo for sendo realizado na coligada e controlada, por depreciação, amortização, exaustão ou baixa em decorrência de alienação ou perecimento desses bens ou do investimento. (IUDÍCIBUS, MARTINS, GELBCKE, 2007, p.173). 15 No caso de ágio proveniente de terrenos não há amortização, já que tais bens não são depreciados; o ágio somente deve ser baixado quando o bem for vendido pela coligada ou controlada, ou por baixa do investimento. O mesmo tratamento é dado aos estoques, e obras de arte, por exemplo, que não são depreciados. 16 8
9
10 Exemplo Suponha que a Empresa Gama, em janeiro do ano corrente (2011), adquira 60% (50% ações ordinárias e 50% ações preferenciais) do Capital Social da Empresa Beta (composto por ações, sendo 500 ordinárias e 500 preferenciais). Investimento este caracterizado para a Empresa Gama como avaliado pelo MEP, uma vez que a Empresa Beta, a partir da venda dessas ações, configura-se como uma controlada da Empresa Gama. Estatransaçãofoipaga,ávista,pormeiodechequedoBanco Zeta:o valor patrimonial desta aquisição corresponde a R$ ,00; o valor do ágio por diferença de valor de mercado corresponde a R$ ,00. Em relação ao ágio advindo da diferença do valor de mercado e o valor contábil dos bens da Empresa Beta - R$ ,00 - essa diferença corresponde a:
11
12
13 25 13
Goodwill, mais valia de ativos, menos valia de ativos e Ganho por compra vantajosa
Goodwill, mais valia de ativos, menos valia de ativos e Ganho por compra vantajosa Universidade Federal de Pernambuco Disciplina: Contabilidade Societária 2 Profa. Márcia Ferreira E- mail: marcia@ferreiraauditores.com.br
Leia maisÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE
1 de 6 31/01/2015 14:32 ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 01.01.2015 A Lei 12.973/2014 alterou diversos procedimentos contábeis, com vigência
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Ganhos ou Perdas de Capital. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Ganhos ou Perdas de Capital Prof. Cláudio Alves Correspondem à diferença entre o valor de alienação dos bens e o seu valor contábil, na data da
Leia mais(A) (B) (C) (D) (E)
01- FCC 2014 A Cia. Investidora adquiriu 90% das ações da Cia. Gama por R$ 5.000.000,00. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Gama era de R$ 3.500.000,00 e o valor justo líquido dos ativos
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Investimentos Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Parte 2 Prof. Cláudio Alves Podemos dizer que os investimentos avaliados pelo MEP, também chamado de Método do Patrimônio Líquido,
Leia maisAtivos Intangíveis e Goodwill
Ativos Intangíveis e Goodwill O conceito de goodwill ainda é motivo de discussão pela sua subjetividade e dificuldade de mensuração. O goodwill é um ativo intangível, assim como contas a receber, despesas
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 28 Investments in Associates
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 28 Investments in Associates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE. 1. Introdução O IAS 28 Investments in Associates é aplçicado ao registro de investimentos
Leia maisFACULDADE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Rua Professor Pedreira de Freitas, 401/415 Fone: Tatuapé
de Oliveira 1.(Analista de Gestão Corporativa-Contabilidade-Empresa de Pesquisa Energética-2010-Cesgranrio) Considere a operação a seguir. A Cia. Ordem e Progresso, após a apuração do seu resultado, efetuou
Leia maisCONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS
CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 1 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial PROF. MARCIO SAMPAIO 2017 Investimentos em Coligadas
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA. Ágio e Ganho na Aquisição de Investimento
CONTABILIDADE AVANÇADA Ágio e Ganho na Aquisição de Investimento INTRODUÇÃO Ágio e Ganho em Compra Vantajosa: são apurados em investimento pelo método de equivalência patrimonial. representam excesso ou
Leia maisIR: Lei /2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações
IR: Lei 12.973/2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações Ricardo Antonio Carvalho Barbosa AFRFB/DRJ/FOR Ágio - Instrução CVM nº 01 de 1978 a) Ágio ou deságio
Leia maisContabilidade Intermediária II Professores Ariovaldo dos Santos e Bruno Salotti Equivalência Patrimonial. (Investida vendendo para Investidora)
Contabilidade Intermediária II Professores Ariovaldo dos Santos e Bruno Salotti Equivalência Patrimonial Questão 1 A Cia. A possui 30% de participação na investida B avaliada no balanço da investidora
Leia maisCONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS
CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Combinação de Negócios Apuração do Ágio ou Deságio na Aquisição de Participações Societárias PROF. MARCIO SAMPAIO 2018 Combinação
Leia maisMétodo de Equivalência Patrimonial (MEP)
Método de Equivalência Patrimonial (MEP) EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 MEP Como pode ser a participação, por meio de instrumentos patrimoniais, de uma entidade em outra? Investimento em controlada;
Leia maisAs Modificações Referentes ao Ágio e a Lei /2014. Apresentação: Rafael Correia Fuso
As Modificações Referentes ao Ágio e a Lei 12.973/2014 Apresentação: Rafael Correia Fuso A formação do ágio / deságio ÁGIO / DESÁGIO CUSTO DE AQUISIÇÃO VALOR PATRIMONIAL Se custo de aquisição > valor patrimonial
Leia maisCONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS
CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 2 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial Outras Variações no PL da Investida PROF. MARCIO SAMPAIO
Leia maisSÉRGIO ADRIANO CONTABILIDADE GERAL. Básica Intermediária Avançada Análise de Balanços. 4.ª edição. revista, atualizada e TOTALMENTE reformulada
SÉRGIO ADRIANO CONTABILIDADE GERAL Básica Intermediária Avançada Análise de Balanços 4.ª edição revista, atualizada e TOTALMENTE reformulada 2018 Investimentos em participações societárias 1633 efeitos
Leia maisMétodo de Equivalência Patrimonial (MEP) Exercícios - Soluções (1 a 6)
Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Exercícios - Soluções (1 a 6) EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Exercício 1 - Enunciado A Cia A adquiriu em 28/08/X0 o equivalente a 70% do Patrimônio Líquido
Leia maisMétodo de Equivalência Patrimonial Egbert Buarque
Método de Equivalência Patrimonial Egbert Buarque egbert.buarque@yahoo.com.br 1. Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Coligadas Controladas Empresas que façam parte de um mesmo grupo Empresas
Leia maisÁGIO. Aspectos Contábeis e Fiscais. Elaine Maria de Souza Funo Controller da EMBRAER S.A
ÁGIO Aspectos Contábeis e Fiscais Elaine Maria de Souza Funo Controller da EMBRAER S.A São Paulo, 27 de novembro de 2012 Sumário Ágio Aspectos contábeis e tributários; Proposta de alteração fiscal; Aquisições
Leia maisDessa forma, os investimentos podem ser classificados de caráter temporários ou permanentes, como define Viceconti e Neves (2013).
Avaliação de Investimentos Aspectos Iniciais Investimento pode ser definido como a aplicação de recursos empresarias (montante financeiro) em bens ou direito do quais se esperam algum tipo de retorno futuramente,
Leia maisLegislação Tributária Aplicável às Novas Normas Contábeis
Legislação Tributária Aplicável às Novas Normas Contábeis Tema: Combinação de Negócios São Paulo, dezembro de 2.014 1 Investimentos em Participações Societárias BP da Investida B : Exemplos 1 e 2 2 Contas
Leia maisConteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação.
Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Critérios de avaliação. 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO 3 ATIVO Antes da Lei 11.638/07 PASSIVO
Leia maisComentários da prova SEFAZ-PE Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo
Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PE ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PE Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PE realizado no último
Leia maisAvaliação de investimentos pelo método de equivalência patrimonial
Avaliação de Investimentos 1 Avaliação de investimentos pelo método de equivalência patrimonial Por meio dos procedimentos técnicos apresentados pela lei 6.404/76, alterada pelas leis 11.638/7 e 11.941/9,
Leia maisEXERCÍCIO DE REVISÃO. 03. (FCC/TRT/2012) Considere as seguintes operações realizadas pela Cia. Compra Tudo:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 PROFA: MÁRCIA TAVARES MONITORES: CAIO LIDINGTON,
Leia maisCONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS
CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 3 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial Lucros Não Realizados em Operações Intercias PROF. MARCIO
Leia maisExemplo conjunto amortização de ágio relativo a vários itens do ativo da investida
1.1.1.1.1 Exemplo conjunto amortização de ágio rel a vários itens do da investida Supondo que uma empresa investidora (DORA) tivesse adquirido 90% do capital de uma empresa investida (TIDA) na seguinte
Leia maisAvaliação de investimentos pelo método de equivalência patrimonial
Avaliação de Investimentos 1 Avaliação de investimentos pelo método de equivalência patrimonial Por meio dos procedimentos técnicos apresentados pela lei 6.404/76, alterada pelas leis 11.638/7 e 11.941/9,
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA. Avaliação de Investimentos em Participações Societárias
CONTABILIDADE AVANÇADA Avaliação de Investimentos em Participações Societárias INTRODUÇÃO Considera-se Participações Societárias quando uma sociedade (Investidora) vem à aplicar recursos na aquisição de
Leia maisUNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Aline Souza de Jesus Rio de Janeiro, fev. 2006. UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU
Leia maisCombinação de Negócios CPC 15 (R1)/IFRS 3
Combinação de Negócios CPC 15 (R1)/IFRS 3 EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Combinação de Negócios Definição Combinação de negócios é uma operação ou outro evento por meio do qual um adquirente
Leia maisContabilidade e Introdutória. Professora Mara Jane Contrera Malacrida. Investimentos
Contabilidade e Introdutória Professora Mara Jane Contrera Malacrida 1 2 1 Aspectos gerais ð Caracterização de (Lei das S.A. artigo 179, inciso III) Bens e direitos de qualquer natureza, não classificados
Leia maisFUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs
FUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs Instruções: - responda apenas 10 perguntas desta lista. A folha com as respostas entrega deverá ser realizada ao início do próximo encontro (21
Leia maisPROVA COMENTADA CONTABILIDADE TRE PR
PROVA COMENTADA CONTABILIDADE TRE PR Olá, pessoal. Tudo bem? Comentamos a prova realizada ontem, pela Fundação Carlos Chagas, para o Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Paraná. Uma prova padrão FCC
Leia maisCURSO AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS PELO MEP
CURSO AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS PELO MEP Objetivo Oferecer aos profissionais uma visão abrangente e prática acerca da avaliação de investimento em participações societárias, por meio do MEP. Sumário Conceito
Leia mais1. Balanço patrimonial
Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: 13 Balanço patrimonial: obrigatoriedade e apresentação. 13.1 Conteúdo dos grupos e subgrupos. 14 Classificação das contas. 14.1 Critérios de avaliação do Ativo e do Passivo.
Leia maisAS I CONTABILIDADE SOCIETARIA
Pergunta 1 AS I CONTABILIDADE SOCIETARIA 1. Sobre o processo de investimento em coligada e em controlada, assinale a alternativa que NÃO diz respeito a um dos conceitos: a. Coligada. Coligada É uma entidade,
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes
Leia maisComentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Avançada Professor: Feliphe Araújo
Disciplina: Professor: Feliphe Araújo ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE AVANÇADA - SEFAZ-PI Olá amigos, Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último final de semana. Vou analisar
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e
Leia maisCurso Consolidação das Demonstrações Contábeis
Curso Consolidação das Demonstrações Contábeis Profa. Márcia Ferreira Neves Tavares, Doutora em Ciências Contábeis. Profa. de Ciências Contábeis da UFPE e sócia da Ferreira & Associados Auditores Independentes.
Leia maisEXERCICIOS SOBRE DFC. As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em X2, eram os seguintes:
EXERCICIOS SOBRE DFC As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em 31.12.X2, eram os seguintes: ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2 Disponível 3.000 1.500 Fornecedores 54.000
Leia maisContabilidade Financeira e IFRS INVESTIMENTOS
Contabilidade Financeira e IFRS INVESTIMENTOS Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Método de Investimentos Permanentes Investimentos em Coligadas em
Leia maisContabilidade Societária
Contabilidade Societária Investimentos em outras Empresas Cenários MBA em Contabilidade e Auditoria Pouca/Nenhuma Influência Influência Significativa Controle Conjunto Controle Prof. Léo Lincoln Valor
Leia maisQuestionamentos da Abrasca Sobre a Lei /14
Questionamentos da Abrasca Sobre a Lei 12.973/14 Tópico: III Mais e menos-valia e ágio por rentabilidade futura (goodwill) e ganho por compra vantajosa (arts. 20 e 33 do Decreto-lei 1.598 e arts. 20 a
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações
Leia maisCIA A ASSESSORIA CONTABIL EMPRESARIAL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CONTABILIDADE AVANÇADA Discentes: CIA A ASSESSORIA CONTABIL EMPRESARIAL Daniella Vieira Guilherme da Silva Jeferson Alves Josyane Ferreira
Leia maisSumário. Introdução, 1
Sumário Introdução, 1 1 Aplicações de Recursos em Títulos e Valores Mobiliários, 5 1.1 Considerações iniciais, 5 1.2 Conceitos básicos, 6 1.2.1 Classificação e avaliação contábil, 7 1.2.2 Classificação
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias
Leia maisTeste de Recuperabilidade (Impairment)
Teste de Recuperabilidade (Impairment) Elsa Martins dos Reis Geysa Amanda Pereira Martins Karina Teixeira Pires Milena Vieira Soares Thyálita Dyalean Ribeiro Rocha Em que consiste o Teste de Recuperabilidade?
Leia maisCombinação de Negócios
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15 (R1) Combinação de Negócios Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 3 (IASB BV 2011) Combinação de negócios A B A + B A partir de que data? + A B Uma transação
Leia maisA seguir a correção da prova de contabilidade geral, aplicada pela FCC, neste final de semana passado.
Olá, meus amigos. A seguir a correção da prova de contabilidade geral, aplicada pela FCC, neste final de semana passado. Por enquanto, uma vez que ainda não temos gabarito, nenhuma possibilidade de recurso.
Leia maisTEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E
TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E 469/08. Dispõe sobre a avaliação de investimentos em sociedades coligadas e controladas e sobre os procedimentos
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Participação Societária. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Investimentos Participação Societária Prof. Cláudio Alves Conceito: São as ações de sociedades anônimas ou quotas de sociedades limitadas que uma sociedade denominada Investidora adquire
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341
Leia maisÁgio Apurado em Aquisição de Participação Adicional por Acionista Controlador
Ágio Apurado em Aquisição de Participação Adicional por Acionista Controlador Painel 19 Reorganização Societária. Aproveitamento Fiscal do Ágio e Outras Controvérsias Durval Portela durval.portela@pwc.com
Leia maisPráticas Contábeis e Neutralidade Tributária
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária Essência econômica ou Forma Jurídica Subjetivismo responsável x Objetividade jurídica
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações
Leia maisCOMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS IFRS E ÁGIO JULIANA FONSECA ALVES
COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS IFRS E ÁGIO JULIANA FONSECA ALVES 2 A ORIGEM DO IFRS O processo de globalização do mercado financeiro trouxe consigo a exigência de maior credibilidade, transparência e especialmente
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisContabilidade Societária
Contabilidade Societária Professora conteudista: Maria José Teixeira Sumário Contabilidade Societária Unidade I 1 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS PERMANENTES...1 1.1 Classificação contábil dos investimentos
Leia maisConta Classificação Registra Natureza do saldo caixa ativo circulante dinheiro e cheques no estabelecimento da devedora
1 Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa dinheiro e cheques no estabelecimento da bancos conta saldos das contas bancárias que a movimento movimenta clientes valores a receber dos clientes
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1
SUMÁRIO Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Exemplos de utilização dos relatórios contábeis, 2 1.3 Impostos calculados com base nos relatórios contábeis,
Leia maisDemonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes
Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 Em 31 de Dezembro de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 2006
Leia maisLista 2. A Entidade X vendeu a vista investimento na Coligada B por R$500. Na data da baixa o valor contábil do investimento na Coligada B era R$400.
Ex. 1 venda integral do investimento com lucro Lista 2 A Entidade X vendeu a vista investimento na Coligada B por R$500. Na data da baixa o valor contábil do investimento na Coligada B era R$400. Quais
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisContabilidade Avançada. Apostila I. Prof. Marcelo Evandro Alves
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIENCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE TANGARA DA SERRA. DEPARTAMENTO DE CIENCIAS CONTABEIS Missão da UNEMAT: Garantir a produção
Leia maisESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula.
Análise Econômica e Financeira Prof. Esp. Lyndon Johnson ESTUDO DE CASO Caro aluno(a), O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Para isso,
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisFaculdade Carlos Drummond de Andrade Profa. Katia de Angelo Terriaga Aula 01
PRÁTICAS CONTÁBEIS Faculdade Carlos Drummond de Andrade Profa. Katia de Angelo Terriaga Aula 01 Estática Patrimonial: o Balanço, Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido A contabilidade deve tratar a pessoa
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 14 Valter Ferreira Reconhecimento de despesas 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo
Leia maisColigadas, Controladas e Método da Equivalência Patrimonial (MEP)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍCAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE AVANÇADA Coligadas, Controladas e Método da Equivalência Patrimonial (MEP)
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações
Leia maisATIVO NÃO CIRCULANTE - INVESTIMENTOS -
ATIVO NÃO CIRCULANTE - INVESTIMENTOS - (Cap 10) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Renê Coppe Pg. 1 ATIVO NÃO CIRCULANTE - INVESTIMENTOS Conteúdo:
Leia maisContabilidade Avançada. Prof. Esp. Geovane Camilo dos Santos Mestrando em Contabilidade e Controladoria UFU
Contabilidade Avançada Prof. Esp. Geovane Camilo dos Santos Mestrando em Contabilidade e Controladoria UFU E-mail: geovane_camilo@yahoo.com.br Questões Sala de aula Avaliação de Investimentos 1. Quais
Leia maisCONTABILIDADE II Caderno de Exercícios Método da Equivalência Patrimonial Ano Lectivo 2010/2011
CONTABILIDADE II Caderno de Exercícios Método da Equivalência Patrimonial Ano Lectivo 2010/2011 Fevereiro 2011 EXERCÍCIO Nº 1 Aplicação do MEP 1. A entidade A adquiriu 40% do capital da entidade X por
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de
Leia maisHOLDING A Importância do Contador do Planejamento à Rotina Caio Melo
HOLDING A Importância do Contador do Planejamento à Rotina Exemplo Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância. (Sócrates) Planejar não é abrir CNPJ Planejar Holding Longo Prazo Estudar
Leia maisNova disciplina do Ágio Lei /14 e IN 1515/14 Agosto 2015
Nova disciplina do Ágio Lei 12.973/14 e IN 1515/14 Agosto 2015 Lei 12.973/14 e IN 1515/14 Ágio e Ganho por Compra Vantajosa 3 Panorama geral legislação aplicável Lei 9.532/97 Lei 12.973/14 IN 1.515/14
Leia maisÁgio Contábil e Fiscal
Ágio Contábil e Fiscal Idésio S. Coelho Diretor Técnico do IBRACON São Paulo, 27 de novembro de 2012 2 RTT Postulado As alterações introduzidas pela Lei n o 11.638/07 e pela Lei n o 11.941/09, que modifiquem
Leia maisExercícios Lista Método de Equivalência Patrimonial (MEP)
1 Exercícios Lista 4.3 - Método de Equivalência Patrimonial (MEP) 3. (ESAF AFRFB 2012) Observado o exposto no gráfico de Participações Societárias da Cia. Firmamento, a seguir, podese afirmarque 1. (ESAF
Leia maisEfeitos da adoção do IFRS nos balanços das empresas brasileiras em 2011: as divulgações das Combinações de Negócios
Efeitos da adoção do IFRS nos balanços das empresas brasileiras em 2011: as divulgações das Combinações de Negócios Objeto da norma contábil Operação onde a empresa adquirente obtém o controle de um ou
Leia maisEARNINGS RELEASE 3T17
Recuperação do Lucro Líquido e margem EBITDA crescendo em torno de 10 p.p.. São Paulo, 31 de Outubro de 2017 - A Inbrands S.A. ( Inbrands ou Companhia ), uma empresa brasileira consolidadora e operadora
Leia maisCONTABILIDADE BANCÁRIA. Antônio Maria Henri Beyle de Araújo
CONTABILIDADE BANCÁRIA Antônio Maria Henri Beyle de Araújo ARRENDAMENTO MERCANTIL Arrendamento Mercantil - Conceito transferência da posse de determinado bem a uma entidade que dele necessita para a realização
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 09 (R1)
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 09 (R1) Índice Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método da Equivalência
Leia maisTEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6
QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção
Leia maisPainel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX
Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para
Leia maisATIVO NÃO CIRCULANTE - INTANGÍVEL -
ATIVO NÃO CIRCULANTE - INTANGÍVEL - (Cap 12 CPC 04) EAC-106 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Prof. Renê Coppe Pimentel Renê Coppe Pg. 1 ATIVO NÃO CIRCULANTE - INTANGÍVEL Incluído na Lei das S/As pela Lei nº
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$
Leia maisAtivos Intangíveis Reconhecimento e Mensuração
Anápolis, 30 de Junho de 2016. Acadêmico: Adriano Batista dos Santos Ativos Intangíveis Reconhecimento e Mensuração Um ativo intangível deve ser reconhecido apenas se: a) for provável que os benefícios
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SUL AMERICA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisInstrução CVM 579. Nova regra CVM sobre elaboração e divulgação das DFs dos Fundos de Investimentos em Participações - FIPs
Instrução CVM 579 Nova regra CVM sobre elaboração e divulgação das DFs dos Fundos de Investimentos em Participações - FIPs 1 de dezembro de 2016 1 Agenda 1. Tópicos importantes na ICVM 578 relacionados
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO- DVA FLUXOGRAMA 1 3 (1 2) 5 (3 4) 7 (5+6)
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR - DVA FLUXOGRAMA 1 3 (1 2) 5 (3 4) 7 (5+6) VENDAS Vendas Operacionais Vendas não Operacionais PDD- Constituição/Reversão VALOR BRUTO VALOR LIQUIDO VALOR TOTAL A DISTRIBUIR 2 4 6 INSUMOS
Leia maisEstudo de caso Ágio e amortização de ágio em BRGAAP, USGAAP e IFRS
Combinação de negócios (aquisições) base de contabilização: BRGAAP: o valor de aquisição é comparado com o valor contábil da participação adquirida, tendo como base principal o custo histórico. USGAAP:
Leia maisP. Contas: PCASP-MT. Exercício: Data de emissão: 25/08/2017 EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR EXERCÍCIO ANTERIOR EXERCÍCIO ATUAL ESPECIFICAÇÃO
Exercício: 2017 ATIVO PASSIVO P. Contas: PCASP-MT ATIVO CIRCULANTE 11.321.481,48 6.735.165,01 PASSIVO CIRCULANTE 1.808.741,09 760.102,44 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2.184.051,38 1.109.582,38 OBRIGACOES
Leia mais