ATIVO NÃO CIRCULANTE - INVESTIMENTOS -

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1 ATIVO NÃO CIRCULANTE - INVESTIMENTOS - (Cap 10) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Renê Coppe Pg. 1

2 ATIVO NÃO CIRCULANTE - INVESTIMENTOS Conteúdo: Participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa Art. 179, item III (Lei 6.404/76) Renê Coppe Pg. 2

3 ATIVO NÃO CIRCULANTE - INVESTIMENTOS Para que um investimento seja classificado nesse grupo, é necessário que a Companhia tenha a intenção de mantê-lo em caráter permanente. Exemplos: Propriedades para Investimento (terrenos e/ou imóveis mantidos para valorização do investimento e/ou aluguel); Investimentos em outras empresas (participações societárias); Obras de Arte e outros investimentos. Renê Coppe Pg. 3

4 ATIVO NÃO CIRCULANTE - INVESTIMENTOS Forma de avaliação: custo de aquisição deduzido de provisão para atender às perdas prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado, quando este for inferior. (art. 183, Lei nº 6.404/76) Renê Coppe Pg. 4

5 PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO - CPC18 Propriedades para investimento (CPC 18): é a propriedade (terreno ou edifício) mantida com objetivo de para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas. Portanto, NÃO é destinado para: (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou (b) venda no curso ordinário do negócio. Renê Coppe Pg. 5

6 PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO - CPC18 Mensuração inicial: custo de aquisição Mensuração subsequente: há duas opções: Atualização a valor justo com efeito no resultado do exercício (metodologia preferível para o CPC) Manutenção do custo com depreciação e eventuais perdas por impairment Renê Coppe Pg. 6

7 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS Participações Societárias: São os investimentos em entidades Controladas, Coligadas e Empreendimento com controle compartilhado (CPC 18 e CPC 36) Renê Coppe Pg. 7

8 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS 0 x% y% Participação Passiva Coligada Controlada Geralmente*: 0 a x% - participação passiva; x%a y%- influência significativa; >y% - controle. * Estes percentuais são apenas balizadores; outros fatores deverão ser levados em consideração. Renê Coppe Pg. 8

9 DEFINIÇÕES Controlada: É a entidade que é controlada por outra entidade (CPC 36 R3). Controle: Um investidor controla a investida quando está exposto a, ou tem direitos sobre, retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com a investida e tem a capacidade de afetar esses retornos por meio de seu poder sobre a investida (CPC 36 R3). 9 Renê Coppe Pg. 9

10 CONTROLE (CPC 36 R3) Geralmente, presume-se que existe controle quando a participação é de mais de metade do capital com direito a voto (direta ou indiretamente). A norma estabelece outros indicadores: Poder sobre mais da metade dos direitos de voto por meio de acordo com outros investidores; Poder para governar as políticas financeiras e operacionais da entidade conforme especificado em estatuto ou acordo; Poder para nomear ou destituir a maioria dos membros da diretoria ou conselho de administração; Poder para mobilizar a maioria dos votos nas reuniões da diretoria ou conselho de administração. Renê Coppe Pg. 10

11 DEFINIÇÕES Coligada: É a entidade sobre a qual o investidor tem influência significativa (CPC 18 R2). Influência significativa: É o poder de participar das decisões sobre políticas financeiras e operacionais da investida, mas sem que haja o controle individual ou conjunto dessas políticas (CPC 18 R2). Renê Coppe Pg. 11

12 INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA (CPC 18) Geralmente, ocorre quando a companhia uma participação superior a 20% do poder de voto; Porém, outros indicadores devem ser levados em consideração: Representação no conselho de administração ou na diretoria; Participação na elaboração de políticas; Operações materiais com a investida; Intercâmbio de diretores ou gerentes; Fornecimento de informação técnica essencial. Deve-se levar em consideração o direito de voto potencial. Renê Coppe Pg. 12

13 Coligadas Joint-Ventures Controladas Renê Coppe Pg. 13

14 INVESTIMENTOS: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Quando houver influência significativa ou controle, pelo Método de Equivalência Patrimonial - MEP (CPC 18) Para os demais investimentos, pelo Valor Justo ou Custo (quando o Valor Justo não for confiável) Renê Coppe Pg. 14

15 INVESTIMENTOS: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 0 x% y% Participação Passiva Coligada Controlada Valor Justo (ou custo) MEP MEP e Consolidação Renê Coppe Pg. 15

16 MÉTODO DO CUSTO Investimento é avaliado pelo custo de aquisição do investimento Exemplo: Método de Custo a) Em x3 a Cia. São Paulo adquire 5% do capital da Cia. Rio de Janeiro por $ b) A Cia. Rio de Janeiro no período de 01/06/x3 a 31/12/x3 apurou um lucro de $ e distribuiu $1.000 de dividendos. Caixa si xxx (a) (b) 50 Investimento (a) Rec. Dividendos 50 (b) Renê Coppe Pg. 16

17 MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Exemplo: Empresa A controla 90% da empresa B PL da empresa B - $ Investimento avaliado por equivalência patrimonial em A deve ser equivalente ao PL de B proporcional ao percentual de participação: $ x 90% = $ Renê Coppe Pg. 17

18 MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Empresa B Empresa A PL $ % Investim. $ Renê Coppe Pg. 18

19 MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Lucro do Exercício: Empresa B teve $ de lucro PL da empresa B passou de $ para $ Investimento avaliado por equivalência patrimonial em A deve ser aumentado em $ (90% x $ ) para que o valor seja equivalente ao PL de B $ x 90% = $ Renê Coppe Pg. 19

20 MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Empresa B Empresa A PL $ LL $ % Investim. $ REP $ PL de B : $ REP $ Investimento: $ (90% x $ ) Renê Coppe Pg. 20

21 MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Pagamento de Dividendos: Dos $ de lucro apurado pela empresa B teve, 25% (ou seja $ no total) serão distribuídos a título de dividendos mínimos conforme estatuto social. PL da empresa B passa de $ para $ Investimento avaliado por equivalência patrimonial em A deve ser diminuído em $ (90% x $25.000) para que o valor seja equivalente ao PL de B $ x 90% = $ A contrapartida da redução no investimento é uma entrada de caixa (dividendo já pago) ou contas a receber (dividendos a pagar) Renê Coppe Pg. 21

22 MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Empresa B Empresa A Cx. $ PL $ LL $ (-) Div. ($25.000) 90% Investim. $ REP $ (-) Div. ($22.500) REP $ PL de B : $ Investimento: $ (90% x $ ) Renê Coppe Pg. 22

23 PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS Tratamento Contábil Classificação da Participação Controle Controle Conjunto (compartilhado) Influência Significativa Coligada Pouca ou nenhuma influência: Ativo Financeiro Consolidação Método Equivalência Patrimonial Método Equivalência Patrimonial Valor Justo (ou custo) Renê Coppe Pg. 23

24 EXEMPLO A empresa investidora A detém 80% do capital votante da empresa B e avalia os investimentos pelo método da equivalência patrimonial. Em 31/12/2010, o investimento da empresa A no capital da empresa estava avaliado em R$ ,00. Durante 2011, a empresa B obteve lucro de R$ ,00 e distribuiu dividendos relativos a lucros de períodos anteriores no valor de R$ ,00. a) Qual o valor do PL inicial da empresa B em 31/12/2010? b) Em 31/12/2011, qual será o valor do investimento da empresa A na empresa B? c) Demonstre os lançamentos contábeis na empresa A. Renê Coppe Pg. 24

25 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL - EXEMPLO Em x3 a Cia. Sergipe adquire 50% do capital da Cia. Alagoas por $ Na ocasião os Balanços Patrimoniais das empresas eram os seguintes: CIA SERGIPE CIA ALAGOAS ATIVO Circulante 3,000 ATIVO Circulante 5,000 Não Circulante Realizável a Longo Prazo 12,000 Não Circulante Realizável a Longo 1,000 Investimentos Cia Alagoas 10,000 Investimentos -- Imobilizado 40,000 Imobilizado 24,000 65,000 30,000 PASSIVO Circulante 10,000 PASSIVO Circulante 2,000 Não Circulante 10,000 Não Circulante 8,000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital 30,000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital 20,000 Reservas 10,000 Reservas -- Lucros/Preluízos Acum. 5,000 Lucros/Preluízos Acum ,000 30,000 Renê Coppe Pg. 25

26 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL - EXEMPLO Sabendo-se que: 1. Ao final do exercício de X3 o Patrimônio Líquido da investida, Alagoas, era de $26.000; 2. A Cia Alagoas distribuiu $ 600 como dividendos aos seus acionistas; 3. No período a Cia. Sergipe realizou receitas no valor de $ e incorreu em custos e despesas de $ Pede-se: Apurar o resultado da investidora e elaborar a demonstração de Resultado da Empresa. Renê Coppe Pg. 26

27 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL - EXEMPLO Cálculo da Equivalência Patrimonial 1. PL ajustado da Investida em X % de participação da investida 50% 3. Valor da Equivalência Patrimonial (1)x(2) Valor inicial do Investimento Resultado da Equivalência Patrimonial(3-4) Renê Coppe Pg. 27

28 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL - EXEMPLO Bancos Investimento Cia Alagoas Res. Equiv Patrim (SI) XXXX (SI) (e) (a) (b) 300 (a) (b) Receitas (d) (SI) Despesas (SI) (c) ARE L/P Acumulados (f) (c) (f) (d) (e) Renê Coppe Pg. 28

29 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL - EXEMPLO Cia. SERGIPE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO DE X3 Receitas (-) Custos (1.000) Lucro Bruto (-) Despesas (500) (+) Outras Receitas Operacionais Participações (+) Resultado de Equivalência Patrimonial Lucro do Exercício Observação: As receitas de Equivalência Patrimonial e Dividendos não são tributáveis; A despesa de Equivalência Patrimonial não é dedutível. Renê Coppe Pg. 29

30 EXEMPLO VENDA DE INVESTIMENTOS Caso a Cia Sergipe venda a participação na Cia Alagoas por $15.000: Valor de Venda $ Valor Contábil $ = = $ (ganho) Neste caso, o ganho de $ é considerado tributável. Renê Coppe Pg. 30

31 EXEMPLO VENDA DE INVESTIMENTOS Caixa Investimento Cia Alagoas si xxx (1) (2) Res.Venda Investimentos (2) (1) O Lucro na venda do Investimento é classificado na DRE no grupo de outros resultados operacionais Renê Coppe Pg. 31

32 EXERCÍCIOS Livro base (Yamamoto et al) Cap. 9 Ex. 01 Cia Holding S/A Livro base (Yamamoto et al) Cap. 9 Ex. 02 Cia Investidora S/A Livro base (Yamamoto et al) Cap. 9 Ex. 04 Cia Investe em Tudo S/A Resolução em 18/maio: Ex. 01 e 02 Entrega em 22/maio: Ex. 04 (Cia Investe em Tudo SA) Renê Coppe Pg. 32

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