O DESEMPENHO FINANCEIRO DOS GRANDES MUNICÍPIOS ENTRE 2014 E 2016

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1 O DESEMPENHO FINANCEIRO DOS GRANDES MUNICÍPIOS ENTRE 2014 E 2016 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, junho de 2017

2 O DESEMPENHO FINANCEIRO DOS GRANDES MUNICÍPIOS ENTRE 2014 E 2016 François E. J. de Bremaeker Bacharel em economia e bacharel e licenciado em geografia Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo de Estudos Urbanos da Associação Comercial de São Paulo Presidente do Conselho Municipal do Ambiente de Paraíba do Sul (RJ) Consultor de entidades municipalistas (bremaeker@gmail.com) O presente estudo tem por finalidade a elaboração de uma análise sobre o desempenho financeiro dos Municípios com população superior a 1 milhão de habitantes, a partir de dados sobre a receita orçamentária, a arrecadação do ISS e do IPTU e as transferências do FPM e do ICMS no período de 2014 a Fazem parte do estudo 16 Municípios (0,29% do total) com população superior a 1 milhão de habitantes em São eles: Manaus (AM), Belém (PA), São Luís (MA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Maceió (AL), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Gonçalo (RJ), Campinas (SP), Guarulhos (SP), São Paulo (SP), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e Goiânia (GO). Estes 16 Municípios possuíam em 2016 uma população de habitantes, que representam 20,80% da população do país. Comparando com os anos anteriores, a população destes 16 Municípios vem crescendo menos que o conjunto dos Municípios brasileiros. Em 2015 a participação destes 16 Municípios era de 20,82% e em 2014 era de 20,86%. A receita orçamentária destes 16 Municípios era de R$ 129,325 bilhões em 2014, representando 24,32% da receita do conjunto dos Municípios do país. Em 2015 a receita destes 16 Municípios foi de R$ 141,772 bilhões, representando 25,04% da receita do conjunto dos Municípios. Registrou-se entre 2015 e 2014 um aumento na concentração dos recursos nestes 16 Municípios. Em 2016 registrou-se um crescimento modesto na disponibilidade de recursos destes 16 Municípios, que subiu para R$ 142,129 bilhões.

3 No âmbito das receitas tributárias, o desempenho dos dois principais impostos municipais (ISS e IPTU) apresenta tendências distintas. Os 16 Municípios com mais de 1 milhão de habitantes arrecadou R$ 24,909 bilhões de ISS em 2014, o que representou 49,42% do total arrecadado pelo conjunto dos Municípios brasileiros. Em 2015 a arrecadação do ISS dos 16 Municípios cresceu para R$ 25,304 bilhões, representando 49,72% do total arrecadado pelo conjunto dos Municípios. Em 2016 a arrecadação destes 16 Municípios caiu ligeiramente para R$ 26,089 bilhões. Muito embora seja um imposto indireto, de mais fácil arrecadação, sofreu o efeito da crise econômica por que passa o país. Em relação ao IPTU os 16 Municípios de grande porte arrecadaram R$ 12,057 bilhões em 2014, o que representou 48,31% do total arrecadado pelo conjunto de Municípios. Em 2015 a arrecadação do IPTU se elevou para R$ 13,065 bilhões, muito embora a participação tenha caído para 47,45% do total arrecadado pelos Municípios brasileiros. Em 2016 a arrecadação do IPTU pelos 16 Municípios apresentou um significativo crescimento, alcançando a marca de R$ 15,033 bilhões. Desta feita o IPTU foi preponderante para manter a arrecadação tributária municipal positiva. A principal transferência de recursos para os Municípios de maior porte demográfico é o ICMS. Em 2014 os 16 Municípios receberam R$ 18,568 bilhões, o que representava 19,82% do montante de recursos transferidos ao conjunto de Municípios do país. Em 2015 a transferência do ICMS para os 16 Municípios se elevou ligeiramente, alcançando a cifra de R$ 18,836 bilhões, ou seja, uma participação de 19,35% em relação ao conjunto dos Municípios. Em 2016 a transferência do ICMS apresentou uma pequena queda, alcançando um montante de R$ 18,743 bilhões. Verifica-se, pois, que no período entre 2014 e 2016 a transferência do ICMS este praticamente estagnada para os 16 Municípios. A transferência do FPM é mais significativa para os Municípios de menor porte demográfico. Tanto é assim, que a participação dos 16 Municípios com mais de 1 milhão de habitantes é de apenas 6,54% do montante transferido ao conjunto dos Municípios brasileiros. Em 2014 estes Municípios receberam o equivalente a R$ 5,045 bilhões. Em 2015 foram R$ 5,276 bilhões e em 2016 o repasse se elevou para R$ 6,271 bilhões, graças à receita extraordinária da chamada repatriação de recursos. Os resultados apresentados pelos 16 Municípios com população superior a 1 milhão de habitantes mostram que não apenas eles sentiram os efeitos da crise econômica, mas é de se supor que todos os demais Municípios também. Isto porque estes 16 Municípios são os que concentram a maior parcela da população com capacidade de consumo e de contribuir com o pagamento dos tributos.

4 Os 16 Municípios de maior porte demográfico do país concentram, como já foi dito, 20,86% da população do país e 22,00% do total de domicílios. A concentração da riqueza nestes Municípios é corroborada pela distribuição dos domicílios segundo a renda das famílias. O último Censo Demográfico apurou que os 16 Municípios concentram 29,11% dos domicílios com renda familiar entre 5 e 10 salários mínimos; 40,44% dos domicílios com renda fam,iliar entre 10 e 20 salários mínimos; e 48,60% dos domicílios com renda familiar acima de 20 salários mínimos. A situação nos 16 Municípios Para os 16 Municípios com mais de 1 milhão de habitantes a receita orçamentária cresceu de 2014 para 2015 e entre 2015 e Se os dados fossem deflacionados, o crescimento de 0,25% entre 2015 e 2016 passaria a representar uma queda real de 6,02%. TABELA 1 RECEITA ORÇAMENTÁRI DOS MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO SUPERIOR A 1 MILHÃO DE HABITANTES EM 2014, 2015 E 2016 MUNICÍPIOS RECEITA 2014 RECEITA 2015 RECEITA 2016 Manaus Belém São Luís Fortaleza Recife Maceió Salvador Belo Horizonte São Gonçalo Rio de Janeiro Campinas Guarulhos São Paulo Curitiba Porto Alegre Goiânia FONTE: Secretaria do Tesouro Nacional. Finbra 2014 e Ministério da Educação. Siope Prefeitura Municipal de São Luís, São Gonçalo, Curitiba e Porto Alegre

5 Mas entre estes 16 Municípios existem 3 comportamentos distintos: em 8 Municípios registrou-se um crescimento nominal entre 2014 e 2015 e entre 2015 e 2016: Maceió, Salvador, Belo Horizonte, São Gonçalo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Goiânia; em outros 7 Municípios houve um crescimento nominal entre 2014 e 2015, mas uma queda entre 2015 e 2016: Belém, São Luís, Fortaleza, Recife, Campinas, Guarulhos e São Paulo; e em 1 Município houve uma queda entre 2014 e 2015 e um aumento entre 2015 e 2016: Manaus. Para os 16 Municípios com mais de 1 milhão de habitantes a arrecadação do ISS cresceu de 2014 para 2015 e diminuiu um pouco em Se os dados fossem deflacionados, a queda de 0,82% seria mais acentuada, passando a 7,16%. TABELA 2 ARRECADAÇÃO DO ISS DOS MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO SUPERIOR A 1 MILHÃO DE HABITANTES EM 2014, 2015 E 2016 MUNICÍPIOS ISS 2014 ISS 2015 ISS 2016 Manaus Belém São Luís Fortaleza Recife Maceió Salvador Belo Horizonte São Gonçalo Rio de Janeiro Campinas Guarulhos São Paulo Curitiba Porto Alegre Goiânia FONTE: Secretaria do Tesouro Nacional. Finbra 2014 e Ministério da Educação. Siope Prefeitura Municipal de São Luís, São Gonçalo, Curitiba e Porto Alegre

6 Mas entre estes 16 Municípios existem 4 comportamentos distintos: em 6 Municípios registrou-se um crescimento nominal entre 2014 e 2015 e entre 2015 e 2016: São Luís, Fortaleza, Maceió, Salvador, Belo Horizonte e Porto Alegre; em outros 6 Municípios houve um crescimento nominal entre 2014 e 2015, mas uma queda entre 2015 e 2016: Belém, Rio de Janeiro, Campinas, Guarulhos, São Paulo e Curitiba; em 3 Municípios houve uma queda entre 2014 e 2015 e um aumento entre 2015 e 2016: Recife, São Gonçalo e Goiânia; e em 1 Município ocorreram quedas entre 2014 e 2015 e entre 2015 e 2016: Manaus. Para os 16 Municípios com mais de 1 milhão de habitantes a arrecadação do IPTU cresceu de 2014 para 2015 e entre 2015 e O crescimento em todo o período (24,68%) superou a inflação (17,63%). TABELA 3 ARRECADAÇÃO DO IPTU DOS MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO SUPERIOR A 1 MILHÃO DE HABITANTES EM 2014, 2015 E 2016 MUNICÍPIOS IPTU 2014 IPTU 2015 IPTU 2016 Manaus Belém São Luís Fortaleza Recife Maceió Salvador Belo Horizonte São Gonçalo Rio de Janeiro Campinas Guarulhos São Paulo Curitiba Porto Alegre Goiânia FONTE: Secretaria do Tesouro Nacional. Finbra 2014 e Ministério da Educação. Siope Prefeitura Municipal de São Luís, São Gonçalo, Curitiba e Porto Alegre

7 Mas entre estes 16 Municípios existem 3 comportamentos distintos: em 13 Municípios registrou-se um crescimento nominal entre 2014 e 2015 e entre 2015 e 2016: Manaus, Belém, Fortaleza, Recife, Maceió, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Campinas, Guarulhos, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Goiânia; em 1 Município houve um crescimento nominal entre 2014 e 2015, mas uma queda entre 2015 e 2016: São Luís; e em 2 Municípios houve uma queda entre 2014 e 2015 e um aumento entre 2015 e 2016: Salvador e São Gonçalo. Para os 16 Municípios com mais de 1 milhão de habitantes a transferência do ICMS cresceu de 2014 para 2015 e diminuiu entre 2015 e O crescimento em todo o período praticamente se manteve inalterado, fazendo com que haja uma perda em relação à inflação. TABELA 4 TRANSFERÊNCIA DO ICMS DOS MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO SUPERIOR A 1 MILHÃO DE HABITANTES EM 2014, 2015 E 2016 MUNICÍPIOS ICMS 2014 ICMS 2015 ICMS 2016 Manaus Belém São Luís Fortaleza Recife Maceió Salvador Belo Horizonte São Gonçalo Rio de Janeiro Campinas Guarulhos São Paulo Curitiba Porto Alegre Goiânia FONTE: Secretaria do Tesouro Nacional. Finbra 2014 e Ministério da Educação. Siope Prefeitura Municipal de São Luís, São Gonçalo, Curitiba e Porto Alegre

8 Mas entre estes 16 Municípios existem 4 comportamentos distintos: em 7 Municípios registrou-se um crescimento nominal entre 2014 e 2015 e entre 2015 e 2016: Belém, Fortaleza, Maceió, São Gonçalo, Curitiba, Porto Alegre e Goiânia; em outros 5 Municípios houve um crescimento nominal entre 2014 e 2015, mas uma queda entre 2015 e 2016: Salvador, Rio de Janeiro, Campinas, Guarulhos e São Paulo; em 3 Municípios houve uma queda entre 2014 e 2015 e um aumento entre 2015 e 2016: São Luís; Recife e Belo Horizonte; e em 1 Município ocorreram quedas entre 2014 e 2015 e entre 2015 e 2016: Manaus. Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Finanças do Brasil Brasília, (meio eletrônico) Finanças do Brasil Brasília, (meio eletrônico) Ministério da Educação. Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação. FNDE / SIOPE. Brasília, (meio eletrônico) PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS. Balanço de (meio eletrônico) PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO. Balanço de (meio eletrônico)

9 François E. J de Bremaeker Bacharel em economia e bacharel e licenciado em geografia Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo de Estudos Urbanos do Conselho de Política Urbana da Associação Comercial de São Paulo Membro do Conselho Municipal do Ambiente de Paraíba do Sul (RJ), desde 2010, sendo eleito Presidente em 2012 Colaborador da Universidade de São Paulo (USP) na elaboração do Atlas do Brasil Consultor da Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM) Consultor da Associação Brasileira de Prefeituras (ABRAP) Consultor-palestrante da Oficina Municipal Sócio-Benemérito da Associação Brasileira de Câmaras Municipais, recebendo os prêmios de DESTAQUE ABRASCAM em 2002 pelo trabalho em prol dos legislativos municipais e em 2003, pelo trabalho desenvolvido em defesa do Serviço Público Municipal É colunista da Revista Painel de Compras Municipais É articulista da Revista Correio dos Estados e Municípios É articulista do Jornal do Interior, da União dos Vereadores do Estado de São Paulo (UVESP) Tem artigos publicados em diversos veículos de comunicação e sítios na Internet Participou em reunião do Fórum sobre Federalismo do Comitê de Articulação Federativa da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (CAF/SRI-PR) Foi membro da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República (CDES-PR) Foi assessor técnico do Instituto Brasileiro de Administração Municipal por 38 anos, de 1971 a 2008 (aposentado) Foi membro do extinto Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FECOMERCIO-SP) e jurado do 2º Prêmio de Sustentabilidade Foi Membro do Conselho de Desenvolvimento Territorial de Paraíba do Sul (RJ) de 2010 a 2012, quando foi desativado Foi consultor da Associação Transparência Municipal de agosto de 2008 a outubro de 2013 Foi Conselheiro-suplente do Fórum de Consórcios e do Federalismo da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), representando a Transparência Municipal Foi Membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Municípios - seccional Rio de Janeiro (ABM-RJ)

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