IBAM 50 ANOS O QUE OS PREFEITOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS ESPERAM DOS GOVERNOS FEDERAL E ESTADUAL A PARTIR DE (Série Estudos Especiais nº 43mg)

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1 INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM 50 ANOS O QUE OS PREFEITOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS ESPERAM DOS GOVERNOS FEDERAL E ESTADUAL A PARTIR DE 2003 (Série Estudos Especiais nº 43mg) François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro 2003

2 IBAM 2 O QUE OS PREFEITOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS ESPERAM DOS GOVERNOS FEDERAL E ESTADUAL A PARTIR DE 2003 Trabalho elaborado por François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Coordenador do Núcleo de Articulação Político-Institucional Coordenador Técnico do Banco de Dados Municipais Área de Promoção do Município e da Cidadania do IBAM Depositado na Reserva Legal da Biblioteca Nacional by Instituto Brasileiro de Administração Municipal Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte 1ª edição 2003 Bremaeker, François E. J. de O que os Prefeitos do Estado de Minas Gerais esperam dos governos federal e estadual a partir de IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. 29,7 cm (Estudos especiais, 43mg) 1. Relações intergovernamentais administração municipal Brasil. 2. Administração municipal Minas Gerais. I. Instituto Brasileiro de Administração Municipal. Área de Promoção do Município e da Cidadania. Núcleo de Articulação Político-Institucional. Banco de Dados Municipais. II. Série. III. Título CDD 15.ed.)

3 IBAM 3 O QUE OS PREFEITOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS ESPERAM DOS GOVERNOS FEDERAL E ESTADUAL A PARTIR DE 2003 François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo do IBAM Coordenador do Núcleo de Articulação Político-Institucional Coordenador-Técnico do Banco de Dados Municipais (IBAMCO) bremaeker@ibam.org.br

4 IBAM 4 Introdução O IBAM realizou entre junho e setembro de 2002 uma consulta de âmbito nacional com o objetivo de levantar junto aos Prefeitos Municipais suas expectativas com relação aos governantes eleitos nas esferas federal e estadual para exercer seus mandatos a partir de Os Prefeitos foram solicitados a opinar a respeito de três pontos: apresentar sua opinião a respeito do papel a ser desempenhado pelos Governos locais na Federação e eleger as principais reivindicações dos Municípios; indicar as áreas de atuação das quais esperam maior envolvimento por parte dos Governos federal e estaduais; apontar as áreas de responsabilidade dos Governos federal e estaduais que vêm exigindo maior apoio por parte das Prefeituras; e Cumprindo seu compromisso de buscar o aperfeiçoamento do sistema governamental brasileiro, o IBAM pretende oferecer subsídios capazes de orientar as parcerias entre as três esferas de Governo a partir da ótica dos Prefeitos. A experiência cinqüentenária do IBAM no trato das questões municipais foi o ponto de partida para a seleção dos temas, considerados básicos para integrar a presente consulta. Os resultados do estudo em âmbito nacional estão sendo apresentados ao Presidente da República e Governadores, a seus assessores, além dos Senadores, Deputados Federais e Deputados Estaduais, enquanto que os resultados do estudo em âmbito estadual também estão sendo apresentados ao Governador e Deputados Estaduais.

5 IBAM 5 O papel dos Municípios na Federação Importantes transformações no cenário político-administrativo do País foram introduzidas com a Constituição de Os efeitos práticos, que se fizeram sentir a partir do ano seguinte, mostraram que os Governos municipais tiveram reforçada sua autonomia, passando a assumir um papel de maior importância na prestação de serviços de interesse local, como também de serviços sociais de âmbito regional, para aqueles de maior porte demográfico. É inegável que o texto constitucional fortaleceu financeiramente os Municípios, o que se deu muito mais pela sua participação nas transferências constitucionais, do que pela ampliação da sua capacidade tributária. Nos primeiros anos da década de 90 os Municípios chegaram a concentrar 19 do volume de recursos financeiros destinados ao Poder Público. O ganho financeiro em favor dos Municípios fez com que tanto a União quanto os Estados fossem transferindo gradualmente parte de suas responsabilidades para os Governos municipais, sem a correspondente transferência de recursos. Nos últimos anos o Governo federal e os estaduais se valeram de inúmeros mecanismos para reforçar suas finanças, fazendo com que a disponibilidade de recursos financeiros nas mãos dos Municípios não passasse de 14 em O custo de manutenção das ações e serviços de responsabilidade do Governo federal e estaduais por parte dos Municípios alcançou a pelo menos R$ 3,8 bilhões em 2000, fazendo com que os Municípios comprometam, em média, 4,5 das suas receitas totais. Para o conjunto de Municípios com população inferior a 10 mil habitantes esta média é de 10,9. Se forem descontadas as receitas constitucionalmente vinculadas às áreas da educação e da saúde, isto representa dizer que os Municípios de menor porte demográfico comprometem mais de 27 dos seus recursos livres com estas atividades estranhas às suas funções. Os resultados da pesquisa desenvolvida pelo IBAM mostram que os Prefeitos estão conscientes de que os Municípios vêm desempenhando um papel cada vez mais importante no aperfeiçoamento do federalismo no País, muito embora venham sendo submetidos a crescentes sacrifícios com a implementação da política de redução do tamanho da máquina governamental federal e estadual.

6 IBAM 6 Não é sem razão que do elenco de reivindicações apontadas pelos Prefeitos, que refletem os reclamos do movimento municipalista, dez entre 12 delas dizem respeito, direta ou indiretamente, à necessidade de ampliação dos recursos financeiros em favor dos Municípios. A sociedade vem passando nos últimos anos por uma série de reformas institucionais, sendo que uma das mais reclamadas, a reforma tributária, conta com o apoio dos Prefeitos, desde que ela garanta um maior aporte de recursos aos Municípios. Para que esta reforma atinja plenamente seus objetivos, faz-se necessário, na opinião dos Prefeitos, que antes dela seja articulado um verdadeiro pacto federativo, que promova a redistribuição das competências entre os entes da Federação, promovendo a justa repartição de recursos. Sabem os Prefeitos que esta tarefa é bastante difícil de se realizar, visto que em razão da variedade de ações desenvolvidas pelos Municípios e dos diferentes graus de intensidade e de complexidade destas tarefas, não podem ser estabelecidas normas rígidas, que venham a estabelecer um modelo de gestão padrão, ou seja, rigorosamente igual para todos os Municípios. Exatamente em razão deste quadro de indefinição é que têm sido atribuídos mais e mais encargos aos Municípios. A solução antevista pelo IBAM é de que seja firmado um pacto federativo flexível, estabelecendo as linhas mestras na divisão das responsabilidades entre os três entes da Federação, que seria complementado com um sistema de compensação das despesas realizadas pelos Municípios com as ações e serviços de competência dos Governos federal e estaduais. Estas seriam as bases de um Federalismo Cooperativo. Ao se empreender uma reforma tributária é preciso lembrar que os Municípios não têm como se valer exclusivamente dos impostos que lhes são tradicionalmente atribuídos, que incidem sobre fatos geradores urbanos, vez que estamos num País onde a imensa maioria dos Municípios têm sua base econômica ligada às atividades do meio rural. Neste momento se fará necessário repensar a estrutura tributária e a repartição dos recursos federais e estaduais com os Municípios.

7 IBAM 7 Reivindicações dos Prefeitos Foi apresentado aos Prefeitos um elenco de 12 reivindicações, não estando incluídas entre elas as referentes ao custeio da iluminação pública e do transporte escolar, por estarem contempladas em Projeto de Emenda Constitucional transformado em 19 de dezembro de 2002 na Emenda Constitucional nº e de Projeto de Lei em de tramitação no Congresso Nacional. Reivindicações dos Prefeitos brasileiros As três reivindicações mais indicadas em âmbito nacional têm a ver com a necessidade de um maior aporte de recursos para os Municípios: transferência de 22,5 dos recursos obtidos através da CPMF, a serem repartidos conforme os critérios do FPM, com o objetivo de reforçar as ações municipais na área da saúde; ampliação das transferências constitucionais provenientes do Governo federal, incidindo em outros impostos e contribuições; e, compensação financeira das despesas realizadas pelos Municípios na manutenção de serviços de responsabilidade dos Estados e do Governo federal. Em quarto lugar aparece, em âmbito nacional, o pedido de redefinição das competências dos Municípios, Estados e Governo federal, com participação dos Municípios na receita tributária nacional proporcional às suas competências; vindo em seguida o aumento das transferências constitucionais provenientes dos Estados. Estas.cinco primeiras reivindicações foram apontadas por mais de 82,0 dos Prefeitos brasileiros. Em sexto e sétimo lugares, no âmbito nacional, estão reivindicações que envolvem indiretamente a preocupação com recursos financeiros: aprovação de Emenda Constitucional que torne o FUNDEF permanente; e, implantação em todo território nacional do Programa do Cartão Nacional de Saúde, com vistas à justa remuneração pelos serviços prestados.

8 IBAM 8 Em oitavo lugar, no âmbito nacional, novamente as Prefeituras se preocupam com os recursos financeiros (participação de representantes dos Municípios no processo de cálculo das cotas municipais relativas às transferências federais e estaduais), dedicando as duas reivindicações que se seguem à melhoria da gestão pública: apoio federal aos processos de informatização dos Municípios, com vistas à sua modernização e transparência; e, a realização de programas de capacitação e assessoramento técnico para os Municípios a serem patrocinados pelo Governo federal. As duas últimas reivindicações voltam a se preocupar com o aspecto financeiro, quando pretendem: rediscussão dos critérios de pagamento dos precatórios, mediante exame das propostas de Emenda Constitucional em tramitação no Congresso Nacional; e, a renegociação das dívidas municipais com o estabelecimento de limites diferenciados de comprometimento dos recursos de acordo com a capacidade financeira de cada Município. Reivindicações dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais A principal reivindicação dos Prefeitos do Estado se referem ao recebimento de 22,5 dos recursos obtidos através da CPMF, a serem repartidos conforme os critérios do FPM, com o objetivo de reforçar as ações municipais na área da saúde, secundada pela compensação financeira das despesas realizadas pelos Municípios na manutenção de serviços de responsabilidade dos Estados e do Governo federal. Estas reivindicações foram apontadas por mais de 90 dos Prefeitos. Em terceiro lugar aparecem a ampliação das transferências constitucionais federais e também das transferências estaduais. Em seguida vem a reivindicação pela redefinição das competências das três esferas de Governo e o pedido para que o FUNDEF seja permanente. Estas quatro reivindicações receberam entre 70 e menos de 80 de indicações. Outras três reivindicações receberam entre 60 e menos de 70 de indicações e uma delas recebeu entre 50 e menos de 60 de indicações.

9 IBAM 9 TABELA 1 REIVINDICAÇÕES DOS PREFEITOS BRASILEIROS, DA REGIÃO SUDESTE E DO ESTADO DE MINAS GERAIS PARA OS GOVERNOS FEDERAL E ESTADUAIS A PARTIR DE REIVINDICAÇÕES BRASIL SUDESTE MINAS GERAIS TOTAL DE Receber 22,5 da CPMF 91,4 91,7 92,3 Ampliar a participação nas transferências constitucionais federais 84,7 89,5 78,0 Receber compensação pelas despesas com ações da União e dos Estados 83,2 84,5 90,1 Redefinir as competências das três esferas de governo 82,2 76,8 74,7 Ampliar a participação nas transferências constitucionais estaduais 82,0 81,8 78,0 Tornar o FUNDEF permanente 76,5 69,1 70,3 Implantar o cartão de saúde 70,4 64,6 64,8 Fiscalizar o cálculo das transferências constitucionais 67,9 65,7 68,1 Participar de programa de informatização das Prefeituras 67,1 64,1 64,8 Participar de programas de capacitação dos servidores 61,3 58,6 58,2 Rediscutir a legislação sobre precatórios 44,5 39,2 36,3 Renegociar as dívidas 37,7 27,6 28,6 FONTE: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO) Obs.: Dados expandidos a partir de uma amostra de 495 Prefeituras Municipais para o Brasil, 181 Prefeituras para a Região Sudeste e 91 para o Estado de Minas Gerais.

10 IBAM 10 Áreas de atuação das quais esperam maior envolvimento das demais esferas de Governo Foi apresentado aos Prefeitos um elenco de 32 áreas de atuação algumas de cunho geral e outras mais específicas --, para que indicassem de quais delas esperam maior envolvimento por parte dos Governos federal e estaduais a partir de As opções apresentadas foram as mesmas tanto para o Governo federal quanto para os Governos estaduais. Expectativas em relação ao Governo federal Das expectativas apresentadas em relação à atuação do Governo federal, foram analisadas em primeiro lugar aquelas apresentadas pelo conjunto dos Prefeitos brasileiros e, em seguida, os resultados apurados a partir das respostas dos Prefeitos do Estado. Expectativas dos Prefeitos brasileiros A área da saúde foi a que recebeu o maior número de indicações, apresentando praticamente 6 pontos percentuais de vantagem sobre a área de saneamento básico. Em terceiro lugar surge a expectativa com a geração de emprego e renda, seguindo-se as áreas de agricultura e de habitação. Todas estas áreas registram expectativas da parte de 80 ou mais dos Prefeitos. Entre 70 e menos de 80 das expectativas quanto à atuação do Governo federal aparecem quatro áreas: educação; meio ambiente; assistência social; e, infra-estrutura.

11 IBAM 11 Pode-se observar ainda que cinco áreas apresentam entre 60 e menos de 70 de indicações e outras seis áreas registram entre 50 e menos de 60 de indicações. Expectativas dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais A área da saúde foi a que recebeu o maior número de indicações, secundada pela de geração de emprego e renda. Em terceiro lugar aparecem três áreas: agricultura; habitação; e, educação. Estas cinco áreas receberam mais de 80 de indicações. Em sexto lugar aparece a expectativa quanto à atuação na área do meio ambiente, vindo em seguida as áreas do saneamento básico e da assistência social. Estas três áreas receberam entre 70 e menos de 80 de indicações. Nove áreas receberam entre 60 e menos de 70 de indicações, enquanto que outras três áreas receberam entre 50 e menos de 60 de indicações;

12 IBAM 12 TABELA 2 O APOIO ESPERADO DO GOVERNO FEDERAL POR PARTE DOS PREFEITOS BRASILEIROS, DA REGIÃO SUDESTE E DO ESTADO DE MINAS GERAIS A PARTIR DE ÁREAS DE ATUAÇÃO BRASIL SUDESTE MINAS GERAIS TOTAL DE Saúde 87,1 87,3 86,8 Saneamento básico 81,3 75,1 78,0 Geração de emprego e renda 80,8 84,5 85,7 Agricultura 80,6 71,8 81,3 Habitação 80,0 72,4 81,3 Educação 79,3 75,7 81,3 Meio ambiente 76,1 74,6 79,1 Assistência social 75,5 75,1 75,8 Infra-estrutura 72,3 69,6 61,5 Pavimentação de vias urbanas 69,9 64,6 64,8 Desenvolvimento urbano 68,7 66,3 63,7 Estradas de rodagem 64,3 60,8 64,8 Ensino profissional 63,7 64,6 64,8 Assistência comunidades rurais 60,6 56,4 64,8 Segurança pública 59,3 61,3 62,6 Cultura 59,2 55,8 54,9 Turismo 58,1 55,8 53,8 Desporto 56,0 51,9 57,1 Trabalho 54,5 53,6 60,4 Resíduos sólidos 53,5 57,5 61,5 Promoção industrial 49,4 50,8 48,4 Transporte 47,2 42,0 46,2 Previdência social 46,1 40,9 44,0 Lazer 42,9 43,1 44,0 Extensão rural 41,5 40,3 46,2 Reforma agrária 40,1 29,8 34,1 Conservação de energia 38,5 35,4 36,3 Justiça 26,9 39,8 40,7 Patrimônio histórico e artístico 35,4 34,3 37,4 Banco oficial 31,3 24,9 25,3 Refinanciamento das dívidas 28,6 21,0 23,1 Planej. gênero e dir. humanos 25,2 24,3 27,5 FONTE: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO) Obs.: Dados expandidos a partir de uma amostra de 495 Prefeituras Municipais para o Brasil, 181 Prefeituras para a Região Sudeste e 91para o Estado De Minas Gerais.

13 IBAM 13 Expectativas em relação ao Governo estadual Das expectativas apresentadas em relação à atuação do Governo estadual, foram analisadas em primeiro lugar aquelas apresentadas pelo conjunto dos Prefeitos brasileiros e, em seguida, os resultados apurados a partir das respostas dos Prefeitos do Estado. Expectativas dos Prefeitos brasileiros A área da saúde foi a que recebeu o maior número de indicações, seguida bem de perto pelas áreas de geração de emprego e renda; agricultura; segurança pública; e, estradas de rodagem. Todas estas áreas registram 80 ou mais de indicações. Em sexto lugar surge a expectativa quanto à pavimentação de vias urbanas, seguindo-se as áreas de saneamento básico; educação; assistência social; e, habitação. Estas áreas apresentam entre 70 e menos de 80 das expectativas quanto à atuação dos governos estaduais. Pode-se observar ainda que cinco áreas apresentam entre 60 e menos de 70 de indicação e outras três áreas registram entre 50 e menos de 60 de indicações. Expectativas dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais A área que se posicionou em primeiro lugar entre as expectativas quanto à atuação do Governo do Estado foi a da segurança pública. Em segundo lugar aparecem três áreas: saúde; estradas de rodagem; e, saneamento básico. Em quinto lugar aparece a área da educação. Estas cinco áreas receberam mais de 80,0 de indicações.

14 IBAM 14 Em sexto lugar aparece a expectativa de atuação na geração de emprego e renda e de pavimentação de vias urbanas, seguidas pelas áreas de agricultura, assistência social, habitação, desenvolvimento urbano e meio ambiente. Estas áreas receberam entre 70 e menos de 80 de indicações. Três áreas receberam entre 60 e menos de 70 de indicações e outras três áreas receberam entre 50 e menos de 60 de indicações.

15 IBAM 15 TABELA 3 O APOIO ESPERADO DOS GOVERNOS ESTADUAIS POR PARTE DOS PREFEITOS BRASILEIROS, DA REGIÃO SUDESTE E DO ESTADO DE MINAS GERAIS A PARTIR DE ÁREAS DE ATUAÇÃO BRASIL SUDESTE MINAS GERAIS TOTAL DE Saúde 83,2 81,2 81,3 Geração de emprego e renda 82,8 83,4 79,1 Agricultura 81,2 74,0 74,7 Segurança pública 80,7 80,7 83,5 Estradas de rodagem 80,0 78,5 81,3 Pavimentação de vias urbanas 77,7 78,5 79,1 Saneamento básico 77,1 77,3 81,3 Educação 75,6 75,7 80,2 Assistência social 74,3 75,1 74,7 Habitação 72,2 72,9 73,6 Desenvolvimento urbano 68,9 69,6 72,5 Infra-estrutura 68,1 69,1 61,5 Assistência comunidades rurais 65,7 54,1 61,5 Ensino profissional 65,0 67,4 67,0 Meio ambiente 64,8 65,7 70,3 Cultura 57,1 54,7 52,7 Turismo 56,9 54,7 56,0 Desporto 50,2 47,0 46,2 Trabalho 48,6 49,2 52,7 Promoção industrial 47,5 49,2 46,2 Resíduos sólidos 46,8 52,5 53,8 Extensão rural 45,6 35,9 44,0 Lazer 44,4 44,2 48,4 Transporte 41,5 43,1 44,0 Justiça 36,6 34,3 40,7 Patrimônio histórico e artístico 34,0 38,1 45,1 Conservação de energia 33,1 27,1 34,1 Previdência social 23,1 22,7 22,0 Reforma agrária 21,6 16,0 17,6 Refinanciamento das dívidas 17,3 13,3 7,7 Banco oficial 17,1 17,7 16,5 Planej. gênero e dir. humanos 16,8 16,6 17,6 FONTE: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO) Obs.: Dados expandidos a partir de uma amostra de 495 Prefeituras Municipais para o Brasil, 181 Prefeituras para a Região Sudeste e 91 para o Estado de Minas Gerais.

16 IBAM 16 Áreas que vêm exigindo maior apoio por parte das Prefeituras Foi apresentado aos Prefeitos um elenco de 12 áreas de atuação comuns tanto aos Governos federal quanto estaduais, além de mais quatro opções específicas para cada uma das esferas de Governo. Ações do Governo federal São indicadas pelos Prefeitos como sendo ações que exigem maior apoio por parte das Prefeituras, aquelas que deveriam ser de exclusiva competência do Governo federal ou que são fruto de convênios com ele firmados. Apoio exigido segundo os Prefeitos brasileiros A área da saúde foi a que recebeu o maior número de indicações, apresentando pouco mais de dez pontos percentuais de vantagem sobre a área da assistência social. Estas foram as duas áreas que obtiveram 70 ou mais de indicações. Em terceiro lugar foi indicado o apoio das Prefeituras na área da educação, seguindo-se em importância as áreas da habitação e da agricultura. Estas três áreas receberam entre 60 e menos de 70 de indicações. Em sexto lugar foi indicado o apoio na manutenção da Junta de Alistamento Militar, seguida pela conservação de estradas de rodagem e em ações na área do meio ambiente. Estas três áreas receberam entre 50 e menos de 60 de indicações.

17 IBAM 17 Apoio exigido segundo os Prefeitos do Estado de Minas Gerais Das ações federais que vêm exigindo maior apoio por parte das Prefeituras, a área da saúde foi a que recebeu o maior número de indicações, apresentando uma vigorosa vantagem de quase 17 pontos percentuais sobre aquela que lhe segue em importância. Esta foi a única área que recebeu mais de 80 de indicações. Em segundo lugar aparecem as áreas da assistência social e da habitação, ambas apresentando entre 60 e menos de 70 de indicações. Em quarto lugar estão as áreas da agricultura, meio ambiente, Junta de Alistamento Militar, educação e manutenção de estradas de rodagem. Estas áreas receberam entre 50 e menos de 60 de indicações.

18 IBAM 18 TABELA 4 AÇÕES DO GOVERNO FEDERAL QUE VÊM EXIGINDO MAIOR APOIO DAS, NA OPINIÃO DOS PREFEITOS BRASILEIROS, DA REGIÃO SUDESTE E DO ESTADO DE MINAS GERAIS A PARTIR DE ÁREAS DE ATUAÇÃO BRASIL SUDESTE MINAS GERAIS TOTAL DE Saúde 80,4 83,4 80,2 Assistência social 70,0 69,6 63,7 Educação 63,8 58,0 54,9 Habitação 61,8 55,8 60,4 Agricultura 60,7 54,1 58,2 Junta de Alistamento Militar 52,9 55,8 56,0 Estradas de rodagem 52,0 50,8 52,7 Meio ambiente 51,3 59,1 58,2 Assistência comunidades rurais 49,6 41,4 47,3 Trabalho 43,2 43,1 41,8 Cadastramento rural 34,5 27,6 27,5 Turismo 34,4 32,0 29,7 Extensão rural 32,8 27,1 28,6 Correios e Telégrafos 28,7 28,2 36,3 Reforma agrária 26,7 19,3 20,9 Justiça 26,6 23,2 23,1 FONTE: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO) Obs.: Dados expandidos a partir de uma amostra de 495 Prefeituras Municipais para o Brasil, 181 Prefeituras para a Região Sudeste e 91 para o Estado de Minas Gerais.

19 IBAM 19 Ações do Governo estadual São indicadas pelos Prefeitos como sendo ações que exigem maior apoio por parte das Prefeituras, aquelas que deveriam ser de exclusiva competência dos Governos estaduais ou que são fruto de convênios com eles firmados. Apoio exigido segundo os Prefeitos brasileiros A área da saúde foi a que recebeu o maior número de indicações, apresentando praticamente seis pontos percentuais de vantagem sobre a área da educação. Em terceiro lugar aparece a indicação de uma área de exclusiva competência dos Governos estaduais: a da Polícia Militar. Estas três áreas receberam mais de 70 de indicações. Em quarto lugar foi indicado o apoio das Prefeituras na conservação de estradas de rodagem, seguindo-se em importância as áreas da assistência social e da agricultura. Estas três áreas receberam entre 60 e menos de 70 de indicações. Em sétimo lugar foi indicado o apoio nas atividades da Polícia Civil, área também de exclusividade dos Governos estaduais, e na área do saneamento básico. Estas duas áreas receberam entre 50 e menos de 60 de indicações. Apoio exigido segundo os Prefeitos do Estado de Minas Gerais Das ações do Governo do Estado de Minas Gerais que vêm exigindo maior apoio por parte das Prefeituras aparece em primeiro lugar o apoio às atividades desenvolvidas pela Polícia Militar, secundada pela área da saúde. Estas áreas receberam mais de 80 de indicações. Em terceiro lugar foi registrado o apoio das Prefeituras às atividades da Polícia Civil, seguindo-se em importância o apoio à área da educação. Estas áreas receberam entre 70 e menos de 80 de indicações.

20 IBAM 20 Em quinto lugar foi apontado o apoio à área da assistência social, seguida pela manutenção das estradas de rodagem. Estas áreas receberam entre 60 e menos de 70 de indicações. A área de saneamento básico recebeu entre 50 e menos de 60 de indicações. TABELA 5 AÇÕES DOS GOVERNOS ESTADUAIS QUE VÊM EXIGINDO MAIOR APOIO DAS, NA OPINIÃO DOS PREFEITOS BRASILEIROS, DA REGIÃO SUDESTE E DO ESTADO DE MINAS GERAIS A PARTIR DE ÁREAS DE ATUAÇÃO BRASIL SUDESTE MINAS GERAIS TOTAL DE Saúde 78,5 82,3 82,4 Educação 72,6 71,3 70,3 Polícia militar 70,9 68,0 85,7 Estradas de rodagem 67,4 64,6 62,6 Assistência social 64,2 70,7 63,7 Agricultura 60,0 47,5 49,5 Polícia civil 57,5 63,0 76,9 Saneamento básico 55,0 56,4 54,9 Assistência comunidades rurais 49,7 38,7 42,9 Habitação 46,8 49,2 49,5 Meio ambiente 38,0 45,9 42,9 Extensão rural 35,0 27,1 31,9 Justiça 34,1 33,1 40,7 Trabalho 32,6 34,8 35,2 Turismo 27,3 27,6 25,3 Corpo de bombeiros 15,4 17,1 14,3 FONTE: IBAM. Banco de Dados Municipais (IBAMCO) Obs.: Dados expandidos a partir de uma amostra de 495 Prefeituras Municipais para o Brasil, 181 Prefeituras para a Região Sudeste e 91 para o Estado de Minas Gerais.

21 IBAM 21 Referências bibliográficas São apresentados neste item alguns estudos mais recentes e significativos, desenvolvidos pelo IBAM, segundo agrupamentos de áreas temáticas: Saúde Saneamento básico Meio ambiente Resíduos sólidos ALBESA DE RABI, Nídia Inês. Pesquisa de avaliação do programa de saneamento básico para a população de baixa renda PROSANEAR. Rio de Janeiro, IBAM / DUMA / Núcleo de Políticas e Estratégias Públicas p. 2 v. BAHIA, Sérgio Rodrigues. Eficiência energética nos sistemas de saneamento. Rio de janeiro, IBAM / DUMA ELETROBRAS / PROCEL p. BREMAEKER, François E. J. de. Os gastos municipais com a saúde em Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. DACACH, Solange, SVEIBIL, Victor Zular, SEGALA, Karin. Gestão integrada de resíduos sólidos na Amazônia como lidar com o lixo de maneira adequada. Rio de janeiro, IBAM / DUMA / Núcleo de Meio Ambiente p. (Sumário) SVEIBIL, Victor Zular. Gestão integrada de resíduos sólidos Programa de educação à distância. Rio de Janeiro, IBAM / DUMA / Núcleo de Meio Ambiente SEDU- PR VELLOSO, Rui. Plano diretor urbano e ambiental de Manaus. Rio de Janeiro / Manaus. IBAM / DUMA / Núcleo de Meio Ambiente XAVIER, Hélia Nacif. Consulta nacional sobre gestão do saneamento e do meio ambiente urbano. Rio de janeiro, IBAM / CPU / Núcleo de Meio Ambiente p.

22 IBAM 22 Geração de emprego e renda Trabalho Ensino profissional Educação BREMAEKER, François E. J. de. Ações municipais para a atração de atividades econômicas. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 29). Agricultura Assistência às comunidades rurais Extensão rural Reforma agrária BREMAEKER, François E. J. de. As despesas municipais na função agricultura em Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 41). Habitação BREMAEKER, François E. J. de. O papel do Município na política habitacional. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 32). Assistência social Previdência social Planejamento de gênero e direitos humanos COSTA, Delaine Martins, NEVES, Maria da Graça Ribeiro das. A condição feminina nos países do Mercosul: sistema integrado de indicadores de gênero nas áreas de trabalho e educação. Rio de Janeiro, IBAM / Comissão Européia / UNIFEM / GTZ p.

23 IBAM 23 INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. Subsídios à elaboração da Agenda 21 brasileira redução das desigualdades sociais. (parceria) Brasília, IBAM / DUMA p. Infra-estrutura Promoção industrial Estradas de rodagem Transporte BREMAEKER, François E. J. de. Ações municipais para a atração de atividades econômicas. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 29). Desenvolvimento urbano Pavimentação de vias urbanas ALBESA DE RABI, Nídia Inês. Planejamento urbano e uso eficiente da energia elétrica: plano diretor, perímetro urbano, uso do solo, parcelamento. Rio de janeiro, IBAM / DUMA / Núcleo de Meio Ambiente ELETROBRÁS / PROCEL p. BREMAEKER, François E. J. de. Instrumentos de gestão urbana existentes nos Municípios. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 24) Instrumentos e desempenho da arrecadação do Imposto Predial e Territorial Urbano. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 28). INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. Subsídios à elaboração da Agenda 21 brasileira cidades sustentáveis. (parceria) Brasília, IBAM / DUMA p. OLIVEIRA, Isabel Cristina Eiras de. Estatuto da cidade. Rio de Janeiro, IBAM / DUMA p.

24 IBAM 24 VELLOSO, Rui. Plano diretor urbano e ambiental de Manaus. Rio de Janeiro / Manaus. IBAM / DUMA / Núcleo de Meio Ambiente Segurança pública Justiça BREMAEKER, François E. J. de. Instrumentos legais de justiça e segurança pública existentes nos Municípios. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 30) Guardas municipais existentes nos Municípios. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 33). Cultura Turismo Desporto Lazer Patrimônio histórico e artístico BREMAEKER, François E. J. de. Equipamentos culturais e de lazer existentes nos Municípios. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 31). Conservação de energia ALBESA DE RABI, Nídia Inês. Planejamento urbano e uso eficiente da energia elétrica: plano diretor, perímetro urbano, uso do solo, parcelamento. Rio de janeiro, IBAM / DUMA / Núcleo de Meio Ambiente ELETROBRÁS / PROCEL p. BAHIA, Sérgio Rodrigues. Eficiência energética nos sistemas de saneamento. Rio de janeiro, IBAM / DUMA ELETROBRAS / PROCEL p.

25 IBAM 25 BARBOSA, Robson. Manual de iluminação pública eficiente. Rio de Janeiro, IBAM / DUMA / Núcleo de Meio Ambiente ELETROBRAS / PROCEL p. BREMAEKER, François E. J. de. A iluminação pública no Brasil: situação e custeio. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 34). 2 ed. LA ROVERE, Emilio Lèbre. Manual para elaboração de planos municipais de gestão de energia elétrica. Rio de Janeiro, IBAM / DUMA / Núcleo de Meio Ambiente ELETROBRAS / PROCEL p. MAIA, José Luiz Pitanga. Manual de prédios eficientes em energia elétrica. Rio de Janeiro, IBAM / DUMA / Núcleo de Meio Ambiente ELETROBRAS / PROCEL p. (mimeo) Banco oficial Refinanciamento de dívidas BREMAEKER, François E. J. de. Propostas para reduzir os impactos da Lei de Responsabilidade Fiscal nas finanças municipais. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO p. FORTUNA, Affonso de Aragão Peixoto. Precatórios municipais dilema da fazenda pública. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / LAM, p.

26 IBAM 26 Estudos e pesquisas desenvolvidos com o objetivo de mostrar a realidade municipal brasileira e/ou subsidiar o movimento municipalista, com vistas ao cumprimento da missão do IBAM de defesa dos interesses dos Municípios: BREMAEKER, François E. J. de. Impactos das propostas de reforma tributária nas finanças municipais. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 14) O futuro dos Municípios com a reforma tributária: o que acontecerá com as transferências constitucionais? Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 15) As reformas fiscal e tributária: emergência e possibilidades. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI /IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 16) Os Municípios frente à nova proposta de reforma tributária. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 17) Necessidades financeiras para fazer face à pressão demográfica sobre os Municípios. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 19) Padrões de crescimento da população brasileira em nível municipal. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Demográficos, 21) A informatização na administração municipal. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 22) A aplicação dos redutores do FPM sobre as finanças municipais. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 35) Panorama das finanças municipais no período 1997 / Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 36) Comportamento fiscal dos Municípios em Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 37).

27 IBAM 27 BREMAEKER, François E. J. de. Pacto federativo com justiça fiscal. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 38) O verdadeiro comportamento fiscal dos Municípios em Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 39) Despesas municipais com as funções de competência da União e dos Estados. Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 40) O que os Prefeitos esperam dos governos federal e estadual a partir de Rio de Janeiro, IBAM / APMC / NAPI / IBAMCO, p. (Estudos Especiais, 42). h:\área\pmc\articul\estespec\esp043mg.doc

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