NOTAS TECNICAS 2016 IBGE, LAURA REGINA CARNEIRO D E Z E M B R O D E Nº12

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1 NOTAS TECNICAS D E Z E M B R O D E Nº12 Estimativas do Produto Interno Br uto - PIB do Município de São Luís 2016 IBGE, Organizadores: FRANCIELE DE JESUS FERREIRA DOS ANJOS MARLANA PORTILHO RODRIGUES LAURA REGINA CARNEIRO

2 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO (SEPLAN) JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - SECRETÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) LAURA REGINA CARNEIRO COORDENADORA-GERAL MARLANA PORTILHO RODRIGUES ASSISTENTE TÉCNICA FRANCIELE DE JESUS FERREIRA DOS ANJOS ESTAGIÁRIA DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) END.: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SEPLAN RUA DAS ANDIROBAS, Nº 26 RENASCENÇA - SÃO LUÍS/MA - CEP.: diie@diie.com.br Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Seu conteúdo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o posicionamento da Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL).

3 RESUMO A presente nota técnica visa, com base na publicação do IBGE, em parceria com o IMESC, as Secretarias Estaduais de Governo e a Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa, divulgar as estimativas do Produto Interno Bruto - PIB do Município de São Luís. Os resultados, contemplando o período de 2015 a 2016, são comparáveis entre si. São apresentados, a preços correntes, os valores adicionados 1 brutos dos três grandes setores de atividade econômica Agropecuária, Indústria e Serviços bem como os impostos, líquidos de subsídios, o PIB e o PIB per capita. Destaca-se o valor adicionado bruto da Administração, saúde e educação públicas e seguridade social, devido à relevância deste segmento na economia municipal. Também, serão apresentados dados e análises do Produto Interno Bruto do Estado do Maranhão e sua capital (período 2015 a 2016) do IMESC, divulgados em dezembro de 2018, a fim de contextualizar o resultado ludovicense. 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É? Segundo definição do IBGE, na publicação Sistema de Contas Nacionais, Produto Interno Bruto (PIB) 2 é o total dos bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes sendo, portanto, a soma dos valores adicionados pelos diversos setores acrescida dos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos não incluídos na valoração da produção. Por outro lado, o produto interno bruto é igual à soma dos consumos finais de bens e serviços valorados a preço de mercado sendo, também, igual à soma das rendas primárias. Pode, portanto, ser expresso por três óticas: a) Do lado da produção o produto interno bruto é igual ao valor da produção menos o consumo intermediário mais os impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos não incluídos no valor da produção; b) Do lado da demanda - o produto interno bruto é igual à despesa de consumo final mais a formação bruta de capital fixo mais a variação de estoques mais as exportações de bens e serviços menos as importações de bens e serviços; c) Do lado da renda - o produto interno bruto é igual à remuneração dos empregados mais o total dos impostos, 1 O valor adicionado (VA) é a contribuição ao produto interno bruto pelas diversas atividades econômicas, obtida pela diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. É o que mostra a publicação Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios , que, pela primeira vez, divulga os três principais segmentos econômicos em cada município. 2 O PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os bens de um país, e quanto maior o PIB, mais demonstra o quanto esse país é desenvolvido. Os países podem ser classificados entre pobres, ricos ou em desenvolvimento, de acordo com o valor do PIB.

4 líquidos de subsídios, sobre a produção e a importação mais o rendimento misto bruto mais o excedente operacional bruto. 2. RESULTADOS 2.1 MARANHÃO Em 2016, a soma de todas as riquezas produzidas no Maranhão atingiu o valor de R$ 85,286 bilhões, sendo que o valor do PIB foi de R$ 78,475 bilhões em A variação do volume do PIB do Maranhão no período de 2015/2016 em comparação com o resultado nacional foi negativo (-5,6), enquanto a participação percentual do estado na composição nacional foi de 1,4. O crescimento nominal no PIB do Maranhão foi de R$ 6,8 bilhões em 2016, na comparação com o ano anterior. O PIB per capita maranhense foi de R$ ,28 no ano de 2016 em 2015, foi de R$ ,23, representando um acréscimo nominal per capita de R$ 898,05 no último ano. Comparando o ranking do PIB per capita dos Estados, verifica-se que o Maranhão, apresentou o menor resultado (27º posição). O PIB per capita do Nordeste e do Brasil foram de R$ ,1 e R$ ,30, respectivamente. Quanto à distribuição do PIB nos municípios maranhenses, observa-se que os municípios que mais contribuem para o resultado do Estado (PIB entre R$ ,01 mil e R$ ,32 mil) estão distribuídos da seguinte forma: Na parte norte do Estado, destacam-se os municípios São Luís e São José de Ribamar; no centro do Estado, destacamse Bacabal e Santo Antônio dos Lopes; na parte Leste, destacam-se os municípios Timon e Caxias; na parte Oeste, destacam-se os municípios Santa Inês, Imperatriz e Açailândia; e no Sul destaca-se o município de Balsas. Trazendo para um ranking geral, porém, os dez com maior participação no Produto Interno Bruto do Estado, tendo em vista os seus respectivos VA foram: São Luís (1º), Imperatriz (2º), Balsas (3º), Açailândia (4º), São José de Ribamar (5º), Caxias (6º), Timon (7º), Santo Antônio dos Lopes (8º), Santa Inês (9º) e Bacabal (10º). 2.2 SÃO LUÍS O PIB de São Luís, em 2015, foi de R$ 26,832 bilhões. Em 2016, porém, o município alcançou R$ milhões, apresentando um crescimento nominal no PIB de mais de R$ 500 milhões em comparação com o ano anterior. Esse montante rendeu uma participação de 0,5% no PIB do Brasil, situando o município na posição 25 de maior PIB dentre os municípios (Tabela 1), primeiro ganho de posição desde 2013, desde quando vinha mantendo-se no 26º lugar.

5 Tabela 1. Posição ocupada pelos 30 maiores municípios, em relação ao PIB a preços correntes e participações percentuais relativa e acumulada Municípios e respectivas Unidades da Federação Posição ocupada pelos 30 maiores municípios Produto Interno Bruto a preços correntes (1.000 R$) Participação percentual (%) Relativa Acumulada São Paulo (SP) 1º ,96 10,96 Rio de Janeiro (RJ) 2º ,26 16,22 Brasília (DF) 3º ,76 19,98 Belo Horizonte (MG) 4º ,41 21,39 Curitiba (PR) 5º ,34 22,72 Osasco (SP) 6º ,19 23,91 Porto Alegre (RS) 7º ,17 25,08 Manaus (AM) 8º ,12 26,20 Salvador (BA) 9º ,97 27,18 Fortaleza (CE) 10º ,96 28,14 Campinas (SP) 11º ,93 29,07 Guarulhos (SP) 12º ,86 29,93 Recife (PE) 13º ,79 30,72 Barueri (SP) 14º ,75 31,47 Goiânia (GO) 15º ,74 32,22 São Bernardo do Campo (SP) 16º ,67 32,89 Duque de Caxias (RJ) 17º ,64 33,53 Jundiaí (SP) 18º ,63 34,16 São José dos Campos (SP) 19º ,60 34,76 Uberlândia (MG) 20º ,52 35,28 Paulínia (SP) 21º ,50 35,78 Sorocaba (SP) 22º ,49 36,27 Ribeirão Preto (SP) 23º ,48 36,75 Belém (PA) 24º ,47 37,21 São Luís (MA) 25º ,45 37,67 Contagem (MG) 26º ,42 38,09 Santo André (SP) 27º ,41 38,50 Campo Grande (MS) 28º ,41 38,91 Joinville (SC) 29º ,40 39,31 Betim (MG) 30º ,40 39,71 Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA (2018) PIB PER CAPITA Apesar de São Luís lograr o 25º melhor PIB dentre os municípios brasileiros, a capital ludovicense não consta na lista dos 100 maiores municípios, em relação ao Produto Interno Bruto per capita, que em 2016 foi de R$ e rendeu a São Luís (com habitantes) apenas a posição dos maiores PIBs per capita do Brasil e a 5º dentre os 217 municípios maranhenses. Apenas um município maranhense está listado, na posição 71 dentre os 5.570, Santo Antônio dos Lopes ( habitantes), com PIB per capita de R$ ,91.

6 Em relação ao ranking dos municípios brasileiros, somente 1,8% dos municípios maranhenses se concentram no quarto quartil, no qual estão os municípios com maiores PIB per capita. Considerando o ranking maranhense em 2016, os dez municípios com maior PIB per capita no Estado, foram: Santo Antônio dos Lopes (1º), Tasso Fragoso (2º), Davinópolis (3º), Imperatriz (4º), São Luís (5º), Balsas (6º), São Raimundo das Mangabeiras (7º), Porto Franco (8º), Bacabeira (9º) e Açailândia (10º) VALOR ADICIONADO E DISTRIBUIÇÃO SETORIAL A participação da distribuição setorial no Valor Adicionado Bruto do município de São Luís, por atividades econômicas, no ano de 2016, ficou assim distribuída: sua distribuição setorial corresponde a 0,8% na agropecuária, 22,25% na indústria e 74,7% em serviços. AGROPECUÁRIA Considerando a participação relativa de São Luís no setor da agropecuária (0,1%), é evidente que a capital não figura dentre os destaques no Maranhão, nesse setor. Considerando o ano de 2016, os 10 municípios que tiveram maior participação no Setor da Agropecuária, tendo em vista os seus respectivos VA, foram: Balsas (1º), Tasso Fragoso (2º) São Raimundo das Mangabeiras (3º), Açailândia (4º), Santa Luzia (5º), Turiaçu (6º), Alto Parnaíba (7º), Amarantes do Maranhão (8º), Bom Jardim (9º) e Bom Jesus da Selva (10º). Com um VA Agropecuário de R$ 235,757 milhões. Balsas: Tem como principal atividade econômica a Lavoura Temporária, destacando-se os cultivos de algodão e soja. No cultivo de algodão, houve redução de 36,73% na produção ( t em 2015 para t em 2016) e também apresentou queda de 26,40% no valor da produção que passou de R$ 94,335 (milhões), em 2015, para R$ 69,432 (milhões), em No cultivo de soja, registrou-se diminuição na produção de 53,26% ( t em 2015 para t em 2016), e redução de 50,32% no valor da produção. (IMESC, 2018) INDÚSTRIA Considerando o ano de 2016, os 10 municípios que tiveram maior participação no Setor da Indústria, tendo em vista os seus respectivos VA foram: São Luís (1º), Imperatriz (2º), Santo Antônio dos Lopes (3º), Açailândia (4º), Estreito (5º), Miranda do Norte (6º), Timon (7º), São José de Ribamar (8º), Bacabeira (9º) e Caxias (10º). São Luís: Tem como principais atividades econômicas, no setor da indústria, a Construção Civil e a Indústria de Transformação (metalurgia

7 básica). Com participação em 2016 de 42,0% no VA do setor da indústria, o município apresentou queda de participação absoluta de 2,5% em relação ao ano anterior, resultante do mau desempenho da Indústria de Transformação e Construção Civil em Ainda sobre a participação no setor industrial, o município manteve o 1º lugar no ranking de (IMESC, 2018) SERVIÇOS A. TODOS OS SERVIÇOS EXCLUSIVE VALORES DA APU; Considerando o ano de 2016, os dez municípios que tiveram maior participação no Setor de Serviços, tendo em vista os seus respectivos VA foram: São Luís (1º), Imperatriz (2º), Balsas (3º), São José de Ribamar (4º), Caxias (5º), Timon (6º), Açailândia (7º), Santa Inês (8º), Bacabal (9º) e Codó (10º). São Luís: Tem como principais atividades econômicas o Comércio, Manutenção e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas e APU - Administração Pública. Considerando o setor de serviços, o município ocupou 1º lugar no ranking de 2016, sendo que não houve mudança em relação ao ano anterior. (IMESC, 2018) Considerando o ano de 2016, os dez municípios que tiveram maior participação na atividade econômica APU - Administração Pública, Defesa e Seguridade Social, tendo em vista os seus respectivos VA foram: São Luís (1º), Imperatriz (2º), Caxias (3º), Timon (4º), São José de Ribamar (5º), Açailândia (6º), Codó (7º), Paço do Lumiar (8º), Balsas (9º) e Bacabal (10º). Tabela 2. Evolução do Produto Interno Bruto (R$ mil) e Valor Adicionado (R$ mil) do município de São Luís ( ) São Luís PIB mil R$ VA % do PIB VA Industria VA Serviços Agropecuária Estadual mil R$ mil R$ mil R$ ,28% ,53% ,22% ,26% ,19% ,21% Fonte: IBGE (2018).

8 4. REFERÊNCIAS IBGE PIB dos Municípios Base de dados Disponível em: 724e163cb0a0a4a7e.pdf. Acesso em: Dez/2018. IMESC Produto Interno Bruto dos Municípios do Estado do Maranhão Vol 11, nº04. Disponível em: Acesso em: Dez/2018.

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