A EDUCAÇÃO COMO DIREITO HUMANO: DESIGUALDADES E DIREITO À EDUCAÇÃO NO BRASIL* PALAVRAS-CHAVE: Educação; Deficiência; Direitos Humanos; Inclusão.
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- Theodoro Lameira Raminhos
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1 A EDUCAÇÃO COMO DIREITO HUMANO: DESIGUALDADES E DIREITO À EDUCAÇÃO NO BRASIL* ROCHA, Leonor Paniago 1 SILVA Halline Mariana Santos 2 SILVA, Murilo Borges 3 GUIMARÃES, Silvon Alves 4 RESUMO O presente texto é resultado dos estudos realizados durante os encontros no grupo de estudos sobre Educação e Inclusão no Brasil do Observatório Jataiense de Estudos sobre Diversidade (OJED) da Universidade Federal de Goiás/Campus Jataí, no primeiro semestre de O aporte teórico das discussões ancorou-se em GUGEL (1986), MENDES (2002, 2006), ALMEIDA e TEIXEIRA (2011) e ROCHA (2007). Assumiu-se como objetivo refletir sobre o movimento de inclusão escolar da pessoa com deficiência no Brasil no contexto da educação como direito humano levantando as principais questões ligadas à inclusão escolar tal como conhecimento sobre as leis e acessibilidade. Caracteriza-se como um relato de experiência visto que ao longo dos encontros captaram-se dos participantes o entendimento, a percepção, a experiência e desejos frente à realidade vivida. Além do que foi coletado nas discussões durante o estudo dos textos coletou-se dados também a partir de aplicação de questionários e teve-se como resultado a compreensão, dos participantes do grupo, sobre inclusão. PALAVRAS-CHAVE: Educação; Deficiência; Direitos Humanos; Inclusão. INTRODUÇÃO No Brasil há 24,5 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, 716 mil só em Goiás (14,3% da população do Estado) tendo estes desvantagens principalmente em dois setores: renda e escolaridade. Atualmente o Estado de Goiás possui nove mil alunos com deficiência nas escolas especiais e doze mil nas escolas comuns, num total de 21 mil alunos frequentando algum tipo de escolaridade (BRASIL, 2007). Desconhecendo-se a porcentagem *Projeto de extensão: Educação, Diversidade e Direitos Humanos. 1 Mestre em Educação Escolar pela UNESP/Araraquara, doutoranda pela PUC/GOIÁS e pesquisadora das políticas públicas de inclusão escolar das pessoas com deficiência. 2 Mestre em Educação pela FE/UFG, doutoranda em Educação pela UNB. Desenvolve pesquisas sobre Gênero e Juventude no CAJ/UFG onde atualmente é docente. 3 Mestre em História pela PUC/Goiás. Desenvolve pesquisas sobre escravidão, abolição e pós-abolição no Brasil e educação e diversidade ético-racial. (CAJ/UFG) 4 Aluno do curso de História da UFG e pesquisador sobre A História da Lepra em Jataí GO ( ). 1
2 de alunos especiais em idade escolar em relação à totalidade, fica difícil tentar avaliar se esse montante de 21 mil alunos com deficiências no universo dos demais é, quantitativamente significativo. No ano de 1989, a lei federal de número 7.853/89, que dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência e sua integração social, definiu a obrigatoriedade da Educação Especial em todos os níveis de escolaridade e, havendo Educação Especial, se o aluno puder ser incluído, não se pode negar a sua matrícula nas escolas públicas prevendo reclusão de até quatro anos de prisão e multa para quem cancelar ou procrastinar, sem justa causa, a inscrição de aluno com deficiência. Somente dez anos mais tarde essa lei foi regulamentada por meio do decreto 3298/99 de 20/12/1999, que dispõe sobre a política nacional para a integração da pessoa com deficiência. A Organização das Nações Unidas (ONU) afirma pretender, até o ano 2010, pela resolução , tornar as sociedades inclusivas, transferindo o foco de seu programa da conscientização para a ação. Ao abordar o tema Escola Inclusiva, faz-se necessário refletir e compreender a trajetória da Educação Especial lembrando que ela sofre, em diferentes épocas, mudanças possivelmente motivadas pelo desejo de alterar as relações estabelecidas com seus atores. Historicamente essa modalidade de educação tem sido apresentada como um modelo de educação que visa à promoção de acesso à escola. No entanto deixa à mostra suas tendências econômicas, políticas e sociais por meio de suas propostas educacionais. Há uma tendência atual em justificar a Educação Especial como uma forma de oferecer oportunidades educacionais às pessoas com deficiência. Dessa forma, ela é compreendida como um projeto social para a promoção de igualdade de direitos, que subsidiariam uma relação mais humana entre as pessoas com deficiência e as socialmente reconhecidas como normais. Percebe-se que as mudanças nessa modalidade de educação estão diretamente ligadas à forma como se concebe a deficiência e é isso que legitima e justifica o modelo de atendimento oferecido às pessoas com deficiência na atualidade. Saber como se chegou a esse ponto é fundamental para que se possa planejar um futuro no qual a pessoa com deficiência realmente seja aceita pela sociedade. 2
3 O projeto Educação, Diversidade e Direitos Humanos: refletindo com educadores sobre educação e diversidade tem como objetivo oferecer capacitação a professores da educação básica, gestores, educadores e representantes de lideranças sociais; sistematizar, e publicar ações em prol da aceitação da diversidade bem como estruturar um Comitê Municipal de Reflexão sobre Educação Diversidade e Direitos Humanos no município de Jataí e criar um Fórum Permanente de Debates em Educação Diversidade e Direitos Humanos na UFG/Campus Jataí. No âmbito do Projeto, serão incentivados os estudos que contemplam, no campo educacional, as discussões sobre questões étnico-raciais, educação de jovens e adultos e educação especial com o propósito de alargar o conhecimento nessas áreas. METODOLOGIA A metodologia escolhida para a organização e execução do projeto Educação Diversidade e Direitos Humanos se dá por meio de realização de encontros quinzenais com os alunos e demais participantes do projeto para realização de estudos e debates acerca dos temas inclusão escolar, diversidade, direitos humanos, gênero, etnia e outros, sendo que ao final de cada semestre é elaborado um artigo tratando da temática estudada. Os resultados das atividades são obtidos a partir do feedback recebido do grupo tal como participação nos encontros, colaboração na produção de relatórios e artigos científicos sobre os temas estudados e participação nos eventos que são promovidos para divulgar o projeto e promover debates com outros grupos e instituições, tais como seminários e encontros. As atividades, até o momento, foram realizadas no Campus Jataí, unidade Riachuelo. O projeto conta ao todo com 40 componentes: 7 professores compondo a equipe executora, sendo dois do curso de História e os demais do curso de Pedagogia; um técnico administrativo membro do NAI (Núcleo de Acessibilidade e Inclusão) do campus Jataí; um aluno bolsista voluntário; 23 alunos dos cursos de Psicologia, Geografia, História e Pedagogia; 9 pessoas da comunidade (professores da rede pública e privada de ensino em Jataí) e uma coordenador externo (componente da equipe gestora do departamento de inclusão da rede municipal de ensino de Jataí). 3
4 As atividades durante esse ano (2012) foram divididas em 4 tópicos. O primeiro tópico já tratado diz respeito à história e tratamento dado à deficiência ao longo dos tempos e as políticas públicas de inclusão escolar das pessoas com deficiência no Brasil. O segundo tópico a ser tratado refere-se à História da educação dos negros no Brasil e as políticas públicas de ações afirmativas para a população negra. O terceiro tem por objetivo discutir identidades, culturas, etnicidade e cidadania em contextos multiculturais e interculturais. O quarto e último tratará das deficiências, desenvolvimento e aprendizagem. Até o momento foram realizadas 10 horas de estudos com o grupo além das horas com participantes, que procuravam, antes dos encontros, auxilio na leitura e interpretação dos textos, além de algumas outras horas de encontro com alunos bolsistas e professores da equipe executora do projeto para discussão do andamento e reflexão sobre as atividades realizadas. As discussões fomentadas nos encontros até o momento tiveram como embasamento teórico os seguintes autores: BRASIL 1988/1989/1994/1999/2001//2010, GUGEL 2007, MENDES 2002, SILVA 1986, ALMEIDA e TEIXEIRA 2011 e as demais referências trazidas pelos componentes do grupo. Ao final da primeira etapa de discussão que teve como tema a história e tratamento dado à deficiência ao longo dos tempos e as políticas públicas de inclusão escolar das pessoas com deficiência no Brasil, aplicou-se um questionário com 15 perguntas constituindo-se em uma coleta de dados que ofereceu suporte para esse artigo. COLETA DE DADOS A aplicação dos questionários aconteceu no último encontro da primeira etapa do grupo de estudo. A primeira parte do questionário continha perguntas relacionadas à escolaridade, profissão, tempo de atuação na área e sexo do participante. A segunda parte das perguntas estava voltada para obter respostas a respeito da ligação desses participantes com pessoas com deficiência, a espécie de ligação, que deficiência esses possuía e se tinham alguma formação para lidar com eles. Na terceira parte as perguntas se voltavam para o interesse de compreender a concepção que esses participantes tinham sobre inclusão e acessibilidade, o que eles julgam necessário ocorrer para que as pessoas com deficiência sejam incluídas verdadeiramente, o que eles sabem sobre o assunto, por quais meios eles tomam conhecimento sobre isso e quais os locais públicos mais e menos acessíveis às pessoas com deficiência física em Jataí. 4
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Pôde-se perceber por meio principalmente de questionários aplicados aos participantes do grupo que a maioria deles, são mulheres, têm como profissão o magistério do ensino fundamental; desenvolve esse trabalho, em média, há quase uma década; que muitos deles possuem algum tipo de relação com pessoas com deficiência e que esses ou fazem parte do grupo familiar ou são seus alunos e possuem deficiências como: surdez, síndrome de down, cegueira e deficiência física. Menos da metade deles já receberam formação para atuar com pessoas com deficiência o que confirma a falta de formação do professor para atuar na inclusão dessas pessoas. Segundo Sant Ana (2005, p.228) essa falta de formação constitui em um sério problema na implantação de políticas desse tipo. Para além da falta de formação está a má formação oferecida para quem lida com pessoas com deficiência. Segundo Sant Ana (2005, p.228) o que tem acontecido nos cursos de formação docente, em termos gerais, é a ênfase dada aos aspectos teóricos, com currículos distanciados da prática pedagógica, não proporcionando, por conseguinte, a capacitação necessária aos profissionais para o trabalho, o que fortalece a ideia de que é preciso repensar uma redefinição na formação dos professores. Ainda segundo essa autora a formação docente não pode limitar-se à participação em cursos eventuais. Ela precisa abranger fundamentalmente programas de capacitação, supervisão e avaliação que sejam realizados de maneira integrada e continuada. Deve ser uma formação contínua, que vá além dos momentos em que os professores estão em cursos que visam oferece estratégias de ação no processo ensino-aprendizagem. Ao professor deve ser oferecido espaço para que ele reflita sobre a sua prática, para que compreenda suas crenças em relação ao processo e se torne um pesquisador de sua própria ação, e assim possa aprimorar o ensino oferecido em sala de aula. Além disso, as respostas deles sobre o que vem a ser inclusão estão ligadas a aceitação do outro, a ação de colocar juntas pessoas normais com pessoas com deficiência. 5
6 Apenas 10% dos que responderam o questionário lembrou a necessidade de mudanças estruturais na sociedade, na educação e nas políticas públicas para a realização da inclusão. Mais da metade deles não conheciam os principais documentos, declarações, decretos, leis, portarias e autores que discutem inclusão em nosso país atualmente e têm contato com as discussões sobre inclusão por meio da mídia. Para Maciel (2000) os meios sociais e a mídia abordam de maneira precária, superficial e escassa a temática da inclusão. Eles quase não realizam essa ação e quando realiza a fazem de maneira pouco esclarecedora, até mesmo preconceituosa e sem apresentar caminhos para essa ação, o que faz com que a convivência com um deficiente acabe acarretando um comportamento pobre e suscitando diferentes formas de reações, preconceitos e inquietações. Sobre acessibilidade, 70% dos participantes ligam acessibilidade ao acesso a lugares e coisas e apenas 30% lembram-se do acesso aos bens e direitos e têm como locais públicos mais acessíveis às pessoas com deficiência física em Jataí o parque de águas termais, centro de convenções e shopping e menos acessível Universidade Federal de Goiás, transporte urbano e supermercados, revelando que Jataí ainda possui espaços até mesmo públicos que não são acessíveis às pessoas com deficiência. Segundo Matos 2007 atrelado ao conceito de acessibilidade e de inclusão deve se incluir o conceito de Desenho Universal. Para Matos (2007, p. 223) esse conceito [...] baseiase no respeito à diversidade humana e na inclusão de todas as pessoas nas mais diversas atividades, independentemente de suas idades ou habilidades. No entanto, de acordo com Audi (2004), várias edificações já foram construídas ou reformadas sem a preocupação de incorporar os conceitos de inclusão, acessibilidade e desenho universal. O que faz com que esses espaços devam ser reformados a fim de torná-los adaptados e se tornarem cada vez mais usados por todos. Além disso, o questionário revelou também que muitos dos participantes desconheciam o potencial de desenvolvimento das pessoas com deficiência. Segundo Maciel (2000) isso acontece, em parte, devido a tendência que os profissionais possuem de ressaltarem, no diagnóstico, os aspectos limitantes da deficiência, 6
7 pois constantemente são eles que primeiro são chamados a dar o diagnóstico conclusivo da deficiência. Eles raramente esclarecem ou informam, aos familiares ou professores da pessoa com deficiência, as possibilidades de desenvolvimento que esses possuem, sobre como podem superar as dificuldades, quais os recursos de estimulação precoce e onde se encontram os núcleos de educação e de terapia que podem ajudá-los. Para Maciel (2000) a falta de conhecimento da sociedade faz com que a deficiência seja considerada uma doença crônica, um peso ou um problema. Sobre eles se instala o estigma da deficiência transformando-os em seres incapazes. Foi constatado que a maioria dos participantes do grupo de estudos percebe a importância da inclusão como estratégia para diminuir o preconceito e favorecer a interação, porém reconhecem que ainda falta muito para que a inclusão ocorra de forma efetiva. Por terem contanto com pessoas com deficiência, eles conhecem por experiência o que é necessário para que haja a inclusão, mas não conhecem as leis e os seus direitos dessas. É fundamental destacar que a verdadeira inclusão não se resume em colocar a criança com deficiência dentro da escola junto com os ditos normais. De acordo com Polia (2008) inclusão significa fazer acontecer o ato de incluir alguém em todos os aspectos da vida do indivíduo, seja pessoal, social, educacional, cultural, econômico e de trabalho, entendendo e acolhendo suas diferenças. A criança deve ter todo o apoio necessário para se desenvolver e isso inclui, para além da aceitação das diferenças, a existência de serviços suplementares de auxílio e de espaços sem barreiras para que se possa garantir a socialização e aprendizagem de todos. Para além dessa compreensão é preciso que aja por parte do governo uma política que dê conta de incluir a todos, com investimento na diminuição de todo tipo de barreira que possa impedir o acesso e permanência das pessoas com deficiência na escola e na sociedade em geral. Vale ressaltar também que as poucas leis a respeito deste assunto devem ser conhecidas e ter sua efetivação cobrada por pessoas com deficiência, pais e professores e por todos aqueles que pretendem viver em uma sociedade mais includente. Essa breve experiência com esse grupo de estudos neste observatório tornou possível conhecer parte do pensamento e sentimento sobre a inclusão escolar de pessoas com 7
8 deficiência que rondam o imaginário deste grupo além de ter podido captar seus desejos, expectativas, medos e frustrações a respeito da ação de incluir e a inquietação de todos com o processo de segregação que ainda vivem muitas pessoas com deficiência. Ficou evidente que os participantes desse grupo estão em busca de estratégias que possam promover um ensino que estimule e possibilite a inserção na sociedade, de seus filhos e alunos com deficiência, fazendo-os parte efetiva desta. Dentre os fatores mais citados ou reclamados por eles para que se realize uma educação escolar verdadeiramente inclusiva está a carência de adaptação de espaços e mobiliários; falta de capacitação; desconhecimento do diagnóstico das deficiências e de como lidar com elas; quantidade elevada de alunos na sala de aula; inexistência do professor especializado para auxiliar os docentes; e o escasso apoio recebido dos órgãos responsáveis por auxiliar no processo de inclusão. Como era de objetivo dessa coleta de dados, obter dados acerca de outros assuntos a serem tratados a respeito deste tema em futuros encontros ficou a necessidade de discutir sobre as possíveis modificações a serem feitas no modo de pensar e agir para que a inclusão aconteça, na compreensão de que a inclusão é um processo gradual, que envolve mudanças tanto no âmbito físico, com a preparação das escolas e da comunidade escolar para receber todos os alunos, quanto no âmbito social e cultural. Vale ressaltar também que, esse grupo de estudos se apresenta como formadores de educadores visto que se defende que a formação não se restringe à participação em cursos eventuais, mas sim, da participação em programas de capacitação, grupos de estudos, discussão e pesquisa acerca do tema de forma integrada e permanente. Pois formação, para os autores desse texto, implica auxiliar na reflexão sobre a prática, para que se compreendam as crenças em relação ao processo, pois para que haja inclusão, faz-se necessário o envolvimento de todos, visto que de cada um é exigido um papel específico e que estes precisam agir coletivamente. REFERÊNCIAS: 8
9 AUDI, E. M. M. Protocolo para a avaliação da acessibilidade física em escolas de ensino fundamental f. Dissertação (Mestrado em Educação)-Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marilia ALMEIDA, D, B de; TEIXEIRA, R, A, G. Contexto educacional complexo e diverso a partir de uma análise interpretativa dos aspectos legais que subsidiam propostas educativas inclusivas. In LIBANÊO, J, C. Didática em uma sociedade complexa (org). Goiânia: CEPED, BRASIL. Decreto n.3298/99, de 20 de dezembro de Dispõe sobre a política nacional para a integração da pessoa com deficiência. Disponível em: < Acesso em: 10 mar , Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da educação básica: 2011 resumo técnico. Brasília, 2012, p.40 Disponível em: o_censo_educacao_basica_2011.pdf. Acesso em: 02 mai Lei nº 7.853/89. Estabelece apoio às pessoas portadoras de deficiência. Brasília: Corde, Portaria nº 1.793/94. Brasília, DF, BRASIL/MEC/SEESP. Resolução CNE/CEB nº 01. Documento Subsidiário à Política de Inclusão Educação Inclusiva. Brasília: MEC, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS [ONU]. Resolução n : Assembléia Geral Disponível em: < ternacional/resolucao_onu_45_91_ pdf>. Acesso em: 10 mar GUGEL, M, A. Pessoas com Deficiência e o Direito ao Trabalho. Florianópolis: Obra Jurídica, MACIEL, M, R, C. PORTADORES DE DEFICIÊNCIA a questão da inclusão social. Perspec. vol.14 no.2 São Paulo Apr./June. São Paulo Disponível em: Acesso em 11/09/2012. MATOS, K. de. Posso brincar com você? Um estudo da possibilidade de crianças cegas brincarem com videntes sob a Ática do desenho universal. 287 f. Dissertação (Mestrado em Educação)- Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo: São Paulo, MENDES, E, G. Perspectivas para a construção da Escola. In PALHARES, M, S; MARINS, S, C. Escola Inclusiva (org). p , EdUFScar,
10 POLIA, A. A. O olhar dos pais de crianças que utilizam cadeira de rodas: educação inclusiva, educação especial ou exclusão? p. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal de Goiás, Goiânia. SANT ANA, I. M. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES E DIRETORES. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 10, n. 2, p , mai./ago
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