IBAM 50 ANOS DESPESAS MUNICIPAIS COM AS FUNÇÕES DE COMPETÊNCIA DA UNIÃO E DOS ESTADOS EM (Série Estudos Especiais nº 49)

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1 INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM 50 ANOS DESPESAS MUNICIPAIS COM AS FUNÇÕES DE COMPETÊNCIA DA UNIÃO E DOS ESTADOS EM 2001 (Série Estudos Especiais nº 49) François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro maio de 2003

2 IBAM 2 DESPESAS MUNICIPAIS COM AS FUNÇÕES DE COMPETÊNCIA DA UNIÃO E DOS ESTADOS EM 2001 Trabalho elaborado por François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Coordenador do Núcleo de Articulação Político-Institucional Coordenador Técnico do Banco de Dados Municipais Área de Promoção do Município e da Cidadania do IBAM Depositado na Reserva Legal da Biblioteca Nacional by Instituto Brasileiro de Administração Municipal Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte 1ª edição maio de 2003 Bremaeker, François E. J. de Despesas municipais com as funções de competência da União e dos Estados em IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. 28,0 cm (Estudos especiais, 49) 1. Finanças municipais - Brasil. 2. Encargos municipais - Brasil. 3. Receitas municipais - Brasil. I. Instituto Brasileiro de Administração Municipal. Área de Promoção do Município e da Cidadania. Núcleo de Articulação Político-Institucional. Banco de Dados Municipais. II. Série. III. Título. 336 (CDD 15.ed.)

3 IBAM 3 DESPESAS MUNICIPAIS COM AS FUNÇÕES DE COMPETÊNCIA DA UNIÃO E DOS ESTADOS EM 2001 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo do IBAM Coordenador do Núcleo de Articulação Político-Institucional Coordenador-Técnico do Banco de Dados Municipais (IBAMCO) bremaeker@ibam.org.br

4 IBAM 4 Para se saber se algo é certo ou errado, basta exagerar D. Irineu Pena O.S.B. A Lei de Responsabilidade Fiscal foi concebida com o objetivo de controlar o déficit fiscal da União, dos Estados e dos Municípios, procurando fazer com que o Poder Público realize despesas dentro do limite de suas receitas. O resultado fiscal dos Municípios, mesmo antes da vigência da Lei de Responsabilidade Fiscal, já vinha apresentando resultados auspiciosos. Em 1995, o primeiro ano pleno após a implantação do Plano Real, 82,2% dos Municípios encontrava-se em déficit fiscal, ou seja, estavam gastando mais do que arrecadavam através dos seus tributos e do que recebiam através das transferências constitucionais e/ou legais, além daqueles recursos que lhes eram transferidos voluntariamente. Certamente esta situação se devia ao fato de, naquela época, ainda se encontrarem influenciados pelo descontrole financeiro provocado pela elevada inflação que existia nos anos anteriores. Como pode ser observado através da tabela 1, os grupos que apresentavam menor percentual de incidência de déficit fiscal eram aqueles poucos integrados pelos Municípios de maior população, sendo que a situação era mais crítica para os Municípios que tinham entre 100 mil e 500 mil habitantes. A situação melhorou significativamente em 1998, depois de passados quatro anos sob um ambiente de inflação em níveis civilizados. Neste ano pouco mais da metade dos Municípios (55,5% do total) apresentavam déficit fiscal. Os Municípios que melhor conseguiram equilibrar suas finanças foram aqueles com população inferior a 5 mil habitantes, seguidos por aqueles com população entre 5 mil e 50 mil habitantes.

5 IBAM 5 Os Municípios com população acima de 500 mil habitantes, aqueles que em 1995 apresentavam uma situação relativamente mais equilibrada, foram os que continuaram apresentando níveis mais elevados de déficit fiscal, provavelmente em razão do pesado ônus do custo da urbanização. Os resultados encontrados para o ano de 2000, já em parte sob o império da Lei de Responsabilidade Fiscal, são bastante promissores. Neste ano apenas quatro em cada 10 Municípios ainda se encontravam em situação de déficit fiscal (41,5%). Os grupos que apresentam os mais elevados percentuais de Municípios com déficit fiscal são aqueles com população entre 5 mil e 50 mil habitantes e aqueles com população superior a 1 milhão de habitantes. De um modo geral o que se observa ao longo destes 6 anos é que em todos os grupos a participação de Municípios com déficit fiscal vem se reduzindo significativamente. GRUPOS DE TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS QUE APRESENTAM DÉFICIT FISCAL, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES, EM 1995 E 1998 MUNICÍPIOS COM DÉFICIT FISCAL HABITANTES 1995 (*) 2000 (**) 2001 (***) (por mil) Número % Número % Número % TOTAL , , ,5 até , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 3 17,6 7 38, e mais 8 64,6 5 41,7 3 25,0 0 FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional 1995, 2000 e 2001 TABULAÇÕES ESPECIAIS: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO). (*) Dados expandidos a partir de uma amostra de 2526 Municípios para um universo de 4973 Municípios. (**) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de 5506 Municípios. (***) Dados expandidos a partir de uma amostra de Municípios para um universo de Municípios.

6 IBAM 6 A corroborar este avanço por parte dos Municípios, pode-se ver através do estudo elaborado pela Secretaria do Tesouro Nacional (Nascimento, 2001), que nos anos de 1995 e 1996 o déficit primário municipal (não computados os juros pagos), acumulava a impressionante cifra de R$ 19,3 bilhões (em valores de 2000). No ano de 1997 o déficit era de R$ 3,3 bilhões e no ano de 2000 produziu-se pela primeira vez um superávit primário de R$ 3,4 bilhões. Em 2001, segundo cálculos do Banco de Dados Municipais do IBAM, o superávit primário dos Municípios chegava a R$ 5,5 bilhões. A MAGNITUDE DOS GASTOS MUNICIPAIS COM OS SERVIÇOS DAS DEMAIS ESFERAS DE GOVERNO A preocupação do IBAM com o tema é bem antiga, tendo sido alvo de estudos, pesquisas e seminários. 1 A recente aprovação da Lei nº , que prevê penalizações para os agentes públicos que não cumprirem os dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal, está preocupando a todos. Uma pesquisa realizada pelo Banco de Dados Municipais do IBAM constatou que as despesas realizadas pelos Municípios com as atividades de competência da União e dos Estados chegam a pelo menos 4,52% das suas receitas, o que equivaleria, no ano de 1998, a um gasto de pelo menos R$ 3,1 bilhões (Bremaeker, 2000), chegando a pelo menos R$ 3,8 bilhões em 2000 (Bremaeker, 2002) e atingindo a R$ 4,2 bilhões em Conforme pode ser observado na tabela 2, esses gastos são relativamente mais elevados nos Municípios de menor porte demográfico, que, por se localizarem na periferia ou distantes dos grandes centros urbanos, se vêem na contingência de financiar com maior intensidade ou num maior número de casos esses serviços, para que eles estejam disponíveis à sua população. 1 Simpósio sobre as relações intergovernamentais (IBAM/seminário ); Relações intergovernamentais: o Estado e o Município (IBAM/pesquisa ); Relações intergovernamentais: a União e o Município (IBAM/pesquisa ); A repartição de receitas e encargos com os Municípios atingiu os resultados esperados? (BREMAEKER/estudo ); O Município no sistema tributário brasileiro (BREMAEKER/estudo ); Gastos municipais com atividades de competência da União e dos Estados (BREMAEKER/estudo ).

7 IBAM 7 Os Municípios com população até 50 mil habitantes, que representam 90,5% do total de unidades do País, apresentam um resultado médio de gastos com os serviços de competência das outras esferas de Governo abaixo da média nacional em termos absolutos, entretanto, em termos relativos, os gastos acima da media nacional abrangem aos Municípios com população até 100 mil habitantes: 96,0% do total de Municípios. Dada a maior quantidade de Municípios com menor porte demográfico, verifica-se que o grupo que apresenta o mais expressivo quantitativo de recursos é aquele representado pelos Municípios com população inferior a 10 mil habitantes. Ao se observar os diferenciais entre os resultados médios dos grupos extremos de Municípios, verifica-se que aqueles com mais de 1 milhão de habitantes gastam em média um volume de recursos 90 vezes maior que os Municípios com população inferior a 10 mil habitantes, entretanto, sua população média é perto de 500 vezes maior. TABELA 2 GASTOS EFETUADOS PELOS GOVERNOS MUNICIPAIS COM SERVIÇOS DE COMPETÊNCIA DA UNIÃO E DOS ESTADOS, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. BRASIL Grupos de Número Gastos com serviços da União e dos Estados Habitantes (por mil) de Municípios % sobre a receita total média municipal (em R$) total dos Municípios (em R$) BRASIL , até , I , I , I , I , I , I , e mais 12 1, FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO) levantamento dos gastos municipais. Observação: não foram levados em consideração os dados de Brasília (DF).

8 IBAM 8 Ao se comparar os gastos municipais com atividades de outras esferas de Governo tomando por base as receitas tributárias municipais, verifica-se que os Municípios com população inferior a 10 mil habitantes despendem com essas atividades mais do que o triplo do que conseguem arrecadar com tributos próprios, enquanto que os Municípios entre 10 mil e 20 mil habitantes, comprometem o correspondente a uma vez e meia toda sua receita tributária (tabela 3). Isso representa dizer que 73,1% dos Municípios brasileiros comprometem mais do que toda a sua arrecadação tributária para custear serviços que a União e os Estados deveriam executar no seu território por sua própria conta. Obviamente que esse maior impacto sobre as finanças municipais se deve ao fato de que os tributos que os Municípios têm a sua disposição são de caráter eminentemente urbano, enquanto que a maioria dos Municípios brasileiros tem base econômica rural. TABELA 3 GASTOS MÉDIOS EFETUADOS PELOS GOVERNOS MUNICIPAIS COM SERVIÇOS DE COMPETÊNCIA DA UNIÃO E DOS ESTADOS FRENTE ÀS RECEITAS TOTAL E TRIBUTÁRIA, SEGUNDO OS GRUPOS DE HABITANTES. BRASIL Grupos de Número Gastos Médios Receita Receita Habitantes de Com serviços da Total Média Tributária Média (por mil) Municípios União e Estados (em R$) (em R$) BRASIL até I I I I I I e mais FONTES: Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO) levantamento dos gastos municipais. Observação: não foram levados em consideração os dados de Brasília (DF).

9 IBAM 9 OS SERVIÇOS PRESTADOS PELOS MUNICÍPIOS Apenas à guisa de esclarecimento, serão elencadas a seguir todas as atividades desenvolvidas pelos Municípios, separadas como: 1. de competência dos Municípios e explicitadas na Constituição Federal; 2. de competência dos Municípios, porém, não explicitadas na Constituição Federal; e, 3. de competência da União e dos Estados, mas que são custeadas pelos Municípios. Entre as atividades e serviços a serem prestados pelos Municípios, com os recursos disponíveis, foram elencados de forma explícita na Constituição: organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão: os serviços de interesse local; os serviços de transporte coletivo. manter e prestar, com a cooperação técnica e financeira do Governo central e dos Governos estaduais: programas de educação pré-escolar e de ensino fundamental; serviços de atendimento à saúde da população. constituir, conforme dispuser lei municipal: serviço de guarda municipal.

10 IBAM 10 sob competência comum do Governo Federal, dos Governos Estaduais e dos Municípios: cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência; proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos; proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência; proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; preservar as florestas, a fauna e a flora; fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento alimentar; promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais; promover programas de saneamento básico; combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos; estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito. Entretanto não são apenas essas as tarefas comumente desenvolvidas pelos Municípios. Outras os Municípios executam na condição de ente governamental, tais como: no âmbito dos serviços públicos de interesse local: edificar e conservar os prédios públicos municipais; construir e conservar as vias urbanas, pontes e viadutos, as estradas e os caminhos vicinais; sinalizar as vias públicas urbanas e rurais; construir e conservar praças, parques, jardins e hortos florestais; realizar serviços de assistência social; manter creches, orfanatos e albergues; manter serviço de defesa do consumidor;

11 IBAM 11 prestar assistência e orientação judiciária gratuita; manter e fiscalizar mercados e feiras livres; manter matadouros; prover o serviço de iluminação pública; operar os cemitérios e os serviços funerários; realizar atividades de defesa civil, inclusive a de combate a incêndios e preservação de acidentes naturais. no âmbito dos programas de educação: preparar e fornecer a merenda escolar; distribuir material e livros didáticos; manter bibliotecas; manter programas de alfabetização de adultos; fornecer transporte escolar; realizar programas de apoio às práticas desportivas. no âmbito da saúde pública: assumir os encargos do sistema de saúde pública; exercer as atividades de fiscalização sanitária. no âmbito dos programas de saneamento básico: operar e/ou fiscalizar o serviço de abastecimento de água; operar e/ou fiscalizar o serviço de esgotamento sanitário; promover o esgotamento das águas pluviais; executar a limpeza pública; efetuar a coleta do lixo; dar destino final ao lixo. Além dessas tarefas, que não são poucas, existem muitas outras, de competência da União e dos Estados, mas que são, na maior parte dos casos, custeadas pelos Municípios, que têm a sua participação aumentada na medida em que apresenta um menor quantitativo de população, tais como:

12 IBAM 12 na área da saúde pública: fornecer material e efetuar a manutenção de prédios estaduais; ceder pessoal e manter os serviços estaduais de apoio; manter o serviço estadual de hemocentro; suplementar os recursos não previstos nos convênios; fornecer suporte às campanhas de vacinação. na área da educação: ceder professores para as escolas estaduais; fornecer merenda escolar e transporte escolar para os alunos das escolas estaduais; efetuar a manutenção das escolas estaduais; ceder pessoal e manter os serviços estaduais de apoio. na área da assistência social: manutenção de serviços de assistência social estadual. na área da administração fazendária: manter um núcleo de atendimento aos contribuintes; ceder pessoal e manter os serviços estaduais e do Governo Federal de agências, postos, delegacias e exatorias. na área da agricultura: manter a unidade municipal de cadastramento; manter o serviço de extensão rural; manter os serviços de polícia florestal e do horto estadual. na área das comunicações: manter o serviço de correios e telégrafos; manter o posto telefônico.

13 IBAM 13 na área do judiciário: manter o Fórum; manter os serviços da justiça eleitoral e dos cartórios; manter os serviços de defesa do consumidor; manter os serviços de juizados especiais (juizado de menores, juizado de pequenas causas, vara da infância e da juventude); manter os serviços de defensoria pública; manter os serviços de promotoria de justiça; dar suporte à manutenção do pessoal do judiciário. na área da segurança pública: manter a junta de alistamento militar e o tiro de guerra; auxiliar na manutenção da polícia militar; auxiliar na manutenção da polícia civil; auxiliar na manutenção do corpo de bombeiros; auxiliar na manutenção de delegacias especiais (entorpecentes, idoso, meio ambiente, mulher); auxiliar na manutenção do instituto médico legal; auxiliar na manutenção da polícia rodoviária. na área do trabalho e da previdência: auxiliar na manutenção de órgãos do setor (delegacia, secretaria, posto); auxiliar na manutenção do Serviço Nacional de Emprego; auxiliar na manutenção do Tribunal Regional do Trabalho; expedir cartas de trabalho. na área de transporte e trânsito: auxiliar na manutenção dos departamentos e circunscrições de trânsito; manutenção de estradas federais e estaduais; manutenção de aeroportos.

14 IBAM 14 REIVINDICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS No entendimento do IBAM seria injusto penalizar os agentes políticos por um déficit fiscal provocado por despesas efetuadas com a manutenção de serviços de competência da União e dos Estados. A Lei de Responsabilidade Fiscal dispõe em seu artigo 62 que os Municípios somente contribuirão para o custeio de competências de outros entes da Federação se houver autorização em suas Leis de Diretrizes Orçamentárias e previsão nos seus orçamentos, além de um convênio, acordo, ajuste ou congênere entre as partes. Considerando-se que a Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece uma série de rígidos dispositivos, fica parecendo que o artigo 62 segue uma outra trajetória, abrindo brechas que possibilitam a fuga da responsabilidade dos Estados e da União na prestação dos serviços de sua competência, vez que é por demais sabido que o Município acaba sendo pressionado e forçado a efetuar estes gastos, pois se não os fizer, a população acabará ficando sem estes serviços. Nestes casos, os Prefeitos já sabem que as pressões virão de dois lados: da população que se vê privada do serviço e do ente federado que se exime da sua responsabilidade. Em pesquisa realizada pelo Banco de Dados Municipais do IBAM em 2002, nada menos que 83,2% dos Prefeitos brasileiros apontam como reivindicação aos Governos federal e estaduais o recebimento de compensação financeira pelas despesas com ações da União e dos Estados.

15 IBAM 15 CONCLUSÃO Poderia haver alguém que considerasse como normal que os Municípios assumissem essas despesas que são de competência dos Estados e da União, até alegando que sua cobertura se daria com os recursos que recebem através das transferências constitucionais. Somente que essas transferências constitucionais são recursos que pertencem aos Municípios, para que os utilize, com autonomia, na cobertura das suas despesas e não para que venha a comprometê-los com despesas de outras esferas de Governo. A admissão de que o comprometimento dos recursos municipais fosse normal, seria o mesmo que admitir a possibilidade de comprometimento integral dos recursos do FPM, do ICMS e das demais transferências constitucionais. A necessidade de observância por parte de todos os entes federados dos limites de gastos impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, tornam evidente que cada qual deveria assumir integralmente suas obrigações, inclusive dos serviços de sua competência, que são colocados sob a responsabilidade dos Municípios, devendo, pois, ser contabilizados à conta do ente federado por ela responsável. Sabe-se que os Municípios mantém convênios com os demais entes não apenas para auxiliar na manutenção desses serviços, mas porque, se não o fizerem, esses serviços deixarão de ser prestados à comunidade. Além do mais, não seria nenhum absurdo remunerar os Municípios pela prestação desses serviços, pelo simples fato de que, por estarem mais próximos da população a ser atendida, o fazem melhor e a um menor custo. Caso os Municípios venham a ser forçados a cortar os gastos que efetuam com os serviços de competência da União e dos Estados, para se adequarem aos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, não se sabe exatamente a extensão dos efeitos que adviriam dessa medida. Nesse caso corre-se o risco de enfraquecer e/ou até desestruturar o equilíbrio da Federação, pois é sabido que tanto a União quanto os Estados não estarão em condições de manter esses serviços em todo o Território nacional.

16 IBAM 16 Se os Municípios continuarem a assumir os encargos das demais esferas de Governo, sem que seja efetuada a correspondente compensação financeira, não resta dúvida de que acabará por comprometer a qualidade dos seus serviços oferecidos à população. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Finanças do Brasil receita e despesa dos municípios ano de Brasília, STN, (meio eletrônico). BREMAEKER, François E. J. de. Despesas municipais com as funções de competência da União e dos Estados em Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos especiais, 40) O que os Prefeitos esperam dos governos federal e estaduais a partir de Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos especiais, 42) Despesas municipais com as funções de competência da União e dos Estados. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos especiais, 21) Panorama das finanças municipais no período 1997 / Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos especiais, 36) Comportamento fiscal dos Municípios em Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos especiais, 37) Pacto federativo com justiça fiscal. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos especiais, 38) IBGE. Sinopse preliminar do censo demográfico de Rio de Janeiro, (meio eletrônico).

17 IBAM 17 SÉRIE ESTUDOS ESPECIAIS 1. Panorama do setor de saúde (1976) 2. Perfil do Prefeito brasileiro: (1990) 3. Como estão as cidades brasileiras? (1991) 4. Os novos Municípios: surgimento, problemas e soluções (1992) 5. A repartição de receitas e encargos com os Municípios atingiu os resultados esperados? (1993) 6. Perfil das receitas municipais (1995) 7. Perfil das receitas tributárias dos Municípios brasileiros (1995) 8. Os Municípios brasileiros frente à reforma tributária (1995) 9. Uma reforma tributária igual para Municípios desiguais (1995) 10. A evolução das finanças dos Municípios brasileiros (1996) 11. Situação financeira dos Municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro: com que receitas contaram ao longo de uma década? (1996) 12. O processo de criação de novos Municípios frente à Emenda Constitucional nº 15 (1996) 13. Evolução das finanças dos Municípios no período 1989/1995 (1997) 14. Impactos das propostas de reforma tributária nas finanças municipais (1998) 15. o futuro dos Municípios com a reforma tributária: o que acontecerá com as transferências constitucionais? (1998) 16. As reformas fiscal e tributária: emergência e possibilidades (1998) 17. Os Municípios frente à nova proposta de reforma tributária (1998) 18. Evolução das finanças municipais no período 1989/1998 (2000) 19. Necessidades financeiras para fazer face à pressão demográfica sobre os Municípios (2001) 20. Evolução do quadro municipal brasileiro no período entre 1980 e 2001 (2001) 21. Despesas municipais com as funções de competência da União e dos Estados (2001) 22. A informatização na administração municipal (2001) 23. Os conselhos municipais existentes no Brasil (2001) 24. Instrumentos de gestão urbana existentes nos Municípios (2001) 25. Os consórcios na administração municipal (2001) 26. Distribuição e despesas com funcionários municipais (2001) 27. Atividades municipais terceirizadas (2001) 28. Instrumentos e desempenho da arrecadação do Imposto Predial e Territorial Urbano (2001) 29. Ações municipais para a atração de atividades econômicas (2001) 30. Instrumentos legais de justiça e segurança pública existentes nos Municípios (2001) 31. Equipamentos culturais e de lazer existentes nos Municípios (2001) 32. O papel do Município na política habitacional (2001) 33. guardas municipais existentes nos Municípios (2001) 34. A iluminação pública no Brasil: situação e custeio (2001) 35. A aplicação dos redutores do FPM sobre as finanças municipais (2001) 36. Panorama das finanças municipais no período 1997/2000 (2002) 37. Comportamento fiscal dos Municípios em 2000 (2002) 38. Pacto federativo com justiça fiscal (2002) 39. O verdadeiro comportamento fiscal dos Municípios em 2000 (2002) 40. Despesas municipais com as funções de competência da União e dos Estados em 2000 (2002) 41. As despesas municipais na função agricultura em 2000 (2002) 42. O que os Prefeitos esperam dos Governos federal e estaduais a partir de 2003 (2002)

18 IBAM O que os Prefeitos do Estado da Bahia esperam dos governos federal e estadual a partir de (2003) 44.O que os Prefeitos do Estado de Minas Gerais esperam dos governos federal e estadual a partir de (2003) 45.O que os Prefeitos do Estado do Espírito Santo esperam dos governos federal e estadual a partir de (2003) 46.O que os Prefeitos do Estado do Rio de Janeiro esperam dos governos federal e estadual a partir de (2003) 47.O que os Prefeitos do Estado de São Paulo esperam dos governos federal e estadual a partir de (2003) 48.O que os Prefeitos do Estado do Paraná esperam dos governos federal e estadual a partir de (2003) 49.O que os Prefeitos do Estado de Santa Catarina esperam dos governos federal e estadual a partir de (2003) 50.O que os Prefeitos do Estado do Rio Grande do Sul esperam dos governos federal e estadual a partir de (2003) 51.O que os Prefeitos do Estado de Mato Grosso esperam dos governos federal e estadual a partir de (2003) 52.A importância do ISS para os Municípios brasileiros: preocupações frente a uma reforma tributária. (2003) 53. O índice de desenvolvimento humano dos Municípios das capitais em (2003) 54. A reforma tributária: implicações nas finanças municipais. (2003) 55. A situação fiscal dos Municípios brasileiros em (2003) 56. Panorama das finanças municipais em (2003) 57. Despesas municipais com as funções de competência da União e dos Estados em (2003) h:\area\pmc\articul\projesp\univers\estudos\esp049p.doc

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