PERFIL DOS CANDIDATOS A PREFEITO NAS ELEIÇÕES DE 2012

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1 PERFIL DOS CANDIDATOS A PREFEITO NAS ELEIÇÕES DE 2012 (Estudo Técnico nº 176) François E. J. de Bremaeker Salvador, julho de 2012

2 2 PERFIL DOS CANDIDATOS A PREFEITO NAS ELEIÇÕES DE 2012 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações Municipais francois.bremaeker@tmunicipal.org.br O presente estudo está baseado nos dados constantes das estatísticas de candidatos para as eleições 2012 existentes no cadastro do Tribunal Superior Eleitoral. As informações levantadas para a determinação do perfil dos candidatos se referem a: sexo, idade, nível de instrução e ocupação. As datas dos levantamentos foram efetuadas entre os dias 17 e 19 de julho, sendo que diariamente os dados podem ser ligeiramente alterados, o que não altera os resultados do estudo. A população estimada do Brasil em 2011 é de habitantes, excluídos Brasília (DF) e Fernando de Noronha (PE) que não elegem Prefeitos e Vereadores. Um total de Municípios estará elegendo Prefeitos e Vereadores em Aos atuais Municípios estarão sendo adicionados 5 novos Municípios que realizarão sua eleição pela primeira vez nesta oportunidade. Estes Municípios se encontram nos Estados do Pará (Mojuí dos Campos, emancipado de Santarém), Santa Catarina (Balneário Rincão, emancipado de Içara e Pescaria Brava, emancipado de Laguna), Rio Grande do Sul (Pinto Bandeira, emancipado de Bento Gonçalves) e Mato Grosso do Sul (Paraíso das Águas, emancipado de Costa Rica). O número de vagas para Prefeitos na eleição de 2012 é de 5.568, para as quais estão concorrendo candidatos. As regiões Sudeste e Nordeste apresentam respectivamente 31,93% e 31,81% dos candidatos. A região Sul registrou 18,87% dos candidatos, contra 9,31% na região Norte e 8,08% na região Centro-oeste.

3 3 Isto representa dizer que existem 2,75 candidatos por vaga no país. Na região Norte esta relação é de 3,17, seguindo-se em importância as regiões Sudeste (2,93), Nordeste (2,72), Centro-oeste (2,66) e Sul (2,43). BRASIL E GRANDES REGIÕES TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS REGIÕES NÚMERO DE MUNICÍPIOS NÚMERO DE CANDIDATOS % DOS MUNICÍPIOS % DOS CANDIDATOS BRASIL ,00 100,00 Norte ,08 9,31 Nordeste ,20 31,81 Sudeste ,96 31,93 Sul ,39 18,87 Centro-oeste ,37 8,08 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker Ao se observar a relação entre o número de candidatos e o número de vagas pelos Estados, verifica-se que relativamente existem mais candidatos no Amapá, Rio de Janeiro, Amazonas, Acre e Pará, ou seja, em Estados das regiões Norte e Sudeste. Em situação oposta, a relação de candidatos por vagas é menor nos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Piauí, Goiás, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, ou seja, em Estados das regiões Sul, Nordeste e Centro-oeste. Quanto à relação entre o número de candidatos e a população (estimada para 2011), verifica-se que aqueles onde relativamente ela é mais baixa são os Estados de Tocantins, Piauí, Paraíba e Rio Grande do Norte, ou seja, em Estados das regiões Norte e Nordeste. Em situação oposta, a relação de candidatos pela população é mais elevada nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Ceará e Pará, ou seja, em Estados das regiões Sudeste, Nordeste e Norte. Isto representa dizer que as regiões Norte e Nordeste são aquelas que apresentam as maiores variações nesta relação.

4 4 ESTADOS TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO OS ESTADOS NÚMERO DE MUNICÍPIOS NÚMERO DE CANDIDATOS RELAÇÃO CANDIDATOS POR VAGAS RELAÇÃO CANDIDATOS POPULAÇÃO Rondônia , Acre , Amazonas , Roraima , Pará , Amapá , Tocantins , Maranhão , Piauí , Ceará , Rio Grande do Norte , Paraíba , Pernambuco , Alagoas , Sergipe , Bahia , Minas Gerais , Espírito Santo , Rio de Janeiro , São Paulo , Paraná , Santa Catarina , Rio Grande do Sul , Mato Grosso do Sul , Mato Grosso , Goiás , FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

5 5 O Sexo dos Candidatos No Brasil existe uma prevalência dos candidatos a Prefeito do sexo masculino em relação aos do sexo feminino: 87,53% dos candidatos são do sexo masculino e 12,47% do sexo feminino. As regiões que apresentam as mais elevadas participações de candidatos a Prefeito do sexo masculino são as do Sul e Sudeste. A região Centro-oeste apresenta uma participação praticamente igual à da média nacional, enquanto que as regiões Nordeste e Norte são as que apresentam participações mais de candidatos do sexo feminino. TABELA 3 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO O SEXO PELAS REGIÕES SEXO BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste Masculino 87,53 86,04 84,66 89,10 90,42 87,56 Feminino 12,47 13,96 15,34 10,90 9,58 12,44 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker Os Estados que apresentam as mais elevadas participações de candidatos do sexo masculino são os do Amazonas, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo e Minas Gerais. Os Estados que apresentam maior participação de candidatas são os de Roraima, Tocantins, Rio Grande do Norte, Paraíba e Maranhão. Em 88,89% (oito em nove) dos Estados da região Nordeste a participação das candidatas (sexo feminino) supera a média nacional. Na região Centro-oeste esta participação é de 66,67% (dois em três) e na região Norte de 54,17% (quatro em nove). Nas regiões Sudeste e Sul todos os Estados apresentam uma maior participação de candidatos (sexo masculino).

6 6 TABELA 4 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO O SEXO PELOS ESTADOS ESTADOS % DOS CANDIDATOS DO SEXO MASCULINO % DOS CANDIDATOS DO SEXO FEMININO Rondônia 88,59 11,41 Acre 86,30 13,70 Amazonas 91,74 8,26 Roraima 78,72 21,28 Pará 88,28 11,72 Amapá 85,33 14,67 Tocantins 79,68 20,32 Maranhão 81,45 18,55 Piauí 87,20 12,80 Ceará 85,21 14,79 Rio Grande do Norte 80,39 19,61 Paraíba 80,40 19,60 Pernambuco 88,37 11,63 Alagoas 82,78 17,22 Sergipe 84,93 15,07 Bahia 87,42 12,58 Minas Gerais 90,45 9,55 Espírito Santo 90,64 9,36 Rio de Janeiro 88,08 11,92 São Paulo 87,59 12,41 Paraná 88,86 11,14 Santa Catarina 90,96 9,04 Rio Grande do Sul 91,48 8,52 Mato Grosso do Sul 86,89 13,11 Mato Grosso 87,26 12,74 Goiás 87,93 12,07 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

7 7 A Idade dos Candidatos O Tribunal Superior Eleitoral estabeleceu 8 faixas de idade para os candidatos a Prefeitos e Vereadores, que variam de amplitude: de 18 a 20 anos; de 21 a 24 anos; de 25 a 34 anos; de 35 a 44 anos; de 45 a 59 anos; de 60 a 69 anos; de 70 a 79 anos; e de 80 anos e mais. Os dados da tabela 5 mostram que existe uma tendência no sentido de que os candidatos da região Sudeste, Sul e Centro-oeste apresentam uma participação mais elevada em relação ao Brasil para as faixas de idade acima de 45 anos. As demais regiões apresentam uma prevalência para idades menores. TABELA 5 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS FAIXAS DE IDADE IDADES BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 18 a 20 anos 0,01-0, a 24 anos 0,59 0,28 1,21 0,31 0,24 0,40 25 a 34 anos 8,70 8,98 12,26 6,93 6,68 6,13 35 a 44 anos 25,28 30,43 27,40 23,46 22,32 25,10 45 a 59 anos 50,66 49,58 45,34 51,56 56,44 55,87 60 a 69 anos 12,34 9,26 11,32 14,70 12,32 10,73 70 a 79 anos 2,16 1,33 2,20 2,69 1,83 1,61 80 anos e mais 0,24 0,14 0,25 0,35 0,14 0,08 sem informação 0, ,03 0,08 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker A faixa de idades de 45 a 59 anos é a que apresenta a maior concentração de candidatos. Metade dos Estados está acima da média e metade abaixo. Destacam-se, acima da média, os Estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

8 8 A faixa de idades de 35 a 44 anos é a segunda em importância. Em 16 Estados a participação desta faixa supera a média nacional. Destacam-se os Estados de Roraima, Amapá, Tocantins e Acre (todos da região Norte). Os Estados que apresentam maior participação de candidatos com idades entre 25 e 34 anos são os de Roraima e Paraíba. Para os candidatos na faixa entre 60 e 69 anos destacam-se os Estados de Minas Gerais e Bahia. ESTADOS TABELA 6 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO A IDADE PELOS ESTADOS 18 a a a a a a a e mais sem inform Rondônia - 0,67 10,07 30,87 52,35 6, Acre ,96 32,88 52,05 4, Amazonas - - 7,83 25,65 53,48 10,87 2, Roraima ,02 36,17 42,55 4, Pará - 0,21 8,40 28,58 50,00 11,97 0,63 0,21 - Amapá - - 7,89 34,21 51,32 5,26 1, Tocantins - 0,53 8,82 33,69 45,46 8,56 2,67 0,27 - Maranhão - 1,51 12,80 27,71 46,09 10,54 1,20 0,15 - Piauí - 1,65 12,84 33,58 41,48 8,99 1,28 0,18 - Ceará - 1,36 12,84 24,32 47,47 11,67 1,56 0,78 - Rio Grande do Norte - 1,21 13,83 26,94 47,59 7,28 2,91 0,24 - Paraíba - 1,43 16,10 28,62 42,04 8,59 3, Pernambuco - 1,36 9,69 26,94 46,32 13,37 2,13 0,19 - Alagoas 0,34 1,01 14,86 29,05 41,22 10,14 3,04 0,34 - Sergipe - 1,36 13,64 22,73 49,54 8,64 4, Bahia - 0,61 9,24 26,07 46,30 15,34 2,18 0,26 - Minas Gerais - 0,26 6,61 24,03 50,77 15,34 2,69 0,26 0,04 Espírito Santo - 0,43 3,43 26,18 50,22 14,59 5, Rio de Janeiro - 0,54 7,07 25,27 50,81 13,04 2,45 0,82 - São Paulo - 0,30 7,71 22,23 52,80 14,17 2,39 0,40 - Paraná - 0,29 6,60 21,94 55,45 12,91 2,52 0,19 0,10 Santa Catarina - 0,29 5,81 24,27 56,84 11,48 1,16-0,15 Rio Grande do Sul - 0,17 7,17 21,50 57,08 12,29 1,62 0,17 - Mato Grosso do Sul - 0,49 5,83 21,36 57,75 14,08 0, Mato Grosso - - 7,63 26,98 57,49 6,81 0,82-0,27 Goiás - 0,60 5,43 25,49 54,15 11,92 2,26 0,15 - FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

9 9 O grau de Instrução dos Candidatos O Tribunal Superior Eleitoral estabeleceu 8 categorias para o grau de instrução dos candidatos a Prefeitos e Vereadores: superior completo, superior incompleto, médio completo, médio incompleto, fundamental completo, fundamental incompleto, lê e escreve e analfabeto. As duas regiões que apresentam mais da metade dos candidatos com curso superior completo são a Sudeste e a Sul. Ao se somar as participações dos candidatos com curso superior completo e incompleto a única região que apresenta menos da metade dos casos é a Norte. A região Norte é a que apresenta maior participação de candidatos com curso médio completo e também a maior participação daqueles com curso fundamental completo. TABELA 7 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO O GRAU DE INSTRUÇÃO GRAU DE INSTRUÇÃO BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Superior completo 48,82 41,89 47,84 51,73 50,10 46,36 Superior incompleto 6,98 6,60 8,04 5,98 7,20 6,63 Médio completo 26,71 30,60 28,59 24,32 25,12 27,91 Médio incompleto 2,89 3,58 2,81 2,58 2,60 4,29 Fundamental completo 6,54 7,93 5,85 6,70 6,78 6,47 Fundamental incompleto 7,08 7,65 5,56 7,93 7,65 7,77 Lê e escreve 0,97 1,75 1,29 0,76 0,55 0,57 Analfabeto 0,01-0, FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker A distribuição dos candidatos segundo o grau de instrução apresenta situações até certo ponto surpreendentes. O Estado que apresenta maior participação de candidatos com nível superior completo é o do Mato Grosso do Sul. Seguem-se em importância, com mais da metade dos candidatos com nível superior completo os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará, Santa Catarina e Paraíba.

10 10 Em oposição, os Estados que apresentam menos da metade dos candidatos com nível superior completo e incompleto somados são os de Rondônia, Acre, Pará, Amapá, Minas Gerais e Mato Grosso. Em relação aos candidatos com nível médio completo o Estado com maior participação (acima de 40%) é o do Amapá. Os outros 5 Estados com participações acima dos 30% são: Acre, Bahia, alagoas, Sergipe e Amazonas. Em relação aos candidatos com nível fundamental completo os Estados que apresentam participações mais elevadas (acima de 10%) são os de Rondônia, Acre e Piauí. Os Estados que apresentam participação acima de 10% de candidatos com ensino fundamental incompleto são os de Rondônia, Minas Gerais, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. ESTADOS TABELA 8 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO O GRAU DE INSTRUÇÃO PELOS ESTADOS Superio r Com pleto Superio r Incom pleto Médio Comple to Médio Incom pleto Funda mental Comple Funda menta incompl Lê e escreve Analfa Beto Rondônia 34,23 4,03 28,19 6,04 12,75 12,75 2,01 - Acre 42,46-35,62 2,74 12,33 5,48 1,37 - Amazonas 40,88 10,00 31,30 2,61 5,65 7,39 2,17 - Roraima 42,55 14,89 29,79 2,13 4,26-6,38 - Pará 39,51 7,35 27,73 5,25 9,66 9,03 1,47 - Amapá 43,42 3,95 43,42 1,32 5,26 2, Tocantins 48,13 5,35 31,28 1,87 5,35 6,42 1,60 - Maranhão 48,64 8,89 27,26 1,05 6,63 5,57 1,81 0,15 Piauí 47,51 6,24 24,22 2,39 10,46 6,24 2,94 - Ceará 52,13 7,98 25,29 3,11 6,23 4,09 1,17 - Rio Grande do Norte 53,14 6,07 28,88 3,16 3,16 4,13 1,46 - Paraíba 51,34 8,23 23,79 2,86 6,44 6,62 0,72 - Pernambuco 47,47 7,56 28,88 4,46 4,46 6,20 0,97 - Alagoas 42,71 7,80 32,54 3,05 7,80 5,76 0,34 - Sergipe 45,45 10,91 31,36 2,73 5,00 4, Bahia 44,10 8,82 33,28 2,97 4,02 5,76 1,05 - Minas Gerais 44,40 5,03 26,23 3,62 8,60 11,33 0,79 - Espírito Santo 49,15 7,26 25,64 2,99 5,56 7,69 1,71 - Rio de Janeiro 57,88 9,24 23,64 1,90 2,45 3,80 1,09 - São Paulo 59,12 6,32 22,13 1,49 5,52 4,87 0,55 - Paraná 49,47 6,51 27,11 2,72 7,77 5,64 0,78 - Santa Catarina 51,46 6,10 26,02 2,18 7,12 6,25 0,87 - Rio Grande do Sul 49,83 8,53 22,78 2,73 5,72 10,24 0,17 - Mato Grosso do Sul 62,61 5,34 22,33 1,46 3,40 4,37 0,49 - Mato Grosso 38,68 6,27 29,70 5,18 8,72 10,63 0,82 - Goiás 45,55 7,24 28,66 4,68 6,18 7,24 0,45 - FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

11 11 O Estado que apresenta maior participação de candidatos que apenas sabe ler e escrever é o de Roraima. Outros três Estados que apresentam entre 2% e 3% dos candidatos são: Rondônia, Amazonas e Piauí. A Ocupação dos Candidatos O Tribunal Superior Eleitoral cadastrou um elenco de 241 ocupações para os candidatos a Prefeito e Vereador, além da categoria outros, que é aquela que reúne o maior número de ocupações. Serão apresentadas as tabelas para o Brasil e as regiões e indicadas as cinco ocupações mais freqüentes em cada Estado. Foram destacadas para o Brasil e para cada uma das regiões as ocupações que ultrapassavam á marca de 1% do total de candidatos. TABELA 9 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS PRINCIPAIS OCUPAÇÕES PARA O BRASIL OCUPAÇÃO DOS CANDIDATOS % BRASIL Prefeito 12,65 Empresário 11,85 Comerciante 6,67 Agricultor 6,35 Advogado 5,42 Médico 4,73 Servidor público municipal 4,12 Vereador 4,01 Administrador 3,56 Servidor público estadual 3,08 Professor de ensino médio 3,01 Pecuarista 2,35 Aposentado (exceto servidor público) 2,16 Engenheiro 1,91 Professor de ensino fundamental 1,59 Produtor agropecuário 1,43 Deputado 1,42 Contador 1,15 Servidor público federal 1,14 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

12 12 No Brasil e em todas as regiões as duas ocupações mais freqüentes foram as de Prefeito (que tentarão a reeleição) e de empresário. A ocupação de comerciante aparece em terceiro lugar no Brasil e em todas as regiões, exceto na região Sul. A partir da quarta posição as ocupações variam mais fortemente de colocação. As 19 ocupações no Brasil indicadas por mais de 1% dos candidatos somam 78,60% de todas as opções. Na região Norte apenas as três primeiras ocupações mais indicadas coincidem com aquelas indicadas para o conjunto dos candidatos do Brasil. A única ocupação não indicada é a dos aposentados (exceto servidor público). As 18 ocupações indicadas pelos candidatos da região Norte que ultrapassam a 1% do total de indicações somam 73,46% dos casos. TABELA 10 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS PRINCIPAIS OCUPAÇÕES PARA A REGIÃO NORTE OCUPAÇÃO DOS CANDIDATOS % REGIÃO NORTE Prefeito 14,18 Empresário 12,14 Comerciante 6,32 Vereador 5,12 Servidor público estadual 4,84 Pecuarista 4,14 Administrador 3,79 Agricultor 3,65 Servidor público municipal 3,44 Professor de ensino médio 3,37 Médico 3,16 Advogado 2,81 Deputado 2,25 Professor de ensino fundamental 1,82 Engenheiro 1,61 Contador 1,47 Produtor agropecuário 1,33 Servidor público federal 1,12 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

13 13 Na região Nordeste apenas as três primeiras ocupações mais indicadas coincidem com aquelas indicadas para o conjunto dos candidatos do Brasil. As ocupações que se posicionam do quarto ao sexto lugar são as mesmas, invertendo apenas a sua ordem de importância. As ocupações de sétimo ao décimo primeiro lugar obedecem a mesma ordem encontrada para o Brasil. Três ocupações que aparecem entre as mais indicadas no Brasil não aparecem na região Nordeste: a dos aposentados (exceto servidor público), a dos produtores agropecuários e a dos contadores. As 17 ocupações indicadas pelos candidatos da região Nordeste que ultrapassam a 1% do total de indicações somam 77,85% dos casos. TABELA 11 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS PRINCIPAIS OCUPAÇÕES PARA A REGIÃO NORDESTE OCUPAÇÃO DOS CANDIDATOS % REGIÃO NORDESTE Prefeito 11,75 Empresário 11,11 Comerciante 7,72 Médico 6,84 Agricultor 5,54 Advogado 5,28 Servidor público municipal 3,78 Vereador 3,72 Administrador 3,57 Servidor público estadual 3,45 Professor de ensino médio 2,61 Professor de ensino fundamental 2,07 Pecuarista 1,95 Servidor público federal 1,85 Engenheiro 1,87 Aposentado (exceto servidor público) 1,29 Estudante, bolsista, estagiário e assemelhados 1,29 Deputado 1,15 Contador 1,01 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

14 14 Na região Sudeste apenas as três primeiras ocupações mais indicadas coincidem com aquelas indicadas para o conjunto dos candidatos do Brasil. As ocupações que se posicionam no quarto e no quinto lugares são as mesmas, invertendo apenas a sua ordem de importância. As ocupações de sexto ao oitavo lugar são as mesmas encontradas para o Brasil, somente que invertendo a ordem do sexto e do sétimo lugares. Apenas a ocupação de servidor público federal que está entre as que obtiveram mais de 1% de indicação no Brasil não aparece entre aquelas apontadas com mais de 1% de indicações pelos candidatos da região Sudeste. As 19 ocupações indicadas pelos candidatos da região Sudeste que ultrapassam a 1% do total de indicações somam 78,82% dos casos. TABELA 12 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS PRINCIPAIS OCUPAÇÕES PARA A REGIÃO SUDESTE OCUPAÇÃO DOS CANDIDATOS % REGIÃO SUDESTE Prefeito 11,69 Empresário 11,65 Comerciante 6,72 Advogado 6,35 Agricultor 5,14 Servidor público municipal 4,63 Médico 4,57 Vereador 4,08 Aposentado (exceto servidor público) 3,48 Administrador 3,28 Professor de ensino médio 2,99 Servidor público estadual 2,48 Produtor agropecuário 2,44 Engenheiro 2,33 Pecuarista 2,01 Deputado 1,57 Professor de ensino fundamental 1,23 Contador 1,09 Professor de ensino superior 1,09 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

15 15 Na região Sul apenas as duas primeiras ocupações mais indicadas coincidem com aquelas indicadas para o conjunto dos candidatos do Brasil. As ocupações que se posicionam no terceiro e no quarto lugares são as mesmas que aparecem em quarto e quinto lugares no Brasil, vez que a ocupação de comerciante que aparece em terceiro lugar no Brasil se coloca em sexto lugar na região Sudeste. As ocupações de produtor agropecuário e de servidor público federal, que estão entre as que obtiveram mais de 1% de indicação no Brasil não aparecem entre aquelas com mais de 1% de indicação pelos candidatos da região Sul. As 17 ocupações indicadas pelos candidatos da região Sudeste que ultrapassam a 1% do total de indicações somam 78,24% dos casos. TABELA 13 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS PRINCIPAIS OCUPAÇÕES PARA A REGIÃO SUL OCUPAÇÃO DOS CANDIDATOS % REGIÃO SUL Prefeito 14,16 Empresário 12,22 Agricultor 11,91 Advogado 5,23 Servidor público municipal 5,09 Comerciante 5,06 Administrador 3,81 Vereador 3,67 Professor de ensino médio 3,57 Aposentado (exceto servidor público) 2,74 Médico 2,60 Servidor público estadual 2,60 Engenheiro 1,63 Pecuarista 1,45 Contador 1,35 Professor de ensino fundamental 1,28 Deputado 1,07 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

16 16 Na região Centro-oeste as três primeiras ocupações mais indicadas coincidem com aquelas indicadas para o conjunto dos candidatos do Brasil. Em seguida aparece a ocupação dos advogados (que é a quinta no Brasil) seguida pela de pecuarista (que é a décima segunda no Brasil). Em sexto lugar aparece a ocupação de agricultor, que é a quarta no Brasil. A ocupação de aposentado (exceto servidor público), que estão entre as que obtiveram mais de 1% de indicação no Brasil não aparece entre aquelas com mais de 1% de indicação pelos candidatos da região Centro-oeste. As 18 ocupações indicadas pelos candidatos da região Centro-oeste que ultrapassam a 1% do total de indicações somam 80,96% dos casos. TABELA 14 DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS CANDIDATOS A PREFEITO EM 2012 SEGUNDO AS PRINCIPAIS OCUPAÇÕES PARA A REGIÃO CENTRO-OESTE OCUPAÇÃO DOS CANDIDATOS % REGIÃO CENTRO-OESTE Prefeito 14,64 Empresário 14,40 Comerciante 6,39 Advogado 5,74 Pecuarista 5,34 Agricultor 4,45 Vereador 4,45 Médico 3,80 Administrador 3,72 Servidor público estadual 3,07 Professor de ensino médio 2,91 Produtor agropecuário 2,59 Servidor público municipal 1,94 Engenheiro 1,78 Deputado 1,78 Professor de ensino fundamental 1,54 Servidor público federal 1,29 Contador 1,13 FONTE: Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas de Candidatos. Eleição de TABULAÇÕES ESPECIAIS: François E. J. de Bremaeker

17 17 As principais ocupações pelos Estados A seguir serão apresentadas as ocupações que são indicadas por mais de 5% dos candidatos em cada Estado: Rondônia 20,41% - Prefeito 8,84% - Pecuarista 8,16% - Vereador 7,48% - Empresário 7,48% - Servidor público estadual 6,80% - Comerciante Acre 10,96% - Prefeito 10,96% - Empresário 8,22% - Servidor público estadual 6,85% - Vereador 5,48% - Comerciante 5,48% - Administrador 5,48% - Professor de ensino médio Amazonas 12,61% - Empresário 12,17% - Prefeito 7,83% - Comerciante 5,22% - Servidor público municipal Roraima 21,28% - Prefeito 12,77% - Agricultor 8,51% - Empresário 6,38% - Vereador 6,38% - Professor de ensino fundamental

18 18 Pará 16,18% - Empresário 13,87% - Prefeito 9,45% - Comerciante Amapá 10,53% - Empresário 9,21% - Professor de ensino médio 7,89% - Prefeito 6,58% - Administrador 5,26% - Médico 5,26% - Deputado Tocantins 14,44% - Prefeito 9,63% - Empresário 5,88% - Servidor público estadual 5,35% - Vereador 5, 08% - Pecuarista Maranhão 12,05% - Empresário 11,90% - Prefeito 6,63% - Comerciante 6,48% - Advogado 6,33% - Médico Piauí 10,09% - Prefeito 8,26% - Empresário 7,89% - Comerciante 7,52% - Médico 6,24% - Agricultor

19 19 Ceará 14,59% - Empresário 9,14% - Comerciante 8,37% - Prefeito 8,37% - Médico Rio Grande do Norte 12,86% - Prefeito 11,65% - Empresário 7,52% - Médico 6,80% - Servidor público municipal 6,07% - Servidor público estadual 5,34% - Comerciante Paraíba 11,15% - Prefeito 8,09% - Empresário 7,01% - Comerciante 6,83% - Médico 6,12% - Vereador 5,94% - Agricultor 5,58% - Servidor público municipal 5,22% - Servidor público estadual Pernambuco 12,79% - Empresário 10,47% - Prefeito 10,08% - Comerciante 6,98% - Agricultor 6,01% - Advogado 5,43% - Médico

20 20 Alagoas 13,22% - Empresário 11,53% - Prefeito 7,46% - Agricultor 7,12% - Advogado 6,44% - Comerciante 5,08% - Médico 5,08% - Administrador Sergipe 15,91% - Prefeito 9,09% - Empresário 7,27% - Comerciante 5,91% - Médico Bahia 13,70% - Prefeito 10,73% - Empresário 8,20% - Comerciante 7,33% - Agricultor 7,07% - Médico 5,67% - Advogado Minas Gerais 11,89% - Prefeito 11,41% - Empresário 7,97% - Comerciante 5,42% - Agricultor

21 21 Espírito Santo 13,68% - Prefeito 13,25% - Agricultor 12,39% - Empresário 5,98% - Advogado 5,56% - Comerciante 5,13% - Médico 5,13% - Servidor público municipal 5,13% - Deputado Rio de Janeiro 11,14% - Empresário 10,05% - Prefeito 9,51% - Médico 8,70% - Advogado 6,52% - Deputado 5,98% - Vereador 5,71% - Comerciante São Paulo 11,93% - Empresário 11,54% - Prefeito 7,76% - Advogado 5,62% - Comerciante 5,42% - Servidor público municipal Paraná 14,87% - Empresário 11,95% - Prefeito 11,66% - Agricultor 5,73% - Comerciante 5,34% - Advogado

22 22 Santa Catarina 17,06% - Prefeito 14,87% - Empresário 8,75% - Agricultor 5,54% - Servidor público municipal 5,39% - Comerciante 5,10% - Administrador Rio Grande do Sul 14,42% - Prefeito 13,99% - Agricultor 8,36% - Empresário 5,89% - Advogado 5,63% - Servidor público municipal Mato Grosso do Sul 11,65% - Prefeito 6,80% - Empresário 6,80% - Pecuarista 6,31% - Advogado 6,31% - Vereador 5,83% - Médico 5,34% - Comerciante Mato Grosso 17,07% - Empresário 15,45% - Prefeito 7,32% - Comerciante 5,69% - Agricultor 5,42% - Pecuarista Goiás 15,38% - Empresário 15,08% - Prefeito 6,49% - Advogado 6,18% - Comerciante

23 23 Os candidatos cuja ocupação declarada foi de Prefeito e de Empresário aparecem com mais de 5% das indicações em todos os Estados. Os Prefeitos aparecem 14 vezes em primeiro lugar contra 12 vezes dos empresários. Estas ocupações aparecem em segundo lugar com 10 indicações cada. Os Prefeitos aparecem 2 vezes em terceiro lugar e os empresários 3 vezes em segundo lugar e uma vez em quarto lugar. A ocupação de comerciante aparece em 22 Estados, sendo uma vez em segundo lugar, 10 vezes em terceiro lugar, 3 vezes em quarto lugar, 5 vezes em quinto lugar, 2 vezes em sexto lugar e 1 vez em sétimo lugar. As demais ocupações aparecem bem menos vezes. Os médicos aparecem em metade dos Estados, ocupando a terceira e a quarta colocação por 3 vezes, a quinta colocação por 4 vezes e a sexta colocação por 3 vezes. Os agricultores apareceram com mais de 5% das indicações em 12 Estados, sendo que 3 vezes em segundo e em terceiro lugares, 4 vezes em quarto lugar, e 1 vez em quinto e sexto lugares. Os advogados aparecem em 11 Estados, sendo 2 vezes em terceiro lugar, 6 vezes em quarto lugar, 2 vezes em quinto lugar e uma vez em sexto lugar. Os Vereadores e os servidores públicos municipais aparecem em 7 Estados cada qual, sendo que os Vereadores estão um pouco melhor colocados. Os Vereadores aparecem 1 vez em terceiro lugar, 4 vezes em quarto lugar e 1 vez em quinto e sexto lugares. Os servidores públicos municipais aparecem 3 vezes em quarto lugar, 2 vezes em quinto lugar e 1 vez em sexto e sétimo lugares. Os servidores públicos estaduais aparecem em 5 Estados, sendo 2 vezes em terceiro lugar e 1 vez em quarto, quinto e oitavo lugares. Quanto aos pecuaristas e aos administradores cada qual aparece em 4 Estados. Os pecuaristas, melhor colocados, aparecem 1 vez em segundo e terceiros lugares e 2 vezes em quinto lugar. Os administradores aparecem 1 vez em quarto lugar, 2 vezes em sexto lugar e 1 vez em sétimo lugar. Os Deputados aparecem com mais de 5% das ocupações em 3 Estados, sendo colocados em quinto, sexto e sétimo lugares. Os professores de ensino médio aparecem 2 vezes, sendo 1 delas em segundo lugar a a outra em sétimo. Os professores de ensino fundamental aparecem uma única vez, em quarto lugar.

24 24 SÉRIE ESTUDOS TÉCNICOS 1. Panorama das finanças municipais no período entre 2005 e Fevereiro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Outubro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Outubro de As receitas dos Municípios do estado de São Paulo em Outubro de Perfil dos Vereadores do Estado de São Paulo ( ). Novembro de Perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Novembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 São Paulo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Minas Gerais. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Espírito Santo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio de Janeiro. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraná. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Santa Catarina. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Bahia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Sergipe. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Alagoas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pernambuco. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraíba. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Norte. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Ceará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Piauí. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Maranhão. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de 2008.

25 Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Acre. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amazonas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Roraima. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amapá. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Tocantins. Dezembro de Os efeitos da renúncia fiscal do Governo federal nas finanças municipais e estaduais. Dezembro de Perfil das Vereadoras do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Dezembro de Evolução do Fundo de Participação dos Municípios ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Espírito Santo ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Paraná ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Santa Catarina ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso do Sul ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Goiás ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Maranhão ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Piauí ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Ceará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Norte ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Paraíba ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Pernambuco ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Alagoas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Sergipe ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Rondônia ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Acre ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amazonas ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Roraima ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Pará ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Amapá ( ). Janeiro de Perfil dos Prefeitos do Estado do Tocantins ( ). Janeiro de Comparações sobre o perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Janeiro de 2009.

26 Proposta alternativa à PEC 333/2004 na Câmara dos Deputados e 020/2008 no Senado Federal, segundo dados das despesas com a função legislativa em Fevereiro de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Março de As despesas municipais com a função saúde em Março de As transferências de recursos para os Municípios na área da saúde em Março de Os recursos municipais alocados na área da saúde em Março de Despesas dos Municípios do Estado de Minas Gerais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Despesas dos Municípios do Estado da Paraíba com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / Abril de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, para o Estado de São Paulo. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de Minas Gerais. Maio de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de São Paulo. Maio de As despesas municipais com a função legislativa em Maio de A transparência das contas municipais. Junho de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Junho de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Junho de Perfil dos Vereadores do Estado do Ceará. Julho de As despesas municipais com a função habitação em Julho de As despesas municipais com a subfunção assistência à criança em Julho de As despesas municipais e a pressão do salário mínimo em Agosto de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. I Caracterização demográfica. Agosto de A situação orçamentária dos Municípios brasileiros em Setembro de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de As finanças municipais em setembro de As receitas tributárias municipais em Setembro de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de 2009.

27 Despesas dos Municípios do Estado do Amapá com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de Alterações territoriais entre os censos de 2000 e Outubro de Os precatórios e as finanças municipais em Novembro de O endividamento de longo prazo e as finanças municipais em Novembro de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. II Caracterização espacial. Novembro de Em busca da equidade através do Programa Territórios da Cidadania. Janeiro de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. III Recursos financeiros. Janeiro de A pobreza em nível municipal. Fevereiro de As despesas municipais com a função legislativa em Fevereiro de Os limites de despesas das Câmaras Municipais em Fevereiro de Subsídios à proposta de alteração dos limites de despesas com a função legislativa. Fevereiro de A remuneração dos Vereadores da Paraíba em Março de Brazilian municipal finances in 2008 and the effects of global crisis. Abril de A importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. Julho de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Agosto de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Agosto de As receitas dos Municípios da região de Feira de Santana em Setembro de A política de fundos para a educação e o impacto nas finanças dos Estados e Municípios. Setembro de As receitas dos Municípios da região Norte-Nordeste do Estado da Bahia em Setembro de Municípios que receberam recursos para consórcios em 2008 e 2009 (segundo os dados da base da STN). Setembro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Setembro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Setembro de As receitas dos Municípios do Sudoeste da Bahia em Outubro de Maiores e menores receitas orçamentárias per capita dos Municípios em Outubro de O endividamento dos Municípios com população superior a 50 mil habitantes em julho de Outubro de As receitas dos Municípios do Estado de São Paulo em Outubro de As despesas municipais com a função legislativa em Outubro de Padrões de crescimento da população brasileira em nível municipal ( ). Novembro de Evolução da população para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de 2010.

28 Efeitos do resultado do Censo Demográfico de 2010 na distribuição do Fundo de Participação dos Municípios em Novembro de Evolução da receita orçamentária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de Evolução da receita tributária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período Novembro de Áreas mínimas de comparação entre os Censos de 2000 e 2010: população. Janeiro de A situação da urbanização nos Municípios brasileiros em Janeiro de A distribuição da população em nível municipal em Fevereiro de O crescimento da população em nível municipal no período entre 2000 e Fevereiro de Os Municípios cuja população cresceu acima da média no período entre 2000 e Abril de Os Municípios cuja população cresceu abaixo da média no período entre 2000 e Abril de Os Municípios que perderam população no período entre 2000 e Abril de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Abril de A evolução da população do Estado da Bahia no período entre 2000 e Abril de Subsídios para a formulação de uma política para as principais aglomerações Urbanas do Brasil: crescimento demográfico no período Julho de As finanças municipais em Setembro de Planejamento nas regiões metropolitanas e aglomerações urbanas de grande porte demográfico. Outubro de A distribuição dos royalties do pré-sal e a equidade através do FPM: a distância entre as palavras (intenções) e os números (realidade). Outubro de Uma alternativa para a distribuição dos royalties do pré-sal a favor da saúde, educação, saneamento e habitação. Outubro de As receitas tributárias municipais em Dezembro de As despesas municipais e a situação orçamentária em Dezembro de A evolução e a concentração do Produto Interno Bruto pelos Municípios brasileiros entre 2005 e Dezembro de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Rondônia. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Acre. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Amazonas. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Roraima. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Pará. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Amapá. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Tocantins. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Maranhão. Março de 2012.

29 Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Piauí. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Ceará. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Rio Grande do Norte. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Paraíba. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Pernambuco. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Alagoas. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Sergipe. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Bahia. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Minas Gerais. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Espírito Santo. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Rio de Janeiro. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 São Paulo. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Paraná. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Santa Catarina. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Rio Grande do Sul. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Mato Grosso do Sul. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Mato Grosso. Março de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Goiás. Março de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Março de As receitas dos Municípios do Estado de Minas Gerais em Abril de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Abril de As despesas municipais com a função legislativa em Abril de As despesas dos governos federal, estaduais e municipais com a função gestão Ambiental em Maio de A dívida ativa inscrita pelos Municípios e a receita com ela auferida: a situação em Junho de Os Municípios bilionários em Julho de Perfil dos candidatos a Prefeito nas eleições de Julho de 2012.

30 30 OBSERVATÓRIO DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS Encontra-se à disposição dos usuários, na pagina eletrônica da ONG Associação Transparência Municipal o Observatório de Informações Municipais, contendo uma série de estudos, artigos e notícias de interesse dos Prefeitos, Vereadores, Secretários e servidores municipais, além do meio acadêmico, da mídia e de técnicos especialistas em assuntos relacionados à administração pública, em especial a municipal. Também se encontram à disposição dos usuários um compêndio de legislação de interesse dos Municípios além de estimativas trimestrais do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e índices de inflação, atualizados mensalmente. O Observatório inova através da abertura de um espaço de debate relacionado a temas que dizem respeito à defesa dos interesses dos Municípios. Visite o Observatório de Informações Municipais acessando o endereço eletrônico: /oim. Equipe do Observatório Municipal de Informações Gestor François E. J. de Bremaeker francois.bremaeker@atmtec.org.br Desenvolvimento de Sistemas e Inovação Tecnológica Bruno Soares Gerente de Desenvolvimento - bruno.soares@atmtec.org.br Vanessa Bomfim Analista de Sistemas - vanessa.bomfim@atmtec.org.br Rafael Leite Analista de Sistemas rafael.leite@atmtec.org.br Daniele Tavares Souza I Analista de Sistemas daniele.souza@atmtec.org.br Cintia Cavalcante Designer cintia.cavalcante@atmtec.org.br

31 31 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem fins lucrativos e de apoio técnico aos municípios. Com sede em Salvador Bahia e de atuação nacional a ATM tem, por finalidade, cooperar com órgãos e entidades ligados ao poder público no planejamento, na aplicação de recursos, na implantação de políticas públicas e na promoção de atividades de pesquisa, educação, desenvolvimento institucional e transparência administrativa. A ATM possui inquestionável reputação ético-profissional e foi declarada de utilidade pública por projeto de lei aprovado pela Assembléia Legislativa do Estado da Bahia em dezembro/2010. A Associação Transparência Municipal também atua institucionalmente em outros projetos de alcance nacional voltados para a realidade e os interesses dos municípios, tais como: 1. Observatório de Informações Municipais OIM: através do Observatório, a ATM discute temas de relevante interesse nacional, elabora e disponibiliza estudos e artigos que permitem conhecer a realidade financeira municipal brasileira, fornecendo informações e notícias que auxiliam na tomada de decisões, abrindo espaços de debate sobre temas da atualidade de interesse dos Municípios e levantando informações que mostrem para a sociedade os governos municipais de forma mais transparente. O endereço virtual do Observatório de Informações Municipais criado e mantido pela ATM é 2. Congresso Brasileiro de Municípios: realizado anualmente pela ATM em conjunto com a Associação Brasileira de Municípios ABM com sede em Brasília-DF, o Congresso apresenta e discute grandes temas relacionados à realidade municipal, tais como a questão da necessidade de novo Pacto Federativo, reforma tributária, desenvolvimento sustentável das cidades e transparência. 3. Conselho Consultivo do Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo: a ATM atua como membro deste Conselho, cuja finalidade é estimular os municípios a se organizarem em consórcios para executar políticas públicas de interesse comum - a exemplo da coleta e tratamento de lixo, do saneamento básico e da infraestrutura urbana e rural. O Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo é uma iniciativa conjunta da Frente Nacional de Prefeitos FNP, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD e da Caixa Econômica Federal, com apoio da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério de Relações Exteriores;

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