A EDUCAÇÃO COMO DIREITO HUMANO: DESIGUALDADES E DIREITO À EDUCAÇÃO NO BRASIL* Palavras chaves: Educação, Diversidade, Direitos Humanos e Inclusão

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1 A EDUCAÇÃO COMO DIREITO HUMANO: DESIGUALDADES E DIREITO À EDUCAÇÃO NO BRASIL* ROCHA, Leonor Paniago 1 ; BENETI, Hercília Maria Fayão 2 ; SILVA, Halline Mariana Santos 3 ; ALVES, Joana D'arc Moreira 4 ; NAVES, Renata Magalhães 5 ; SILVA, Murilo Borges 6 ; NOVAIS, Sandra Nara da Silva 7 ; OLIVEIRA, Walquiria Dutra de 8 ; GUIMARÃES, Silvon Alves 9 ; SOUZA, Adriane Marques Costa 10 Palavras chaves: Educação, Diversidade, Direitos Humanos e Inclusão Introdução (justificativa, base teórica e objetivos) No Brasil há 24,5 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, 716 mil só em Goiás (14,3% da população do Estado) tendo estes desvantagens principalmente em dois setores: renda e escolaridade. Atualmente o Estado de Goiás possui nove mil alunos com deficiência nas escolas especiais e doze mil nas escolas comuns, num total de 21 mil alunos freqüentando algum tipo de escolaridade (BRASIL, 2007). Desconhecendo-se a porcentagem de alunos especiais em idade escolar em relação à totalidade, fica difícil tentar avaliar se esse *Resumo Revisado por Leonor Paniago Rocha. Projeto de extensão: Educação, Diversidade e Direitos Humanos-Código CAJ Coordenadora interna do projeto. Mestre em Educação Escolar pela UNESP/Araraquara, doutoranda pela PUC/GOIÁS e pesquisadora das políticas públicas de inclusão escolar das pessoas com deficiência. leonorpaniago.ufg@hotmail.com 2 Membro da equipe executora do projeto. Mestre em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (2000). Professora titular da Universidade Federal de Goiás. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino-Aprendizagem. 3 Membro da equipe executora do projeto. Mestre em Educação pela FE/UFG, doutoranda em Educação pela UNB. Desenvolve pesquisas sobre Gênero e Juventude no CAJ/UFG onde atualmente é docente. 4 Membro da equipe executora do projeto. Pedagoga pela Universidade Federal de Goiás - UFG, Psicopedagoga pela PUC - Goiás, Especialista em Gestão Escolar e Orientação Educacional. Acadêmica em Psicologia pela UFG. 5 Membro da equipe executora do projeto. Pedagoga e Psicóloga. Professora da Universidade Federal de Goiás Campus de Jataí-GO. 6 Membro da equipe executora do projeto. Mestre em História pela PUC/Goiás. Desenvolve pesquisas sobre escravidão, abolição e pós-abolição no Brasil e educação e diversidade ético-racial. (CAJ/UFG) 7 Membro da equipe executora do projeto. Mestre em História pela UFMS, doutoranda em educação pela UFSCar/SP e pesquisadora dos processos educativos vivenciados no cotidiano das aldeias Terena do MS. 8 Técnica-administrativa. Mestre em Educação em Ciência e Matemática pela Universidade Federal de Goiás. Atua nas linhas de pesquisa: Educação Inclusiva, Ensino de Ciências, Educação Ambiental e Formação de Professores. 9 Bolsista voluntário do projeto. Aluno do curso de História da UFG e pesquisador sobre A História da Lepra em Jataí GO ( ). 10 Bolsista da disciplina de Psicologia da Educação. Participante do projeto e aluna no curso de Pedagogia.

2 montante de 21 mil alunos com deficiências no universo dos demais é, quantitativamente significativo. No ano de 1989, a lei federal de número 7.853/89, que dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência e sua integração social, definiu a obrigatoriedade da Educação Especial em todos os níveis de escolaridade e, havendo Educação Especial, se o aluno puder ser incluído, não se pode negar a sua matrícula nas escolas públicas prevendo reclusão de até quatro anos de prisão e multa para quem cancelar ou procrastinar, sem justa causa, a inscrição de aluno com deficiência. Somente dez anos mais tarde essa lei foi regulamentada por meio do decreto 3298/99 de 20/12/1999, que dispõe sobre a política nacional para a integração da pessoa com deficiência. A Organização das Nações Unidas (ONU) afirma pretender, até o ano 2010, pela resolução , tornar as sociedades inclusivas, transferindo o foco de seu programa da conscientização para a ação. Ao abordar o tema Escola Inclusiva, faz-se necessário refletir e compreender a trajetória da Educação Especial lembrando que ela sofre, em diferentes épocas, mudanças possivelmente motivadas pelo desejo de alterar as relações estabelecidas com seus atores. Historicamente essa modalidade de educação tem sido apresentada como um modelo de educação que visa à promoção de acesso à escola. No entanto deixa à mostra suas tendências econômicas, políticas e sociais por meio de suas propostas educacionais. Há uma tendência atual em justificar a Educação Especial como uma forma de oferecer oportunidades educacionais às pessoas com deficiência. Dessa forma, ela é compreendida como um projeto social para a promoção de igualdade de direitos, que subsidiariam uma relação mais humana entre as pessoas com deficiência e as socialmente reconhecidas como normais. Percebe-se que as mudanças nessa modalidade de educação estão diretamente ligadas à forma como se concebe a deficiência e é isso que legitima e justifica o modelo de atendimento oferecido às pessoas com deficiência na atualidade. Saber como se chegou a esse ponto é fundamental para que se possa planejar um futuro no qual a pessoa com deficiência realmente seja aceita pela sociedade. O projeto Educação, Diversidade e Direitos Humanos: refletindo com educadores sobre educação e diversidade será realizado em parceria com a Subsecretaria Estadual de Educação de Jataí, entre outras parcerias e tem como

3 objetivo oferecer capacitação a professores da educação básica, gestores, educadores e representantes de lideranças sociais; sistematizar, e publicar ações em prol da aceitação da diversidade bem como estruturar um Comitê Municipal de Reflexão sobre Educação Diversidade e Direitos Humanos no município de Jataí e criar um Fórum Permanente de Debates em Educação Diversidade e Direitos Humanos na UFG/Campus Jataí.No âmbito do Projeto, serão incentivados os estudos que contemplam, no campo educacional, as discussões sobre questões étnico-raciais,educação de jovens e adultos e educação especial com o propósito de alargar o conhecimento nessas áreas. Metodologia A metodologia escolhida para a organização e execução do projeto Educação Diversidade e Direitos Humanos se dá por meio de realização de encontros quinzenais com os alunos e demais participantes do projeto para realização de estudos e debates acerca dos temas inclusão escolar, deversidade, direitos humanos, gênero, etnia e outros, sendo que ao final de cada semestre será elaborado um artigo tratando da temática estudada. Os resultados das atividades serão obtidos a partir do feedback recebido do grupo tal como participação nos encontros e colaboração na produção de relatórios e artigos científicos sobre os temas estudados e participação nos eventos que serão promovidos para divulgar o projeto e promover debates com outros grupos e instituições, tais como seminários e encontros. As atividades, até o momento, foram realizadas no Campus Jataí, unidade Riachuelo. O projeto conta ao todo com 40 componentes: 7 professores compondo a equipe executora, sendo dois do curso de História e os demais do curso de Pedagogia; um técnico administrativo membro do NAI (Núcleo de Acessibilidade e Inclusão) do campus Jataí; um aluno bolsista voluntário; 23 alunos dos cursos de Psicologia, Geografia, História e Pedagogia; 9 pessoas da comunidade (professores da rede pública e privada de ensino em Jataí) e uma coordenador externo (componente da equipe gestora do departamento de inclusão da rede municipal de ensino de Jataí). As atividades durante esse ano (2012) foram divididas em 4 tópicos. O primeiro tópico já tratado diz respeito da história e tratamento dado à deficiência ao

4 longo dos tempos e as políticas públicas de inclusão escolar das pessoas com deficiência no Brasil. O segundo tópico a ser tratado será O segundo tópico a ser tratado refere-se à História da educação dos negros no Brasil e as políticas públicas de ações afirmativas para a população negra. O terceiro tem por objetivo discutir identidades, culturas, etnicidade e cidadania em contextos multiculturais e interculturais. O quarto e último tratará das deficiências, desenvolvimento e aprendizagem. Resultados e discussão Até o momento foram realizadas 10 horas de estudos com o grupo além das horas com participantes, que procuravam antes dos encontros, auxiliam na leitura e interpretação dos textos, além de algumas outras horas de encontro com alunos bolsistas e professores da equipe executora do projeto para discussão do andamento e reflexão sobre as atividades realizadas. As discussões fomentadas nos encontros até o momento tiveram como embasamento teórico os seguintes autores: BRASIL 1988/1989/1994/1999/2001//2010, GUGEL 2007, MENDES 2002, SILVA 1986, ALMEIDA e TEIXEIRA 2011 e as demais referências trazidas pelos componentes do grupo. Ao final da primeira etapa de discussão que teve como tema a história e tratamento dado à deficiência ao longo dos tempos e as políticas públicas de inclusão escolar das pessoas com deficiência no Brasil, aplicou-se um questionário com 15 perguntas constituindo-se em uma coleta de dados que dará suporte para o artigo final dessa etapa e que será submetido no III Congresso Internacional de História: História e Diversidade Cultural, que ocorrerá na Universidade Federal de Goiás/ Campus Jataí, no período de 25 a 27 de setembro de Conclusões A equipe executora desse projeto espera ao final de cada etapa de discussão já reveladas na metodologia, elaborar com os participantes um texto que será divulgado por meios que serão escolhidos pelo grupo fazendo, desta forma, com que chegue à comunidade tanto os conhecimentos produzidos nessa atividade como suas ações ao longo do período.

5 Referências ALMEIDA, D, B de; TEIXEIRA, R, A, G. Contexto educacional complexo e diverso a partir de uma análise interpretativa dos aspectos legais que subsidiam propostas educativas inclusivas. In LIBANÊO, J, C. Didática em uma sociedade complexa (org). Goiânia: CEPED, BRASIL. Decreto n.3298/99, de 20 de dezembro de Dispõe sobre a política nacional para a integração da pessoa com deficiência. Disponível em: < Acesso em: 10 mar , Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da educação básica: 2011 resumo técnico. Brasília, 2012, 40 p. Disponível em: esumo_tecnico_censo_educacao_basica_2011.pdf. Acesso em: 02 mai Lei nº 7.853/89. Estabelece apoio às pessoas portadoras de deficiência. Brasília: Corde, Portaria nº 1.793/94. Brasília, DF, BRASIL/MEC/SEESP. Resolução CNE/CEB nº 01. Documento Subsidiário à Política de Inclusão Educação Inclusiva. Brasília: MEC, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS [ONU]. Resolução n : Assembléia Geral Disponível em: < org.br/pls/portal/docs/page/portal_crea_rj/arquivos/pdf/leis/legislacaointernacional/res olucao_onu_45_91_ pdf>. Acesso em: 10 mar GUGEL, M, A. Pessoas com Deficiência e o Direito ao Trabalho. Florianópolis: Obra Jurídica, MENDES, E, G. Perspectivas para a construção da Escola. In PALHARES, M, S; MARINS, S, C. Escola Inclusiva (org). p , EdUFScar, 2002.

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