TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

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1 TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL A ARRECADAÇÃO FEDERAL E A TRANSFERÊNCIA DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS (FPM) NOS PERÍODOS DE JANEIRO A JUNHO DE 2007 E 2008 François E. J. de Bremaeker Salvador, agosto de 2008

2 Transparência Municipal 2 A ONG TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, tem sede na Rua Fernando Menezes, de Góes, nº 397, sala 203 Edifício empresarial Lucílio Cobas, Pituba, Salvador, Bahia, CEP nº A ONG TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL tem por finalidade com órgãos e entidades ligadas ao Poder Público, no planejamento, aplicação de recursos, implantação de políticas públicas e promoção de atividades de pesquisa, educação, desenvolvimento institucional e de transparência administrativa, compreendendo como desenvolvimento institucional, os programas, ações, projetos e atividades, inclusive aqueles de natureza infra-estrutural, que levem à melhoria das condições do Poder Público para o cumprimento de sua missão institucional e atividades finalísticas. pode: Para a consecução das finalidades a ONG TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL 1. estabelecer redes, parcerias e intercâmbios com organizações governamentais e não governamentais, universidades, empresas privadas, Poder Público e outras entidades, no âmbito nacional e internacional; 2. desenvolver pesquisa, executar projetos e disponibilizar tecnologias que promovam o cumprimento dos princípios constitucionais da Administração pública e a modernização da administração pública; 3. estimular as Administrações Municipais a criarem programas de transparência administrativa e de acesso à informação pública; 4. desenvolver e executar projetos de gestão documental, governo eletrônico, cidadania digital, ouvidoria e de sociedade da informação; 5. promover palestras, debates, encontros, seminários, congressos, conferências, fóruns e outros tipos de eventos que estimulem o desenvolvimento institucional e a melhoria da qualidade dos serviços públicos; 6. editar e distribuir revistas, livros, jornais e periódicos, na forma impressa e eletrônica; 7. construir e manter projetos e portais na internet para divulgação de atos oficiais; 8. conceber e gerenciar mecanismos jurídicos de promoção à incolumidade das administrações municipais; e 9. desenvolver e executar outras atividades necessárias ao cumprimento dos objetivos sociais.

3 Transparência Municipal 3 SERVIÇOS 1. Assessoria de organização do serviço municipal de divulgação de atos oficiais; 2. Assessoria de criação e reestruturação de diários oficiais de Prefeituras e Câmaras de Vereadores; 3. Assessoria legislativa de regulamentação da publicidade legal no âmbito municipal; 4. Publicação de avisos e atos de licitação no Diárioi oficial da união, em diários oficiais dos estados, jornais diários de grande circulação nos estados e nas grandes cidades do interior do Brasil; 5. Gestão de diários oficiais de Prefeituras e Câmaras de Vereadores; 6. Editoração e diagramação das edições dos diários oficiais; 7. Divulgação de diários oficiais na internet; 8. Assinatura digital no âmbito da Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil); 9. Gestão da publicação dos atos oficiais através do Programa da Qualidade Total da publicação de atos oficiais; e 10. Hospedagem de sites de diários oficiais e disponibilização de sistema operacional, banco de dados, servidor de aplicações, serviços de firewell e serviços de backup geral e incremental robotizado. PRODUTOS E- Diário Oficial Archive Armazém de documentos digitais E Contratação E Controle TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL atendimento@transparenciamunicipal.com.br (71)

4 Transparência Municipal 4 A ARRECADAÇÃO FEDERAL E A TRANSFERÊNCIA DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS (FPM) NOS PERÍODOS DE JANEIRO A JUNHO DE 2007 E 2008 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Consultor Segundo dados publicados pela Coordenadoria-Geral de Previsão e Análise da Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, o total geral da arrecadação de tributos federais (impostos, contribuições e taxas) no primeiro semestre de 2008 foi 16,03% superior, em valores correntes, àquela realizada em igual período do ano anterior. O produto da arrecadação reflete não apenas o resultado do crescimento da atividade econômica no País, mas também o aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações financeiras (IOF) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que visaram compensar a extinção da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O tributo federal que apresentou maior crescimento relativo foi o Imposto sobre Operações financeiras, com a excepcional cifra de 164,47%. Os demais tributos que cresceram acima da média foram: a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, com um aumento de 36,18%; o Imposto de Importação, com 34,19%; o Imposto sobre a Renda, com um aumento de 22,89%; o Imposto sobre Produtos Industrializados, com 21,74%; a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), com um aumento de 19,91%; a arrecadação do PIS e do PASEP, com 18,90%; e o Imposto Territorial Rural, registrando um crescimento de 18,26%.

5 Transparência Municipal 5 Interessante observar que os demais tributos apresentaram redução na arrecadação. Como não poderia deixar de ser, a Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira apresentou o maior resultado negativo, em razão da sua extinção: 93,79%. Os demais tributos que apresentaram resultado negativo foram: a Contribuição para o Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF), com 29,65%; as outras receitas administradas, com uma redução de 17,04%; e a Contribuição sobre a Intervenção do Domínio Econômico (CIDE-Combustíveis), com 7,91%. TABELA 1 RESULTADO DA ARRECADAÇÃO FEDERAL NOS PRIMEIROS SEMESTRES DE 2007 E 2008 RECEITAS (em R$ bilhões a preços correntes) junho de junho de diferença TOTAL GERAL 282, ,672 45,274 Receitas Admin. pela Receita Federal do Brasil 274, ,510 42,482 Demais Receitas 8,370 11,162 2,792 Imposto sobre a Renda 77,600 95,364 17,764 Contr. Para Financ. Seguridade Social (COFINS) 48,175 57,767 9,592 Contr. Social sobre Lucro Líquido (CSLL) 16,592 22,595 6,003 Imposto sobre Produtos Industrializados 15,032 18,300 3,268 PIS / PASEP 12,738 15,146 2,408 Imposto sobre Operações Financeiras 3,655 9,667 6,012 Imposto de Importação 5,553 7,451 1,898 Contr. Interv. Dom. Econ. (CIDE-Combustíveis) 3,889 3,581-0,308 Outras receitas administradas 3,583 2,972-0,611 Contr. Provisória Movimentação Financeira (CPMF) 17,334 1,076-16,258 Contribuição FUNDAF 0,174 0,122-0,052 Imposto Territorial Rural 0,053 0,063 0,010 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria da Receita Federal do Brasil 2007 e 2008.

6 Transparência Municipal 6 O FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS Os impostos que são partilhados pela União com os Municípios são o Imposto sobre a Renda e o Imposto sobre Produtos Industrializados. Eles apresentaram no período correspondente ao primeiro semestre de 2007 e 2008 um crescimento da ordem de 22,70%, ou seja, 6,67 pontos percentuais acima do resultado do total geral da arrecadação federal. TABELA 2 RESULTADO DA ARRECADAÇÃO DOS IMPOSTOS QUE COMPÕEM O FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS PRIMEIROS SEMESTRES DE 2007 E 2008 RECEITAS (em R$ bilhões a preços correntes) junho de junho de diferença TOTAL GERAL 92, ,664 21,032 Imposto sobre a Renda 77,600 95,364 17,764 Imposto sobre Produtos Industrializados 15,032 18,300 3,268 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria da Receita Federal do Brasil 2007 e Os recursos recebidos pelos Municípios através do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) no período correspondente ao primeiro semestre dos anos de 2007 e 2008 apresentaram um crescimento de 21,40%, ou seja, 1,30 pontos percentuais abaixo do crescimento do Imposto sobre a Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados juntos. Esta diferença se deve ao fato de que no ano de 2007 foram deduzidos 16,67% do valor transferido à conta do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) e, no ano de 2008, esta dedução é de 18,33%. Caso os valores do FPM fossem entregues integralmente, sem as deduções para o FUNDEB, o seu crescimento seria de 23,89%, ou seja, 1,19 pontos percentuais acima do crescimento do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados.

7 Transparência Municipal 7 TABELA 3 VALORES TRANSFERIDOS AOS MUNICÍPIOS PELO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS PRIMEIROS SEMESTRES DE 2007 E 2008 (em R$ - a preços correntes) FPM Diferença 1º SEMESTRE , , ,38 Janeiro , , ,02 Fevereiro , , ,96 Março , , ,75 Abril , , ,28 Maio , , ,17 Junho , , ,20 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional 2007 e O valor total referente à diferença registrada no primeiro semestre de 2008 é superior ao montante da quota média recebida neste mesmo período, que é de R$ ,88.

8 Transparência Municipal 8 A DISTRIBUIÇÃO DO FPM A seguir serão apresentadas as distribuições do Fundo de Participação dos Municípios, segundo o valor total transferido, o valor destinado aos Municípios das capitais e o valor correspondente aos Municípios do Interior, para o Brasil e as regiões geográficas, além do detalhado para as Unidades da Federação. TABELA 4 VALORES TRANSFERIDOS A TODOS OS MUNICÍPIOS PELO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS PRIMEIROS SEMESTRES DE 2007 E 2008, PARA O BRASIL E AS GRANDES REGIÕES BRASIL E GRANDES REGIÕES junho de 2007 (em R$ a preços correntes) junho de Diferença 2008 BRASIL , , ,38 Norte , , ,24 Mordeste , , ,62 Sudeste , , ,82 Sul , , ,71 Centro-oeste , , ,99 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional 2007 e Verifica-se que o crescimento relativo do valor transferido é diferente para as grandes regiões, tendo em vista que em 2007 foi o último ano de aplicação do redutor do FPM, o que interfere tanto no valor transferido aos Municípios das capitais, assim como também se alteram os valores transferidos aos Municípios de coeficiente 3,8 e 4,0 através do Fundo de Reserva do FPM, tanto pelo fim do redutor do FPM quanto pela adoção dos dados apurados pela Contagem de População de 2007, pelo IBGE. Os valores globais do FPM cresceram acima da média nacional para as regiões Sul (22,29%), Nordeste (22,03%) e Centro-oeste (21,54%); e cresceram abaixo da média para as regiões Sudeste (20,75%) e Norte (19,37%).

9 Transparência Municipal 9 TABELA 5 VALORES TRANSFERIDOS A TODOS OS MUNICÍPIOS PELO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS PRIMEIROS SEMESTRES DE 2007 E 2008, PARA AS UNIDADES DA FEDERAÇÃO UNIDADES DA FEDERAÇÃO junho de 2007 (em R$ a preços correntes) junho de Diferença 2008 BRASIL , , ,38 Rondônia , , ,70 Acre , , ,76 Amazonas , , ,00 Roraima , , ,47 Pará , , Amapá , , ,48 Tocantins , , ,40 Maranhão , , ,74 Piauí , , ,33 Ceará , , ,58 Rio Grande do Norte , , ,07 Paraíba , , ,48 Pernambuco , , ,54 Alagoas , , ,59 Sergipe , , ,57 Bahia , , ,72 Minas Gerais , , ,76 Espírito Santo , , ,29 Rio de Janeiro , , ,27 São Paulo , , ,50 Paraná , , ,35 Santa Catarina , , ,98 Rio Grande do Sul , , ,38 Mato Grosso do Sul , , ,73 Mato Grosso , , ,43 Goiás , , ,78 Distrito Federal , , ,95 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional 2007 e 2008.

10 Transparência Municipal 10 O crescimento do valor da distribuição do Fundo de Participação dos Municípios não se dá de forma igual pelos Estados de cada região, novamente em decorrência dos fatores anteriormente descritos. Na região Norte a média de crescimento no valor do repasse do FPM é de 19,37%. Entretanto, a amplitude das variações é bastante elevada na região, oscilando de um crescimento de 36,23% para o conjunto dos Municípios do Estado do Amapá a uma queda de 19,87% para os Municípios do Estado de Roraima. Os dois únicos Estados da região que superam a média nacional são os do Amapá e do Amazonas (29,74%). Além destes Estados, os que superam a média regional são os do Acre (20,38%) e do Pará (20,89%). Os demais Estados apresentam crescimentos mais modestos: Tocantins (18,93%) e Rondônia (16,49%). Na região Nordeste a média de crescimento no valor do repasse do FPM é de 22,03%. A amplitude das variações é bem menor, oscilando entre crescimentos de 27,55% para os Municípios do Estado de Sergipe a 13,77% para os Municípios do Estado do Piauí. Outros 4 Estados superam a média nacional: Pernambuco (26,26%), Rio Grande do Norte (23,27%), Bahia (22,32%) e Maranhão (21,50%). Os demais Estados apresentam crescimentos um pouco abaixo das médias regional e nacional: Paraíba (21,19%), Ceará (21,09%) e Alagoas (21,03%). Na região Sudeste a média de crescimento no valor do repasse do FPM é de 20,75%. O único Estado que supera as médias nacional e regional é o do Rio de Janeiro, que apresenta um crescimento de 22,68%. Os demais Estados se posicionam abaixo destas médias: Espírito Santo (20,35%), Minas Gerais (20,12%) e São Paulo (19,80%). Na região Sul a média de crescimento no valor do repasse do FPM é de 22,29%, a mais elevada de todas. O repasse para os Municípios do Estado do Rio Grande do Sul apresenta um crescimento de 23,72%, superando tanto a média nacional quanto a regional. O repasse para os Municípios do Estado de Santa Catarina, com um crescimento de 21,80%, supera apenas a média nacional. Quanto ao Estado do Paraná, o repasse aos seus Municípios fica abaixo de ambas as médias: 21,17%. Na região Centro-oeste a média de crescimento no valor do repasse do FPM é de 21,54%. Os Estados do Mato Grosso do Sul (25,10%) e de Goiás (22,03%) superam as médias nacional e regional. O Estado do Mato Grosso apresenta um crescimento de 20,29%, enquanto que o Distrito Federal mostra uma queda de 1,52% no valor do repasse.

11 Transparência Municipal 11 Os Municípios das capitais O crescimento relativo do valor dos repasses do FPM para o conjunto dos Municípios das capitais foi de 18,43%. Mesmo com os fatores relativos ao término da aplicação dos redutores do FPM e com a utilização dos dados da Contagem de População para 2007, era de se esperar que o crescimento dos repasses fosse igualmente de 21,40%. TABELA 6 VALORES TRANSFERIDOS AOS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS PELO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS PRIMEIROS SEMESTRES DE 2007 E 2008, PARA O BRASIL E AS GRANDES REGIÕES BRASIL E GRANDES REGIÕES junho de 2007 (em R$ a preços correntes) junho de Diferença 2008 BRASIL , , ,52 Norte , , ,09 Mordeste , , ,26 Sudeste , , ,61 Sul , , ,26 Centro-oeste , , ,30 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional 2007 e A oscilação nos percentuais de crescimento segundo as regiões geográficas foi bastante acentuado, variando de um máximo de 29,58% para os Municípios das capitais da região Sul a um mínimo de 11,98% registrado para os Municípios das capitais da região Norte. Os Municípios das capitais da região Nordeste apresentam um crescimento relativo acima da média nacional para as capitais: 21,84%. Quanto aos Municípios das capitais das demais regiões, os percentuais de crescimento foram abaixo da média: 17,89% para a região Centro-oeste e 13,31% para a região Sudeste.

12 Transparência Municipal 12 TABELA 7 VALORES TRANSFERIDOS AOS MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS PELO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS PRIMEIROS SEMESTRES DE 2007 E 2008, PARA AS UNIDADES DA FEDERAÇÃO MUNICÍPIOS DAS CAPITAIS junho de 2007 (em R$ a preços correntes) junho de Diferença 2008 BRASIL , , ,52 Porto Velho (RO) , , ,35 Rio Branco (AC) , , ,66 Manaus (AM) , , ,11 Boa Vista (RR) , , ,93 Belém (PA) , , ,32 Macapá (AP) , , ,98 Palmas (TO) , , ,60 São Luís (MA) , , ,18 Teresina (PI) , , ,45 Fortaleza (CE) , , ,45 Natal (RN) , , ,80 João Pessoa (PB) , , ,33 Recife (PE) , , ,48 Maceió (AL) , , ,18 Aracaju (SE) , , ,62 Salvador (BA) , , ,67 Belo Horizonte (MG) , , ,88 Vitória (ES) , , ,45 Rio de Janeiro (RJ) , , ,60 São Paulo (SP) , , ,32 Curitiba (PR) , , ,14 Florianópolis (SC) , , ,68 Porto Alegre (RS) , , ,44 Campo Grande (MS) , , ,55 Cuiabá (MT) , , ,80 Goiânia (GO) , , ,19 Brasília (DF) , , ,24 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional 2007 e 2008.

13 Transparência Municipal 13 O crescimento do valor da distribuição do Fundo de Participação dos Municípios das capitais também não se dá de forma igual pelos Estados de cada região, novamente em decorrência dos fatores anteriormente descritos. Na região Norte a média de crescimento no valor do repasse do FPM para os Municípios das capitais é de 11,98%. Entretanto, a amplitude das variações é bastante elevada na região, oscilando de um crescimento de 55,54% para o Município de Manaus a uma queda de 27,20% para o Município de Boa Vista. A única capital da região que supera as médias nacional e regional é o de Macapá (40,70%). Além desta capital, as que superam a média regional são: Belém e Rio Branco, ambas em 16,66%. As demais capitais apresentam crescimentos mais modestos: Palmas (9,37%) e Porto Velho (2,07%). Na região Nordeste a média de crescimento no valor do repasse do FPM para os Municípios das capitais é de 21,84%. A amplitude das variações também é grande, oscilando entre um crescimento de 49,99% para Aracaju e de 49,67% para Recife a uma queda de 6,67% para Teresina. Outras 2 capitais superam a média nacional e regional: Salvador (31,24%) e Natal (29,62%). As demais capitais apresentam crescimentos abaixo das médias regional e nacional: São Luís, Fortaleza, João Pessoa e Maceió, todas com 16,66%. Na região Sudeste a média de crescimento no valor do repasse do FPM para os Municípios das capitais é de 13,31%. A única capital que supera as médias nacional e regional é o do Rio de Janeiro, que apresenta um crescimento de 23,11%. Belo Horizonte cresce apenas acima da média regional (16,66%), enquanto que Vitória cresce 9,78% e São Paulo apresenta uma queda de 0,01%. Na região Sul a média de crescimento no valor do repasse do FPM dos Municípios das capitais é de 29,58%, a mais elevada de todas. O repasse para o Município de Porto Alegre apresenta um crescimento de 55,78%, superando tanto a média nacional quanto a regional. O repasse para o Município de Florianópolis, com um crescimento de 23,33%, supera apenas a média nacional. Quanto ao Município de Curitiba, o repasse fica abaixo de ambas as médias: 16,66%. Na região Centro-oeste a média de crescimento no valor do repasse do FPM paras os Municípios das capitais é de 17,89%. O Município de Campo Grande (46,91%) e de Goiânia (22,82%) superam as médias nacional e regional. O Município de Cuiabá apresenta um crescimento de apenas 8,06%, enquanto que Brasília mostra uma queda de 3,94% no valor do repasse.

14 Transparência Municipal 14 Os Municípios do interior Verifica-se que o crescimento relativo do valor transferido é diferente para as grandes regiões, tendo em vista que em 2007 além de ter sido o último ano de aplicação do redutor do FPM, foram adotados os novos dados de população segundo a Contagem para 2007, o que interfere tanto no valor transferido aos Municípios do interior, assim como também se alteram os valores transferidos aos Municípios de coeficiente 3,8 e 4,0 através do Fundo de Reserva do FPM, tanto pelo fim do redutor do FPM quanto pela adoção dos dados apurados pela Contagem de População de 2007, pelo IBGE. TABELA 8 VALORES TRANSFERIDOS AOS MUNICÍPIOS DO INTERIOR PELO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS PRIMEIROS SEMESTRES DE 2007 E 2008, PARA O BRASIL E AS GRANDES REGIÕES BRASIL E GRANDES REGIÕES junho de 2007 (em R$ a preços correntes) junho de Diferença 2008 BRASIL , , ,86 Norte , , ,15 Mordeste , , ,36 Sudeste , , ,21 Sul , , ,45 Centro-oeste , , ,69 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional 2007 e Os valores transferidos pelo FPM para os Municípios do interior apresentam uma oscilação muito menor que nos dois universos anteriores. Interssante observar que somente a região Sudeste apresenta um crescimento abaixo da média nacional: 21,05%. Todas as demais regiões cresceram acima da média nacional: 22,42% para os Municípios da região Norte; 22,05% para os Municípios da região Nordeste; 22,01% para os Municípios da região Centro-oeste; e 22,00% para os Municípios da região Sul.

15 Transparência Municipal 15 TABELA 9 VALORES TRANSFERIDOS AOS MUNICÍPIOS DO INTERIOR PELO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS PRIMEIROS SEMESTRES DE 2007 E 2008, PARA AS UNIDADES DA FEDERAÇÃO UNIDADES DA FEDERAÇÃO junho de 2007 (em R$ a preços correntes) junho de Diferença 2008 BRASIL , , ,86 Rondônia , , ,35 Acre , , ,10 Amazonas , , ,89 Roraima , , ,46 Pará , , ,05 Amapá , , ,50 Tocantins , , ,80 Maranhão , , ,56 Piauí , , ,78 Ceará , , ,13 Rio Grande do Norte , , ,27 Paraíba , , ,15 Pernambuco , , ,06 Alagoas , , ,41 Sergipe , , ,95 Bahia , , ,05 Minas Gerais , , ,88 Espírito Santo , , ,84 Rio de Janeiro , , ,67 São Paulo , , ,82 Paraná , , ,21 Santa Catarina , , ,30 Rio Grande do Sul , , ,94 Mato Grosso do Sul , , ,18 Mato Grosso , , ,63 Goiás , , ,59 Distrito Federal 0, , ,29 FONTE: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional 2007 e 2008.

16 Transparência Municipal 16 O crescimento do valor da distribuição do Fundo de Participação dos Municípios também não se dá de forma igual pelos Estados de cada região, novamente em decorrência dos fatores anteriormente descritos. Na região Norte a média de crescimento no valor do repasse do FPM para os Municípios do interior é de 22,42%. Entretanto, a amplitude das variações é 9,34 pontos percentuais na região, oscilando de um crescimento de 30,81% para os Municípios do Estado de Roraima a um crescimento de 21,47% para os Municípios do Estado do Pará. Todos os demais Estados da região superam as médias nacional e regional: 27,98% para os Municípios do Amapá; 25,32% para os Municípios do Acre; 22,51% para os Municípios do Amazonas e do Tocantins; e 22,48% para os Municípios do Estado de Rondônia. Na região Nordeste a média de crescimento no valor do repasse do FPM para os Municípios do interior é de 22,05%. A amplitude das variações é de 5,01 pontos percentuais, oscilando entre crescimentos de 23,81% para os Municípios do Estado de Pernambuco a 18,80% para os Municípios do Estado do Piauí. Outros 5 Estados superam as médias nacional e regional: Sergipe (23,11%), Rio Grande do Norte (22,40%), Alagoas (22,26%), Ceará (22,20%) e Maranhão (22,19%). Os Municípios da Paraíba, com um crescimento de 21,86%, superam apenas a média nacional. Quanto aos Municípios baianos, com 21,61%, crescem abaixo das médias nacional e regional. Na região Sudeste a média de crescimento no valor do repasse do FPM para os Municípios do interior é de 21,05%. O único Estado que supera as médias nacional e regional é o do Rio de Janeiro, que apresenta um crescimento de 22,64%. Posicionam-se acima da média regional os Municípios dos Estados de Minas Gerais (21,53%) e do Espírito Santo (21,30%). Os Municípios do interior do Estado de São Paulo estão abaixo das médias nacional e regional (20,29%). Na região Sul a média de crescimento no valor do repasse do FPM dos Municípios do interior é de 22,00%. O repasse para os Municípios do Estado do Rio Grande do Sul apresenta um crescimento de 22,74%, superando tanto a média nacional quanto a regional. O repasse para os Municípios do Estado de Santa Catarina, com um crescimento de 21,75%, supera apenas a média nacional. Quanto ao Estado do Paraná, o repasse aos seus Municípios fica abaixo de ambas as médias: 21,41%.

17 Transparência Municipal 17 Na região Centro-oeste a média de crescimento no valor do repasse do FPM para os Municípios do interior é de 22,01%. Os Municípios do Estado do Mato Grosso do Sul, com 22,46%, superam as médias nacional e regional. Os Municípios do Estado de Goiás apresentam um crescimento de 21,96%, superando apenas a média nacional. Os Municípios do Estado do Mato Grosso apresentam um crescimento abaixo de ambas as médias: 21,47%. Quanto ao Distrito Federal é registrado um repasse no ano de 2008, sendo que em 2007 não há registro de repasse como Município do interior. Conclusão Verifica-se pelos dados apresentados que existem sensíveis alterações no valor dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios, detectadas mesmo na consolidação dos dados em nível estadual, fato este que repercute a influência de diferentes fatores no cálculo dos repasses, como o término da aplicação dos redutores do FPM associado aos novos dados da Contagem de População realizada pelo IBGE em Considerando-se que o Fundo de Participação dos Municípios é a principal fonte de receita de 81% dos Municípios brasileiros, qualquer alteração que se produza nos repasses provoca sérias influências nas finanças destes Municípios. Novo estudo deve ser feito em nível municipal, com o objetivo de avaliar, caso a caso, os reais impactos produzidos, a exemplo do que se pôde efetuar para os Municípios das capitais. De qualquer forma, as variações apresentadas nos números consolidados por Estado nos parecem por demais elevadas, o que significa dizer que enquanto alguns Municípios auferiram significativas vantagens, outros sofreram severas reduções nos repasses do FPM, fato este que deve interferir no equilíbrio das suas finanças, e que se agrava sobremodo em razão de 2008 ser o último ano de mandato dos atuais Prefeitos. C:\transparenciamunicipal\estudos\RECEITA FEDERAL E FPM (janjun ).doc

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