Ferramentas de Análise (Estudo dos Métodos)
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- Sérgio Lage Anjos
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1 Ferramentas de Análise (Estudo dos Métodos) Gestão da Produção 7/ Paulo Peças Metodologias para suportar o TQM
2 Metodologias para suportar o TQM Gestão para a Qualidade Total Gerir toda a organização, por forma a atingir a excelência em todas as vertentes de produto e serviços importantes para o cliente Elemento filosófico Ferramentas genéricas Ferramentas C.G.Q. Qualidade orientada para o cliente Liderança Ferramentas: Fluxog. de processo Análise de Pareto Planos de amostragem Planos de experiências C.E.P. Melhoria contínua Diag. Causa-Efeito Análise Modal de Falhas Envolvimento e Gráficos de Auditorias crescimento dos colabor. progresso Resposta rápida Cartas de controlo Prevenção Graf. de correlação Parceria Folhas/diag. registo Desdobramento da Função Qualidade Definição de procedimentos e responsabilidades Manual da Qualidade (Garantia da Qualidade) Metodologias para suportar o TQM Garantia da Qualidade ISO 9:99 Envolvimento da direcção 5 Controlo dos documentos e dos dados Formação Qualidade Corrective & Preventive Action Controlo dos registos de qualidade Sistema da Qualidade 7 Auditorias internas de qualidade Fonte: Curt DeVries of Polaroid Revisão contrato Cliente Técnicas estatísticas 7 Controlo do produto do fornecedor Controlo concepção Processo 9 Controlo Processo 9 Apoio pós venda 5 Movimentação, armazenagem e acondicionamento Fornecedor (Sub-Contrato) Compras Controlo Produto Controlo equip. medida e controlo Controlo e ensaios Estado dos controlos e ensaios Identificação do produto e rastreabilidade Controlo do produto não-conforme
3 Metodologias para suportar o TQM Garantia da Qualidade ISO 9: Melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade Cliente Cliente Responsabilidade da gestão Cliente Cliente Gestão participativa Medir, analisar, melhorar Satisfação Requisitos Fabrico do produto Produto Metodologias para suportar o TQM Sete ferramentas: A norma ISO 9 não é suficiente folhas de registo diagramas de concentração de defeitos histogramas diagramas causa-efeito diagramas de correlação diagramas de Pareto cartas de controlo Desenvolvimento da Função Qualidade (Casa da Qualidade) Análise Modal de Falhas seus Efeitos Controlo Estatístico do Processo Planos de Experiências Filosofia e procedimentos de Just-in-Time Métodos e Filosofia Taguchi Seis Sigma Cinco S As 7 novas ferramentas da Qualidade Liderança Produção Magra Benchmarking
4 Funções: folhas de registo: recolha de dados diagramas de Pareto: hierarquizar os factos diag. de conc. de defeitos: expor os pontos fracos diagramas causa-efeito: identificar a origem dos problemas diagramas de correlação: identificar e determinar correlações histogramas: ilustrar as variações cartas de controlo: controlar o processo Ferramentas da Qualidade Folhas de Registo: facilidade de recolha do registo do operador; facilidade de leitura dos registos; facilidade de arquivo. Equipamento: Embalagem 5 Número de lotes do registo: 5 Data de início: Jan. 999 Data de fim: Mar. 999 Origem da interrupção da máquina: Fusível do motor Distribuidor de comprimidos Impressora da validade (caixas) Carimbo da validade nos blisters Quebra de comprimidos Alimentação de alumínio Alimentação de plástico Outros número de defeitos TOTAL 5 9
5 Digramas de Pareto: Permite aplicar o conceito de análise ABC Permite aplicar regra - Defeitos principais (responsáveis por % interrupções) Defeito Fusível do motor Des. A Número Total Percenta gem º Distribuidor de comprimidos Quebra de comprimidos % Distribuidor de comprimidos Impressora da validade (caixas) B C % º º 9% % 7% Carimbo da validade nos blisters Quebra de comprimidos Alimentação de alumínio Alimentação de plástico Outros D E F G H 5 % % % % º º Número de dedeitos 5 B E C A D G F H % % % % % % Ferramentas da Qualidade Digramas de concentração de defeitos: Rapidez de registo Informação espacial Deve-se associar a folha de registo Equipamento: Embalagem 5 Lote: ben-99-7 Dimensão: Data: Mar. 99 Controlador: Luis Bonifácio Causa de rejeição Número de blisters rejeitados A- Omissão da data de validade B-Alumínio descolado % 9% % C-Cantos não cortados D-Falta de comprimidos E-Comprimidos quebrados F-Outros 5 5 Nº Rejeições por tipo de causa 5 5 7% % % % % TOTAL %rejeitados 9 D E A C B F % %
6 Digramas Causa-Efeito: (Espinha de Peixe, Ishikawa, FishBone, Cause-Effect) Permite estruturar as possíveis causas da não conformidade Simplifica a procura de soluções de problemas Dever ser antecedido de uma sessão de tempestade-cerebral tópicos: métodos, mão-de-obra, máquina, matéria- prima (meio-ambiente) Ingredientes e mistura Condições de Teste Quantidade de açucar Temperatura do biscoito* Quantidade de farinha Pedaços de Quantidade Nível de mistura do biscoito* chocolate Método de fixação Modo Idade do biscoito* Quantiadade Tipo Aromatizante Humidade relativa* Quantidade Força Amarra fixa Enformação Força aplicada Sensores Modo Amarra móvel Posição Sequência de introdução de ingredientes Tempo de mistura Fluxo do ar no forno* Características de Qualidade: Biscoito estaladiço (% de enlogação à fractura) Temperatura Diâmetro Forma Geometria Sólida Superfície do Geometria Peso após cozedura tapete do forno após cozedura Espessura Rede Disposição dos Esquerda Posição Tempo de cozedura pedaços de no forno Centro chocolate Direita Geometria do biscoito Cozedura Tempestade cerebral Solicita-se ao participantes que debitem ideias sobre o problema Durante a geração de ideias: não há críticas, avaliações, julgamentos ou defesa da ideias apenas se emite a ideia. As ideias podem ser absolutamente loucas, impróprias, agressivas, utópicas, absurdas, estúpidas, absurdas, etc. Quantidade é melhor que qualidade. Podem e devem surgir ideias sobre ideias. Associação de ideias é positivo. Cada ideia deve ser expressa em poucas palavras, evitando, mas, se, porque, - ideias directas Escrever o mais rápido possível. Pouco importa a correcção/organização da ideia. Todos devem participar. Todas as ideias ficam registadas. Cada um selecciona 5 ideias e classifica-as. Votação das ideias. Antes Durante Depois
7 Diagrama de correlação: Permite identificar relações Fácil verificação das relações Pode ser associado a plano de experiências 9 7 Average Hours 5 Overtime/Week Average # of Billing Errors/Week Height (inches) 75 n=5 7 r= y=.55+.x Weight (lbs.) Ferramentas da Qualidade Histogramas: Representação (visualização) gráfica dos dados. Permite identificar a existência de um modelo ou tendência. Permite identificar desvios em relação a valores alvo. Exemplo: De um dado lote, cuja tolerância é de +/-,5 mm, para um valor alvo de mm, foram retirados os seguintes valores de espessura de comprimidos (em mm) :,,,77,, Nº de Ocorrências,,,7,,7,9,,9,,,,,,9,7,,,,9,,,,,,7,79,9,,9,,7,,,,9,,,,,99,,,,7,,,,7,,,5,,,5,,,,7,,,,,,9,9,,,9,,7,,,,,,,,5,,97,9,,,,,,9,,9,,,,,7, Média:,7 D.Padrão:,9,5,5,5,,7,7,,9,9,9,99,,7,,,,,,,,,,,5,
8 Histogramas Nº de Ocorrências,5,,,,,,,,,7,, Nº de ordem,,,,,5 Ferramentas da Qualidade Construção de um histograma Limites da Classe Ponto médio,5 p<,55,5,55 p<,5,,5 p<,75,7,75 p<,5,,5 p<,95,9,95 p<,5,5 p<,5,,5 p<,5,,5 p<,5,,5 p<,5,,5 p<,5,5 Ocorrências Média =, Total 9 5
9 Ocorrências ,5,,7,,9,,,,,5 Pontos médios dos intervalos O histrograma pode apresentar um aspecto: normal: maior concentração de valores em torno do valor alvo descentrado: a maior concentração de valores não se situa no valor alvo achatado: dispersão de valores elevada deformado: distribuição aleatória dos valores Ferramentas da Qualidade % % % % % % Equilibrado % % % % % 7% % Média, DP:,9 % % %,5,,7,,9,,,,,5 % % % % % % % % % % Descentrado % % Média, DP:, % % % % %,5,,7,,9,,,,,5 % % % % % % % 9% Achatado Média, DP:, % % % % % 9%,5,,7,,9,,,,,5 % % % % % % % % % % Deformado Média, DP:, % % % %,5,,7,,9,,,,,5 %
10 % % % % % % % % % % % % % Equilibrado % % % % 7% % % Média, DP:,9 % %,5,,7,,9,,,,,5 % 9% % Achatado % % % % Média, DP:, Probabilidade de ocorrerem fora dos limites:,% ( Defeitos/milhão peças) 9% %,5,,7,,9,,,,,5,5,5,5,5,5,5,5,5,5 % Probabilidade de ocorrerem % fora dos limites:,%,5 ( Defeitos/ milhão peças) % % % % % % % % % % % % % Deformado % % % % Descentrado % % Média, DP:, Probabilidade de ocorrerem fora dos limites:,% ( Defeitos/milhão peças) % % % % % % % Média, DP:, Probabilidade de ocorrerem fora dos limites:,% ( Defeitos/milhão peças) % % %,5,,7,,9,,,,,5,5,,7,,9,,,,,5,5,5,5,5,5,5,5,5,5,5 Abordagem Taguchi Função de Perda Função de Perda um novo conceito para os intervalos de confiança Admitindo que por cada comprimido rejeitado, se tem um custo de $: abordagem convencional: só rejeita os fora do intervalo (,5-,5 mm) nova abordagem: Função perda = F(x) = k (x-m) Determinação de k: m: valor alvo x: valor medido k: constante se a partir de x=,5 se tem um custo de $, então: $ = k (-,5) ; pelo que k=$
11 Abordagem Taguchi Função de Perda Valores da função de perda 5 Esp.(mm),,,,,5,5,,7,,9,,,,,5,5,,7,,9 L(x) $ $ 5$ 9$ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ 9$ 5$ $ $ Rejeitados A rejeição de produto origina custos muito superiores ao valor do produto Custos por não satisfação plena do cliente,,,,,5,,7,,9,,,,,5,,7,,9 Custos abordagem tradicional Rejeitados Custos abordagem tradicional Abordagem Taguchi Função de Perda 5 Custo de Perda Percentagem de Ocorrências Custo do intervalo Valor Função de Perda: $/ comprimidos Ponto médio intervalo,5,,7,,9,,,,,5 Custo da Função de Perda 9 7 5
12 Abordagem Taguchi Função de Perda 5 Custo de Perda Percentagem de Ocorrências Custo do intervalo Valor Função de Perda: $/ comprimidos Custo da Função de Perda Ponto médio intervalo,5,,7,,9,,,,, Custo de Perda Percentagem de Ocorrências Custo do intervalo Valor Função de Perda: 7$/ comprimidos Custo da Função de Perda Ponto médio intervalo,5,,7,,9,,,,, Custo de Perda Percentagem de Ocorrências Custo do intervalo Valor Função de Perda: $/ comprimidos Ponto médio intervalo,5,,7,,9,,,,,5 Custo da Função de Perda Custo de Perda Percentagem de Ocorrências Custo do intervalo Valor Função de Perda: $/ comprimidos Custo da Função de Perda Ponto médio intervalo,5,,7,,9,,,,, Ferramentas da Qualidade Cartas de controlo Permite detectar não conformidades antes de acontecerem Análise do processo em tempo real Permite melhoria contínua do processo 5 5 Menor variabilidade Qual é o processo com melhor qualidade? 5 5
13 Cartas de controlo 5 5 Qual é o processo com melhor qualidade? Centrado no valor alvo 5 5 Ferramentas da Qualidade Cartas de controlo Tipos de instabilidades do processo 5 5 Tendências Turnos ou ciclos Desvios com ciclos CAOS 5 5
14 Cartas de controlo Tipos de Controlo LSC Por reacção LSC LIC LIC Instável Estável T empo/sequência 5 5 Detecção Controlo por Reacção Detecção Controlo por Prevenção 5 5 Por prevenção
Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade
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