COMENTÁRIOS AUDITOR DE TRIBUTOS ISS GOIÂNIA

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1 CONTABILIDADE GERAL PROFESSOR EGBERT BUARQUE PROVA GRUPO II ITEM 6 - As dívidas com terceiros equivalem ao total do passivo exigível. As contas a serem somadas são: Empréstimos obtidos Duplicatas aceitas Fornecedores (=) Total do passivo exigível Gabarito: B ITEM 7 - Os créditos com terceiros representam os direitos da empresa. Observe que a palavra crédito, nesta questão, é empregada no seu sentido coloquial. Somando os direitos da empresa, temos: Empréstimos concedidos Duplicatas emitidas (=) Total dos direitos Gabarito: A ITEM 8 - A devida correção do duplo registro se faz mediante o estorno. Na forma da ITG 2.000, o estorno é o lançamento inverso ao original, anulando-o completamente. ITEM 9 - Muito interessante a questão, pois o candidato destreinado vai realizar todos os lançamentos para poder calcular o valor do PL ao final. Isso é desnecessário, pois a compra do equipamento e o posterior pagamento das parcelas são fatos permutativos que não alteram o PL. De todos os fatos apresentados, o único que altera (reduz) o PL é a apropriação da despesa de depreciação. Para calcular a depreciação devemos partir de duas premissas: - o valor residual do equipamento é zero, pois não foi informado; e

2 - o método de depreciação a ser utilizado deve ser o linear, uma vez que o enunciado da questão não informa o método de depreciação a ser utilizado. Se a taxa de depreciação é de 10% ao ano, a despesa de depreciação a ser apropriada ao final de seis meses será de 5% do custo do equipamento, ou seja, R$ (5% de R$ ). Portanto, para apurar o PL ao final do período, basta calcular o PL inicial e deduzir a despesa de depreciação. PL inicial = ativos passivos Calculando o total do ativo, temos: Disponibilidades Obras de arte (=) Total Calculando o total do passivo, temos: Dividendos a pagar PL inicial = = Deduzindo a despesa de depreciação, temos: PL = = Gabarito: B ITEM 10 - Questão bastante simples sobre princípios de contabilidade. Vejamos o que diz a Resolução CFC nº 750/93: Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

3 ITEM 11 - A partir dos dados da questão, calculamos o resultado do exercício: Receitas brutas (-) Custo dos Serviços Prestados (95.250) (=) Lucro Bruto (-) Despesas Gerais (29.000) (-) Despesas Financeiras (28.750) (+) Receitas Financeiras (=) Lucro Líquido ITEM 12 - A subscrição de ações com valor nominal unitário de R$ 5,00 totaliza R$ O lançamento será: D: Capital a integralizar (redutora do PL) C: Capital social (PL) ITEM 13 - O CPC 38 orienta que os instrumentos financeiros classificados como disponíveis para venda devem ser mensurados pelo valor da transação na data da aquisição e, posteriormente, mensurados a valor justo com ajuste no patrimônio líquido. Vejamos o que diz o CPC 38: 43. Quando um ativo financeiro ou um passivo financeiro é inicialmente reconhecido, a entidade deve mensurá-lo pelo seu valor justo mais, no caso de ativo financeiro ou passivo financeiro que não seja pelo valor justo por meio do resultado, os custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão do ativo financeiro ou passivo financeiro. 43A. No entanto, se o valor justo do ativo ou passivo financeiro no reconhecimento inicial diferir do preço da transação, a entidade deve aplicar o item AG76. Veja o que poucos livros de contabilidade para concurso ensinam: o reconhecimento inicial de um instrumento financeiro somente será registrado pelo preço da transação se este não diferir significativamente do seu valor justo. Ou seja, presume-se que o preço da transação seja o valor justo do instrumento financeiro neste momento. Quanto à mensuração subsequente, vejamos o que orienta o CPC 38: 55. O ganho ou a perda proveniente de alteração no valor justo de ativo financeiro ou passivo financeiro que não faça parte de relacionamento de hedge (ver itens 89 a 102) deve ser reconhecido como segue:

4 (a) o ganho ou a perda resultante de ativo financeiro ou passivo financeiro mensurado pelo valor justo por meio do resultado deve ser reconhecido no resultado; (b) o ganho ou a perda resultante de ativo financeiro disponível para venda deve ser reconhecido como outros resultados abrangentes (ver o Pronunciamento Técnico CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis), exceto no caso de perdas no valor recuperável (ver itens 67 a 70) e de ganhos e perdas cambiais (ver o Apêndice A, item AG83), até que o ativo financeiro seja desreconhecido, momento em que o ganho ou a perda cumulativo anteriormente reconhecido com outros resultados abrangentes deve ser reconhecido no resultado. Contudo, os juros calculados usando o método dos juros efetivos (ver item 9) é reconhecido no resultado (ver o Pronunciamento Técnico CPC 30 Receitas). Os dividendos resultantes de instrumento patrimonial disponível para venda são reconhecidos no resultado quando o direito da entidade de recebê-los é estabelecido (Pronunciamento Técnico CPC 30 Receitas). (grifo nosso). A questão poderia ser anulada porque o valor de transação, que a questão afirma como aquele a ser utilizado para registrar na data do fato, nem sempre corresponde ao valor justo. Gabarito: A ITEM 14 - Após a Lei nº /07, as reservas de capital se restringiram a: - ágio na emissão de ações com ou sem valor nominal; - valores obtidos com a alienação de bônus de subscrição e de partes beneficiárias. ITEM 15 - Questão que cobrou detalhe do CPC 36. Vejamos o que diz o item B 88 do CPC 36: B88. A entidade deve incluir as receitas e as despesas de controlada nas demonstrações consolidadas desde a data em que adquire o controle até a data em que deixa de controlar a controlada. As receitas e as despesas da controlada se baseiam nos valores dos ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações consolidadas na data de aquisição. Por exemplo, a despesa de depreciação reconhecida na demonstração consolidada do resultado abrangente após a data de aquisição se baseia nos valores justos dos respectivos ativos depreciáveis correspondentes reconhecidos nas demonstrações consolidadas na data de aquisição. (grifo nosso).

5 ITEM 16 - A questão aborda o CPC 18, que trata do Método de Equivalência Patrimonial (MEP). Método da equivalência patrimonial é o método de contabilização por meio do qual o investimento é inicialmente reconhecido pelo custo e, a partir daí, é ajustado para refletir a alteração pós-aquisição na participação do investidor sobre os ativos líquidos da investida. As receitas ou as despesas do investidor incluem sua participação nos lucros ou prejuízos da investida, e os outros resultados abrangentes do investidor incluem a sua participação em outros resultados abrangentes da investida. ITEM 17 - A figura apresentada na questão ilustra o processo de fusão das empresas A, B e C. A fusão é definida no artigo 228 da Lei 6.404/76: Art A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações. Gabarito: B ITEM 18 - A questão abordou o CPC 38, em seu item 67: 67. Quando o declínio no valor justo de ativo financeiro disponível para venda foi reconhecido como outros resultados abrangentes e houver evidência objetiva de que o ativo tem perda no valor recuperável (ver item 59), a perda cumulativa que tinha sido reconhecida como outros resultados abrangentes deve ser tratada como ajuste por reclassificação e reconhecida no resultado mesmo que o ativo financeiro não tenha sido desreconhecido. (grifo nosso). A questão deve ser anulada, pois a banca não copiou corretamente o texto do item 67 do CPC 38, o que muda completamente a interpretação da alternativa indicada no gabarito preliminar. O item 67 do CPC 38 quer dizer que, se houver evidência de que o declínio no valor justo de um instrumento financeiro disponível para venda (IFDV, como eu chamo nas minhas aulas) seja, na verdade, um reconhecimento de impairment, os outros resultados abrangentes (ajustes de avaliação patrimonial, neste caso) devedores reconhecidos anteriormente deverão ser baixados para o resultado (ou reclassificados para o resultado, utilizando uma linguagem mais técnica e alinhada com a Demonstração dos Resultados Abrangentes DRA), ainda que o instrumento não tenha sido desreconhecido como IFDV. Trata-se da aplicação da primazia da essência sobre a forma, um dos pilares da convergência aos padrões internacionais de contabilidade, assim como a mensuração a valor justo.

6 Gabarito: A (deve ser anulada) ITEM 19 - A questão cobrou o conhecimento do artigo 194 da Lei 6.404/76: Art O estatuto poderá criar reservas desde que, para cada uma: I - indique, de modo preciso e completo, a sua finalidade; II - fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados à sua constituição; e III - estabeleça o limite máximo da reserva. ITEM 20 - A questão cobrou conhecimento do CPC 36: B98. Se perder o controle da controlada, a controladora deve, para fins de demonstrações consolidadas: (a) baixar: (i) os ativos (incluindo qualquer ágio) e os passivos da controlada pelo seu valor contábil na data em que o controle for perdido; e (ii) o valor contábil de quaisquer participações de não controladores na ex-controlada na data em que o controle for perdido (incluindo quaisquer componentes de outros resultados abrangentes atribuídos a elas); (b) reconhecer: (i) (ii) (iii) o valor justo da contrapartida recebida, se houver, proveniente de transação, evento ou circunstâncias que resultaram na perda de controle; essa distribuição, se a transação, evento ou circunstâncias que resultaram na perda de controle envolverem a distribuição de ações da controlada aos proprietários em sua condição de proprietários; e qualquer investimento retido na ex-controlada, pelo seu valor justo na data em que o controle é perdido; (c) reclassificar para o resultado do período ou transferir diretamente para lucros acumulados, se exigido por outros Pronunciamentos Técnico, Interpretações ou Orientações do CPC, os valores reconhecidos em outros resultados abrangentes em relação à controlada, na forma descrita no item B99;

7 (d) reconhecer qualquer diferença resultante como perda ou ganho no resultado do período, atribuíveis à controladora. Professor Egbert Buarque Egbert Buarque é Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU). Exerceu o cargo de Analista de Finanças e Controle (AFC) da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), onde participou da elaboração de normativos contábeis relacionados à contabilização de Parcerias Público Privadas (PPP). Formado em Engenharia de Materiais pelo Instituto Militar de Engenharia-IME (1996). Mestre em Ciência dos Materiais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), em Possui cursos de extensão em Contabilidade Pública pela ESAF. GRAN CURSOS ONLINE

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