NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Rondônia -
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- Maria de Begonha Heloísa Lobo
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1 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Rondônia - François E. J. de Bremaeker (Estudo técnico nº 143) Salvador, março de 2012
2 2 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Rondônia - François E. J. de Bremaeker Associação Transparência Municipal Gestor do Observatório de Informações Municipais /oim francois.bremaeker@tmunicipal.org.br Os dados aqui apresentados mostram o número máximo de Vereadores que poderiam ser eleitos em 2008 e que poderão ser eleitos em 2012, segundo as regras vigentes. Para a eleição de 2008 o Tribunal Superior Eleitoral adotou uma tabela aprovada no julgamento pelo Supremo Tribunal Federal do Recurso Extraordinário nº , expedindo a Resolução nº , de 2 de abril de Os dados populacionais considerados referem-se à população estimada pelo IBGE para o ano de A eleição que se realizará em outubro de 2012, seguirá as regras estabelecidas na Emenda Constitucional nº 58, de 23 de setembro de 2009, que definiu o novo número máximo de Vereadores, a ser estabelecido segundo o porte demográfico do Município. Os dados populacionais a serem considerados referem-se à estimativa de população elaborada pelo IBGE para o ano de Na eleição de 2008 o número máximo de Vereadores foi de Na eleição de 2012 este número poderá ser de Vereadores, representando um aumento de cadeiras, ou seja, de 15,14%. A região que pode apresentar o maior crescimento é a Norte, com um aumento de 19,30%. Em segundo plano aparecem as regiões Sudeste (16,43%) e Nordeste (16,25%). Os crescimentos mais modestos são encontrados nas regiões Centro-oeste (12,37%) e Sul (11,09%).
3 3 TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 BRASIL E GRANDES REGIÕES BRASIL NÚMERO NÚMERO DIFERENÇA E VEREADORES VEREADORES NÚMERO GRANDES REGIÕES ELEIÇÃO ELEIÇÃO VEREADORES BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste FONTES: IBGE. População estimada 2007 e TSE. Resolução nº , de 2 de abril de Emenda Constitucional nº 58, de 23 de setembro de Cálculos: François E. J. de Bremaeker Nos Estados os maiores crescimentos possíveis são verificados no Rio de Janeiro (35,25%) e no Pará (32,38%). Em seguida aparecem os Estados do Amazonas (25,6%), Pernambuco (25,31%), Ceará (25,27%), Espírito Santo (21,07%), Maranhão (20,35%) e São Paulo (20,03%). Ainda acima da média nacional estão os Estados da Bahia (19,13%), Acre (19,02%), Rondônia (17,84%), Alagoas (17,32%), Mato Grosso do Sul (16,50%), Sergipe (15,75%) e Amapá (15,70%). Os demais Estados apresentam crescimento abaixo da média nacional: Mato Grosso (12,29%), Paraná (11,82%), Santa Catarina (11,60%), Goiás (11,10%), Minas Gerais e Roraima (10,71%), Rio Grande do Sul (10,21%), Paraíba (7,86%), Rio Grande do Norte (7,33%), Piauí (5,93%) e Tocantins (4,14%).
4 4 TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 ESTADOS BRASIL NÚMERO NÚMERO DIFERENÇA E VEREADORES VEREADORES NÚMERO GRANDES REGIÕES ELEIÇÃO ELEIÇÃO VEREADORES BRASIL Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás FONTES: IBGE. População estimada 2007 e TSE. Resolução nº , de 2 de abril de Emenda Constitucional nº 58, de 23 de setembro de Cálculos: François E. J. de Bremaeker
5 5 RONDÔNIA DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 SEGUNDO OS MUNICÍPIOS POPUL POPUL NÚMERO NÚMERO MUNICÍPIOS ESTIMADA ESTIMADA VEREADS VEREADS ELEIÇÃO ELEIÇÃO Alta Floresta D'Oeste Alto Alegre dos Parecis Alto Paraíso Alvorada D'Oeste Ariquemes Buritis Cabixi Cacaulândia Cacoal Campo Novo de Rondônia Candeias do Jamari Castanheiras Cerejeiras Chupinguaia Colorado do Oeste Corumbiara Costa Marques Cujubim Espigão D'Oeste Governador Jorge Teixeira Guajará-Mirim Itapuã do Oeste Jaru Ji-Paraná Machadinho D'Oeste Ministro Andreazza Mirante da Serra Monte Negro Nova Brasilândia D'Oeste Nova Mamoré Nova União Novo Horizonte do Oeste Ouro Preto do Oeste Parecis Pimenta Bueno Pimenteiras do Oeste
6 6 POPUL POPUL NÚMERO NÚMERO MUNICÍPIOS ESTIMADA ESTIMADA VEREADS VEREADS ELEIÇÃO ELEIÇÃO RONDÔNIA (cont.) Porto Velho Presidente Médici Primavera de Rondônia Rio Crespo Rolim de Moura Santa Luzia D'Oeste São Felipe D'Oeste São Francisco do Guaporé São Miguel do Guaporé Seringueiras Teixeirópolis Theobroma Urupá Vale do Anari Vale do Paraíso Vilhena FONTES: IBGE. População estimada 2007 e TSE. Resolução nº , de 2 de abril de Emenda Constitucional nº 52, de 23 de setembro de Cálculos: François E. J. de Bremaeker
7 7 SÉRIE ESTUDOS TÉCNICOS 1. Panorama das finanças municipais no período entre 2005 e Fevereiro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Outubro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Outubro de As receitas dos Municípios do estado de São Paulo em Outubro de Perfil dos Vereadores do Estado de São Paulo ( ). Novembro de Perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Novembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 São Paulo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Minas Gerais. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Espírito Santo. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio de Janeiro. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraná. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Santa Catarina. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Bahia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Sergipe. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Alagoas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pernambuco. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Paraíba. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rio Grande do Norte. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Ceará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Piauí. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Maranhão. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso do Sul. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Mato Grosso. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de 2008.
8 8 28. Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Goiás. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Rondônia. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Acre. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amazonas. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Roraima. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Pará. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Amapá. Dezembro de Número de vereadores segundo a PEC 333/ /2008 e a população de 2008 Tocantins. Dezembro de Os efeitos da renúncia fiscal do Governo federal nas finanças municipais e estaduais. Dezembro de Perfil das Vereadoras do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de São Paulo ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado de Minas Gerais ( ). Dezembro de Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Dezembro de Evolução do Fundo de Participação dos Municípios ( ). Janeiro de 42. Perfil dos Prefeitos do Estado da Bahia ( ). Janeiro de 43. Perfil dos Prefeitos do Estado do Espírito Santo ( ). Janeiro de 44. Perfil dos Prefeitos do Estado do Paraná ( ). Janeiro de 45. Perfil dos Prefeitos do Estado de Santa Catarina ( ). Janeiro de 46. Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Sul ( ). Janeiro de 47. Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso do Sul ( ). Janeiro de 48. Perfil dos Prefeitos do Estado do Mato Grosso ( ). Janeiro de 49. Perfil dos Prefeitos do Estado de Goiás ( ). Janeiro de 50. Perfil dos Prefeitos do Estado do Maranhão ( ). Janeiro de 51. Perfil dos Prefeitos do Estado do Piauí ( ). Janeiro de 52. Perfil dos Prefeitos do Estado do Ceará ( ). Janeiro de 53. Perfil dos Prefeitos do Estado do Rio Grande do Norte ( ). Janeiro de 54. Perfil dos Prefeitos do Estado da Paraíba ( ). Janeiro de 55. Perfil dos Prefeitos do Estado de Pernambuco ( ). Janeiro de 56. Perfil dos Prefeitos do Estado de Alagoas ( ). Janeiro de 57. Perfil dos Prefeitos do Estado de Sergipe ( ). Janeiro de 58. Perfil dos Prefeitos do Estado de Rondônia ( ). Janeiro de 59. Perfil dos Prefeitos do Estado do Acre ( ). Janeiro de 60. Perfil dos Prefeitos do Estado do Amazonas ( ). Janeiro de 61. Perfil dos Prefeitos do Estado de Roraima ( ). Janeiro de 62. Perfil dos Prefeitos do Estado do Pará ( ). Janeiro de 63. Perfil dos Prefeitos do Estado do Amapá ( ). Janeiro de 64. Perfil dos Prefeitos do Estado do Tocantins ( ). Janeiro de 65. Comparações sobre o perfil dos Prefeitos brasileiros ( ). Janeiro de
9 9 66. Proposta alternativa à PEC 333/2004 na Câmara dos Deputados e 020/2008 no Senado Federal, segundo dados das despesas com a função legislativa em Fevereiro de 67. Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Março de 68. As despesas municipais com a função saúde em Março de 69. As transferências de recursos para os Municípios na área da saúde em Março de 70. Os recursos municipais alocados na área da saúde em Março de 71. Despesas dos Municípios do Estado de Minas Gerais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de 72. Despesas dos Municípios do Estado da Paraíba com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de 73. Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Abril de 74. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / Abril de 75. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, para o Estado de São Paulo. Maio de 76. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Maio de 77. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de Minas Gerais. Maio de 78. Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional, para o Estado de São Paulo. Maio de 79. As despesas municipais com a função legislativa em Maio de 80. A transparência das contas municipais. Junho de 81. Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em 2007, frente à crise financeira de Junho de Limites das despesas das Câmaras Municipais de acordo com a PEC nº 47 / 2008, segundo a emenda do critério populacional. Junho de 83. Perfil dos Vereadores do Estado do Ceará. Julho de 84. As despesas municipais com a função habitação em Julho de 85. As despesas municipais com a subfunção assistência à criança em Julho de 86. As despesas municipais e a pressão do salário mínimo em Agosto de 87. Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. I Caracterização demográfica. Agosto de 88. A situação orçamentária dos Municípios brasileiros em Setembro de 89. Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de 90. As finanças municipais em setembro de 91. As receitas tributárias municipais em Setembro de 92. Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de
10 Despesas dos Municípios do Estado do Amapá com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de 94. Despesas dos Municípios do Estado de São Paulo com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Setembro de 95. Alterações territoriais entre os censos de 2000 e Outubro de 96. Os precatórios e as finanças municipais em Novembro de 97. O endividamento de longo prazo e as finanças municipais em Novembro de 98. Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. II Caracterização espacial. Novembro de 99. Em busca da equidade através do Programa Territórios da Cidadania. Janeiro de Subsídios à discussão do Projeto de Lei que pretende instituir a Política Nacional de Planejamento Regional Urbano. III Recursos financeiros. Janeiro de A pobreza em nível municipal. Fevereiro de As despesas municipais com a função legislativa em Fevereiro de Os limites de despesas das Câmaras Municipais em Fevereiro de Subsídios à proposta de alteração dos limites de despesas com a função legislativa. Fevereiro de A remuneração dos Vereadores da Paraíba em Março de Brazilian municipal finances in 2008 and the effects of global crisis. Abril de A importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. Julho de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Agosto de Despesas dos Municípios do Estado da Bahia com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Agosto de As receitas dos Municípios da região de Feira de Santana em Setembro de A política de fundos para a educação e o impacto nas finanças dos Estados e Municípios. Setembro de As receitas dos Municípios da região Norte-Nordeste do Estado da Bahia em Setembro de Municípios que receberam recursos para consórcios em 2008 e 2009 (segundo os dados da base da STN). Setembro de As finanças municipais em Setembro de As receitas tributárias municipais em Setembro de As receitas dos Municípios do Estado da Bahia em Setembro de As receitas dos Municípios do Sudoeste da Bahia em Outubro de Maiores e menores receitas orçamentárias per capita dos Municípios em Outubro de O endividamento dos Municípios com população superior a 50 mil habitantes em julho de Outubro de As receitas dos Municípios do Estado de São Paulo em Outubro de As despesas municipais com a função legislativa em Outubro de Padrões de crescimento da população brasileira em nível municipal ( ). Novembro de Evolução da população para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período 2006 Novembro de 2010.
11 Efeitos do resultado do Censo Demográfico de 2010 na distribuição do Fundo de Participação dos Municípios em Novembro de Evolução da receita orçamentária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período 2006 Novembro de Evolução da receita tributária para os Municípios com população superior a 50 mil habitantes no período 2006 Novembro de Áreas mínimas de comparação entre os Censos de 2000 e 2010: população. Janeiro de A situação da urbanização nos Municípios brasileiros em Janeiro de A distribuição da população em nível municipal em Fevereiro de O crescimento da população em nível municipal no período entre 2000 e Fevereiro de Os Municípios cuja população cresceu acima da média no período entre 2000 e Abril de Os Municípios cuja população cresceu abaixo da média no período entre 2000 e Abril de Os Municípios que perderam população no período entre 2000 e Abril de Despesas municipais com serviços, ações e programas de competência dos Estados e da União em Abril de A evolução da população do Estado da Bahia no período entre 2000 e Abril de Subsídios para a formulação de uma política para as principais aglomerações Urbanas do Brasil: crescimento demográfico no período Julho de As finanças municipais em Setembro de Planejamento nas regiões metropolitanas e aglomerações urbanas de grande porte demográfico. Outubro de A distribuição dos royalties do pré-sal e a equidade através do FPM: a distância entre as palavras (intenções) e os números (realidade). Outubro de Uma alternativa para a distribuição dos royalties do pré-sal a favor da saúde, educação, saneamento e habitação. Outubro de As receitas tributárias municipais em Dezembro de As despesas municipais e a situação orçamentária em Dezembro de A evolução e a concentração do Produto Interno Bruto pelos Municípios brasileiros entre 2005 e Dezembro de Número máximo de Vereadores nas eleições de 2008 e 2012 Rondônia. Março de 2012.
12 12 OBSERVATÓRIO DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS Encontra-se à disposição dos usuários, na pagina eletrônica da ONG Associação Transparência Municipal o Observatório de Informações Municipais, contendo uma série de estudos, artigos e notícias de interesse dos Prefeitos, Vereadores, Secretários e servidores municipais, além do meio acadêmico, da mídia e de técnicos especialistas em assuntos relacionados à administração pública, em especial a municipal. Também se encontram à disposição dos usuários um compêndio de legislação de interesse dos Municípios além de estimativas trimestrais do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e índices de inflação, atualizados mensalmente. O Observatório inova através da abertura de um espaço de debate relacionado a temas que dizem respeito à defesa dos interesses dos Municípios. Visite o Observatório de Informações Municipais acessando o endereço eletrônico: /oim. Equipe do Observatório Municipal de Informações Gestor François E. J. de Bremaeker francois.bremaeker@tmunicipal.org.br Desenvolvimento de Sistemas e Inovação Tecnológica Bruno Soares Gerente de Desenvolvimento - bruno.soares@tmunicipal.org.br Vanessa Bonfim Analista de Sistemas- vanessa.bonfim@tmunicipal.org.br Rafael Leite Analista de Sistemas rafael.leite@tmunicipal.org.br Lucas Cardoso Designer lucas.cardoso@rmunicipal.org.br
13 13 A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem fins lucrativos e de apoio técnico aos municípios. Com sede em Salvador Bahia e de atuação nacional a ATM tem, por finalidade, cooperar com órgãos e entidades ligados ao poder público no planejamento, na aplicação de recursos, na implantação de políticas públicas e na promoção de atividades de pesquisa, educação, desenvolvimento institucional e transparência administrativa. A ATM possui inquestionável reputação ético-profissional e foi declarada de utilidade pública por projeto de lei aprovado pela Assembléia Legislativa do Estado da Bahia em dezembro/2010. A Associação Transparência Municipal também atua institucionalmente em outros projetos de alcance nacional voltados para a realidade e os interesses dos municípios, tais como: 1. Observatório de Informações Municipais OIM: através do Observatório, a ATM discute temas de relevante interesse nacional, elabora e disponibiliza estudos e artigos que permitem conhecer a realidade financeira municipal brasileira, fornecendo informações e notícias que auxiliam na tomada de decisões, abrindo espaços de debate sobre temas da atualidade de interesse dos Municípios e levantando informações que mostrem para a sociedade os governos municipais de forma mais transparente. O endereço virtual do Observatório de Informações Municipais criado e mantido pela ATM é 2. Congresso Brasileiro de Municípios: realizado anualmente pela ATM em conjunto com a Associação Brasileira de Municípios ABM com sede em Brasília-DF, o Congresso apresenta e discute grandes temas relacionados à realidade municipal, tais como a questão da necessidade de novo Pacto Federativo, reforma tributária, desenvolvimento sustentável das cidades e transparência. 3. Conselho Consultivo do Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo: a ATM atua como membro deste Conselho, cuja finalidade é estimular os municípios a se organizarem em consórcios para executar políticas públicas de interesse comum - a exemplo da coleta e tratamento de lixo, do saneamento básico e da infraestrutura urbana e rural. O Observatório de Consórcios Públicos e Federalismo é uma iniciativa conjunta da Frente Nacional de Prefeitos FNP, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD e da Caixa Econômica Federal, com apoio da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério de Relações Exteriores;
14 14 4. Participa ativamente do grupo de trabalho instituído pela Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República sobre o federalismo e mecanismos de aperfeiçoamento da repartição de recursos aos Estados e Municípios; 5. Colóquio Internacional sobre Federalismo Fiscal e Combate às Desigualdades: realizado em Salvador-Ba, em 22 de julho de 2010, o Colóquio foi promovido pela Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República juntamente com a Secretaria de Fazenda do Estado da Bahia em parceria com o Fórum das Federações. Neste evento, a ATM participou como palestrante, abordando o estudo a importância do FPM para as finanças municipais e seu papel na equalização das receitas. O estudo apresenta dados sobre a distribuição do FPM e para o conjunto das outras transferências pelas regiões e grupos de habitantes. 6. Participa da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, através de estudos, sugestões e participação em reuniões, em especial colaborando com os estudos Pela Equidade na Educação Brasileira, encaminhado por ocasião da Conferência Nacional da Educação (CONAE 2010) e o estudo Em Busca da Equidade Através do Programa Territórios da Cidadania, também encaminhado ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, direcionado ao Programa de Erradicação da Pobreza Extrema. 7. Participa do Conselho Municipal do Meio Ambiente e do Conselho de Desenvolvimento Territorial da Prefeitura Municipal de Paraíba do Sul (RJ). 8. Participa ativamente do Programa de Capacitação dos Vereadores do Brasil Capacitar para Crescer, organizado pela Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM), que conta com o patrocínio do SEBRAE Nacional, Senado Federal, Câmara dos Deputados, Governo Federal, Governos estaduais, ABM, GovBr e Anamup.
15 15 9. Participa dos trabalhos do GT 5 Estado e Políticas Educacionais, no âmbito dos debates sobre Federalismo e Políticas Educacionais na Efetivação do Direito à educação, promovido pela Universidade Federal do Paraná, UNICAMP, ANPED e CAPES. Contribuiu em livro publicado pelo IPEA com o capítulo A política de fundos para a educação e o impacto nas finanças dos Estados e Municípios. 10. Participa de encontros de secretários municipais de educação, promovidos pela União dos Dirigentes Municipais de Educação do Rio de Janeiro e de reuniões das Conferências Municipais de Educação. 11. Participa de Seminários Nacionais de Melhores Práticas e Propostas de Gestão da Arrecadação Municipal, realizados pela Federação Nacional dos Auditores e Fiscais de Tributos Municipais (FENAFIM), pela Associação dos Auditores Fiscais-Tributários do Município de São Paulo e da Associação dos Fiscais Fazendários de Ribeirão Preto. 12. Participou da criação e auxilia na realização dos trabalhos desenvolvidos pelo Fórum de Secretários Municipais de Finanças do Estado da Bahia, inclusive de.encontros regionais de secretários municipais de finanças. 13. Desenvolveu um sistema eletrônico de disponibilização em tempo real das informações financeiras dos Municípios, para atender à Lei Complementar nº Patrocinou gratuitamente e cursos, congressos, seminários e outros eventos, alguns deles disponibilizados em vídeos pela Internet, tais como: oficina de controle interno e fiscalização; seminário sobre o fortalecimento das finanças municipais; alterações obrigatórias para a escrituração contábil e balanço; encontro de prefeitos e secretários de finanças da Bahia; seminário de transparência municipal; curso avançado de licitações; curso de assessoria de imprensa; aula prática sobre execução orçamentária; congresso baiano de transparência nas licitações; curso prático de licitações; encontro de prefeitos eleitos e reeleitos; curso de transparência administrativa municipal; oficina sobre licitações; e seminário sobre transparência administrativa eletrônica.
16 Participou do Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo FECOMÉRCIO, extinto em 2012, através de reuniões, discussão de temas da atualidade e apresentação de estudos. Contribuiu tecnicamente na elaboração do livro Manual de Gestão Urbana Fecomércio. Participa do júri do 2º Prêmio Fecomércio de Sustentabilidade;
17 17 François E. J de Bremaeker Economista e Geógrafo. Consultor da Associação Transparência Municipal, onde atua como palestrante em eventos. Gestor do Observatório de Informações Municipais Presta consultoria para associações municipalistas e é professorconsultor da Oficina Municipal. Membro do extinto Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FECOMERCIO-SP) e jurado do 2º Prêmio de Sustentabilidade. Conselheiro-suplente do Fórum de Consórcios e do Federalismo da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) Membro da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República (CDES-PR) Membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Municípios - seccional Rio de Janeiro (ABM-RJ) Consultor da Escola de Gestão da Associação Brasileira de Municípios (ABM) Consultor da Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM) Membro do Fórum sobre Federalismo do Comitê de Articulação Federativa da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (CAF/SRI-PR) Membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente de Paraíba do Sul (RJ), sendo eleito Presidente em Membro do Conselho de Desenvolvimento Territorial de Paraíba do Sul (RJ), ocupando o cargo de Vice-Presidente em Sócio-Benemérito da Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRASCAM) e destaque ABRASCAM em 2002 pelo trabalho em prol do reconhecimento profissional nos legislativos municipais, e em 2003, em reconhecimento ao trabalho desenvolvido em defesa dos servidores e do Serviço Público Municipal É colunista da Revista Painel de Compras Municipais É articulista da Revista Correio dos Estados e Municípios É articulista do Jornal do Interior, da União dos Vereadores do Estado de São Paulo (UVESP). Escreve para diversos veículos de comunicação e sítios na Internet. Foi assessor técnico do Instituto Brasileiro de Administração Municipal por 38 anos, de 1971 a 2008 (aposentado).
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