ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011"

Transcrição

1 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Procedimentos de Rede

2 SUBMÓDULO 2.3 TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO : Para novas unidades transformadoras de potência os procedimentos para aplicação de cargas devem atender a Norma Técnica NBR 5416 da ABNT, além de serem especificadas para atender o item Para novas unidades transformadoras de potência os procedimentos para aplicação de cargas devem atender a Norma Técnica 5416 da ABNT, além de serem especificadas para atender o item , considerando a temperatura ambiente do local. Nas especificações de transformadores, as empresas consideram a temperatura ambiente do local (região) onde o equipamento será instalado, conforme preconiza a NBR SUBMÓDULO : A atuação dos sistemas de proteção deve atender a seguinte filosofia: a) as proteções unitárias ou restritas e as funções para detecção de faltas internas no transformador de potência integrantes da proteção intrínseca devem comandar a abertura e bloqueio de todos os disjuntores do transformador ou autotransformador : A atuação dos sistemas de proteção deve atender a seguinte filosofia: a) as proteções unitárias ou restritas e a função para detecção da formação de gás (63) no transformador de potência integrante da proteção intrínseca devem comandar a abertura e bloqueio de todos os disjuntores do transformador ou autotransformador. e) os contatos auxiliares da válvula de alivio de pressão (20) devem ser utilizados para indicação e alarme. É consenso entre as empresas do setor elétrico que o relé de gás (63T e 63C) deve comandar a abertura automática dos disjuntores. No entanto existem divergências quanto a esta forma de atuação por parte da válvula de alívio de pressão (20). As estatísticas elaboradas pelo antigo GCOI mostraram que a origem principal dos desligamentos indevidos de transformadores e reatores era os sistemas de proteção intrínseca, incluindo os contatos auxiliares das válvulas de alívio de pressão (20). Existem evidências que em uma ocorrência que provoca a atuação mecânica de uma válvula de alívio de 2

3 pressão, as demais proteções atuam com muito mais antecedência, comandando a abertura e bloqueio dos disjuntores. Também não existem registros de que um equipamento que sofreu falha interna tenha sido retirado de operação unicamente pela atuação da válvula de alivio, o que torna desnecessária a abertura e bloqueio dos disjuntores através dos contatos auxiliares desta válvula. As empresas analisaram esta questão e concluíram que a retirada do comando de abertura e bloqueio dos disjuntores, por atuação das válvulas de alívio, poderia minimizar o problema trazendo benefícios à operação do sistema sem causar impactos negativos na confiabilidade e na integridade dos equipamentos. Com base nas recomendações do relatório do GCOI e nas análises das áreas de engenharia de manutenção, progressivamente as empresas têm deixado de utilizar os contatos auxiliares desta válvula para comandar a abertura automática dos disjuntores, tendo sido verificado que foi eliminada uma fonte de atuação indevida das proteções, sem nenhuma perda de confiabilidade. O ONS foi consultado e concorda com a alteração. 3

4 : A atuação dos sistemas de proteção deve atender a seguinte filosofia: a) as proteções unitárias ou restritas e as funções para detecção de faltas internas no transformador de potência integrantes da proteção intrínseca devem comandar a abertura e bloqueio de todos os disjuntores do transformador ou autotransformador 6.4.7: A atuação dos sistemas de proteção deve atender à seguinte filosofia: (a) no caso de reatores manobráveis por disjuntor(es) próprio(s), as proteções unitária ou restrita e gradativa ou irrestrita e as funções de disparo das proteções intrínsecas devem comandar a abertura e o bloqueio do(s) disjuntor(es) do reator; (b) no caso de reatores diretamente conectados a LT, as proteções unitária ou restrita e gradativa ou irrestrita e as funções de disparo das proteções intrínsecas devem comandar a abertura e o bloqueio do(s) disjuntor(es) local(is) e enviar comando para a abertura dos disjuntores remotos, bloqueio do fechamento desses disjuntores e para o bloqueio dos esquemas de religamento automático dos disjuntores dos terminais : A atuação dos sistemas de proteção deve atender a seguinte filosofia: a) as proteções unitárias ou restritas e a função para detecção da formação de gás (63) no transformador de potência integrante da proteção intrínseca devem comandar a abertura e bloqueio de todos os disjuntores do transformador ou autotransformador. e) os contatos auxiliares da válvula de alivio de pressão (20) devem ser utilizados para indicação e alarme : (a) no caso de reatores manobráveis por disjuntor(es) próprio(s), as proteções unitária ou restrita e gradativa ou irrestrita e a função para detecção da formação de gás (63) integrante das proteções intrínsecas devem comandar a abertura e o bloqueio do(s) disjuntor(es) do reator; (b) no caso de reatores diretamente conectados a LT, as proteções unitária ou restrita e gradativa ou irrestrita e a função para detecção da formação de gás (63) integrante das proteções intrínsecas devem comandar a abertura e o bloqueio do(s) disjuntor (es) local(is) e enviar comando para a abertura dos disjuntores remotos, bloqueio do Ver justificativa do item anterior. Ver justificativa do item anterior. 4

5 da linha (transferência de disparo); e(c) os níveis de advertência e urgência das funções de sobre temperatura, integrantes da proteção intrínseca, devem ser utilizados para indicação e alarme. fechamento desses disjuntores e para o bloqueio dos esquemas de religamento automático dos disjuntores dos terminais da linha (transferência de disparo); e (e) os contatos auxiliares da válvula de alívio de pressão (20) devem ser utilizados para indicação e alarme INTERVENÇÕES TIPO 3 (l) Suspensão de fornecimento de energia elétrica a consumidor livre por comando da CCEE (Resolução 376/2009). 5.1 Do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS... (q) Encaminhar ao Agente de Transmissão solicitação para a suspensão de fornecimento de energia elétrica ao consumidor livre por comando da CCEE (Resolução 376/2009). SUBMÓDULO INTERVENÇÕES TIPO 2 (l) Suspensão de fornecimento de energia elétrica a consumidor livre por comando da CCEE (Resolução 376/2009). (q) Encaminhar ao Agente de Transmissão solicitação para a suspensão de fornecimento de energia elétrica ao consumidor livre por comando da CCEE (Resolução 376/2009). No caso de compartilhamento de instalação deverá ser encaminhada ao Agente de transmissão a proposta de suspensão individual ao consumidor inadimplente levando em conta o Parecer de Acesso. Algumas interrupções irão requerer que o ONS defina qual o procedimento operativo para o corte, com implicações sistêmicas. Ex.: Jeceaba (pois os disjuntores 1P4 e 2P4 são de propriedade do consumidor livre cabendo ao ONS propor solução provisória até abertura de jumper). Tal fato irá necessitar de análise de desligamentos. Estender a responsabilidade aos itens propostos. 5

6 5.2 Dos agentes de transmissão (s) Informar ao ONS a programação da suspensão de fornecimento de energia elétrica a consumidor livre por comando da CCEE (Resolução 376/2009). Propor soluções técnicas para a interrupção quando necessário. Realizar avaliações elétricas quando ocorrerem implicações sistêmicas. Responsabilizar-se pelo cancelamento da solicitação quando ocorrer atendimento das alternativas apresentadas pela CCEE, implicando na interrupção do processo de desligamento. Responsabilizar-se pelo cancelamento em função de liminares judiciais. Acionar a CCEE para que recorra de liminares judiciais. Responsabilizar-se judicialmente de possíveis questionamentos do consumidor livre (prejuízo financeiro e/ou responsabilidade civil) decorrente do processo de interrupção; (s) Informar ao ONS a programação da suspensão de fornecimento de energia elétrica a consumidor livre por comando da CCEE (Resolução 376/2009). Avisar ao consumidor livre sobre a suspensão programada do fornecimento com pelo menos 15 dias de antecedência da data efetiva do corte (a data efetiva do corte será definida pelo ONS). A REN 376/2009 não deixa clara a data efetiva do corte. Estender a responsabilidade aos itens propostos. 6

7 INCLUSÃO Responsabilizar-se pelo cancelamento em função de liminares judiciais e avisar ao ONS tal cancelamento. Incluir no item 8.6.2: Intervenções já aprovadas pelo ONS são canceladas sem apuração no índice de cancelamento do ONS quando: (d) após a aprovação da suspensão de fornecimento ocorrer solicitação da CCEE ou do próprio ONS para suspender o corte em função de liminares judiciais ou por aderência do consumidor livre às alternativas apresentadas para interromper o processo de suspensão. Complementar item Prazos e adequações O agente de operação que necessite se adequar aos requisitos de disponibilidade, qualidade e quantidade de rotas do sistema de telecomunicação, devido à reclassificação da classe de serviços de telecomunicação de voz e de dados da instalação, disporá de um período de até 6 (seis) meses, a partir da data em que for informado pelo ONS da necessidade dessa adequação. SUBMÓDULO Prazos e adequações O agente que, por força da atual revisão do Módulo 13, necessite adequarse aos novos requisitos de disponibilidade e de qualidade será submetido ao que segue: Disporá de um período de até 6 (seis) meses, a contar da data de homologação deste módulo pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, para Necessidade de disciplinar, de forma coerente, o processo de adequações aos novos requisitos, tanto com respeito às seqüências e temporalidades das ações envolvidas quanto aos custos/investimentos decorrentes. Da maneira como está originalmente proposto, além de se mostrar confuso e de difícil execução por parte do Agente quanto à temporalidade, não faz qualquer consideração quanto aos aspectos de 7

8 4.4.2 O agente de operação que, por força de mudança de endereço de qualquer localidade do ONS (onde se encontram os SAL ou SAR), necessite adequar seus sistemas de telecomunicações, disporá de um período de até 6 (seis) meses, a contar da data oficialmente informada a mudança de endereço pelo ONS aos agentes e à Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL informar ao ONS dessa sua necessidade, explicitando os impactos de prazos e estimativas de custos de investimento para implantação O ONS analisará a necessidade informada pelo agente no prazo de até 3 (três) meses, objetivando consolidar o elenco de adequações e elaborar o documento denominado Programa Consolidado de Adequações de Telecomunicações, o qual será posteriormente remetido para apreciação da ANEEL, fazendo parte, conforme definido no item do Submódulo 13.3, do relatório específico do Plano de Modernização de Instalações de Interesse Sistêmico PMIS, enquadrados pela legislação pertinente (Resolução Normativa ANEEL nº 158, de 23 de maio de 2005) Após a aprovação da ANEEL, o agente deverá promover as adequações elencadas nas condições e prazos estabelecidos pela Agência O agente de operação que, por força de mudança de endereço de qualquer localidade do ONS (onde se encontram os SAL ou SAR), necessite adequar seus sistemas de telecomunicações, disporá de um período de até 6 (seis) meses, a contar da data oficialmente informada a custos e formas de suporte/ressarcimento envolvidos, mesmo se tratando de novos dispêndios não considerados originalmente nos processos da concessão estabelecidos. 8

9 mudança de endereço pelo ONS aos agentes e à Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. 9

Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL

Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA MONTENEGRO, J. C. F. S. (José Carlos de França e Silva Montenegro) BANDEIRANTE BRASIL MARQUES, R. (Rogério Marques)

Leia mais

PAPER. Plano de instalação de religadores AES Sul

PAPER. Plano de instalação de religadores AES Sul PAPER 1/5 Título Plano de instalação de religadores AES Sul Registro Nº: (Resumo) SJBV7283 Autores do paper Nome País e-mail Angelica Silva AES Sul Brasil angelica.silva@aes.com Flavio Silva AES Sul Brasil

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011. NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 004 /2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: Excelência Energética Consultoria Empresarial AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: MINUTA DO

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo. Brasília 26 e 27/nov/2008

Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo. Brasília 26 e 27/nov/2008 Audiência Pública 049/2008 Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo SRT Brasília 26 e 27/nov/2008 Audiência Pública - 26/11/2008 - tarde Módulo 8 - Programação da operação eletroenergética

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Celesc Distribuição S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica nº 025/2014

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração

Leia mais

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário

Leia mais

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.2 Notificação e gestão do pagamento de penalidades

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.2 Notificação e gestão do pagamento de penalidades Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.2 Notificação e gestão do Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 Submódulo 6.2 Notificação e gestão do ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-321.00XX MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA PEP 1/27 1- OBJETIVO O presente manual tem o objetivo de orientar

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

Cópia válida somente na INTRANET

Cópia válida somente na INTRANET Página: 1/12 Portaria DC nº. 7-A/2014, de 1 OBJETIVO Estabelecer o procedimento a ser adotado para coleta dos dados e apuração dos padrões de atendimento comercial, de modo a atender ao que estabelece

Leia mais

Se você usa gás natural canalizado, conheça aqui seus direitos e deveres.

Se você usa gás natural canalizado, conheça aqui seus direitos e deveres. Se você usa gás natural canalizado, conheça aqui seus direitos e deveres. PARTICIPAÇÃO A FAVOR DA CIDADANIA A Arsal vem atuando desde 2001 com o objetivo de fiscalizar as agências de serviços públicos

Leia mais

Submódulo 2.6. Requisitos mínimos para os sistemas de proteção e de telecomunicações

Submódulo 2.6. Requisitos mínimos para os sistemas de proteção e de telecomunicações Submódulo 2.6 Requisitos mínimos para os sistemas de proteção e de telecomunicações Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO:

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres - ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição Revisão 0

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 072/2012 F/G AGRO FINANÇAS E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO LTDA

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 072/2012 F/G AGRO FINANÇAS E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO LTDA MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 072/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: F/G AGRO FINANÇAS E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO LTDA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO:

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À CONSULTA PÚBLICA Nº 012/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GRANDES CONSUMIDORES INDUSTRIAIS DE ENERGIA E DE CONSUMIDORES LIVRES ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA

Leia mais

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA Versão: 01 Data: 12/01/2013 SUMÁRIO 1. Objetivo 03 2. Normas e Regulamentos Complementares 03 3. Definições 04 3.1. Acesso 04 3.2 Acordo Operativo 04 3.3. Condições

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CIAPORTE SOLUÇÕES E SOFTWARE LTDA ME AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013 CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2013 EMENTA (Caso exista):

Leia mais

Contribuições referentes à Audiência Pública ANEEL 072/2012

Contribuições referentes à Audiência Pública ANEEL 072/2012 Contribuições referentes à Audiência Pública ANEEL 072/2012 Objetivo: obter subsídios para o aprimoramento do mecanismo de garantias financeiras associadas à liquidação financeira do Mercado de Curto Prazo

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2 A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 10: Ordem e Condições de Realização dos Processos Tarifários e Requisitos de Informações e Obrigações Periódicas S u b m ó d u l o

Leia mais

AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão )

AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) GMI/021 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XII GESTÃO DA MANUTENÇÃO AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) João Carlos Santos Schneider

Leia mais

Submódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho

Submódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 0 1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Atendimento à Resolução Normativa ANEEL

Leia mais

Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL. Em 17 de junho de 2010.

Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL. Em 17 de junho de 2010. Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL Em 17 de junho de 2010. Processo n o : 48500.003207/2010-10. Assunto: Representação das restrições internas aos submercados que possam impactar nos limites de intercâmbio

Leia mais

VOTO. INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS.

VOTO. INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. VOTO PROCESSO: 48500.004324/2007-97 INTERESSADOS: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. RELATOR: Diretor RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação

Leia mais

DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014

DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014 DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES Abril/2014 Dificuldades no Processo de Implantação dos Empreendimentos de Transmissão

Leia mais

CTA/DR/ N 016/2014 Rio Branco - AC; 6 de fevereiro de 2014

CTA/DR/ N 016/2014 Rio Branco - AC; 6 de fevereiro de 2014 U i U U l l. i GB s D ii b.iii ç s d ) A c r e Diretoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais Rua Valério Magalhães, 226, Bosque 69909-710 - Rio Branco - AC Telefone: (68) 3212-5721 Fax: (68)

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA

PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA Código NTD-00.024 Data da emissão 05.11.2009 Data da última

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Instruções para Implementadores

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág. 8.2011 95 01 1( 6 ) Eletricidade Instalação de sistemas de rastreamento/monitoramento não instalados/desenvolvidos

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

Portaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015

Portaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015 Portaria DAEE nº 2407, de 31 de Julho de 2015 O Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 11, incisos I e XVI do Decreto

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: INEE Instituto Nacional de Eficiência Energética AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Portaria n o

Leia mais

Contribuições da ABRAGE à Audiência Pública 015/2006

Contribuições da ABRAGE à Audiência Pública 015/2006 Contribuições da ABRAGE à Audiência Pública 015/2006 1 Introdução O presente documento tem o objetivo de apresentar as contribuições da ABRAGE à Audiência Pública 015/2006. Esta Audiência possui o objetivo

Leia mais

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária

Leia mais

ANEXO I. Ref.: Convite nº. 002/2011 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ANEXO I. Ref.: Convite nº. 002/2011 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO I Ref.: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. OBJETO DE CONTRATAÇÃO A presente especificação tem por objeto a contratação de empresa Especializada para Consultoria para implantação da NBR ISO 10.002 com base

Leia mais

POLÍTICA DE TRATAMENTO DE INCIDENTES DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

POLÍTICA DE TRATAMENTO DE INCIDENTES DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO POLÍTICA DE TRATAMENTO DE INCIDENTES DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 1. Objetivos Assegurar que os eventos de segurança de sejam tratados de forma efetiva, permitindo o adequado registro, investigação e tomada

Leia mais

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES... 1 3. PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO... 2 3.1. FORNECEDORES

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA

UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA Carlos Francisco dos Santos e Souza Coordenador csouza@cteep.com.br Edson Luiz Giuntini Técnico Sênior de Subestações egiuntini@cteep.com.br

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

ATENDIMENTO AO CLIENTE. Assistência Técnica Transformadores / Secionadores

ATENDIMENTO AO CLIENTE. Assistência Técnica Transformadores / Secionadores ATENDIMENTO AO CLIENTE Assistência Técnica Transformadores / Secionadores No presente documento, iremos apresentar a atual estrutura e principais atividades desenvolvidas pela Seção de Assistência Técnica

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos

Leia mais

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 53

COMUNICADO TÉCNICO Nº 53 Página 1 de 8 COMUNICADO TÉCNICO Nº 53 FIBRA ÓPTICA COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO PADRÃO DE EQUIPAMENTOS APLICADOS NA PROTEÇÃO Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Automação ELABORADO POR: COLABORADORES:

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD

Leia mais

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA

EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA EDITAL DO LEILÃO 02/2014 LEILÃO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA O LEILÃO DE COMPRA e os procedimentos a ele relativos serão regidos pelas disposições deste EDITAL e seus Anexos. ÍNDICE Capítulo 1 Informações

Leia mais

LEIA TODO O CONTEÚDO DESTE MANUAL ANTES DE INICIAR A INSTALAÇÃO

LEIA TODO O CONTEÚDO DESTE MANUAL ANTES DE INICIAR A INSTALAÇÃO MONITOR DE PORTA ABERTA MPA-10 com fio MANUAL DE INSTALAÇÃO LEIA TODO O CONTEÚDO DESTE MANUAL ANTES DE INICIAR A INSTALAÇÃO DESCRIÇÃO O MPA-10 é um alarme que sinaliza a situação de porta aberta, gerando

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL nº 006/2015 Regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias

AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL nº 006/2015 Regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL nº 006/2015 Regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias Contribuição da AES Brasil à AP 006/2015, relativa à Conta Centralizadora dos Recursos de

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE

REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Procedimento de Comercialização REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Versão: 1 Início de Vigência: REGISTRO,

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A.

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Relatório sobre a Aplicação de Procedimentos Previamente Acordados para Atendimento ao Despacho ANEEL nº 4.991/11 e Ofício ANEEL nº 507/12 Relativo ao Manual

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO 51

COMUNICADO TÉCNICO 51 Página 1 de 11 COMUNICADO TÉCNICO 51 INSTALAÇÃO DE PONTO DE ENTREGA NA VIA PÚBLICA SEM MEDIDOR DE ENERGIA ELÉTRICA Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição Página 2 de

Leia mais

NOTA TÉCNICA 6.008. Página 1 de 24. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição

NOTA TÉCNICA 6.008. Página 1 de 24. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição Página 1 de 4 NOTA TÉCNICA 6.008 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA COM INTERRUPÇÃO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N o 615, DE 6 NOVEMBRO DE 2002 (*) Vide alterações e inclusões no final do texto. Aprova o modelo do Contrato de Prestação de Serviço Público de Energia

Leia mais

Acompanhamento Familiar Programa Bolsa Família

Acompanhamento Familiar Programa Bolsa Família Acompanhamento Familiar Programa Bolsa Família 3 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Acompanhamento Familiar Programa Bolsa Família Brasília, 2009 2009 Ministério do Desenvolvimento

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

REGULAMENTO. Página 1 de 5

REGULAMENTO. Página 1 de 5 Promoção Ilimitado Fixo Local Economia Esta promoção é realizada pela VIVO nas seguintes condições: 1. Definições 1.1 Promoção: Oferta de condições especiais para a fruição do STFC na realização de chamadas

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 057/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 057/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 057/2012 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa ANEEL nº 279,

Leia mais

NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE

NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE As Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação, CONSIDERANDO a necessidade

Leia mais

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.1 Penalidades de medição e multas

Submódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.1 Penalidades de medição e multas Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.1 Penalidades de medição Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

Audiência Pública nº 006/2015

Audiência Pública nº 006/2015 Audiência Pública nº 006/2015 Aprimoramento do sistema de Bandeiras Tarifárias e da regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifária Contribuições do Grupo Energisa Rio de Janeiro,

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PCM DOMM / 001 / 2014

TERMO DE REFERÊNCIA PCM DOMM / 001 / 2014 TERMO DE REFERÊNCIA PCM / 001 / 2014 AQUISIÇÃO DE PLACAS, EM ALUMÍNIO PRENSADO, PARA IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS INSTALADOS NO SISTEMA ELÉTRICO DA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA. Maio / 2014 Telefone:

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Nº 232 05/12/11 Seção 1 - p.47 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre as normas de monitoramento

Leia mais

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES 1. APRESENTAÇÃO Este relatório é uma síntese da 2ª Reunião Gerencial relativa à avaliação de desempenho das Concessionárias do Serviço Telefônico Fixo Comutado, destinado

Leia mais

PROGRAMA EMERGENCIAL DE RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO (CRESCE MINAS)

PROGRAMA EMERGENCIAL DE RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO (CRESCE MINAS) 02.111-OM/EO-159 Superintendência de Engenharia e Coordenação da Operação e Manutenção da Distribuição - OM PROGRAMA EMERGENCIAL DE RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO (CRESCE MINAS) REQUISITOS OPERACIONAIS

Leia mais

As Subestações de Entrada de Energia e Entradas de Serviço no Brasil

As Subestações de Entrada de Energia e Entradas de Serviço no Brasil VII CITTES - Congreso Internacional sobre: TRABAJOS CON TENSIÓN y SEGURIDAD EN TRANSMISIÓN Y DISTRIBUCIÓN DE ENERGÍA ELÉCTRICA Y MANTENIMIENTO SIN TENSIÓN DE INSTALACIONES DE AT. 15 al 18 de Septiembre

Leia mais

Capítulo II Da Banca

Capítulo II Da Banca A Comissão de Avaliação de Projetos do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, em reunião realizada em 19/10/2011, aprovou as normas para Defesa de Projeto de Pesquisa, nos seguintes termos:

Leia mais

Diretoria de Operação

Diretoria de Operação Diretoria de Operação Superintendência de Telecomunicações e Sistemas de Controle Departamento de Telecomunicações Divisão de Operação e Gerenciamento de Recursos de Telecomunicações TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002.

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002. COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação

Leia mais

Nº Versão/Data: Validade: 1.0 01/10/2014 OUTUBRO/2014 SA. 04 - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY

Nº Versão/Data: Validade: 1.0 01/10/2014 OUTUBRO/2014 SA. 04 - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY 1 de 10 msgq - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY - MOTOBOY 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA

Leia mais

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06.

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06. Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 18/2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de

Leia mais

REGULAMENTO Promoção Planos Locais Empresas III

REGULAMENTO Promoção Planos Locais Empresas III REGULAMENTO Promoção Planos Locais Empresas III A presente promoção será realizada pela empresa TELEFÔNICA BRASIL S.A., doravante denominada VIVO, nos seguintes termos e condições: 1. Definições Para esta

Leia mais

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96.

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. Dispõe sobre operações sujeitas a procedimentos especiais nas Bolsas de Valores.

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013 COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013 (Apenso: Projeto de Lei nº 4.865, de 2012) Altera o art. 20 da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, para instituir

Leia mais

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0 1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso

Leia mais

Contrato de Adesão CONTRATO DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO (STFC)

Contrato de Adesão CONTRATO DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO (STFC) Contrato de Adesão CONTRATO DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO (STFC) O texto deste Contrato foi submetido à aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, estando sujeito a

Leia mais

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO 1 O presente Anexo tem como objetivo definir os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade dos SERVIÇOS prestados pela CONCESSIONÁRIA, além de

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:

Leia mais

Acordo de alojamento de servidor

Acordo de alojamento de servidor Acordo de alojamento de servidor Estabelecido entre a Direcção de Serviços de Informática (DSI) do Instituto Superior Técnico e Docente /Instituto / Secção janeiro de 2014 Acordo de alojamento de servidores

Leia mais