AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão )

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1 GMI/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XII GESTÃO DA MANUTENÇÃO AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) João Carlos Santos Schneider Electric Alta Tensão Ltda Elio Celso Ortiz Schneider Electric Alta Tensão Ltda RESUMO No trabalho ora proposto será abordado um importante aspecto que consolida os métodos de predição de manutenção ora em consideração. Trata-se neste caso de apontar o desenvolvimento na área de ferramentas de apoio à manutenção que é a Auditoria de Instalações Elétricas. A utilização desta técnica, embasada em conceitos e critérios consolidados será a base para identificação da necessidade de ações preventivas e/ou corretivas no nível de equipamento. Especificamente será descrito um software dedicado, denominado AUDIT, que possibilita o analise, caso a caso, das condições de utilização em que se encontram os equipamentos de qualquer que seja a subestação de alta tensão a ser auditada. PALAVRAS-CHAVE Gestão da Manutenção, Manutenção Preditiva, Manutenção Preventiva. Auditoria, Diagnóstico. 1.0 CONSIDERAÇÕES GERAIS Face à desregulamentação e reorganização de setor elétrico e também ao estabelecimento subsequente do programa de privatizações, verifica-se a necessidade de que uma série de procedimentos sejam revistos. Assim, desde a etapa de projeto, até a etapa de operação, novos conceitos têm sido introduzidos. De particular interesse, é a busca por padrões de desempenho que garantam o atendimento aos critérios da ANEEL e da ONS, por parte das concessionárias. Dentro deste contexto verifica-se a necessidade da atuação conjunta dos fornecedores de equipamentos, que passam também a ser prestadores de serviços em parceria com a concessionáriao, na busca por soluções capazes de garantir aderência aos índices de qualidade desejados para as instalações elétricas. O objetivo principal desta ação conjunta é, assim, a identificação de procedimentos e métodos que possibilitem a redução de interrupções e conseqüentes penalizações associadas. No que diz respeito ao segmento de manutenção, elo importante na cadeia de confiabilidade dos sistemas elétricos, observa-se igualmente um processo de reestruturação envolvendo, por exemplo, a adoção de novos métodos preditivos, além da própria reestruturação do serviço em si, que passa a contar com agentes especialistas terceirizados. 2.0 DESCRIÇÃO E FUNDAMENTOS TÉCNICOS APLICADOS. O objetivo principal desta ferramenta de apoio a manutenção AUDIT, é analisar, diagnosticar, e propor soluções de forma organizada, com a utilização de critérios técnicos já conceituados, desenvolvidos e recomendados pelo fabricante, visando a confiabilidade do sistema. A seguir enumeram-se os principais fundamentos técnicos, considerados na utilização desta ferramenta, e que serão detalhados nos itens subseqüentes deste trabalho, e resumidos abaixo: Identificação da Necessidade: Analise dos indicadores, falhas ocorridas ou alterações dos índices garantidos, que caracterizam a necessidade de auditoria. Identificação da Região de Investigação: Com base no analise das falhas ou tendências evolutivas, selecionar a região que será objeto prioritário da auditoria. Perfil do Auditor: O responsável pela condução dos trabalhos, agrega o conhecimento e recomendações técnicas do fabricante,

2 responsável pelo desenvolvimento e fabricação dos equipamentos envolvidos. Perfil do Interlocutor: Deve ser o responsável pela manutenção da instalação que irá acompanhar o auditor e fornecer as informações técnicas necessárias. Meios Disponíveis: Condições e meios necessários que deverão estar disponíveis para a realização da auditoria. Elaboração da Auditoria: Detalhamento das etapas, e a duração de uma auditoria. Relatório Conclusivo: Estrutura do relatório a ser apresentado após conclusão dos trabalhos. Apresentação e Validação do Relatório: Analise em conjunto das conclusões e proposições. 3.0 IDENTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE. Um analise, realizado pelo auditor, e o interlocutor responsável pela manutenção da subestação, confirmam a necessidade da realização da auditoria, com base nos indicadores que caracterizaram as falhas listados a seguir: 3.1 INDICE DE FALHAS. O analise das falhas, é um dos principais indicadores que podem caracterizar a necessidade de uma auditoria, quando verifica-se: A reincidência de ocorrências de mesma natureza, em um mesmo equipamento. A reincidência de ocorrências de mesma natureza, em equipamentos distintos. Ocorrências pontuais ou localizadas, inicialmente sem risco de reincidências. 3.2 CRITERIOS DE MANUTENÇÃO. O analise dos critérios atualmente aplicados, podem sugerir uma auditoria, quando observamos os seguintes aspectos: A estatísticas das falhas, com relação as periodicidades de verificações. As periodicidades das verificações, com relação ao envelhecimento dos equipamentos. A necessidade de reduzir a indisponibilidade dos equipamentos sem reduzir a confiabilidade do sistema. A intenção de aplicar novos métodos de verificações, com o objetivo de analisar os eventos, prever evoluções sem a retirada de operação dos equipamentos, retardando as interrupções para verificações. 3.3 ENVELHECIMENTO DO PARQUE INSTALADO. O envelhecimento natural dos equipamentos pode acarretar deficiências ao sistema quando analisados sob os seguintes aspectos: A indisponibilidade de sobressalentes quando de uma eventual necessidade, combinado com custo elevado e longo prazo para fornecimento. Tecnologias obsoletas dificultam a obtenção de mão-de-obra especializada quando da necessidade de uma intervenção. A incompatibilidade com os novos conceitos de subestações desassistidas, quando a confiabilidade de manobra é essencial. Dificuldade em agregar novas funções que possam permitir o monitoramento em tempo real. 4.0 IDENTIFICAÇÃO DA REGIÃO DA INVESTIGAÇÃO. A Identificação da região de investigação, que será objeto prioritário da auditoria, pode ser utilizada quando após o analise dos índices de ocorrências é possível identificar regiões de destaque onde o índice é elevado e necessitam de solução imediata. Após selecionada a região e caracterizado a natureza do problema, é possível iniciar um trabalho de investigação dedicado e eficiente. 5.0 PERFIL DO AUDITOR. Por tratar de um trabalho de investigação, é realmente importante o conhecimento dedicado do auditor, principalmente quando o trabalho envolver uma subestação completa. A interpretação do software é simples, que orienta os trabalhos, porem dependera significativamente do auditor que deve interpretar os resultados dos ensaios analisando as tendências e evoluções, se antecedendo a prováveis falhas. Dependera desta primeira investigação, as proposições que serão validadas em conjunto com o responsável pela manutenção da subestação, quando poderá ser recomendada nova investigação mais detalhada, ou até a retirada de operação do equipamento defeituoso. O AUDIT é uma ferramenta desenvolvida pela Schneider, fabricante de gama completa de equipamento para Transmissão e Distribuição de Energia, e toda esta experiência é transmitida ao auditor, agregado a equipe de especialista que trabalham no desenvolvimento de novos equipamentos, que estão a disposição para os estudos pontuais que se fizerem necessário.

3 6.0 PERFIL DO INTERLOCUTOR. Denominamos de interlocutor, o responsável pela manutenção da subestação que deverá acompanhar o auditor em todas as fases dos trabalhos, o qual terá importante função nas principais atividades como segue: Na identificação da necessidade: Deve partir deste, com base nas ocorrências, a solicitação de uma auditoria detalhada da subestação, e em conjunto com o auditor, após o analise dos indicadores, confirmam a necessidade. Na identificação da região prioritária para inicio dos trabalhos: Com base nos relatórios das reincidências de problemas importantes, define-se pela abordagem localizada. No fornecimento das informações solicitadas: Colocar a disposição os relatórios das verificações periódicas, dos ensaios e das ocorrências. 7.0 MEIOS DISPONIVEIS. As condições e meios que deverão estar disponíveis para a realização da auditoria são os seguintes: Cadastramento do Unifilar: O Audit dispõe de uma biblioteca esquemática, que permite montarmos o arranjo do sistema em sua forma real, lançando todos os equipamentos pertinentes ao mesmo. Cadastramento dos Equipamentos: Automaticamente, todos os equipamentos lançados no unifilar serão chamados em tela para complemento das informações tais como;o fabricante, modelo, ano de fabricação, numero de serie e numero de operações. Identificação da Tecnologia: Na fase do lançamento do unifilar é necessário identificar a tecnologia aplicada, subestação blindada ou convencional, o meio de isolamento, tipo de comando, de acionamento e outros dados que definirão as características principais dos equipamentos. 7.1 DISPONIBILIDADE DOS ATORES. Os principais atores envolvidos, auditor e interlocutor, devem estar disponíveis para a realização do trabalho em conjunto, pois dependerá destes a finalização e validação das ações futuras. 7.2 SOFWARE AUDIT. O auditor disponibilizara em seu micro portátil este aplicativo que será utilizado para a realização da auditoria, o qual descrevemos a seguir: Cadastramento das informações: Inicia-se a auditoria com o cadastramento de todas as informações ligadas a subestação envolvida, como: referência, localização, endereço para correspondência, dados do auditor e do interlocutor. Estas e outras informações são importantes, pois serão lançadas automaticamente no relatório final a ser apresentado. Lançamento das Não Conformidades: Após todos os cadastramentos anteriormente mencionados, iniciamos o analise dos equipamentos de forma individual, quando todos conforme o unifilar serão chamados em tela. A definição feita na fase anterior, tipo de equipamento e suas características principais, interage automaticamente nesta fase, apresentando todas as questões ligadas unicamente a este tipo de equipamento, como possíveis pontos de falhas, e que deverão ser respondidas inicialmente com sim ou não, em sendo a resposta positiva, para quando as falhas foram confirmadas, novas questão surgirão para detalhar a falha apontada. Analise da Criticidade: Após o lançamento das não conformidades, o programa orienta

4 individualmente um estudo de causas e efeitos que definirá o grau de criticidade de cada problema levantado. Os conceitos para a definição do grau da criticidade consideram a possibilidade da retirada de operação do equipamento, quando para o caso mais critico a retirada de operação é automática, por atuação das proteções. Duração de uma auditoria: Considerando a fase de coleta de dados, uma auditoria dura em media dois dias. 9.0 RELATORIO CONCLUSIVO. O relatório conclusivo que será apresentado no final dos trabalhos, é emitido automaticamente em formatação word, quando os dados coletados e tratados serão transferidos e apresentados com a seguinte estrutura : Referencia da Subestação Auditada: Dados cadastrais, referência do auditor e do interlocutor. Esquema Unifilar: Unifilar esquemático conforme lançado no programa. Parque Instalado: Relação dos equipamentos instalados, com informações dados de placa. Visualização das Recomendações: O programa define diretamente após a identificação das falhas, as ações recomendadas para cada caso relatado. Não Conformidades: São relacionadas por equipamento, todos os problemas levantados, suas causas, efeitos e criticidade. Ações recomendadas: Relacionado as ações recomendadas para cada não conformidade encontrada. Prioridades: Apresentado um plano de trabalho definido as prioridades VALIDAÇÃO DO RELATORIO. 8.0 ELABORAÇÀO DE UMA AUDITORIA A auditoria esta estruturada em 04 fases; Coleta de dados: Analise da necessidade, definição da região de analise, programação dos trabalhos, lançamento do unifilar, cadastramento dos equipamentos, inspeção visual, lançamento das não conformidades. Analise e interpretação dos resultados: estudo das causas, efeitos e definição da criticidade. Apresentação das conclusões: apresentação do relatório, síntese das anomalias detectadas, definição de prioridades, esquema unifilar e levantamento do parque instalado. Proposição de Soluções: renovação, manutenção e estudos. O relatório na sua forma final é apresentado e validado em conjunto com o responsável pela manutenção da subestação auditada PROPOSIÇÃO DE SOLUÇÕES Com base no levantamento do sistema auditado, apresenta-se outro relatório com novas proposições, que podem ser: Renovações. Modernizações. Substituição de equipamentos. Sobressalentes. Ensaios, estudos especializados. Treinamento. Monitoramento CONCLUSÃO.

5 Através dos elementos apresentados foi demonstrado que é possível avaliar as condições atuais de todos os equipamentos, com o objetivo de avaliar as condições gerais da subestação, propondo adequações e planos de manutenção que permitam assegurar a confiabilidade e disponibilidade do sistema por um período pré-estabelecido. Alem dos planos de manutenção de aplicação imediata é possível identificar e sugerir outras adequações que visam adaptação da instalação aos novos conceitos de operação. A conclusão do trabalho aponta que com a utilização desta ferramenta, e de posse dos resultados decorrentes, será possível suprir as necessidades impostas pela reorganização das atividades das empresas do setor elétrico, oferecendo uma gama de serviços com foco na maior disponibilidade do sistema, maior confiabilidade, maior segurança, melhor desempenho e com um menor custo de manutenção REFERÊNCIAS DE AUDITORIAS REALIZADAS. Este Software foi inicialmente desenvolvido para sistema em MT, onde já se realizaram acima de 100 auditorias, confirmando a eficiência desta ferramenta. Na seqüência, a mesma foi complementada para atender as SE s GIS AT, com mais de 20 auditorias realizadas, compreendendo um trabalho já realizado na GIS 145 kv da Copene. Atualmente estamos iniciando a utilização em AIS AT REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) - Audit D Instalation Schneider Electric.

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