A IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS ICMS E FPM

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1 A IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS ICMS E FPM François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, março de 2017

2 A IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS ICMS E FPM François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo de Estudos Urbanos da Associação Comercial de São Paulo Presidente do Conselho Municipal do Ambiente de Paraíba do Sul (RJ) Consultor de entidades municipalistas (bremaeker@gmail.com) O objetivo do estudo é mostrar a importância das duas principais transferências de recursos para os Municípios, vez que serão alvo de modificações em proposta de reforma tributária, com a inclusão do IPI que faz parte da composição do FPM a um novo Imposto sobre Valor Adicionado, que incorpora também o ICMS e até o ISS, que é o principal tributo municipal. Em estudo anterior foi analisada a importância do ISS nas finanças municipais. A preocupação se deve ao fato de que os mecanismos de distribuição do ICMS e do FPM são diferentes e a dúvida diz respeito aos novos critérios que seriam adotados para compensar as transferências e também a receita do ISS. Em 2015 o total de transferências constitucionais e voluntárias para os Municípios atingiu a cifra de R$ 375,5 bilhões. As transferências representam duas terças partes dos recursos municipais: 66,32%. As transferências provenientes do ICMS e do FPM totalizaram R$ 180,1 bilhões, o correspondendo a 47,98% do total do item transferências e 31,82% do total da receita orçamentária do conjunto dos Municípios. O ICMS contribui com maior parcela de recursos destas duas transferências: R$ 97,3 bilhões. É mais importante para os Municípios de maior porte demográfico. O FPM totalizou R$ 82,8 bilhões, mas é mais importante para os Municípios de menor porte demográfico. A receita per capita média do conjunto dos Municípios brasileiros em 2015 é de R$ 2.809,27. Deste valor, R$ 484,80 correspondem à receita tributária e R$ 1.862,95 às receitas de transferências, sejam as constitucionais, sejam as voluntárias.

3 As regiões que apresentam maior receita orçamentária per capita são a Sudeste e a Sul. Ainda um pouco acima da média nacional está a região Centro-oeste. As demais regiões (Nordeste e Norte) apresentam uma receita per capita bem abaixo da média nacional. Em relação aos grupos de habitantes a maior receita orçamentária per capita é registrada nos Municípios com população até 2 mil habitantes. Para os grupos seguintes a receita per capita vai declinando até aquele com população entre 20 mil e 50 mil habitantes, iniciando a partir daí um movimento ascendente. Nas regiões as tendências seguem padrão semelhante, variando o ponto de inflexão. Na região Sudeste o ponto de inflexão se dá a partir do grupo de 20 mil a 50 mil habitantes. Nas regiões Norte e Sul o ponto de inflexão se dá a partir do grupo de 100 mil a 200 mil habitantes. Nas regiões Nordeste e o ponto de inflexão se dá a partir do grupo de 200 mil a 500 mil habitantes. TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL PER CAPITA, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS. (R$ 1,00) BRASIL 2.809, , , , , ,26 até , , , , , ,99 2 I , , , , , ,22 5 I , , , , , ,45 10 I , , , , , ,59 20 I , , , , , ,63 50 I , , , , , , I , , , , , , I , , , , , , I , , , , , , I , , , , , , e mais 4.192, ,44 - -

4 Em relação à receita de transferências per capita, a região Centro-oeste é a que apresenta maior valor. Mais próximas da média nacional estão as regiões Sul e Sudeste. As regiões Norte e Nordeste apresentam uma receita de transferências per capita inferior à da média nacional. De um modo geral há um relativo equilíbrio na distribuição regional das transferências. A receita de transferências per capita diminui à medida que aumenta o porte demográfico dos Municípios. A média nacional é superada apenas pelos grupos de Municípios com população até 50 mil habitantes. O diferencial entre o grupo de mais de 5 milhões de habitantes e aquele com até 2 mil habitantes é de 4,4 vezes. Este mesmo padrão se repete nas regiões. Os valores mais baixos acontecem nos grupos de 500 mil a 1 milhão de habitantes e de 1 milhão a 5 milhões de habitantes na região Norte e no grupo de 1 milhão a 5 milhões de habitantes na região Nordeste. TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS PER CAPITA, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS. (R$ 1,00) BRASIL 1.862, , , , , ,16 até , , , , , ,03 2 I , , , , , ,50 5 I , , , , , ,67 10 I , , , , , ,59 20 I , , , , , ,84 50 I , , , , , , I , , , , , , I , , , , , , I , , , , , , I , , , , , , e mais 1.448, ,60 - -

5 Em relação à participação das receitas de transferências frente às receitas orçamentárias, verifica-se uma maior dependência para as regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste. A região Sul apresenta valores próximos à média nacional, mas abaixo dela, e a região Sudeste é a que apresenta menor dependência. A participação das receitas de transferências tem seus valores reduzidos à medida que aumenta o porte demográfico dos Municípios. A média nacional é superada pelos grupos de Municípios com população até 200 mil habitantes. Nas regiões o mesmo padrão também ocorre, mas as médias são superadas em grupos diferentes: até 50 mil habitantes na região Sudeste; até 100 mil habitantes na região Sul; até 200 mil habitantes na região Centro-oeste; até 500 mil habitantes na região Nordeste; e até 1 milhão de habitantes na região Norte. TABELA 3 PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS EM RELAÇÃO À RECEITA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS. (%) BRASIL 66,32 80,19 79,81 58,23 65,31 71,45 até 2 92,75 96,62 98,03 91,93 91,59 96,00 2 I ,02 90,73 96,65 91,85 88,31 89,26 5 I ,94 86,08 91,11 89,17 84,46 85,99 10 I ,88 91,22 93,46 85,86 80,45 83,62 20 I ,31 90,49 89,81 79,53 70,52 78,15 50 I ,56 87,84 84,16 71,25 66,33 72, I ,32 80,33 81,69 66,32 62,15 70, I ,56 74,57 74,97 60,36 58,60 63, I ,20 67,17 63,29 54,44 50,62 58, I ,55 62,86 55,34 51,96 43,00 53, e mais 34, ,55 - -

6 Em relação à participação das receitas do ICMS e do FPM juntas frente à receita orçamentária, verifica-se uma menor dependência para a região Sudeste, se posicionando 4,33 pontos percentuais abaixo da média nacional. Todas as demais regiões apresentam maior dependência: 2,28 pontos percentuais para a região Sul; 3,16 para a Centro-oeste; 5,42 para a Norte; e 5,52 para a Nordeste. A participação das receitas do ICMS e FPM têm seus valores reduzidos à medida que aumenta o porte demográfico dos Municípios. A média nacional é superada pelos grupos de Municípios com população até 200 mil habitantes. Nas regiões o mesmo padrão também ocorre, mas as médias são superadas em grupos diferentes: entre 50 mil e 100 mil habitantes na região Norte; até 500 mil habitantes na Nordeste; até 100 mil habitantes na Sudeste; e até 200 mil habitantes nas regiões Sul e Centro-oeste. TABELA 4 PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DO ICMS E DO FPM EM RELAÇÃO À RECEITA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS. (%) BRASIL 31,81 37,23 37,33 27,48 34,09 34,97 até 2 71,24 71,90 75,75 71,93 69,86 72,87 2 I ,18 58,13 60,65 64,29 61,87 61,62 5 I ,04 44,55 47,20 56,13 53,42 52,44 10 I ,03 43,67 45,68 49,43 47,10 47,52 20 I ,69 39,52 40,49 42,21 38,95 40,46 50 I ,83 31,61 35,78 35,98 32,25 35, I ,35 36,62 35,70 30,78 31,90 33, I ,75 38,34 32,98 26,51 25,55 28, I ,95 28,97 30,41 24,46 19,00 19, I ,35 33,32 26,80 19,17 14,98 18, e mais 12, ,56 - -

7 Em relação à receita de transferência do ICMS per capita, a região Sudeste é a que apresenta maior valor, seguida bem de perto pela região Sul. Ainda acima da média nacional está a região Centro-oeste. As regiões Norte e Nordeste apresentam uma receita de transferências per capita inferior à da média nacional. O diferencial entre as regiões Sudeste e Nordeste é de 2,13 vezes. A receita de transferência do ICMS per capita tende a diminuir à medida que aumenta o porte demográfico dos Municípios. A média nacional é superada pelos grupos de Municípios com população até 10 mil habitantes, com população entre 100 mil e 1 milhão de habitantes e para o de mais de 5 milhões de habitantes. Este mesmo padrão se repete nas regiões, com algumas variações. Na região Sudeste todos os grupos superam a média nacional. Na região Sul os grupos até 1 milhão de habitantes. Na região Norte os grupos até 10 mil habitantes e aquele com população entre 100 mil e 200 mil habitantes. Na região Centro-oeste os grupos até 100 mil habitantes e aquele com população entre 200 mil e 500 mil habitantes. Na região Nordeste, apenas o grupo de até 2 mil habitantes. TABELA 5 DISTRIBUIÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DO ICMS PER CAPITA, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS. (R$ 1,00) BRASIL 482,96 360,43 279,16 595,35 593,01 548,17 até ,18 633,21 542, , , ,01 2 I ,55 511,65 319,31 785, , ,43 5 I ,31 486,66 242,78 664,84 844,18 914,61 10 I ,83 398,74 220,96 607,38 626,39 695,37 20 I ,51 284,85 227,36 648,90 575,77 548,35 50 I ,11 246,08 270,53 672,34 484,48 538, I ,13 486,59 250,97 586,34 590,30 435, I ,92 303,71 389,19 607,54 551,34 547, I ,66 299,19 381,51 672,93 511,43 400, I ,53 457,75 323,56 497,15 453,82 355, e mais 500, ,05 - -

8 Em relação à receita de transferência do FPM per capita, a região Nordeste é a que apresenta maior valor, seguida pela região Sul. Ainda acima da média nacional estão as regiões Centro-oeste e Norte. A região Sudeste apresenta uma receita de transferência do FPM per capita inferior à da média nacional. O diferencial entre as regiões Sudeste e Nordeste é de 1,76 vez. A receita de transferência do FPM per capita tende a diminui à medida que aumenta o porte demográfico dos Municípios. A média nacional é superada pelos grupos de Municípios com população até 50 mil habitantes. Este mesmo padrão se repete nas regiões, com algumas variações. Nas regiões Sudeste, Sul e Centro-oeste os grupos até 50 mil habitantes superam a média nacional. Na região Norte os grupos até 50 mil habitantes e aquele entre 200 mil e 500 mil habitantes. Na região Nordeste os grupos até 200 mil habitantes. TABELA 6 DISTRIBUIÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DO FPM PER CAPITA, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS. (R$ 1,00) BRASIL 410,83 427,30 526,95 298,72 482,16 464,47 até , , , , , ,57 2 I , , , , , ,25 5 I ,59 748,80 969,43 993,95 968,25 904,37 10 I ,07 586,63 807,08 771,09 754,46 726,25 20 I ,98 496,87 600,60 557,85 547,96 541,93 50 I ,49 350,03 435,84 393,14 389,40 369, I ,74 308,64 413,58 327,57 323,31 335, I ,84 612,46 285,91 184,15 205,77 237, I ,78 233,52 326,23 83,51 102,55 171, I ,56 227,75 291,87 96,04 139,31 179, e mais 26, ,34 - -

9 Em relação à participação das receitas do ICMS frente à receita orçamentária, verifica-se que ela é mais importante para a região Centro-oeste, se posicionando 1,74 ponto percentual acima da média nacional. Em seguida aparecem as regiões Sul, com uma participação 1,61 ponto percentual acima da média e a região Sudeste, com 1,11 ponto percentual. Pouco abaixo da média nacional está a região Norte, com 0,16 ponto percentual e bem mais abaixo a região Nordeste, com 4,26 pontos percentuais. A participação das receitas do ICMS apresentam valores próximos à média nacional para todos os grupos de habitantes, exceto para aquele com população acima de 5 milhões de habitantes. Isto se deve a fato de que estes Municípios possuem uma robusta receita tributária. Nas regiões são registrados padrões distintos. Na região Norte superam a participação média nacional os grupos de 2 mil a 10 mil habitantes, de 100 mil a 200 mil e de 1 milhão a 5 milhões de habitantes. Na região Nordeste apenas o grupo de 200 mil a 500 mil habitantes. Na região Sudeste os grupos de 2 mil a 1 milhão de habitantes. Nas regiões Sul e Centro-oeste os grupos até 500 mil habitantes. TABELA 7 PARTICIPAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DO ICMS EM RELAÇÃO À RECEITA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS. (%) BRASIL 17,19 17,03 12,93 18,30 18,80 18,93 até 2 17,85 11,56 8,97 16,20 20,72 18,65 2 I ,63 14,51 9,13 18,72 22,50 21,98 5 I ,88 17,55 9,45 22,50 24,88 26,37 10 I ,09 17,67 9,82 21,78 21,37 23,24 20 I ,37 14,40 11,12 22,70 19,96 20,35 50 I ,39 13,05 13,70 22,70 17,88 20, I ,11 22,41 13,48 19,75 20,61 18, I ,40 12,71 19,01 20,34 18,61 19, I ,84 16,27 16,39 21,76 15,83 13, I ,92 22,25 14,09 16,07 11,46 12, e mais 11, ,93 - -

10 Em relação à participação das receitas do FPM frente à receita orçamentária, verifica-se que ela é mais importante para a região Nordeste, se posicionando 9,78 pontos percentuais acima da média nacional. Em seguida aparecem as regiões Norte, com uma participação 5,58 pontos percentuais acima da média, a região Centro-oeste, com 1,42 ponto percentual e pouco acima da média nacional está a região Sul, com 0,67 ponto percentual. Abaixo da média nacional posiciona-se a região Sudeste, com 5,54 pontos percentuais. A participação das receitas do FPM apresenta valores mais elevados para os Municípios de maior porte demográfico. Esta regra vale individualmente para todas as regiões, com algumas diferenças. Na região Norte superam a participação média nacional os grupos até 100 mil habitantes e de 200 mil a 500 mil habitantes. Na região Nordeste os grupos até 200 mil habitantes. Nas regiões Sudeste, Sul e Centro-oeste os grupos até 50 mil habitantes. TABELA 8 PARTICIPAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DO FPM EM RELAÇÃO À RECEITA ORÇAMENTÁRIA MUNICIPAL, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS. (%) BRASIL 14,62 20,20 24,40 9,18 15,29 16,04 até 2 53,39 60,34 66,78 55,73 49,14 54,22 2 I ,55 43,62 51,52 45,57 39,37 39,64 5 I ,16 27,00 37,75 33,63 28,54 26,07 10 I ,94 26,00 35,86 27,65 25,73 24,28 20 I ,32 25,12 29,37 19,51 18,99 20,11 50 I ,44 18,56 22,08 13,28 14,37 14, I ,24 14,21 22,22 11,03 11,29 14, I ,35 25,63 13,97 6,17 6,94 8, I ,11 12,70 14,02 2,70 3,17 5, I ,43 11,07 12,71 3,10 3,52 6, e mais 0, ,63 - -

11 Municípios que superaram a média nacional - transferência do ICMS Um total de Municípios (43,75% do total) apresentaram uma receita de transferência do ICMS per capita superior ao da média nacional. A região Sul apresenta 970 Municípios superando a média nacional, o que representa 81,65% do total de unidades. A segunda maior participação é encontrada na região Centro-oeste: 340 Municípios, representando 72,96% do total de unidades. Em terceiro lugar aparece a região Sudeste, com 895 Municípios, que representam 53,66% das unidades regionais. As duas regiões com menor participação de Municípios superando a média nacional são a Norte, com 92 Municípios, que representam 20,44% das suas unidades e a região Nordeste, com 139 Municípios, que representam 7,75% do total de unidades. Em relação aos grupos de habitantes a participação de Municípios com receita de transferência do ICMS acima da média nacional vai diminuindo até o grupo de 50 mil a 100 mil habitantes e volta a crescer a partir daí. A participação de cada grupo é: - 95,50% para os Municípios com população até 2 mil habitantes; - 68,95% para os Municípios com população entre 2 mil e 5 mil habitantes; - 47,36% para os Municípios com população entre 5 mil e 10 mil habitantes; - 31,88% para os Municípios com população entre 10 mil e 20 mil habitantes; - 29,61% para os Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes; - 28,77% para os Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes; - 35,03% para os Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes; - 44,34% para os Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes; - 41,67% para os Municípios com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes; - 35,71% para os Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes; e - 50,00% para os Municípios com população acima de 5 milhões de habitantes;

12 - transferência do FPM Um total de Municípios (90,97% do total) apresentaram uma receita de transferência do FPM per capita superior ao da média nacional. A região Nordeste apresenta 1,718 Municípios superando a média nacional, o que representa 95,82% do total de unidades. A segunda maior participação é encontrada na região Centro-oeste: 433 Municípios, representando 92,92% do total de unidades. Em terceiro lugar aparece a região Sul, com Municípios, que representam 92,11% das unidades regionais. As duas regiões com menor participação de Municípios superando a média nacional são a Sudeste, com Municípios, que representam 87,71% das suas unidades e a região Norte, com 354 Municípios, que representam 78,67% do total de unidades. Em relação aos grupos de habitantes a participação de Municípios com receita de transferência do FPM acima da média nacional vai diminuindo à medida que cresce o porte demográfico dos Municípios. A participação de cada grupo é: - 100,00% para os Municípios com população até 2 mil habitantes; - 100,00% para os Municípios com população entre 2 mil e 5 mil habitantes; - 99,51% para os Municípios com população entre 5 mil e 10 mil habitantes; - 99,05% para os Municípios com população entre 10 mil e 20 mil habitantes; - 98,35% para os Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes; - 46,72% para os Municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes; - 10,19% para os Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habitantes; - 3,77% para os Municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes; - 8,33% para os Municípios com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes; - 14,29% para os Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes; e -0,00% para os Municípios com população acima de 5 milhões de habitantes;

13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BREMAEKER, François E. J. de. As finanças municipais em Observatório de Informações Municipais. ( Rio de Janeiro, p. IBGE. Estimativas da população Rio de Janeiro, IBGE, MINISTÉRIO DA FAZENDA. Secretaria do Tesouro Nacional. Sistema de Coleta de Dados Contábeis FINBRA Brasília, Consolidação das Contas Nacionais Exercício de Brasília, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Sistema de Informações sobre os Orçamentos Públicos em Educação MEC/SIOPE. Brasília, 2015.

14 François E. J de Bremaeker Bacharel em Economia e Bacharel e Licenciado em Geografia Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo de Estudos Urbanos do Conselho de Política Urbana da Associação Comercial de São Paulo Membro do Conselho Municipal do Ambiente de Paraíba do Sul (RJ), desde 2010, sendo eleito Presidente em 2012 Membro da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República (CDES-PR) Consultor da Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM) Consultor da Associação Brasileira de Prefeituras (ABRAP) Consultor-palestrante da Oficina Municipal Sócio-Benemérito da Associação Brasileira de Câmaras Municipais, recebendo os prêmios de DESTAQUE ABRASCAM em 2002 pelo trabalho em prol dos legislativos municipais e em 2003, pelo trabalho desenvolvido em defesa do Serviço Público Municipal É colunista da Revista Painel de Compras Municipais É articulista da Revista Correio dos Estados e Municípios É articulista do Jornal do Interior, da União dos Vereadores do Estado de São Paulo (UVESP) Tem artigos publicados em diversos veículos de comunicação e sítios na Internet Participou em reunião do Fórum sobre Federalismo do Comitê de Articulação Federativa da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (CAF/SRI-PR) Foi assessor técnico do Instituto Brasileiro de Administração Municipal por 38 anos, de 1971 a 2008 (aposentado) Foi membro do extinto Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FECOMERCIO-SP) e jurado do 2º Prêmio de Sustentabilidade Foi Membro do Conselho de Desenvolvimento Territorial de Paraíba do Sul (RJ) de 2010 a 2012, quando foi desativado Foi consultor da Associação Transparência Municipal de agosto de 2008 a outubro de 2013 Foi Conselheiro-suplente do Fórum de Consórcios e do Federalismo da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), representando a Transparência Municipal Foi Membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Municípios - seccional Rio de Janeiro (ABM-RJ)

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