Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes

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1 Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Nuno Polónio, Daniel Gaspar

2 A Labesfal 1. Indústria Farmacêutica Unidade de Produção 2. Produtos 1. Soluções injectáveis (vidro e plástico) 2. Antibióticos Injectáveis 3. Sólidos e Cápsulas 4. Pomadas e Cremes 5. Colírios 6. Suspensões orais Engenharia + Manutenção= ~20

3 O que é um alarme? Meio que permite ao operador/técnico a resposta adequada e rápida, evitando ou alertando a passagem do processo de um estado normal para um estado inseguro e/ou instável Vitais para identificação de: 1. Perigos 2. Riscos 3. Alertas de qualidade 4. Segurança 5. Outros

4 É comum a existência de uma estratégia definida para as mais diversas áreas e departamentos E a gestão de alarmes? Uma ineficaz estratégia de alarmes gera frequentemente uma quantidade de alarmes sem valor acrescentado, comprometendo o equilíbrio homem máquina.

5 Facto Os equipamentos e sistemas dispõem: avançadas tecnologias de informação sistemas de comunicação e geração de alarmes MAS... são idealizados para a produção de bens não contemplando, em geral, operações nem aplicações específicas para tratamento, eficaz gestão e análise de alarmes.

6 Oportunidades: A Engenharia deve concentrar se na melhoria do processo necessitando de ferramentas para ajudar a análise. Definição de política de gestão de alarmes

7 Tipos de alarmes: Alarmes absolutos Alarmes de desvios Alarmes de taxa de mudança Alarmes de discrepância Alarmes calculados l Alarmes de saída do controlador Alarmes de diagnóstico de instrumentos Alarmes ajustáveis Alarmes adaptáveis Alarmes estatísticos Alarmes de arranque Alarmes de medição incorrecta

8 Estados de alarmes: Normal o processo está a operar dentro das especificações normais. Alarmenãoreconhecido reconhecido Alarme (ainda) sem intervenção externa do operador/responsável do processo/equipamento. Alarme reconhecido Alarme activo, mas a sua condição é conhecida pelo operador. Não reconhecimento RTN Alarme após o regresso aos limites normais ficando inactivo (auto reset) prévio ao reconhecimento da condição de alarme. Arquivado Alarme suprimido temporariamente usando uma metodologia controlada geralmente por um supervisor do processo. Alarme sob o controle do operador. Fora de serviço O estado fora de serviço do alarme é usado para suprimir manualmente os alarmes, (por exemplo, funcionalidade do sistema de controlo do uso para remover o alarme do serviço, manutenção, calibrações, etc),

9 Informação importante associada a um alarme : Relevante: Deverá ter significado operacional e intuitivo Única: Eliminar alarmes redundantes Atempada: A notificação deverá ser atempada de forma a permitir ao operador uma adequada resposta ao problema Prioridade: cada alarme deverá ter uma prioridade associada de acordo com o risco e com o tempo de intervenção. Directa: As mensagens de alarmedevem ser clarase intuitivas.

10 A importância dos alarmes desde o design até à entrada em serviço Os problemas geralmente identificados como alvo de melhoria no design de alarmes são: Compreensão reduzida da fonte dos problemas e dos seus impactos Falha na integração sistema operador técnico Tendência para desenhar o sistema para o normal funcionamento Falha na comunicação Inadequado método de treino Alarmes sem instruções de trabalho Falsos positivos ou informação redundante Alarme Descrição do alarme Alarm Class (1-5) Grau de Safe and Security Quality Bussiness Others Relevância

11 Como permitir uma resposta atempada a acontecimentos críticos? A notificação em tempo real procura a diminuição drástica do tempo médio de resposta a um alarme crítico. Uma intervenção atempada: reduz a dimensão do dano a gravidade do dano evita a dispersão a outras zonas do equipamento e/ou a outros sistemas aumento da disponibilidade dos equipamentos. Alarme Descrição do alarme Tipo de notificação Grau de Urgência Sonoro Visual Telefone HMI SMS Others Alarme XPT Nível baixo do depósito X X X? Y

12 A análise de alarmes devem incluir: a) Número de sobrecargas (flood condition) de alarmes por período de referência; b) Duração de cada sobrecarga de alarmes; c) Contagem de alarmes em cada sobrecarga de alarmes; d) Taxa de pico de alarmes de sobrecarga para cada tipo de alarme;

13 Indicadores na gestão de alarmes Na dfiiã definição da política é necessário ái também dfii definir desded logo os indicadores d a calcular l e analisar de acordo com os níveis de controlo do sistema e parâmetros de qualidade desejados para o processo. Análise de fluxos de alarmes Indicador Valor alvo Alarmes Valor desejável Valor limite aceitável Nº de alarmes por dia e por área/processo 150 por dia 300 por dia Alarmes por hora por área/processo 6(média) 12 (média) Alarmes por 10 min. por área/processo 1(média) 2(média) Métrica Valor objectivo Percentagem de horas que contêm mais de 30 alarmes < 1% Percentagem de períodos de 10 min que contêm mais de 5 alarmes Máximo número de alarmes num período de 10 minutos Percentagem de tempo que o sistema de alarme está em sobrecarga (flood condition) Percentagem de contribuição que os 10 alarmes mais frequentes contribuem para a carga total do sistema < 1% < 10 < 1% Dependente do processo

14 Política integrada de gestão de alarmes Tem de definir: prioridade de alarmes Classes indicadores de desempenho limites Forma de gerir eficazmente ao longo do ciclo de vida Uma gestão integrada de alarmes é um processo dinâmico que envolve pessoas, equipamentos, sistemas, materiais e tecnologia.

15 Gestão centralizada de Alarmes Ter a informação centralizada, em tempo real, numa só fonte, permite de forma facilitada os objectivos primários de uma filosofia de alarmes: Conhecer a situação corrente e identificar áreas de melhoria Conhecera a natureza e necessidade de projectosde melhoria na gestão de alarmes Reduzir o número de alarmes configurados sem comprometer os objectivos Re Avaliar as prioridades de alarmes Reduzir o número de standby alarmes Rever planos de gestão Rever R procedimentos e instruções de trabalho

16 Quais os erros a evitar? Os erros mais comuns numa política de alarmes são diversos. Os principais pontos a considerar para os evitar são : Definição de setpoints, condições consistentes e racionais nos parâmetros e configurações de alarmes. Preservar e manter as configurações adequadas de alarme em condições de operação normal e em situações pontuais (manutenção, calibrações, fora de serviço, etc) Determinação de métodos de verificação regular e periódica Demasiados alarmes, mal classificados e com notificação inadequada Criação de métricas e indicadores para monitorizar o processo de gestão de alarmes

17 Caso de estudo Gestão centralizada de alarmes Objectivo 1: Notificação em tempo real por SMS de alarmes de sistemas críticos Objectivo 2: Gestão centralizada de alarmes

18 Número de Alarmes Sala de Aguas Ano Alarmes/dia Alarmes/turno

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22 CONCLUSÕES AA necessidade de uma maior eficiência operacional, redução de custos e a obtenção da excelência no processo industrial abre caminho à necessidade de optimizar os sistemas de gestão de alarmes. A adopção consistente de uma filosofia de gestão de alarmes é ocorrências. a chave para a gestão de Com uma política de gestão de alarmes, os técnicos e os gestores que operam em tempo real ambientes complexos e dinâmicos, têm à disposição informação relevante de melhoria do seu desempenho. O aumento do nível de automação, da complexidade dos processos e a sua sofisticação aumentam o desafio de controlar todas as condições do processo, introduzindo novos paradigmas de organização. Conseguimos uma maior eficiência na organização e alocação de recursos, melhor comunicação, mais informação e forma de mensurareavaliar a política de Gestão de Alarmes seguida

23 política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes FIM! Questões? Dúvidas? Obrigado

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