O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO EM NÍVEL MUNICIPAL NO PERÍODO ENTRE 2000 E 2010

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1 O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO EM NÍVEL MUNICIPAL NO PERÍODO ENTRE 2000 E 2010 (Estudo Técnico nº 128) François E. J. de Bremaeker Salvador, fevereiro de 2011

2 2 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem fins lucrativos e de apoio técnico aos municípios. Com sede em Salvador Bahia e de atuação nacional a ATM tem, por finalidade, cooperar com órgãos e entidades ligados ao poder público no planejamento, na aplicação de recursos, na implantação de políticas públicas e na promoção de atividades de pesquisa, educação, desenvolvimento institucional e transparência administrativa. A ATM possui inquestionável reputação ético-profissional e foi declarada de utilidade pública por projeto de lei aprovado pela Assembléia Legislativa do Estado da Bahia em dezembro/2010. A Associação Transparência Municipal também atua institucionalmente em outros projetos de alcance nacional voltados para a realidade e os interesses dos municípios, tais como: 1. Observatório de Informações Municipais OIM: através do Observatório, a ATM discute temas de relevante interesse nacional, elabora e disponibiliza estudos e artigos que permitem conhecer a realidade financeira municipal brasileira, fornecendo informações e notícias que auxiliam na tomada de decisões, abrindo espaços de debate sobre temas da atualidade de interesse dos Municípios e levantando informações que mostrem para a sociedade os governos municipais de forma mais transparente. O endereço virtual do Observatório de Informações Municipais criado e mantido pela ATM é 2. Congresso Brasileiro de Municípios: realizado anualmente pela ATM em conjunto com a Associação Brasileira de Municípios ABM com sede em Brasília-DF, o Congresso apresenta e discute grandes temas relacionados à realidade municipal, tais como a questão da necessidade de novo Pacto Federativo, reforma tributária, desenvolvimento sustentável das cidades e transparência. 3. Conselho Consultivo do Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo: a ATM atua como membro deste Conselho, cuja finalidade é estimular os municípios a se organizarem em consórcios para executar políticas públicas de interesse comum - a exemplo da coleta e tratamento de lixo, do saneamento básico e da infraestrutura urbana e rural. O Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo é uma iniciativa conjunta da Frente Nacional de Prefeitos FNP, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD e da Caixa Econômica Federal, com apoio da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério de Relações Exteriores;

3 3 4. Participa ativamente do grupo de trabalho instituído pela Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República sobre o federalismo e mecanismos de aperfeiçoamento da repartição de recursos aos Estados e Municípios; 5. Participa do Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo FECOMÉRCIO, através de reuniões, discussão de temas da atualidade e apresentação de estudos. Contribuiu tecnicamente na elaboração do livro Manual de Gestão Urbana Fecomércio. Participa do júri do 2º Prêmio Fecomércio de Sustentabilidade; 6. Colóquio Internacional sobre Federalismo Fiscal e Combate às Desigualdades: realizado em Salvador-Ba, em 22 de julho de 2010, o Colóquio foi promovido pela Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República juntamente com a Secretaria de Fazenda do Estado da Bahia em parceria com o Fórum das Federações. Neste evento, a ATM participou como palestrante, abordando o estudo a importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. O estudo apresenta dados sobre a distribuição do FPM e para o conjunto das outras transferências pelas regiões e grupos de habitantes. 7. Participa da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, através de estudos, sugestões e participação em reuniões, em especial colaborando com os estudos Pela Equidade na Educação Brasileira, encaminhado por ocasião da Conferência Nacional da Educação (CONAE 2010) e o estudo Em Busca da Equidade Através do Programa Territórios da Cidadania, também encaminhado ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, direcionado ao Programa de Erradicação da Pobreza Extrema. 8. Participa do Conselho Municipal do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Paraíba do Sul (RJ). 9. Participa ativamente do Programa de Capacitação dos Vereadores do Brasil Capacitar para Crescer, organizado pela Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM), que conta com o patrocínio do SEBRAE Nacional, Senado Federal, Câmara dos Deputados, Governo Federal, Governos estaduais, ABM, GovBr e Anamup.

4 4 10. Participa dos trabalhos do GT 5 Estado e Políticas Educacionais, no âmbito dos debates sobre Federalismo e Políticas Educacionais na Efetivação do Direito à educação, promovido pela Universidade Federal do Paraná, UNICAMP, ANPED e CAPES. Contribuiu em livro publicado pelo IPEA com o capítulo A política de fundos para a educação e o impacto nas finanças dos Estados e Municípios. 11. Participa de encontros de secretários municipais de educação, promovidos pela União dos Dirigentes Municipais de Educação do Rio de Janeiro e de reuniões das Conferências Municipais de Educação. 12. Participa de Seminários Nacionais de Melhores Práticas e Propostas de Gestão da Arrecadação Municipal, realizados pela Federação Nacional dos Auditores e Fiscais de Tributos Municipais (FENAFIM), pela Associação dos Auditores Fiscais-Tributários do Município de São Paulo e da Associação dos Fiscais Fazendários de Ribeirão Preto. 13. Participou da criação e auxilia na realização dos trabalhos desenvolvidos pelo Fórum de Secretários Municipais de Finanças do Estado da Bahia, inclusive de.encontros regionais de secretários municipais de finanças. 14. Desenvolveu um sistema eletrônico de disponibilização em tempo real das informações financeiras dos Municípios, para atender à Lei Complementar nº Patrocinou gratuitamente e cursos, congressos, seminários e outros eventos, alguns deles disponibilizados em vídeos pela Internet, tais como: oficina de controle interno e fiscalização; seminário sobre o fortalecimento das finanças municipais; alterações obrigatórias para a escrituração contábil e balanço; encontro de prefeitos e secretários de finanças da Bahia; seminário de transparência municipal; curso avançado de licitações; curso de assessoria de imprensa; aula prática sobre execução orçamentária; congresso baiano de transparência nas licitações; curso prático de licitações; encontro de prefeitos eleitos e reeleitos; curso de transparência administrativa municipal; oficina sobre licitações; e seminário sobre transparência administrativa eletrônica. 16. Disponibiliza, no site vídeos de aulas, cursos, congressos, seminários e outros eventos realizados pela ATM.

5 5 O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO EM NÍVEL MUNICIPAL NO PERÍODO ENTRE 2000 E 2010 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Conselho de Desenvolvimento das Cidades da FECOMERCIO-SP (francois.bremaeker@tmunicipal.org.br) (/oim) Os resultados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE apontam que a população brasileira em 2010 é de habitantes. No ano de 2000, o Censo apurou que a população total era de habitantes. O crescimento na década foi de habitantes, correspondendo a um índice de crescimento de 12,3284%. O comportamento demográfico, entretanto, foi bem diferente segundo as regiões no período intercensitário. A região Norte foi a que apresentou maior crescimento da população total: 22,9830%. Próximo do seu ritmo de crescimento está a região Centro-oeste, com 20,7413%. As demais regiões cresceram num ritmo em torno da metade das citadas: 11,1777% para a região Nordeste; 10,9667% para a região Sudeste; e 9,0697% para a região Sul. Para a análise do crescimento da população segundo o porte demográfico foi efetuado um ajuste da população dos 58 novos Municípios instalados no período. Em 2000 existiam Municípios e em 2010 são registradas unidades. A distribuição dos Municípios A região Nordeste é aquela que apresenta o maior número de Municípios, concentrando 32,24% deles. Em segundo lugar vem a região Sudeste, com 29,97% dos casos. Em seguida está a região Sul, com 21,35%. As regiões Centro-oeste (8,07%) e Norte (8,37%) apresentam participações bem próximas.

6 6 A distribuição destes Municípios segundo o porte demográfico, a partir dos resultados do Censo de 2010, mostra que a maior parte deles (25,16%) possui entre 10 mil e 20 mil habitantes. Com participações bem próximas entre si, destacam-se aqueles com população entre 5 mil e 10 mil habitantes (21,82% dos casos) e com população entre 2 mil e 5 mil habitantes (21,28% dos casos). Em seguida aparecem os Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes: 18,75% dos casos. Os demais grupos de habitantes apresentam participações mais modestas. Os Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes representam 5,82% do universo. Os Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes são 2,70% do total de casos, enquanto que aqueles com população até 2 mil habitantes representam 2,10%. Com 1,70% dos casos estão os Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes. Os Municípios com população superior a 500 mil habitantes representam apenas 0,67% do total. Entretanto, entre as regiões existem algumas variações interessantes: predominam Municípios de menor porte demográfico nas regiões Sudeste e Sul e de porte um pouco maior nas regiões Norte e Nordeste. Na região Centrooeste tem-se uma mescla de situações. A maior parte dos Municípios da região Norte possui entre 20 mil e 50 mil habitantes: 24,73% dos casos. Em seguida aparecem aqueles com população entre 10 mil e 20 mil habitantes: 24,05%. A maior parte dos Municípios da região Nordeste possui entre 10 mil e 20 mil habitantes: 32,94% dos casos. Em seguida aparecem aqueles com população entre 20 mil e 50 mil habitantes: 23,80%. A maior parte dos Municípios da região Sudeste possui entre 5 mil e 10 mil habitantes: 23,43% dos casos. Em seguida aparecem aqueles com população entre 2 mil e 5 mil habitantes: 21,52%. A maior parte dos Municípios da região Sul possui entre 2 mil e 5 mil habitantes: 32,24% dos casos. Em seguida aparecem aqueles com população entre 10 mil e 10 mil habitantes: 22,98%. A maior parte dos Municípios da região Centro-oeste possui entre 2 mil e 5 mil habitantes: 28,54% dos casos. Em seguida aparecem aqueles com população entre 10 mil e 20 mil habitantes: 23,82%.

7 7 GRUPOS DE HABITANTES (por 1000) TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E PELOS GRUPOS DE HABITANTES EM 2010 BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste BRASIL Até I I I I I I I I I e mais FONTE: IBGE. Censo demográfico de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Observando-se a distribuição pelo porte demográfico, verifica-se que os Municípios com população até 2 mil habitantes (42,73% dos casos) e entre 2 mil e 5 mil habitantes (32,35%) são mais freqüentes na região Sul. Os Municípios com população entre 5 mil e 10 mil habitantes aparecem em maior número na região Sudeste (32,21% dos casos). A região Nordeste concentra a maior parte dos Municípios com população entre 10 mil e 20 mil habitantes (42,19% deles); daqueles com população entre 20 mil e 50 mil habitantes (40,97% deles); e dos Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes: 35,18% dos casos. A região Sudeste congrega a maior parte dos Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes (46,67% deles); daqueles com população entre 200 mil e 500 mil habitantes (54,74% deles); e dos Municípios com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes: 52,17% dos casos. Os Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes predominam na região Nordeste (20,78% dos casos); enquanto que a região sudeste abriga os Municípios com população superior a 5 milhões de habitantes.

8 8 A distribuição da população Ao se observar a distribuição da população segundo os grupos de habitantes, verifica-se que a maior parcela da população brasileira se encontra nos Municípios (18,75% dos Municípios) que possuem entre 20 mil e 50 mil habitantes: 16,4519% em 2010 contra 16,5253% em 2000, registrando uma redução de 0,0734 pontos percentuais, vez que o crescimento do grupo na década foi de 11,8292%, pouco abaixo da média nacional (12,3284%). Em segundo lugar aparecem os 95 Municípios (1,70% dos casos) com população entre 200 mil e 500 mil habitantes, que concentram 14,9324% da população em 2010 contra 14,4291% em 2000, registrando um aumento de 0,5033 pontos percentuais, vez que o crescimento do grupo na década foi de 16,2461%, bem acima da média nacional. Em terceiro lugar vem 13 Municípios (0,23% dos casos) com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes: 11,8322% da população em 2010 contra 11,7412% em 2000, registrando um aumento de 0,0910 pontos percentuais, vez que o crescimento do grupo na década foi de 13,5932%, acima da média nacional.. Bem próxima desta participação estão os 324 Municípios (5,82% dos casos) com população entre 50 mil e 100 mil habitantes: 11,6726% da população em 2010 contra 11,3982% em 2000, registrando um aumento de 0,2744 pontos percentuais, vez que o crescimento do grupo na década foi de 15,0331%, acima da média nacional. Logo abaixo destes grupos de população estão os 150 Municípios (2,70% dos casos) que possuem entre 100 mil e 200 mil habitantes: 10,5312% da população em 2010 contra 10,0302% em 2000, registrando um aumento de 0,5010 pontos percentuais, vez que o crescimento do grupo na década foi de 17,9389%, o mais elevado de todos os grupos. Em seguida estão os Municípios (25,16% dos casos) com população entre 10 mil e 20 mil habitantes: 10,3518% da população em 2010 contra 10,7872% em 2000, registrando uma redução de 0,4354 pontos percentuais, vez que o crescimento do grupo na década foi de 7,7949%, bem abaixo da média nacional. Os 2 maiores Municípios do País, São Paulo e Rio de Janeiro, que representam 0,03% do total de Municípios, concentram 9,2104% da população brasileira em 2010, contra 9,5949% em 2000, registrando uma redução de 0,3845 pontos percentuais, vez que o crescimento do grupo na década foi de 7,8273%, bem abaixo da média nacional.

9 9 Em seguida aparecem os 23 Municípios (0,41% dos casos) que possuem entre 500 mil e 1 milhão de habitantes: 8,2330% da população em 2010 contra 8,1413% em 2000, registrando um aumento de 0,0917 pontos percentuais, vez que o crescimento do grupo na década foi de 13,5932%, pouco acima da média nacional. Com menor expressão na participação da população estão os Municípios de menor porte demográfico. Os Municípios (21,82% dos casos) que possuem entre 5 mil e 10 mil habitantes concentram 4,4904% da população brasileira em 2010 contra 4,8204% em 2000, registrando uma redução de 0,3300 pontos percentuais, vez que o crescimento do grupo na década foi de 4,6368%, bem abaixo da média nacional. Os Municípios (21,28% dos casos) com população entre 2 mil e 5 mil habitantes reúnem 2,1912% da população brasileira em 2010 contra 2,4138% em 2000, registrando uma redução de 0,2226 pontos percentuais, vez que o crescimento do grupo na década foi de apenas 1,9672%, muito abaixo da média nacional.. Finalmente, os 117 Municípios (2,10% dos casos) com menos de 2 mil habitantes concentram apenas 0,1024% da população brasileira em 2010 contra 0,1178% em 2000, registrando uma redução de 0,0154 pontos percentuais, vez que o crescimento do grupo na década foi negativo em 2,3456%. GRUPOS DE HABITANTES (por 1000) TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL DOS MUNICÍPIOS EM 2000 SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E PELOS GRUPOS DE HABITANTES EM 2010 BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste BRASIL Até I I I I I I I I I e mais FONTE: IBGE. Censo demográfico de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker.

10 10 GRUPOS DE HABITANTES (por 1000) TABELA 3 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL DOS MUNICÍPIOS EM 2010 SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E PELOS GRUPOS DE HABITANTES EM 2010 BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste BRASIL Até I I I I I I I I I e mais FONTE: IBGE. Censo demográfico de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Ao se verificar o desempenho do crescimento da população segundo os grupos de habitantes, vê-se que apenas o grupo de até 2 mil habitantes apresenta redução para o conjunto dos Municípios brasileiros. A nível regional apenas as regiões Sudeste e Sul registram redução de população neste grupo. Entretanto, ao se observar a evolução da população pelos grupos de habitantes nas regiões, vê-se que na região Sul não apenas o subconjunto dos Municípios com até 2 mil habitantes, mas também aqueles com população entre 2 mil e 5 mil habitantes e até o de população entre 5 mil e 10 mil habitantes apresentam redução entre 2000 e O grupo de Municípios que apresentou maior crescimento relativo na década foi o de população entre 100 mil e 200 mil habitantes (17,9389%), seguido de perto por aqueles com população entre 200 mil e 500 mil habitantes (16,2461%) e com população entre 50 mil e 100 mil habitantes (15,0331%). Em termos absolutos o grupo de Municípios que apresentou maior crescimento na década foi o de 200 mil a 500 mil habitantes, seguindo-se em importância aqueles com população entre 20 mil e 50 mil habitantes e os Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes.

11 11 TABELA 4 DISTRIBUIÇÃO DO CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO TOTAL DOS MUNICÍPIOS NO PERÍDO ENTRE 2000 E 2010, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E PELOS GRUPOS DE HABITANTES EM 2010 GRUPOS DE HABITANTES (por 1000) BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste BRASIL Até I I I I I I I I I e mais FONTE: IBGE. Censo demográfico de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. O padrão de crescimento da população Em cada um dos grupos de habitantes de cada uma das regiões verificam-se padrões distintos de crescimento. O crescimento médio da população brasileira na década foi de 12,3284%. Cresceram acima da média Municípios, que representam 31,91% do total de Municípios do País. Seu contingente populacional cresceu de habitantes em 2000 para habitantes em O crescimento correspondeu a habitantes. Cresceram abaixo da média Municípios, que representam 40,88% do total de Municípios. Seu contingente populacional cresceu de habitantes em 2000 para habitantes em O crescimento correspondeu a habitantes. Perderam população Municípios, que representam 27,21% do total de Municípios. Seu contingente populacional reduziu de habitantes em 2000 para habitantes em A redução correspondeu a habitantes.

12 12 Para o conjunto dos Municípios brasileiros os grupos que apresentaram maior crescimento relativo foram os de população entre 100 mil e 200 mil habitantes, seguidos de perto por aqueles com população entre 200 mil e 500 mil habitantes e pelos Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes. Para os Municípios da região Norte os grupos que apresentaram maior crescimento relativo foram os de população entre 200 mil e 500 mil habitantes, seguidos de perto por aqueles com população entre 100 mil e 200 mil habitantes e pelos Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes. Para os Municípios da região Nordeste os grupos que apresentaram maior crescimento relativo foram os de população entre 200 mil e 500 mil habitantes, seguidos de perto por aqueles com população entre 100 mil e 200 mil habitantes e pelos Municípios com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes. Para os Municípios da região Sudeste os grupos que apresentaram maior crescimento relativo foram os de população entre 100 mil e 200 mil habitantes, seguidos de perto por aqueles com população entre 200 mil e 500 mil habitantes e pelos Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes. Para os Municípios da região Sul os grupos que apresentaram maior crescimento relativo foram os de população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes, seguidos de perto por aqueles com população entre 100 mil e 200 mil habitantes e pelos Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes. Para os Municípios da região Centro-oeste os grupos que apresentaram maior crescimento relativo foram os de população entre 100 mil e 200 mil habitantes, seguidos de perto por aqueles com população entre 50 mil e 100 mil habitantes e pelos Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes. Em resumo, aparecem sempre como os de maior crescimento relativo os Municípios com população entre 50 mil e 1 milhão de habitantes, estando sempre posicionados entre os de maior crescimento os grupos com população entre 100 mil e 500 mil habitantes.

13 13 GRUPOS DE HABITANTES (por 1000) TABELA 5 ÍNDICE DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO TOTAL DOS MUNICÍPIOS NO PERÍDO ENTRE 2000 E 2010, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E PELOS GRUPOS DE HABITANTES EM 2010 BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste BRASIL 12, , , ,9667 9, ,7413 Até 2-2, ,7279 7,4991-2,7126-8,1705 3, I 5 1, ,0666 4,3917 3,6086-3,0053 1, I 10 4, ,2679 4,2647 5,5857-0, , I 20 7, ,0963 6,2291 7,1857 5, , I 50 11, ,2254 8, , , , I , , , ,3231 9, , I , , , , , , I , , , , , , I , , , , , I , , ,5660 9,3014 7, , e mais 7, , FONTE: IBGE. Censo demográfico de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker. Entretanto, ao se observar os dados referentes às receitas orçamentárias per capita, verifica-se que estes grupos de Municípios são os que apresentam valores abaixo da média nacional, à exceção daqueles com população entre 100 mil e 200 habitantes, que superam a média nacional. Enquanto a média nacional é de R$ 1.445,58 em 2009, a média dos Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes é de R$ 1.488,43, o equivalente a R$ 42,85 acima da média. Mas nos demais Municípios de maior crescimento demográfico a situação é menos favorável. Naqueles com população entre 200 mil e 500 mil habitantes a receita orçamentária per capita é de R$ 1.397,48, ou seja, R$ 48,10 abaixo da média nacional. Para os Municípios com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes a situação é um pouco pior: a média da receita orçamentária per capita é de R$ 1.343,85, ou seja, R$ 101,73 abaixo da média nacional. Quanto aos Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes a média da receita orçamentária per capita é de R$ 1.250,60, equivalente a R$ 194,98 abaixo da média nacional.

14 14 Dados mais detalhados sobre o padrão de crescimento dos Municípios serão apresentados em estudos específicos, inclusive relacionando os Municípios que cresceram acima da média, que cresceram abaixo da média e que perderam população no período entre 2000 e Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Finanças Municipais Dados Contábeis dos Municípios. Brasília, STN, (meio eletrônico) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico IBGE, (meio eletrônico). BREMAEKER, François E. J. de. As finanças municipais em Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudos técnicos, 112) As receitas tributárias municipais em Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudos técnicos, 113).

15 15 SÉRIE ESTUDOS TÉCNICOS 1. Panorama das finanças municipais no período entre 2005 e Fevereiro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Outubro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Outubro de As receitas dos Municípios do estado de São Paulo em Outubro de Perfil dos Vereadores do Estado de São Paulo ( ). Novembro d Perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Novembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 São Paulo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Minas Gerais. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Espírito Santo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio de Janeiro. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraná. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Santa Catarina. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Bahia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Sergipe. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Alagoas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pernambuco. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraíba. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Norte. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Ceará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Piauí. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Maranhão. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de 2008.

16 Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Acre. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amazonas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Roraima. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amapá. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Tocantins. Dezembro de Os efeitos da renúncia fiscal do Governo federal nas finanças municipais e estaduais. Dezembro de Perfil das Vereadoras do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Dezembro de Evolução do Fundo de Participação dos Municípios ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Espírito Santo ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Paraná ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Santa Catarina ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Goiás ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Maranhão ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Piauí ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Ceará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Norte ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Paraíba ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Pernambuco ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Alagoas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Sergipe ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Rondônia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Acre ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amazonas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Roraima ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Pará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amapá ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Tocantins ( ). Janeiro de Comparações sobre o perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Janeiro de 2009.

17 Proposta alternativa à PEC 333/2004 na Câmara dos Deputados e 020/2008 no Senado Federal, segundo dados das despesas com a função legislativa em Fevereiro de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Março de As despesas municipais com a função saúde em Março de As transferências de recursos para os Municípios na área da saúde em Março de Os recursos municipais alocados na área da saúde em Março de Despesas dos Municípios do Estado de Minas Gerais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Despesas dos Municípios do Estado da Paraíba com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / Abril de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, para o Estado de São Paulo. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de Minas Gerais. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de São Paulo. Maio de As despesas municipais com a função legislativa em Maio de A transparência das contas municipais. Junho de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Junho de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Junho de Perfil dos Vereadores do Estado do Ceará. Julho de As despesas municipais com a função habitação em Julho de As despesas municipais com a subfunção assistência à criança em Julho de As despesas municipais e a pressão do salário mínimo em Agosto de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. I Caracterização demográfica. Agosto de A situação orçamentária dos Municípios brasileiros em Setembro de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de As finanças municipais em setembro de As receitas tributárias municipais em Setembro de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de 2009.

18 Despesas dos Municípios do Estado do Amapá com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de Alterações territoriais entre os censos de 2000 e Outubro de Os precatórios e as finanças municipais em Novembro de O endividamento de longo prazo e as finanças municipais em Novembro de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. II Caracterização espacial. Novembro de Em busca da equidade através do Programa Territórios da Cidadania. Janeiro de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. III Recursos financeiros. Janeiro de A pobreza em nível municipal. Fevereiro de As despesas municipais com a função legislativa em Fevereiro de Os limites de despesas das Câmaras Municipais em Fevereiro de Subsídios à proposta de alteração dos limites de despesas com a função legislativa. Fevereiro de A remuneração dos Vereadores da Paraíba em Março de Brazilian municipal finances in 2008 and the effects of global crisis. Abril de A importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. Julho de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Agosto de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Agosto de As receitas dos Municípios da região de Feira de Santana em Setembro de A política de fundos para a educação e o impacto nas finanças dos Estados e Municípios. Setembro de As receitas dos Municípios da região Norte-Nordeste do Estado da Bahia em Setembro de Municípios que receberam recursos para consórcios em 2008 e 2009 (segundo os dados da base da STN). Setembro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Setembro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Setembro de As receitas dos Municípios do Sudoeste da Bahia em Outubro de Maiores e menores receitas orçamentárias per capita dos Municípios em Outubro de O endividamento dos Municípios com população superior a 50 mil habitantes em julho de Outubro de As receitas dos Municípios do Estado de São Paulo em Outubro de As despesas municipais com a função legislativa em Outubro de Padrões de crescimento da população brasileira em nível municipal ( ). Novembro de Evolução da população para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de Efeitos do resultado do Censo Demográfico de 2010 na distribuição do Fundo de Participação dos Municípios em Novembro de Evolução da receita orçamentária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de 2010.

19 Evolução da receita tributária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de Áreas mínimas de comparação entre os Censos de 2000 e 2010: população. Janeiro de A situação da urbanização nos Municípios brasileiros em Janeiro de A distribuição da população em nível municipal em Fevereiro de O crescimento da população em nível municipal no período entre 2000 e Fevereiro de 2011.

20 20 OBSERVATÓRIO DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS Encontra-se à disposição dos usuários, na pagina eletrônica da ONG Transparência Municipal o Observatório de Informações Municipais, contendo uma série de estudos, artigos e notícias de interesse dos Prefeitos, Vereadores, Secretários e servidores municipais, além do meio acadêmico, da mídia e de técnicos especialistas em assuntos relacionados à administração pública, em especial a municipal. Também se encontram à disposição dos usuários um compêndio de legislação de interesse dos Municípios além de estimativas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e índices de inflação, atualizados mensalmente. O Observatório inova através da abertura de um espaço de debate relacionado a temas que dizem respeito à defesa dos interesses dos Municípios. Visite o Observatório de Informações Municipais acessando o endereço eletrônico: /oim. Equipe do Observatório Municipal de Informações Gestor François E. J. de Bremaeker francois.bremaeker@tmunicipal.org.br Desenvolvimento de Sistemas e Inovação Tecnológica Bruno Soares Gerente de Desenvolvimento - bruno.soares@tmunicipal.org.br Gustavo Z. Medeiros Analista de Negócios de TI gustavo.medeiros@tmunicipal.org.br Rafael Leite Analista de Sistemas rafael.leite@tmunicipal.org.br Vanessa Bonfim Analista de Sistemas- vanessa.bonfim@tmunicipal.org.br

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