A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010

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1 A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010 (Estudo Técnico nº 174) François E. J. de Bremaeker Salvador, junho de 2012

2 2 A DÍVIDA ATIVA INSCRITA PELOS MUNICÍPIOS E A RECEITA COM ELA AUFERIDA: A SITUAÇÃO EM 2010 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações Municipais (francois.bremaeker@tmunicipal.org.br) (/oim) A dívida ativa é constituída por todos os créditos em favor de um determinado ente federado, podendo ser de natureza tributária ou não tributária. Os débitos para com as fazendas públicas são inscritos na dívida ativa depois de esgotados os prazos fixados para o seu pagamento. Já a receita da dívida ativa, assim como as receitas provenientes de multas e juros de mora, aplicados sobre o principal da dívida ativa, embora possam ter a ver com dívidas tributárias, são classificados como outras receitas correntes, não fazendo parte das receitas tributárias. As cifras referentes ao total dívida ativa pública (tributária e não tributária) inscrita até 2010 pelos três entes federados somava R$ 1,587 trilhão. Se fossem convertidos em receita, corresponderiam a 68,55% do conjunto das receitas orçamentárias e a 252,50% do conjunto das receitas tributárias. A dívida ativa inscrita da União correspondia a 69,13% da sua receita orçamentária, enquanto que a do conjunto dos Estados correspondia a 78,53% e a do conjunto dos Municípios alcançava 49,87% do total da sua receita. Em relação à receita tributária dos entes federados, a participação da dívida ativa da União correspondia a 363,72% do seu montante, enquanto que representava 138,73% para o conjunto dos Estados e 282,15% para o conjunto dos Municípios.

3 3 TABELA 1 RECEITA ORÇAMENTÁRIA, RECEITA TRIBUTÁRIA E DÍVIDA ATIVA INSCRITA DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS. ENTES FEDERADOS RECEITA ORÇAMENTÁRIA RECEITA TRIBUTÁRIA (em R$) DÍVIDA ATIVA INSCRITA TOTAL União Estados Municípios FONTE: Secretaria do Tesouro Nacional. Balanço do Setor Público Nacional (*) Dados municipais expandidos a partir de uma amostra de Municípios. A receita obtida com a cobrança da dívida ativa é bastante tímida. Ela corresponde a 0,28% da dívida ativa inscrita da União; a 0,73% da dívida ativa inscrita do conjunto dos Estados; e a 2,92% da dívida ativa inscrita pelo conjunto dos Municípios. Quanto à composição da receita da dívida ativa, existe uma diferença significativa entre a União e os demais entes federados. Enquanto a receita da dívida ativa tributária da União representa 18,46% do montante dos recursos arrecadados em 2010, a participação da receita da dívida ativa tributária do conjunto dos Estados alcança a cifra de 93,76% e a participação de igual receita do conjunto dos Municípios representa 89,38%. Outro item de receita atrelado à cobrança da dívida ativa são as multas e os juros de mora, que apresentam critérios de incidência diferentes, o que faz com que as participações frente ao principal da dívida ativa sejam bem distintas, representando por vezes uma participação maior do que o principal da dívida, o que pode depender também do período de tempo transcorrido entre a data de original do pagamento do tributo e a data da sua efetiva quitação. As multas e juros de mora representam 403,05% do principal da dívida ativa da União, enquanto que para os Estados esta relação é de 197,96% e para os Municípios de 78,19%.

4 4 TABELA 2 RECEITA DA DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA E NÃO TRIBUTÁRIA DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS. ENTES FEDERADOS RECEITA DA DÍVIDA ATIVA RECEITA DA DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA (em R$) RECEITA DA DÍVIDA ATIVA NÃO TRIBUTÁRIA TOTAL União Estados Municípios FONTE: Secretaria do Tesouro Nacional. Balanço do Setor Público Nacional (*) Dados municipais expandidos a partir de uma amostra de Municípios. TABELA 3 RECEITA DA DÍVIDA ATIVA E DAS MULTAS E JUROS DE MORA DOS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS. ENTES FEDERADOS RECEITA DA DÍVIDA ATIVA E MULTAS E JUROS RECEITA DA DÍVIDA ATIVA (em R$) RECEITA DAS MULTAS E JUROS DE MORA TOTAL União Estados Municípios FONTE: Secretaria do Tesouro Nacional. Balanço do Setor Público Nacional (*) Dados municipais expandidos a partir de uma amostra de Municípios.

5 5 Caracterização do conjunto dos Municípios A receita orçamentária do conjunto dos Municípios em 2010 alcançou a cifra de R$ 319,8 bilhões, correspondendo a 13,81% do montante da receita orçamentária dos três entes federados. A receita tributária do conjunto dos Municípios foi de R$ 56,5 bilhões, correspondendo a 8,99% da receita tributária dos três entes federados. A dívida ativa total inscrita pelo conjunto dos Municípios até 2010 era de R$ 159,5 bilhões, correspondendo a 10,05% do montante da dívida ativa inscrita pelos três entes federados. A receita da dívida ativa total auferida pelo conjunto dos Municípios em 2010 correspondeu a R$ 4,654 bilhões, perfazendo 44,51% do montante da dívida ativa auferida pelo conjunto dos entes federados. Outra receita que aparece vinculada à dívida ativa diz respeito às multas e aos juros de mora. Em 2010 ela alcançou a cifra de R$ 3,639 bilhões para o conjunto dos Municípios, correspondendo a 17,33% do montante arrecadado pelos três entes federados; e a um adicional de 78,19% sobre o montante das receitas com a dívida ativa. A seguir serão apresentados dados referentes à receita orçamentária e tributária, além daqueles referentes à dívida ativa inscrita e às receitas da dívida ativa e das multas e juros de mora dos Municípios, detalhadas por região e pelos grupos de habitantes, em valores absolutos, médios e per capita. A receita orçamentária dos Municípios Em 2010 a região Sudeste é aquela que apresenta os resultados globais mais expressivos. A região detém 29,98% do número de Municípios do País e 42,70% da sua população total (não considerados o Distrito Federal e Fernando de Noronha); entretanto, concentra 51,14% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A região Nordeste é a segunda em importância frente aos resultados globais. A região detém 32,23% do número de Municípios do País e 28,21% da sua população total; entretanto, concentra 20,92% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios.

6 6 A região Sul é a terceira em importância frente aos resultados globais. A região detém 21,36% do número de Municípios do País e 14,55% da sua população total; entretanto, concentra 15,60% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A região Norte é a quarta em importância frente aos resultados globais. A região detém 8,07% do número de Municípios do País e 8,43% da sua população total; entretanto, concentra 6,28% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. A região Centro-oeste detém 8,36% do número de Municípios do País e 6,10% da sua população total; entretanto, concentra 6,06% do montante da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 4 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES (em R$ mil) BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios Em razão dos arredondamentos os totais não necessariamente representam a soma das parcelas

7 7 De um modo geral o que se vê é que o valor médio dos Municípios da região Sudeste é de longe o mais elevado, fortemente influenciado pelos 2 Municípios com população acima de 5 milhões de habitantes, sendo que os valores das demais regiões praticamente se nivelam no mesmo patamar. A distribuição dos valores médios pelos grupos de habitantes, entretanto, mostra que, além dos Municípios com mais de 5 milhões de habitantes, apenas nos grupos com população entre 20 mil a 500 mil habitantes as médias dos Municípios da região Sudeste são as mais elevadas. Para os demais grupos os resultados mais elevados se encontram nas regiões Sul e Centro-oeste. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 5 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL (em R$) REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios

8 8 A distribuição da receita orçamentária municipal segundo os valores per capita mostra um maior equilíbrio relativo entre as regiões, mantendo-se os Municípios da região Sudeste sempre em primeiro plano, seguido de perto pelos Municípios das regiões Sul e Centro-oeste. Bem mais abaixo se encontram os Municípios das regiões Norte e Nordeste. A distribuição dos valores per capita pelos grupos de habitantes, entretanto, mostra que, a exemplo do que acontece para os valores médios, além dos Municípios com mais de 5 milhões de habitantes, apenas nos grupos com população entre 20 mil a 500 mil habitantes as médias dos Municípios da região Sudeste são as mais elevadas. Adicionam-se a estes casos os Municípios com população até 2 mil habitantes. Para os demais grupos os resultados mais elevados se encontram nas regiões Sul e Centro-oeste. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 6 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL (em R$ ) REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL 1.699, , , , , ,12 até , , , , , ,41 2 I , , , , , ,29 5 I , , , , , ,15 10 I , , , , , ,29 20 I , , , , , ,84 50 I , , , , , , I , , , , , , I , , , , , , I , , , , , I , , , , , , e mais 2.574, , FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios

9 9 A receita tributária dos Municípios Em 2010 a região Sudeste é aquela que apresenta os resultados globais mais expressivos. A região detém 29,98% do número de Municípios do País e 42,70% da sua população total (não considerados o Distrito Federal e Fernando de Noronha); entretanto, concentra 66,73% do montante da receita tributária do conjunto dos Municípios. A região Sul é a segunda em importância frente aos resultados globais. A região detém 32,23% do número de Municípios do País e 28,21% da sua população total; entretanto, concentra 13,59% do montante da receita tributária do conjunto dos Municípios. A região Nordeste é a terceira em importância frente aos resultados globais. A região detém 21,36% do número de Municípios do País e 14,55% da sua população total; entretanto, concentra 11,37% do montante da receita tributária do conjunto dos Municípios. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 7 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES (em R$ mil) BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios Em razão dos arredondamentos os totais não necessariamente representam a soma das parcelas

10 10 A região Centro-oeste é a quarta em importância frente aos resultados globais. A região detém 8,07% do número de Municípios do País e 8,43% da sua população total; entretanto, concentra 4,67% do montante da receita tributária do conjunto dos Municípios. A região Norte detém 8,36% do número de Municípios do País e 6,10% da sua população total; entretanto, concentra 3,64% do montante da receita tributária do conjunto dos Municípios. De um modo geral o que se vê é que o valor médio dos Municípios da região Sudeste é de longe o mais elevado, fortemente influenciado pelos 2 Municípios com população acima de 5 milhões de habitantes, sendo que os valores das demais regiões ficam bem abaixo da média nacional. A distribuição dos valores médios pelos grupos de habitantes, entretanto, mostra que, além dos Municípios com mais de 1 milhão de habitantes, apenas nos grupos com população entre 50 mil a 500 mil habitantes as médias dos Municípios da região Sudeste são as mais elevadas. Para os demais grupos os resultados mais elevados se encontram nas regiões Sul e Centro-oeste. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 8 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL MÉDIA PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL (em R$) REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios

11 11 A distribuição da receita tributária municipal segundo os valores per capita mostra um maior equilíbrio relativo entre as regiões, mantendo-se os Municípios da região Sudeste sempre em primeiro plano, seguido de longe pelos Municípios das regiões Sul e Centro-oeste. Bem mais abaixo se encontram os Municípios das regiões Norte e Nordeste. A distribuição dos valores per capita pelos grupos de habitantes, entretanto, mostra que, além dos Municípios com mais de 5 milhões de habitantes, apenas nos grupos com população entre 50 mil a 500 mil habitantes as médias dos Municípios da região Sudeste são as mais elevadas. Para os demais grupos os resultados mais elevados se encontram nas regiões Sul e Centro-oeste. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 9 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL (em R$) REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL 300,38 129,76 121,07 469,42 280,40 229,80 até 2 109,92 247,87 26,03 102,21 108,43 81,34 2 I 5 88,14 107,54 26,46 105,26 89,25 141,51 5 I 10 87,73 84,09 29,70 111,48 109,31 151,83 10 I 20 78,62 54,05 31,75 111,95 140,44 120,79 20 I ,20 67,53 58,62 189,11 203,54 150,87 50 I ,53 67,98 67,97 271,81 188,41 172, I ,82 119,34 95,81 329,40 287,31 199, I ,42 198,54 133,37 415,86 354,59 185, I ,02-237,84 381,02 357,59 410, I ,81 243,36 345,67 596,86 673,71 514, e mais 1.003, , FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios

12 12 A dívida ativa inscrita pelos Municípios Nada menos que 71,99% do montante da dívida ativa inscrita até 2010 (tributária e não tributária) está concentrada nos Municípios da região Sudeste e, nesta região, 62,14% desta participação se encontra nos 2 Municípios com população acima de 5 milhões de habitantes. Os Municípios da região Sudeste concentram 66,73% da receita tributária municipal. Em segundo lugar aparecem os Municípios da região Nordeste, que concentram 14,57% do montante da dívida ativa inscrita, vindo em seguida a região Sul, com 6,56%. Ao observarmos a distribuição da receita tributária municipal, verifica-se que a região Sul concentra 13,59% do montante e a Nordeste 11,37%. Esta inversão de posições com uma baixa participação da região Sul no estoque da dívida ativa se deve ao fato de que aparenta haver uma maior eficiência na sua cobrança, vez que não se supõe a existência de desleixo na sua inscrição. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 10 DISTRIBUIÇÃO DA DÍVIDA ATIVA MUNICIPAL INSCRITA PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES (em R$ mil) BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios Em razão dos arredondamentos os totais não necessariamente representam a soma das parcelas

13 13 O estoque da dívida ativa dos Municípios da região Centro-oeste é de 4,07% do montante da dívida ativa municipal nacional, enquanto que a região Norte concentra apenas 2,81% deste montante. O valor médio da dívida ativa inscrita é de R$ 28,7 milhões para o conjunto dos Municípios brasileiros. O valor da região Sudeste é o único acima da média (2,4 vezes acima). Em seguida se encontram os das regiões Centrooeste, com metade deste valor e da região Nordeste, com pouco menos da metade. Com valores inferiores aparecem as regiões Norte e Sul. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 11 DISTRIBUIÇÃO DA DÍVIDA ATIVA MUNICIPAL INSCRITA MÉDIA PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL (em R$) REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL até I I I I I I I I I , e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios Comparativamente à participação da receita orçamentária e da receita tributária dos Municípios da região Sul, o valor médio dos Municípios com população acima de 200 mil habitantes é baixa, o que faz parecer que é bem menor o grau de inadimplência dos contribuintes e/ou mais efetiva a cobrança da dívida ativa. Os valores médios mais elevados segundo os grupos de habitantes estão distribuídos pelos Municípios das regiões Sudeste, Sul e Centro-oeste.

14 14 O valor per capita da dívida ativa inscrita é de R$ 847,54 para o conjunto dos Municípios brasileiros. Novamente a região Sudeste é a que apresenta o único valor acima da média (perto de 1,7 vez maior), seguindo-se em importância as regiões Centro-oeste (1,5 vez menor) e Nordeste (quase 2 vezes menor). Os valores mais baixos se encontram nas regiões Sul e Norte. Faz-se necessário chamar novamente a atenção para um fato: como a maior parte do valor da dívida ativa é de origem tributária, existe uma estreita relação com a receita tributária municipal, não apenas por que aumenta o quantitativo demográfico, como também por que os impostos municipais mais importantes (ISS e IPTU) têm sua base de tributação no meio urbano. Interessante observar um outro fato: a tendência é no sentido de elevação dos valores per capita à medida em que aumenta o porte demográfico dos Municípios; entretanto, na região Sul os valores se mantém praticamente constantes entre os Municípios com população acima de 200 mil habitantes. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 12 DISTRIBUIÇÃO DA DÍVIDA ATIVA MUNICIPAL INSCRITA PER CAPITA PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL (em R$ ) REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL 847,54 282,88 437, ,83 381,91 564,95 até 2 47,52 10,50 0,00 57,57 53,74 47,41 2 I 5 52,84 1,27 9,74 67,23 70,94 72,30 5 I ,06 36,99 15,87 154,47 111,14 240,54 10 I 20 98,08 34,59 25,66 184,73 177,50 109,98 20 I ,64 36,48 53,31 286,18 362,40 111,13 50 I ,13 64,18 79,91 531,84 268,83 142, I ,21 211,55 222,25 550,07 548,53 264, I ,62 210,61 430,08 756,64 543,46 196, I ,04-947,59 897,54 565,46 886, I , , , ,48 539, , e mais 4.060, ,85 - FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios

15 15 A receita da dívida ativa dos Municípios Praticamente dois terços do montante da receita da dívida ativa realizada em 2010 (tributária e não tributária) está concentrada nos Municípios da região Sudeste (66,17%), seguindo-se em importância os Municípios da região Sul, que concentram 18,68% do montante da receita da dívida ativa, vindo em terceiro lugar a região Nordeste, com 8,79%. Bem mais modestas são as participações das regiões Centro-oeste e Norte. Observa-se que os valores absolutos não crescem de forma mais vigorosa nos Municípios de maior porte demográfico, fenômeno que é verificado em todas as regiões. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 13 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA DÍVIDA ATIVA MUNICIPAL PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES (em R$ mil) BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios Em razão dos arredondamentos os totais não necessariamente representam a soma das parcelas

16 16 O valor médio da receita da dívida ativa inscrita é de R$ 837 mil para o conjunto dos Municípios brasileiros. O valor da região Sudeste é o único acima da média. Em seguida se encontra a região Sul, com um valor um pouco abaixo da média nacional. As demais regiões apresentam valores médios mais próximos entre si, mas mais de duas vezes inferior ao da região Sul. Em relação aos grupos de habitantes, apenas duas regiões apresentam os valores médios mais elevados: na região Sudeste para os grupos de maior população e a região Sul para aqueles de menor porte demográfico. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 14 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA MÉDIA DA DÍVIDA ATIVA MUNICIPAL PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL (em R$) REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios

17 17 O valor per capita da receita da dívida ativa é de R$ 24,73 para o conjunto dos Municípios brasileiros. As regiões Sudeste e Sul são as que apresentam valores acima da média, seguindo-se em importância a região Centro-oeste. O valor per capita segundo o porte demográfico dos Municípios apresenta uma nítida tendência no sentido de que aumenta o valor da receita da dívida ativa à medida em que aumenta a população do Município, muito embora seja um crescimento pouco expressivo. A exemplo dos valores médios, a receita per capita segundo os grupos de habitantes apresenta valores mais elevados apenas para as regiões Sudeste e Sul. Na região Sudeste para os grupos de maior população e a região Sul para aqueles de menor porte demográfico. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 15 DISTRIBUIÇÃO RECEITA PER CAPITA DA DÍVIDA ATIVA MUNICIPAL PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL (em R$) REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL 24,73 8,67 7,70 38,32 31,75 13,81 até 2 7,68 0,00 0,00 7,81 10,45 5,70 2 I 5 5,53 0,72 0,19 7,38 9,32 2,51 5 I 10 7,01 1,57 0,79 10,91 12,72 4,11 10 I 20 7,64 1,67 0,97 12,98 18,70 9,51 20 I 50 13,05 2,24 2,68 25,48 26,54 11,88 50 I ,09 4,72 5,07 32,50 29,26 13, I ,79 4,79 8,58 37,49 36,11 23, I ,90 13,20 13,55 46,48 43,50 14, I ,17-20,36 39,56 50,42 16, I ,26 22,25 17,15 84,08 46,84 16, e mais 41, , FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios

18 18 A dívida ativa tributária Como já foi observado, a participação da receita da dívida ativa tributária foi de 89,38% do montante da recita global da dívida ativa arrecadada em Ela somou R$ 4,160 bilhões, sendo que 64,43% deste montante foi arrecadado na região Sudeste; 19,21% na região Sul; 9,47% na região Nordeste; 3,65% na região Centro-oeste; e 3,24% na região Norte. Em relação aos grupos de habitantes, as participações da receita da dívida ativa tributária sobre a dívida ativa total que se posicionam acima da média nacional para o conjunto dos Municípios brasileiros acontecem com os grupos de habitantes entre 10 mil e 1 milhão de habitantes. Pelas regiões, a única em que as participações de todos os grupos ultrapassam a média nacional é a região Centro-oeste. GRUPOS DE HABITANTES (por mil) TABELA 16 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES (em R$ mil) BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios Em razão dos arredondamentos os totais não necessariamente representam a soma das parcelas

19 19 Em valores médios a arrecadação da dívida ativa tributária ficou em R$ 748 mil para o conjunto dos Municípios brasileiros. A única região que supera esta média é a Sudeste. A região Sul apresenta uma média pouco abaixo da média nacional. Nas regiões Centro-oeste e Norte foram arrecadados em média menos da metade do valor médio nacional, enquanto que na região, Nordeste este valor foi de pouco menor de duas vezes e meia a média nacional. Em relação aos grupos de habitantes os valores médios mais elevados dos grupos de habitantes se encontram apenas nas regiões Sul (nos grupos de menor população) e nas regiões Sudeste e Sul (nos grupos de maior população). TABELA 17 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA MÉDIA DA DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES (em R$) GRUPOS DE HABITANTES (por mil) BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios

20 20 Os valores per capita mostram que a média para o conjunto dos Municípios brasileiros foi de R$ 22,11. As regiões Sudeste e Sul apresentam valores acima da média nacional. Os Municípios das demais regiões apresentam valores bem mais modestos. Os valores per capita segundo o porte demográfico dos Municípios mostram uma tendência no sentido de elevação do valor à medida em que aumenta a população do Município. Os valores per capita mais elevados de cada grupo de população acontecem na região Centro-oeste (Municípios com menos de 2 mil habitantes) e na região Sul (para os demais Municípios de menor porte demográfico) e nas regiões Sudeste e Sul (para os Municípios de maior porte demográfico). TABELA 18 DISTRIBUIÇÃO RECEITA PER CAPITA DA DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA MUNICIPAL PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES (em R$) GRUPOS DE HABITANTES (por mil) BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL 22,11 8,48 7,42 33,35 29,18 13,23 até 2 4,42 0,00 0,00 5,62 4,74 5,70 2 I 5 4,31 0,69 0,13 6,02 6,83 2,38 5 I 10 6,17 1,49 0,75 9,25 11,49 3,89 10 I 20 6,99 1,59 0,82 11,29 18,02 9,02 20 I 50 11,94 2,19 2,38 22,58 25,54 11,40 50 I ,60 4,00 4,81 28,97 27,98 13, I ,75 4,76 8,01 32,27 34,12 21, I ,26 12,99 13,47 41,70 37,95 14, I ,22-20,23 34,12 50,05 16, I ,13 22,25 16,58 67,11 41,18 15, e mais 36, , FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios

21 21 As multas e os juros de mora O valor das multas e dos juros de mora aplicados sobre o principal da dívida ativa representaram uma parcela equivalente a 78,19% daquela receita, correspondendo a R$ 3,639 bilhões, sendo que 68,06% deste montante foi arrecadado na região Sudeste; 16,79% na região Sul; 8,82% na região Nordeste; 3,60% na região Centro-oeste; e 2,73% na região Norte. A distribuição do montante das multas e dos juros de mora pelos grupos de habitantes mostra que a participação em relação à receita tributária foi mais elevada para os Municípios de maior porte demográfico, seja para o conjunto dos Municípios brasileiros, seja para cada uma das regiões. TABELA 19 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA MUNICIPAL DAS MULTAS E DOS JUROS DE MORA PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES (em R$ mil) GRUPOS DE HABITANTES (por mil) BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios Em razão dos arredondamentos os totais não necessariamente representam a soma das parcelas

22 22 Em valores médios a arrecadação das multas e dos juros de mora ficou em R$ 654 mil para o conjunto dos Municípios brasileiros. A única região que supera esta média é a Sudeste. A região Sul apresenta uma média pouco abaixo da nacional. Na região Centro-oeste foram arrecadados em média pouco menos da metade do valor médio nacional, enquanto que na região Norte o valor ficou quase três vezes abaixo da média nacional e na região Nordeste este valor foi pouco mais de três vezes e meia a média nacional. Em relação aos valores médios mais elevados pelos grupos de habitantes, estes ocorreram na região Sul para todos eles e com uma significativa diferença para os valores das demais regiões em muitos dos casos. Apenas o grupo de população com mais de 5 milhões de habitantes representa a região Sudeste. TABELA 20 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA MÉDIA MUNICIPAL DAS MULTAS E DOS JUROS DE MORA PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES (em R$) GRUPOS DE HABITANTES (por mil) BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL até I I I I I I I I I e mais FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios

23 23 Os valores per capita mostram que a média para o conjunto dos Municípios brasileiros foi de R$ 19,34. As regiões Sudeste e Sul apresentam valores acima da média nacional. Os Municípios da região Centro-oeste registraram uma média 1,7 vezes menor que a média nacional, enquanto que nas regiões Norte e Nordeste os valores médios são mais de três vezes menores que a média nacional. Os valores per capita segundo o porte demográfico dos Municípios mostram que eles aumentam à medida em que aumenta o porte demográfico dos Municípios e que a região Sul é a que apresenta os maiores valores médios de todos os grupos de habitantes, exceto daquele com mais de 5 milhões de habitantes, que representa a região Sudeste. TABELA 21 DISTRIBUIÇÃO RECEITA PER CAPITA MUNICIPAL DAS MULTAS E DOS JUROS DE MORA PELAS GRANDES REGIÕES SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES (em R$ mil) GRUPOS DE HABITANTES (por mil) BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL REGI]AO CENTRO- OESTE TOTAL 19,34 6,26 6,04 30,82 22,31 11,40 até 2 2,59 0,00 0,00 2,23 3,90 1,51 2 I 5 2,51 0,14 0,16 2,90 4,11 2,74 5 I 10 2,90 0,49 0,22 4,30 6,02 1,12 10 I 20 3,43 1,95 0,38 5,72 8,82 2,82 20 I 50 5,93 0,74 0,58 11,68 14,22 4,65 50 I 100 9,69 2,12 1,83 16,78 18,88 7, I ,83 3,62 3,19 22,49 24,76 13, I ,31 7,48 6,37 25,79 28,33 15, I ,48-18,14 23,84 40,78 16, I ,91 19,54 21,44 31,12 50,82 34, e mais 71, , FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (*) Excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) Observação: Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios

24 24 O desempenho na arrecadação da dívida ativa Como a quase totalidade da receita da dívida ativa tem sua origem em fatos tributários, vamos relacionar o desempenho da cobrança com a receita tributária municipal. O montante da receita da divida ativa arrecadada em 2010 corresponde a um acréscimo de 8,23% sobre a receita tributária para o conjunto dos Municípios brasileiros. A região que apresenta a melhor relação é a Sul, com 11,32%, vindo em segundo lugar a região Sudeste, com 8,32%. As demais regiões apresentam participações bem próximas entre si: 6,68% para a região Norte; 6,36% para a região Nordeste; e 6,01% para a região Centro-oeste. Para o conjunto dos Municípios do país o grupo de habitantes que apresentou a melhor relação foi aquele com população entre 50 mil e 100 mil habitantes (11,49%), seguido de perto pelos grupos com população entre 100 mil e 200 mil habitantes (11,21%); e com população entre 200 mil e 500 mil habitantes (11,00%). Na região Sul, que apresentou o melhor desempenho, destacam-se os grupos de Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes (15,53%) e com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes (14,10%). Na região Sudeste o melhor desempenho está com o grupo de Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes: 14,09%. O resultado médio dos 2 Municípios com população acima de 5 milhões de habitantes foi de apenas 4,12%, a metade da média nacional. Se for considerado como participe do desempenho a adição dos valores referentes à cobrança das multas e juros de mora, o acréscimo sobre o montante da receita tributária do conjunto dos Municípios brasileiros chega a 14,67%. A região que apresenta o melhor desempenho é a Sul, com um adicional da ordem de 19,28%, seguida pela região Sudeste, com um adicional de 14,73%. As demais regiões apresentam participações bem próximas entre si: 11,50% para a região Norte; 11,35% para a região Nordeste; e 10,97% para a região Centro-oeste. Em relação aos grupos de habitantes, destacam-se para o conjunto dos Municípios brasileiros os grupos com população entre 100 mil e 200 mil habitantes (18,00%); com população entre 50 mil e 100 mil habitantes (17,64%); e o grupo com população entre 200 mil e 500 mil habitantes (17,35%).

25 25 A região Sul, que é a que mais se destaca, apresentando as participações mais elevadas para diversos de seus grupos, sempre acima dos 20% de participação, compreendendo o intervalo que vai dos 20 mil a 1 milhão de habitantes, destacando-se os Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes, com 25,55% e os Municípios com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes, com 25,50%. Nas demais regiões, as participações mais elevadas não chegam aos 20%. Na região Sudeste os Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes apresentam uma participação de 19,65%, seguido pelo grupo com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes, com 19,30%. Na região Centro-oeste a maior participação está com os Municípios cuja população fica entre 100 mil e 200 mil habitantes (18,40%); na região Norte o destaque é para o grupo de população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes (17,17%); enquanto que na região Nordeste o destaque é para os Municípios do grupo com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes (16,19%). Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Balanço do Setor Público Nacional Brasília, p. (meio eletrônico) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. IBGE. Censo Demográfico Rio de Janeiro, (meio eletrônico). BREMAEKER, François E. J. de. As finanças municipais em Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudo técnico, 136) As receitas tributárias municipais em Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudo técnico, 140) As despesas municipais e a situação orçamentária em Salvador, Associação Transparência Municipal / Observatório de Informações Municipais, p. (Estudo técnico, 141)

26 26 SÉRIE ESTUDOS TÉCNICOS 1. Panorama das finanças municipais no período entre 2005 e Fevereiro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Outubro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Outubro de As receitas dos Municípios do estado de São Paulo em Outubro de Perfil dos Vereadores do Estado de São Paulo ( ). Novembro de Perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Novembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 São Paulo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Minas Gerais. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Espírito Santo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio de Janeiro. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraná. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Santa Catarina. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Bahia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Sergipe. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Alagoas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pernambuco. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraíba. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Norte. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Ceará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Piauí. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Maranhão. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de 2008.

27 Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Acre. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amazonas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Roraima. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amapá. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Tocantins. Dezembro de Os efeitos da renúncia fiscal do Governo federal nas finanças municipais e estaduais. Dezembro de Perfil das Vereadoras do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Dezembro de Evolução do Fundo de Participação dos Municípios ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Espírito Santo ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Paraná ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Santa Catarina ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Goiás ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Maranhão ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Piauí ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Ceará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Norte ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Paraíba ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Pernambuco ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Alagoas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Sergipe ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Rondônia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Acre ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amazonas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Roraima ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Pará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amapá ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Tocantins ( ). Janeiro de Comparações sobre o perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Janeiro de 2009.

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