REFLEXOS E PARADIGMAS DA GUERRA FISCAL DO ICMS

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1 REFLEXOS E PARADIGMAS DA GUERRA FISCAL DO ICMS Muito se tem falado sobre os reflexos econômicos da Guerra Fiscal do ICMS para os Estados brasileiros. Criaram-se alguns paradigmas, os quais sustentam que vários Estados perderam sensível arrecadação da sua principal fonte de receita, em virtude dos benefícios fiscais criados por outras unidades federativas. O presente estudo faz uma análise da evolução da arrecadação do ICMS, a partir de 1997, sob vários ângulos, desde a participação proporcional de cada região e cada estado no total da arrecadação, na comparação com o PIB e com a população, na arrecadação per capita deste imposto, e na participação de cada região e estado na arrecadação de tributos federais A) EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO DO ICMS PERÍODO 1997 A 2010 Em 13 anos a arrecadação do ICMS cresceu nominalmente 354,52%, enquanto que o IPCA do IBGE deste período foi de 122,76%, e o PIB Produto Interno Bruto brasileiro variou nominalmente 291,31%. Ou seja, a arrecadação do ICMS cresceu bem acima da inflação do período e significativamente acima do PIB brasileiro. A região Norte teve o maior crescimento nominal, com 479,06%, seguida da região Centro-Oeste com 449,31%, região Nordeste com 421,97%, região Sul com 374,48% e região Sudeste com 314,79%. 1

2 O estado que teve o maior crescimento foi o Acre com 1.033,78%, seguido do Amapá com 788,30%. Os estados que tiveram o menor crescimento foram: São Paulo com 292,52% e Espírito Santo com 325,87%. Como conclusão, todos os estados brasileiros tiveram crescimento da arrecadação do ICMS superior ao PIB brasileiro. Se a base de comparação for o PIB de cada estado, o ganho é maior ainda, conforme pode ser verifica no item C, deste estudo, ressaltando que lá o período de comparação se limita a 2008, último ano de dados já divulgados pelo IBGE Em R$ 1.000, CRESC. NOMINAL ICMS 1997/2010 NORTE ,06% Acre ,78% Amazonas ,71% Pará ,92% Rondônia ,88% Amapá ,30% Roraima ,30% Tocantins ,18% NORDESTE ,97% Maranhão ,63% Piauí ,34% Ceará ,25% Rio Grande do Norte ,32% Paraíba ,20% 2

3 Pernambuco ,41% Alagoas ,17% Sergipe ,88% Bahia ,11% SUDESTE ,79% Minas Gerais ,91% Espírito Santo ,87% Rio de Janeiro ,04% São Paulo ,52% SUL ,48% Paraná ,56% Santa Catarina ,79% Rio Grande do Sul ,58% CENTRO-OESTE ,31% Mato Grosso ,05% Mato Grosso do Sul ,07% Goiás ,61% Distrito Federal ,13% BRASIL ,52% B) CENSO POPULACIONAL IBGE 2000 E 2010 O Censo Populacional do IBGE, realizado nos anos de 2000 e 2010, indica um crescimento da população brasileira de 12,33%. 3

4 POPULAÇÃO 2000 POPULAÇÃO 2010 CRESCIMENTO (%) 2000 /2010 NORTE ,98% Acre ,44% Amazonas ,76% Pará ,54% Rondônia ,10% Amapá ,18% Roraima ,10% Tocantins ,56% NORDESTE ,18% Maranhão ,25% Piauí ,70% Ceará ,69% Rio Grande do Norte ,09% Paraíba ,38% Pernambuco ,08% Alagoas ,57% Sergipe ,89% Bahia ,28% SUDESTE ,97% Minas Gerais ,52% Espírito Santo ,41% Rio de Janeiro ,13% São Paulo ,39% SUL ,07% Paraná ,16% Santa Catarina ,68% Rio Grande do Sul ,98% CENTRO-OESTE ,74% Mato Grosso ,15% Mato Grosso do Sul ,87% 4

5 Goiás ,00% Distrito Federal ,95% BRASIL ,33% C) PIB DOS ESTADOS BRASILEIROS 1997 E 2008 No período de 1997 a 2008, o PIB brasileiro variou nominalmente 222,83%, sendo que a região Norte foi a que apresentou a maior variação, 301,57%, seguida da região Nordeste com 238,33%, da região Centro-Oeste com 237,51%, da região Sul com 232,86% e da região Sudeste com 209,04%. No mesmo período, os estados que apresentaram os maiores índices de crescimento nominal do PIB foram: Roraima com 545,66%, seguido de Mato Grosso com 398,92% e Tocantins com 330,44%. Os menores crescimentos foram do Distrito Federal com 167,88%, Alagoas com 176,71% e São Paulo com 191,16%. PIB ESTADOS 1997 PIB ESTADOS 2008 CRESCIMENTO NOMINAL NORTE ,57% Acre ,83% Amazonas ,50% Pará ,92% Rondônia ,40% Amapá ,83% Roraima ,66% Tocantins ,44% NORDESTE ,33% Maranhão ,68% Piauí ,40% Ceará ,83% 5

6 Rio Grande do Norte ,83% Paraíba ,83% Pernambuco ,83% Alagoas ,71% Sergipe ,83% Bahia ,11% SUDESTE ,04% Minas Gerais ,17% Espírito Santo ,80% Rio de Janeiro ,65% São Paulo ,16% SUL ,86% Paraná ,13% Santa Catarina ,17% Rio Grande do Sul ,80% CENTRO-OESTE ,51% Mato Grosso ,92% Mato Grosso do Sul ,57% Goiás ,32% Distrito Federal ,88% BRASIL ,83% D) PORCENTUAL DA PARTICIPAÇÃO DO ICMS DO ESTADO EM RELAÇÃO AO TOTAL A participação porcentual na arrecadação total do ICMS, apresenta a Região Sudeste com o maior índice (60,50% em 1997 e 55,87% em 2008), seguida da Região Sul (14,91% em 1997 e 15,51% em 2008), da Região Nordeste (13,15% em 1997 e 14,40% em 2008) e Região Norte (4,50% em 1997 e 5,61% em 2008). Os estados com maior participação são todos da Região Sudeste: São Paulo (39,49% em 1997 e 34,28% em 2008), Minas Gerais 6

7 (9,47% em 1997 e 10,43% em 2008) e Rio de Janeiro (8,80% em 1997 e 8,01% em 2008). Os estados com menor participação porcentual são todos da Região Norte: Roraima (0,09% em 1997 e 0,14% em 2008), Amapá (0,09% em 1997 e 0,16% em 2008) e Acre (0,09% em 1997 e 0,20% em 2008) PART.% ICMS TOTAL 2008 PART.% ICMS TOTAL NORTE 4,50% 5,61% Acre 0,09% 0,20% Amazonas 2,07% 2,08% Pará 1,29% 1,88% Rondônia 0,60% 0,75% Amapá 0,09% 0,16% Roraima 0,09% 0,14% Tocantins 0,26% 0,41% NORDESTE 13,15% 14,40% Maranhão 0,67% 1,06% Piauí 0,51% 0,63% Ceará 2,11% 2,12% Rio Grande do Norte 0,77% 1,01% Paraíba 0,82% 0,87% Pernambuco 2,71% 2,79% Alagoas 0,62% 0,73% Sergipe 0,62% 0,60% Bahia 4,32% 4,60% SUDESTE 60,50% 55,87% Minas Gerais 9,47% 10,43% Espírito Santo 2,75% 3,14% Rio de Janeiro 8,80% 8,01% São Paulo 39,49% 34,28% SUL 14,91% 15,51% Paraná 4,77% 5,29% Santa Catarina 3,41% 3,57% Rio Grande do Sul 6,73% 6,66% CENTRO-OESTE 6,95% 8,61% Mato Grosso 1,63% 2,13% 7

8 Mato Grosso do Sul 1,13% 1,95% Goiás 2,67% 2,76% Distrito Federal 1,52% 1,77% BRASIL 100,00% 100,00% E) PORCENTUAL DA ARRECADAÇÃO DO ICMS SOBRE O PIB No período analisado, a arrecadação total do ICMS em relação ao PIB brasileiro passou de 6,34% em 1997 para 7,34% em Este crescimento de 1 ponto porcentual representou um ganho extra de mais de R$ 30 bilhões somente em A ordem de crescimento da arrecadação do ICMS em relação ao PIB foi: Centro-Oeste (1,86 ponto porcentual), Nordeste (1,4 ponto porcentual), Norte (1,12 ponto porcentual), Sul (0,99 ponto porcentual) e Sudeste (0,77 ponto porcentual). Somente dois estados apresentaram queda na relação ICMS sobre PIB: Roraima (menos 0,72 ponto porcentual) e Mato Grosso (menos 0,22 ponto porcentual). Além destes, Amazonas (0,05 ponto porcentual) e Goiás (0,06 ponto porcentual) tiveram crescimento mínimo. Os estados que tiveram o maior crescimento foram: Mato Grosso do Sul (5,05 pontos porcentuais), Acre (4,56 pontos porcentuais) e Alagoas (3,27 pontos porcentuais) ICMS/PIB 2008 ICMS S/PIB DIFERENÇA EM PONTO PORCENTUAL DIFERENÇA EM % NORTE 6,96% 8,08% 1,12 16,09% Acre 2,73% 7,29% 4,56 167,03% 8

9 Amazonas 10,11% 10,16% 0,05 0,49% Pará 5,47% 7,26% 1,79 32,72% Rondônia 7,62% 9,21% 1,59 20,87% Amapá 2,92% 5,82% 2,90 99,32% Roraima 5,68% 4,96% -0,72-12,68% Tocantins 5,54% 7,55% 2,01 36,28% NORDESTE 6,67% 8,07% 1,40 20,99% Maranhão 4,23% 5,96% 1,73 40,90% Piauí 6,51% 7,71% 1,20 18,43% Ceará 6,68% 7,78% 1,10 16,47% Rio Grande do Norte 6,11% 9,30% 3,19 52,21% Paraíba 6,54% 7,95% 1,41 21,56% Pernambuco 7,48% 8,90% 1,42 18,98% Alagoas 5,60% 8,87% 3,27 58,39% Sergipe 6,51% 7,37% 0,86 13,21% Bahia 7,02% 8,44% 1,42 20,23% SUDESTE 6,56% 7,33% 0,77 11,74% Minas Gerais 6,83% 8,23% 1,40 20,50% Espírito Santo 9,17% 10,04% 0,87 9,49% Rio de Janeiro 5,03% 5,21% 0,18 3,58% São Paulo 6,82% 7,61% 0,79 11,58% SUL 5,87% 6,86% 0,99 16,87% Paraná 5,40% 6,58% 1,18 21,85% Santa Catarina 6,19% 6,39% 0,20 3,23% Rio Grande do Sul 6,18% 7,41% 1,23 19,90% CENTRO-OESTE 5,01% 6,87% 1,86 37,13% Mato Grosso 9,41% 9,19% -0,22-2,34% Mato Grosso do Sul 7,98% 13,03% 5,05 63,28% Goiás 8,05% 8,11% 0,06 0,75% Distrito Federal 2,06% 3,34% 1,28 62,14% BRASIL 6,34% 7,34% 1,00 15,77% 9

10 F) PORCENTUAL DA ARRECADAÇÃO FEDERAL POR ESTADO A participação das regiões e dos estados na arrecadação de tributos federais teve a seguintes alterações: a Região Norte aumentou sua participação em 0,16 ponto porcentual (equivalente a 7,73% de aumento); a Região Nordeste diminuiu sua participação em 1,01 ponto porcentual (equivalente a 15,19% de diminuição); a Região Sudeste teve um pequeno aumento de 0,34 ponto porcentual (equivalente a 0,48% de aumento de participação); a Região Sul teve uma pequena queda de 0,17 ponto porcentual (equivalente a uma redução de 1,45%); e, a Região Centro-Oeste teve um aumento de 0,68 ponto porcentual (equivalente a 7,87% de crescimento da sua participação) ARRECADAÇÃO FEDERAL 2008 ARRECADAÇÃO FEDERAL 2008/1997 DIFERENÇA PONTO PORCENTUAL 2008/1997 DIFERENÇA % NORTE 2,07% 2,23% 0,16 7,73% Acre 0,03% 0,04% 0,01 33,33% Amazonas 1,14% 1,35% 0,21 18,42% Pará 0,48% 0,51% 0,03 6,25% Rondônia 0,12% 0,14% 0,02 16,67% Amapá 0,04% 0,06% 0,02 50,00% Roraima 0,03% 0,05% 0,02 66,67% Tocantins 0,07% 0,06% -0,01-14,29% NORDESTE 6,65% 5,64% -1,01-15,19% Maranhão 0,39% 0,35% -0,04-10,26% Piauí 0,13% 0,13% 0,00 0,00% Ceará 0,90% 0,86% -0,04-4,44% Rio Grande do Norte 0,23% 0,26% 0,03 13,04% Paraíba 0,24% 0,25% 0,01 4,17% Pernambuco 1,26% 1,25% -0,01-0,79% Alagoas 0,15% 0,15% 0,00 0,00% 10

11 Sergipe 0,18% 0,17% -0,01-5,56% Bahia 2,12% 1,82% -0,30-14,15% SUDESTE 70,92% 71,26% 0,34 0,48% Minas Gerais 5,33% 5,07% -0,26-4,88% Espírito Santo 1,78% 1,59% -0,19-10,67% Rio de Janeiro 22,48% 21,69% -0,79-3,51% São Paulo 40,85% 40,87% 0,02 0,05% SUL 11,72% 11,55% -0,17-1,45% Paraná 4,07% 4,33% 0,26 6,39% Santa Catarina 2,24% 2,00% -0,24-10,71% Rio Grande do Sul 4,74% 5,11% 0,37 7,81% CENTRO-OESTE 8,64% 9,32% 0,68 7,87% Mato Grosso 0,34% 0,35% 0,01 2,94% Mato Grosso do Sul 0,27% 0,28% 0,01 3,70% Goiás 0,70% 0,71% 0,01 1,43% Distrito Federal 9,70% 10,59% 0,89 9,18% BRASIL 100,00% 100,00% 0,00 0,00% G) ARRECADAÇÃO DO ICMS POR HABITANTE A arrecadação do ICMS per capita, ou seja o montante da arrecadação dividido pela população, apresentou variação nominal no período de 1997 a 2008 de 232,75%, passando de R$ 350,79 em 1997 para R$ 1.167,24. A região centro-oeste que apresentou o maior crescimento, de 283,48%, seguida da região norte com 279,12% de crescimento, da região nordeste com 268,26%, da região sul com 256,60% e da região sudeste com 211,03%. 11

12 1997 ICMS PER CAPITA 2008 ICMS PER CAPITA 2008/1997 CRESCIMENTO % NORTE 207,62 787,12 279,12% Acre 91,99 603,57 556,13% Amazonas 439, ,11 202,27% Pará 124,38 551,14 343,11% Rondônia 259, ,12 313,87% Amapá 115,02 528,12 359,15% Roraima 164,43 666,54 305,36% Tocantins 134,98 661,90 390,37% NORDESTE 164,01 603,98 268,26% Maranhão 70,24 357,75 409,33% Piauí 107,46 449,68 318,46% Ceará 168,79 558,62 230,96% Rio Grande do Norte 165,26 712,24 330,98% Paraíba 142,63 511,66 258,73% Pernambuco 204,11 705,85 245,82% Alagoas 130,40 517,27 296,68% Sergipe 205,51 648,28 215,45% Bahia 196,79 730,21 271,06% SUDESTE 497, ,81 211,03% Minas Gerais 315, ,69 275,70% Espírito Santo 528, ,15 277,47% Rio de Janeiro 364, ,17 206,32% São Paulo 635, ,12 191,32% SUL 353, ,13 256,60% Paraná 296, ,15 279,69% Santa Catarina 379, ,05 234,81% Rio Grande do Sul 393, ,11 252,44% CENTRO-OESTE 355, ,78 283,48% Mato Grosso 388, ,08 302,21% Mato Grosso do Sul 324, ,73 446,74% Goiás 317, ,21 222,45% Distrito Federal 442, ,82 248,37% BRASIL 350, ,24 232,75% 12

13 CONCLUSÕES: Ao contrário daquilo que é sistematicamente defendido por representantes de alguns estados, a denominada Guerra Fiscal não trouxe prejuízos aos cofres de uns estados em benefício de outros. No presente estudo, foi analisada a arrecadação do ICMS dos estados brasileiros, ao longo de 13 anos, sob vários aspectos e, em todos eles, os resultados comprovam que não houve a tão propalada perda de arrecadação. Na comparação do crescimento da arrecadação de ICMS com a variação do PIB (1997/2010), verificou-se que o ICMS cresceu 354,52%, enquanto o crescimento nominal do PIB foi de 291,31%. Sob essa ótica, todos os estados brasileiros tiveram crescimento da arrecadação do ICMS superior a do PIB brasileiro. Cotejando a variação na participação de cada estado na arrecadação total do ICMS, com a variação do PIB, da população e da arrecadação de tributos federais, verifica-se que a mudança está diretamente relacionada com estes índices e não às perdas de uns estados em favor de outros. Sob outro prisma, ou seja, se compararmos o porcentual da arrecadação de ICMS sobre o PIB, constatou-se que o ICMS representava 6,34% do PIB, em 1997, passando a representar 7,34% do PIB em Em se tratando de uma análise da arrecadação per capita do ICMS, no período entre 1997 e 2008, o estudo aponta que houve um crescimento 13

14 de 232,75%. Se examinado cada um dos estados, a variação destes ficou próxima a da variação ocorrida no País, sendo que a maioria dos estados teve uma variação superior à média nacional, e poucos estados apresentaram uma variação da arrecadação per capita do ICMS inferior a média nacional. Portanto, a chamada Guerra Fiscal não trouxe nenhum prejuízo à arrecadação do ICMS para nenhum estado brasileiro. Coordenação do Estudo GILBERTO LUIZ DO AMARAL Advogado formado pela Universidade Federal do Paraná, com especialização em Direito Tributário e Processual Tributário pela PUC-Pr; Contador, graduado em Ciências Contábeis pela FAE Faculdade Católica de Administração e Economia Pr; Consultor de empresas nacionais e multinacionais; Professor de pós-graduação em direito, planejamento e gestão tributária de inúmeras instituições em São Paulo e no Paraná; Presidente do IGTAX Instituto de Governança Tributária, Coordenador de Estudos do IBPT Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. JOÃO ELOI OLENIKE Contador, bacharel em Direito pela FDC (Faculdades de Direito Curitiba), Pós- Graduado em Administração Financeira pelo CDE da Fae- Faculdade Católica de Economia, Presidente do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário). Conselheiro representante do Estado do Paraná no CFC Conselho Federal de Contabilidade. Perito Judicial, Consultor, Auditor e empresário na área tributária. Autor de estudos tributários, pelo IBPT. Professor em Cursos de Pós Graduação em diversas instituições.professor no Curso de Gerenciamento do Centro Europeu - Profissões e Idiomas. 14

15 LETÍCIA MARY FERNANDES DO AMARAL Advogada empresarial, tributarista e internacional, com experiência profissional na Gray s Inn Tax Chambers em Londres/UK. Formada pela Faculdade de Direito de Curitiba (atual UNICURITIBA), com especialização em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Direito Constitucional. Mestre em Direito Internacional e Europeu de Negócios pela Université de Sciences Sociales Toulouse I (França), com título reconhecido pela Universidade de São Paulo (USP). Vice-Presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT e do Instituto de Governança Tributária IGTAX. FERNANDO STEINBRUCH Advogado tributarista, administrador, pós-graduado em direito tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários, Mestre em Direitos Fundamentais pela Universidade Luterana do Brasil, professor de planejamento tributário, direito tributário e de governança tributária, em cursos de graduação e de pósgraduação, autor de artigos tributários, co-autor de estudos tributários, diretor TÉCNICO do IBPT Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, sócio da Steinbruch & Torvaldo Advogados. CRISTIANO LISBOA YAZBEK Advogado tributarista, bacharel em direito pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), pós-graduado em Legislação e Planejamento Tributário pela Universitário Positivo; autor de artigos, pareceres e estudos jurídicos, dentre os quais: Juros e o Judiciário (Diário Catarinense, 2003), Aspectos destacados sobre a execução hipotecária (Revista da OAB/SC, 2004), ICMS e energia elétrica: demanda reservada de potência (Unicenp, 2006), e Pis-importação e Cofins-importação (IBPT, 2008); Diretor do IBPT Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. 15

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