Da necessidade ao desejo: o consumo de luxo e a ascensão do querer
|
|
- Maria Júlia Domingos Freire
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Da necessidade ao desejo: o consumo de luxo e a ascensão do querer Mauricio BARTH 1 Resumo São as necessidades que sustentam os corpos dos homens e os fazem vivos, entretanto, são os desejos e as vontades que fazem deles seres verdadeiramente intensos mente, psique e coração. Na contemporaneidade, não importa do que se precisa, mas sim, o que se quer. E o luxo é o querer elevado ao máximo. Este trabalho almeja apresentar uma revisão literária sobre o mercado de luxo, bem como analisar como este vem ganhando espaço e visibilidade na sociedade contemporânea. Para tanto, utilizou-se a técnica de pesquisa bibliográfica, buscando, assim, compreender o consumo de luxo enquanto segmentação de mercados e valor de marca. Ao fim do estudo, percebeu-se que a sociedade está em busca de produtos que os diferenciem dos demais e, tratando-se de diferenciação e exclusividade, o luxo está em primeiro lugar. Palavras-chave: Consumo de Luxo. Moda. Marketing. Introdução São as necessidades que sustentam os corpos dos homens e os fazem vivos, entretanto, são os desejos e as vontades que fazem deles seres verdadeiramente intensos mente, psique e coração. Na contemporaneidade, não importa do que se precisa, mas sim, o que se quer. E o luxo é o querer elevado ao máximo. Luxo em latim significa ostentação, magnificência, abundância e refinamento. Porém, é interessante ressaltar que, como não se trata de algo palpável e, sendo assim, não pode ser mensurável, o luxo possui diversas definições, afinal, cada indivíduo pensa de uma maneira única e exclusiva quando se trata deste assunto. Cada pessoa percebe o mundo de um jeito e, quando se trata de um tema como este, as definições podem variar muito. Entre as 1 Especialista em Gestão Estratégica de Marketing - Ênfase em Administração de Vendas; Bacharel em Comunicação Social - Habilitação em Publicidade e Propaganda; mauricio@feevale.br.
2 2 definições que aparecem em conversas informais, e até mesmo em produções audiovisuais, o luxo é citado de forma bem diferenciada: pode ser visto como algo supérfluo ou, em outros momentos e contextos, como algo glamouroso e necessário. O luxo pode ser visto como uma necessidade para um determinado grupo de pessoas, assim como pode ser colocado como algo que agrada aos sentidos sem ser uma necessidade, ou ainda, algo que vai além do necessário para a utilidade, algo supérfluo, um capricho. O luxo está cada vez mais em pauta. Existe um mercado imenso a ser conquistado e o brasileiro tem se deixado levar pelos seus encantos. Este é um mercado em plena ascensão, o qual deve ser levado em conta e merece respeito, assim como os demais tipos de mercado e suas segmentações. Sendo assim, no decorrer deste trabalho será abordado e contextualizado o luxo tendo como base a pesquisa bibliográfica, que possibilitou a reflexão sobre a teoria de autores conceituados neste assunto. Conceitos, diferenciações e exemplificações serão analisados para que possamos chegar a um conceito central que defina este tema. Em função disto, esta pesquisa aborda, na seção 1, o conceito de luxo e suas variações. Na seção 2, será abordado o luxo enquanto artigo supérfluo para a sociedade. Na terceira seção, enfoca-se o luxo como mercado, enquanto que, na quarta seção, se ressaltará o luxo enquanto marca. Após, serão analisados alguns perfis do consumidor do mercado de luxo. E, por fim, serão apresentadas as últimas considerações acerca deste estudo. 1 O que é luxo? Para Galhanone (2005), uma das dificuldades iniciais de estudar esse mercado advém da conceituação do que seja luxo. Segundo a autora, o luxo relaciona-se com o que é raro, exclusivo, restrito e, consequentemente, de custo mais elevado. Se for acessível à maioria das pessoas, deixa de ser luxo. Transcorre dessa conceituação outra dimensão importante do termo: a diferenciação enquanto simbologia das distinções de classe social. Luxo é tudo o que sinaliza privilégio, elite, nobreza, prestígio, aristocracia, riqueza, estilo. Conforme Castarède (2005), a definição da palavra luxo é subjetiva, pois, dependendo do idioma a ser utilizado a palavra possui conotações diferentes. O autor comenta
3 3 que, para os puristas, o luxo é algo de valor palpável, concreto, escasso e, sendo assim, caro, um investimento. É de certa forma uma ação patrimonial, uma interessante aquisição que está tanto na esfera do investimento quanto do consumo. Segundo Castilho e Vilhaça (2006), todo e qualquer produto ou serviço de luxo deve ser dotado de qualidade superior, pois deriva de uma matéria-prima singular, ou então pelo seu processo de fabricação (que muitas vezes utiliza-se de mão de obra artesanal) ou, ainda, devido à tecnologia ou técnica especializada para a confecção e acabamento do objeto ou serviço em questão. Desta forma, constata-se que o luxo existe quando o que de melhor se pode obter em termos de: - funcionalidade: necessita ser, além de tudo, funcional; - matéria-prima: deve possuir material diferenciado para que assim justifique a sua raridade; - acabamento: precisa ter uma finalização individualizada e personalizada; - durabilidade: deve possuir solidez; vida longa; - execução. Sem esquecer de que o prazer e a exclusividade são perceptíveis a olhos nus quando se presta atenção no capricho extremo com que o objeto ou tarefa foi desenvolvido. Galhanone (2005) reforça que outra dificuldade inerente ao estudo desse mercado é conceituar o que seria exatamente um bem de luxo. A autora identifica alguns fatores que considera essenciais para a definição de um produto ou serviço como de luxo : A qualidade, condição necessária ao próprio conceito de luxo; Seu público-alvo prioritário deve ser as elites; Possuir uma forte identidade, ou seja, uma marca reconhecida como griffe; Produção limitada; Qualidades intrínsecas como raridade, exotismo e baixa disponibilidade; A diferenciação, tanto do bem em si, quanto de quem a usa, e a sua consequente simbologia de status social; O preço, que deve ser necessariamente alto, indicando grande valor agregado, provocando o desejo de posse e simbolizando sua excelência;
4 4 Distribuição seletiva e limitada; A esfera simbólica de sonho, magia, sedução; Apelo aos sentidos, com atributos como beleza, toque agradável, bom cheiro, sons harmoniosos, de forma a criar uma experiência hedônica e sensual; Conexão com o passado, tradições, história. O verdadeiro luxo é imortal; O valor relacionado mais a seu caráter supérfluo que funcional. Por tais características, surgem no universo do luxo algumas das marcas que cativam muitos consumidores que concordam com esse tipo de investimento. Como exemplo, podem ser citadas algumas das marcas de luxo consideradas ícones mundiais, as quais apresentam-se em ordem alfabética: Alfred Dunhill; Armani; Calvin Klein; Cardin; Chanel; Christian Dior; Christian Lacroix; Comme dês Garçons; Dolce & Gabbana; Donna Karan; Empório Armani; Ermenegildo Zegna; Fendi; Givenchy; Gucci; Hermes; Hugo Boss; Jean Paul Gaultier; John Galliano; Kenzo; Lacoste; Lanvin; Louis Vuitton; Max Mara; Miu Miu; Moschino; Nina Ricci; Oscar De La Renta; Prada; Ralph Lauren; Valentino; Yves Saint Laurent. 2 O luxo é supérfluo? Dando continuidade, Galhanone (2005) disserta sobre o supérfluo no mundo do luxo. A autora comenta que, com o tempo, o que era considerado supérfluo, raro e caro pode vir a ser acessível para uma grande camada da população, deixando de ser um bem diferenciador. Contudo, é fato inegável que existem inúmeros objetos que atuam na esfera do desejo e do prazer, transformando o luxo em algo supérfluo, restrito, elitizado e de pouco acesso. Além disso, deve-se incluir outra significante e importante característica do luxo: o de instrumento de diferenciação social, ou seja, ele não apenas representa prazer como também riqueza e hierarquia social. Desta forma, Lipovetsky (2002) relata que a agradável sensação de exclusividade do luxo acentua o prazer de sua posse e utilização, fazendo com que ele represente prazer com exclusividade e, também, o prazer derivado da exclusividade. Não é correto afirmar que todos reconhecem uma marca de luxo ao deparar-se com tal simbologia. Porém, pode-se assegurar que há um público significativo que reconhece,
5 5 identifica-se com tais produtos e o deseja por sua significação única, exclusiva, cara; isto não é chamado de necessidade, mas, sim, de algo supérfluo que as pessoas se permitem adquirir após ter alcançado outras prioridades mais necessárias em sua vida. Segundo Galhanone (2005), à medida que as sociedades evoluem, as formas de expressão de luxo acompanham esta mudança, afinal, a cada época, o luxo possui uma feição diferenciada, embora tais atividades e objetos já estejam na existência desde o início da história humana. Em um mundo cada vez mais voltado ao capitalismo e, consequentemente, ao desenvolvimento material, fica perceptível que o luxo de uma época vira necessidade relativa da outra ou, até mesmo, pode vir a ser substituído e/ou descartado por outro para evocar tal fonte de desejo e de prazer. Nos dias de hoje, o luxo, que entre seus significados tem o de ser um meio de prazer e signo de exclusividade, é encarnado pelos mais diversos objetos e serviços reconhecidos mundo a fora, independentemente das peculiaridades existentes em cada país ou região, utilizando-se destas peculiaridades citadas para emprestar nuances próprias sem, logicamente, fazer com que o objeto perca seu significado e seu conceito de luxo. 3 O luxo enquanto segmentação de mercado De acordo com Kotler (2002), a segmentação de mercado nada mais é do que um esforço que tem como principal finalidade aumentar a precisão do marketing da empresa. Sendo assim, o ponto de partida para esta discussão é o marketing de massa; é o momento em que o anunciante dedica-se não só a produção, mas também, a distribuição e promoção em massa de determinado produto para todos os compradores. O grande argumento do marketing de massa é que ele cria um amplo mercado potencial, o que provoca custos mais baixos que por sua vez levam a preços mais baixos ou então, a margens mais altas. No entanto, Ferguson (2009) afirma que muitas pessoas observam uma fragmentação crescente no mercado, o que torna o marketing de massa mais complexo de ser abordado. O fato é que os consumidores precisam de uma segurança de marca que abrande sua incerteza em relação ao desconforto físico e/ou psicológico que ele vive (ou acredita estar
6 6 vivendo) em determinado momento de sua vida. Este desconforto se deve aos temores em relação à reação dos outros, em relação a si próprio e em relação aos temores econômicos que ele pode estar vivendo ou, até mesmo, ter este tipo de comportamento sem ter uma razão aparente; ou seja, uma insegurança em se tratando dele para com o mundo. Pode-se dizer que, muitas vezes, uma marca atua como o remédio para uma crise; ou seja, o indivíduo está com problemas e se presenteia com algum objeto e este o faz se sentir melhor. Contudo, o consumidor não quer pagar por algo que não sabe ao certo quanto vale. Todo comprador quer adquirir aquilo que seja bem visto pelo ambiente que frequenta, pelas pessoas que o cercam, pelo grupo que convive. Ele mesmo, sem perceber, faz escolhas embasadas não só nos seus gostos pessoais mas, também, em função do que os outros que o cercam vão pensar de sua decisão, de sua escolha. Este tipo de atitude é absolutamente natural nas pessoas que tendem a apreciar aquilo que as agrada, seja pelo design ou pelos valores afetivos e emocionais que determinado produto proporciona a elas; ou seja, tais atributos emocionais agregam maior percepção de valor aos mesmos, pois tratam-se de qualidades subjetivas adicionadas à marca. Segundo Mckinley-Floyd e Shrestha (2008), o luxo tornou-se hoje um importante mercado em termos globais, não mais limitando-se apenas ao universo dos reis e das elites. Ele movimenta cifras consideráveis de dinheiro e se configura como uma fonte notável de atividade econômica, pois gera empregos e renda seja no comércio, seja na manufatura. As marcas de luxo exigem um forte trabalho de posicionamento, de uso criativo do marketing e de renovação contínua, sem contradizer sua essência de marca. Um ponto interessante é a questão paradoxal que envolve o Brasil, um país com imensos problemas sociais onde expressiva parcela da população vive em estágio de extrema pobreza, mas que, também, apresenta grandes tendências ao consumo de produtos de luxo, as quais começam a chamar a atenção tanto dos estudiosos quanto do público em geral. Para a autora, uma das peculiaridades do mercado brasileiro é que, diferentemente de outros países (onde o turista internacional movimenta as vendas), os produtos de luxo no Brasil são quase que totalmente voltados para a clientela local. As marcas que investem no país há mais tempo já se adaptaram às características do mercado, como comprar a prazo ou
7 7 parcelar compras no cartão de crédito. Isso facilita o acesso de classes menos abastadas aos bens de prestígio. A valorização do dólar nos últimos anos também ajudou a atrair para as lojas locais as compras que antes eram direcionadas ao exterior. Outro ponto de destaque é que, quando as grifes internacionais eram privilégio daqueles consumidores que viajavam ao exterior e gastavam grandes quantias de dinheiro em seus produtos, o luxo servia para a distinção entre os que podiam e os que não podiam adquiri-lo. Entretanto, a chegada das marcas internacionais ao Brasil, por meio de lojas próprias ou de seus representantes, associada à ampliação da linha de produtos e às facilidades de pagamento (típicas do comércio brasileiro), mudou este cenário. De alguma forma, segundo D Angelo (2006), o luxo foi acessível a uma parcela muito maior de consumidores brasileiros, removendo assim, parte da aura de exclusividade que cercava esses produtos. 4 O luxo enquanto valor de marca A marca, de acordo com Lipovetsky e Roux (2005), pode possuir mais valor do que o próprio produto em muitas situações. Seu posicionamento também parece ser responsável pela opção favorável do consumidor, uma vez que existe a possibilidade do público-alvo se identificar com a identidade/personalidade da marca e, a partir disso, acabar por criar uma preferência. De acordo com Randazzo (1997, p. 24), a marca é [...] mais do que um produto; é ao mesmo tempo, uma entidade física e perceptual. Para o autor, o aspecto físico da marca (produto e embalagem) pode ser encontrado por nós na prateleira do supermercado, sendo geralmente estático e finito, porém, o aspecto perceptual da marca é dinâmico e maleável, pois, existe no espaço psicológico na mente do consumidor (RANDAZZO, 1997, p. 24), ou seja, a marca compreende os aspectos físico e perceptual/psicológico. Diante desta ótica, pode-se pensar que em uma sociedade capitalista, onde a produção em massa intensificou a existência de produtos semelhantes, a marca é um diferencial, pois coloca o produto na mente do consumidor. Baker (2009) observa que sem uma marca definida, o produto é percebido pelo consumidor como genérico, basicamente por sua funcionalidade. Diante disso, o autor afirma a existência de uma mitologia latente do
8 8 produto, relacionada ao aspecto psíquico. A mitologia latente do produto vai além dos atributos físicos/benefícios e usos do produto. Esta mitologia abarca a totalidade das percepções, crenças, experiências e sentimentos associados com o produto (BROOK; NOTTAGE, 2008). Para ilustrar a ideia de luxo enquanto marca em um mercado de consumo, pode-se apresentar a marca Louis Vuitton, um ícone reconhecido por toda a classe média alta do mundo ocidental e parte do oriental. Esta marca é reconhecida não apenas pela sua qualidade, tampouco pela distribuição do produto (que é limitada), nem pelo seu preço (afinal, custa muito mais do que seus principais concorrentes), nem por ser uma marca conhecida (pois existem marcas mais famosas do que ela), mas, sim, por seus atributos de unicidade/exclusividade que promete ao consumidor. Carregar um acessório com a estampa da marca é luxo para poucos. Figura 1 - Bolsa da marca Louis Vuitton Fonte: Louis Vuitton (2010) Segundo Castilho e Villaça (2006), mesmo mais consciente, o consumidor almeja experiências e sentimentos; ele quer o intangível, não o racional. A aquisição de produtos de
9 9 luxo deixou de ser um diferenciador social. Hoje, o que se espera das marcas é a satisfação de prazeres íntimos, de caráter mais intimista, que legitimem o luxo como necessidade. Apoiando as ideias anteriores, Randazzo (1997) afirma que a marca é mais do que o produto em si, afinal, ela existe como uma percepção na mente daquele que a consume. E, sendo assim, assegura que os fabricantes que estão acostumados a pensar exclusivamente no produto devem mudar seu foco e dar credibilidade e sustentabilidade a marca, pois ela possui uma dimensão física, além da psíquica. A marca, em seu aspecto físico (produto e embalagem), pode ser encontrada em qualquer prateleira do supermercado ou, então, na vitrine da butique mais requintada da cidade. Sendo assim, pode-se perceber que esta é estática e finita, ou seja, é palpável, estando ali para que o consumidor a veja e a consuma se assim desejar. Em contrapartida, o aspecto perceptual de determinada marca habita o espaço psicológico, ou seja, a mente do consumidor. Neste caso, a marca é dinâmica e maleável. Graças à influência do Marketing na vida dos consumidores, é possível perceber que as pessoas tendem a apreciar determinados produtos por obterem uma marca reconhecida, famosa e conceituada no mercado que ela abrange. Um exemplo disso é a marca de relógios Rolex ou, então, a Cartier, que são mundialmente famosas, não só por ser um objeto de luxo (exclusivo, caro, com qualidade), mas por terem atributos e credibilidade reconhecidos por todos.
10 10 Figura 2 - Um dos modelos da marca Rolex, feito de ouro com brilhantes Fonte: Rolex (2010) Sendo assim, pode-se compreender que a marca proporciona o acesso à mente do consumista, criando um inventário perceptual de imagens, símbolos e sensações que passam a definir a entidade do produto. 5 Alguns perfis do consumidor de luxo e suas motivações Galhanone (2005) ressalta que é possível segmentar os consumidores de bens de luxo segundo critérios econômicos, sociológicos e psicológicos. Algumas análises vão além e levam em consideração os aspectos psicográficos dos públicos-alvo, ou seja, combinam variáveis de personalidade, estilo de vida e motivações, para explicar diferentes escolhas de consumo e uso de produtos. Galhanone (2005) cita algumas motivações para o consumo dos bens de luxo, entre elas, citam-se: O desejo de ser único, de exclusividade e diferenciação; O desejo de melhorar o autoconceito, projetando sucesso e poder; O desejo de exteriorizar a própria personalidade;
11 11 Necessidade de marcar a filiação a um grupo social almejado. Hedonismo, desejo de estímulos aos sentimentos e estados afetivos, busca do próprio; Prazer, deleite ao excitar positivamente os órgãos dos sentidos; Perfeccionismo, busca da melhor qualidade e de um desempenho superior; O desejo de ostentação, de exibição da riqueza ou da conquista de uma ascensão social; Motivação emocional ou a busca de uma experiência excepcional como compensação ou autoindulgência; Desejo de marcar-se como elite. Para D Angelo (2006), a motivação por determinadas marcas é um indicativo do perfil de quem a consome. De acordo com um estudo feito pelo próprio autor com jovens consumidores franceses, foi possível verificar que existem quatro tipos de perfis distintos em relação ao objeto de luxo, sendo que cada um desses itens aponta um conjunto de atributos: o primeiro é a beleza e a excelência do objeto em questão; o segundo a criatividade e a sensualidade agregada; o terceiro, a magia da marca e o quarto, a exclusividade. D Angelo (2006) afirma que entre os consumidores de luxo é possível encontrar quatro tipos de perfis de clientes: - os que compram o produto pela sua tradição; - os que se preocupam basicamente com a sua funcionalidade; - os caçadores de status; - e os lançadores de moda. Tanto o perfil individual quanto o perfil da marca tendem a se complementar por associar-se diretamente ao mercado de luxo; ou seja, cada indivíduo se vê de determinada maneira e, desta forma, tende a encontrar nas marcas das grandes grifes aquilo que ele mais se parece (ou gostaria de parecer). Utiliza-se de determinada etiqueta para se certificar que ela é tudo aquilo que, verdadeiramente, é ou, então, gostaria de ser, e isso refere não só a si próprio, mas também ao que diz respeito a sua aparência perante os demais.
12 12 Considerações finais Ao término deste trabalho percebeu-se que o luxo não pode ser denominado de uma só forma, pois este tema é extremamente complexo e, ao buscar conceitos e definições sobre ele, percebeu-se que cada autor tem o seu próprio conceito de luxo relacionado ao meio onde vive e, por que não dizer, em relação a sua percepção de mundo e as coisas que nele percebe. Cada indivíduo, na sua particularidade, tem o seu conceito de luxo e, para que algo seja verdadeiramente luxuoso, é preciso que um grupo de pessoas compactue com esta afirmação. Nada será luxuoso se não houver alguém que aponte aquilo como tal, caso contrário, o objeto em questão passará despercebido, ou então, não terá o valor que um objeto de luxo possui. Este estudo foi capaz de perceber que, na atualidade, as pessoas têm se preocupado de forma grandiosa com a aparência física e, também, com seu vestuário, sendo que, cada vez mais, os objetos de luxo são utilizados para causar um impacto social, ou seja, os indivíduos usam marcas de grifes famosas para mostrar aos outros que possuem dinheiro e status. O luxo, segundo o estudo, tende a ser belo e majestoso. Entretanto, existem pessoas que o identificam e o veneram, porém, outras sequer sabem da existência de determinadas marcas. Os indivíduos vivem em tribos diferentes onde gostos e atitudes se parecem e as pessoas tendem a gostar de coisas parecidas por pertencerem à mesma classe e ao mesmo grupo que tem desejos relacionados. E, por este fato, é que não se pode definir o luxo como algo que todos querem, afinal, muitas pessoas que vivem em outras condições desconhecem a marca estampada ou, então, podem não se interessar por este tipo de ostentação. Não é qualquer pessoa que pode gastar seu dinheiro em artigos considerados supérfluos, porém, não é apenas a população de alto poder aquisitivo que desfruta de artigos de luxo. A facilidade de comprar através de cartões de crédito ou, até mesmo, em parcelar o valor do produto em cheques significativos, levam muitos que não desfrutam de uma boa renda a cometer o impulso de comprar algum artigo sofisticado. Entretanto, para muitas pessoas, o valor que certo produto tem é muito maior do que o dinheiro que será investido, afinal, determinado artigo de luxo pode possuir significações únicas e exclusivas, e aqueles que reconhecem tal mercadoria irão perceber as suas qualidades intrínsecas, assim como o
13 13 comprador da mesma. O valor simbólico, o glamour e a consagração da marca entram neste tipo de situação e atuam fortemente na mente do consumidor para que o mesmo adquira o produto. A segurança e o status que um bem de luxo dá ao indivíduo é algo que não se pode mensurar, pois está na mente de cada um. Referências BAKER, Richard. Luxury Marketing: The End of a Mega-Trend. Sales and Marketing Management, EUA, Jun/Jul BROOKE, Simon; NOTTAGE, Amanda. Luxe in flux. Marketing, London, Feb 13, CASTARÈDE, Jean. O luxo: os segredos dos produtos mais desejados do mundo. São Paulo, SP: Editora Barcarolla, CASTILHO, Kathia; VILLAÇA, Nízia (Orgs.). O Novo Luxo. São Paulo, SP: Editora Anhembi Morumbi, LOUIS VUITTON. Home. Disponível em: < >. Acesso em: 03 abr FERGUSON, Rick. The consumer inside: at its heart, all marketing speaks to human beings. The Journal of Consumer Marketing, Santa Barbara, EUA, v. 26, n. 3, GALHANONE, R. F. O mercado do luxo: aspectos de marketing. In: Revista Rege-USP, São Paulo, 2005, p KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo, SP: Editora Prentice Hall, LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo, SP: Editora Schwarcz, LIPOVETSKY, Gilles; ROUX, Elyette. O luxo eterno: da idade do sagrado ao tempo das marcas. 1. ed. 2. reimpr. São Paulo, SP: Rocco, MCKINLEY-FLOYD, Lydia; SHRESTHA, Nanda. Segmentation strategies for non-profits: mining the emerging market of "black gold". The Journal of Business & Industrial Marketing, Santa Barbara, EUA, n. 6, RANDAZZO, Sal. A criação de mitos na publicidade: como publicitários usam o poder do mito e do simbolismo para criar marcas de sucesso. Rio de Janeiro, RJ: Editora Rocco, ROLEX. Home. Disponível em: < Acesso em: 15 jan
Planejamento de Marketing
PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado
Leia maisFUNDAMENTOS DE MARKETING
FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisDesenvolvimento do Mix de Marketing
Desenvolvimento do Mix de Marketing Mix de Marketing O composto de marketing é conhecido no escopo mercadológico como os 4Ps denominados por Jeronme Mc Carthy como: product, price, place e promotion. Na
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CONSUMO EM TEMPOS DE CRISE
PRIAD: COMPORTAMENTO DE CONSUMO EM TEMPOS DE CRISE 1 Data de entrega até 16/09/2015 As questões objetivas só possuem uma alternativa correta: respostas a lápis ou rasuradas serão desconsideradas. Não use
Leia maisApresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno
Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisFotos Projetos e Cia Clientes. A imagem. A imagem
A imagem A imagem 1 A imagem Mas o que leva a compra pela imagem? Necessidade do produto Compulsão mediante a um estímulo, que vai de encontro direto aos desejos. 1- Afetivos 2- Financeiros 3- Sociais
Leia maisCOMECE A TRABALHAR COM A INTERNET
COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
Leia maisSegmentação na gestão da comunicação e do marketing
Segmentação na gestão da comunicação e do marketing Dra. Iara Silva da Silva 6º Encontro Nacional de Comunicação e Relacionamento dos Fundos de Pensão É um processo social e gerencial pelo qual indivíduos
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Marketing jurídico: desafios e oportunidades no Brasil Marco Antônio P. Gonçalves * Em março de 1999, o The New York Law Journal publicou o artigo How to Get Past Basic Promotion
Leia maisUniversidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos. Profa.
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Lillian Alvares Produto É algo que pode ser oferecido para satisfazer um
Leia maisGESTÃO NO DESIGN DE INTERIORES: O Designer, Métodos e Práticas Interdisciplinares I. Professora: Bárbara Ribeiro
GESTÃO NO DESIGN DE INTERIORES: O Designer, Métodos e Práticas Interdisciplinares I Professora: Bárbara Ribeiro B-RIBEIRO.COM Aula 06: 08-Junho GESTÃO BRANDING, MARKETING, PLANO DE NEGÓCIOS OBJETIVO VIABILIZAR
Leia maisIntrodução Ao Marketing
Introdução Ao Marketing O que é Marketing? Isso não é Marketing Muitas pessoas pensam em marketing apenas como vendas e propaganda e isso não causa nenhuma surpresa; Entretanto, vendas e propaganda constituem
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisComo u&lizar as ferramentas de marke&ng digital no relacionamento com os cooperados
Como u&lizar as ferramentas de marke&ng digital no relacionamento com os cooperados 26 de Agosto de 2015 Belo Horizonte - MG Joe Jackson Sangalli Vidor Joe Jackson Sangalli Vidor Diretor da 2ck Marke.ng
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisa) VISUAL MERCHANDISING
a) VISUAL MERCHANDISING (1) Introdução Enquanto o marketing planeja, pesquisa avalia e movimenta o produto desde a sua fabricação até sua chegada ao ponto-de- venda, o merchandising representa o produto
Leia maisPlano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing
Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,
Leia maisEstratégias em Propaganda e Comunicação
Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisE - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing
E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de
Leia maisOutdoor: Cantinho do Chocolate 1
Outdoor: Cantinho do Chocolate 1 Krislaine KUCHENBECKER 2 Nathália V. da SILVA 3 Gabriela Alexander ZABOENCO 4 Venilton REINERT 5 Cynthia Morgana Boos de QUADROS 6 Universidade Regional de Blumenau, FURB,
Leia maisMotivar pessoas para o foco da organização
PORTWAY Motivar pessoas para o foco da organização Série 4 pilares da liderança Volume 3 4 pilares da liderança Motivar pessoas para o foco da organização E m Julho de 2014, fui procurado por algumas diretoras
Leia maisCONSUMO ALIENADO Desafios para os Profissionais do Século XXI
CONSUMO ALIENADO Desafios para os Profissionais do Século XXI RESUMO Consumo é o ato de a sociedade adquirir algo para atender as suas necessidades e seus desejos. Quando a pessoa compra de uma forma para
Leia maisPrincípios e Conceitos de Marketing. Prof. Felipe A. Pires
Princípios e Conceitos de Marketing Prof. Felipe A. Pires O que é Marketing? É a execução de um conjunto de atividades comerciais, tendo como objetivo final a troca de produtos ou serviços entre produtores
Leia maisgestão, inovação e liderança com atitude
gestão, inovação e liderança com atitude perfil Lígia Fascioni é Engenheira Eletricista, Mestre em Engenharia Elétrica na área de Automação e Controle Industrial, Especialista em Marketing e Doutora em
Leia maisMusculação e Treinamento Personalizado: Marketing Pessoal & Fidelização de Clientes
Musculação e Treinamento Personalizado: Marketing Pessoal & Fidelização de Clientes Copyright 2011 Edvaldo de Farias Prof. Edvaldo de Farias, MSc. material disponível em www.edvaldodefarias.com Minha expectativa
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisItem 2- Marketing. Atendimento
Item 2- Marketing Atendimento Item 2- Marketing Atendimento Processo usado para determinar quais produtos ou serviços poderão interessar aos consumidores e qual a melhor estratégia a ser utilizada nas
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisTema: O que, como, quando e quanto compra é o que precisamos entender. tomada de decisão do jovem na hora da compra.
Radar Jovem 2015 Tema: Já sabemos que o jovem é um dos consumidores que mais possui poder aquisitivo do país*. O que, como, quando e quanto compra é o que precisamos entender agora. Nesse estudo iremos
Leia maisMarketing Turístico e Hoteleiro
1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade
Leia maisConceito de Marketing Considerações Preliminares Atendimento
Conceito de Marketing Considerações Preliminares Atendimento Metodologia de Ensino 1) Noções de Marketing 2) Marketing de Serviço 3) Marketing de Relacionamento 1 2 1) Noções de Marketing 3 4 5 6 www.lacconcursos.com.br
Leia mais"O valor emocional das marcas."
DOMINGO, FEVEREIRO 24, 2008 "O valor emocional das marcas." Por Thales Brandão Atualmente as empresas estão buscando cada vez mais gerir suas marcas com conjunto de valores completamente diferentes dos
Leia maisRESUMO EXECUTIVO The Black Book Of Fashion Como ganhar Dinheiro com Moda
RESUMO EXECUTIVO Este relatório foi desenvolvido para apresentar alguns aspectos competitivos tratados no recém lançado livro The Black Book Of Fashion Como ganhar Dinheiro com Moda, que foi escrito pelo
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisManual para iniciar um negócio criativo
E book grátis Manual para iniciar um negócio criativo de sucesso Empreendedor Criativo Neste guia apresento informações básicas para que você empreenda com segurança, e para que tenha uma visão panorâmica
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento
Leia maisE-Book por Cristina Marinho
E-Book por Cristina Marinho É uma profissional especialista em Marketing da Moda, Comportamento de Compra e Pesquisa de Mercado. Durante 10 anos esteve à frente do seu próprio instituto de pesquisas credenciado
Leia maisIntrodução ao Marketing. História do Conceito
História do Conceito O termo marketing, de acordo com Cobra (1988, p. 34) é uma expressão anglo-saxônica derivada da palavra mercari, do latim, que significa comércio, ou ato de mercar, comercializar ou
Leia maisO princípio da segmentação é criar grupos de clientes (ou potenciais clientes) com características comuns.
SEGMENTAÇÃO Segmentar o mercado ou a base de clientes é fundamental para a criação de um planejamento de marketing eficiente. Uma empresa não pode desenvolver um produto ou um serviço se não souber a quem
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisA comunicação com o cliente: como ele vê a sua empresa?
A comunicação com o cliente: como ele vê a sua empresa? Karlan Muller Muniz Enconampe - Congresso Catarinense das Micro e Pequenas Empresas Blumenau, 02 de abril de 2011 Pequenas Empresas, Grandes Negócios
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisBusiness do Luxo MANUAL DO CURSO
Business do Luxo MANUAL DO CURSO ESPM Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo - SP Informações Central de Candidatos: (11) 5081-8200 (opção 1) Segunda a sexta-feira 9h às 21h- Sábado 9h às 13h
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisGESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho
GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO Prof. Marcopolo Marinho Marketing: É a área do conhecimento que engloba todas as atividades referente às relações de troca de bens entre pessoas ou instituições, buscando
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisUma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:
Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade
Leia maisMARKETING ESTRATÉGICO
MARKETING ESTRATÉGICO O conceito de marketing é uma abordagem do negócio. HOOLEY; SAUNDERS, 1996 Esta afirmação lembra que todos na organização devem se ocupar do marketing. O conceito de marketing não
Leia maisINTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.
INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisAS DECISÕES REFERENTES AOS CANAIS DE MARKETING ESTÃO ENTRE AS MAIS CRÍTICAS COM QUE AS GERÊNCIAS PRECISAM LIDAR
KOTLER, 2006 AS DECISÕES REFERENTES AOS CANAIS DE MARKETING ESTÃO ENTRE AS MAIS CRÍTICAS COM QUE AS GERÊNCIAS PRECISAM LIDAR. OS CANAIS AFETAM TODAS AS OUTRAS DECISÕES DE MARKETING Desenhando a estratégia
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia maisBlogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1
Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação
Leia maisSegmentação Inteligente: como utilizá-la
Segmentação Inteligente: como utilizá-la SEGMENTAÇÃO INTELIGENTE: COMO UTILIZÁ-LA O que você acha de chegar a uma loja e ter todos os produtos que mais deseja separados exclusivamente para você, com todas
Leia maisUma nova visão do marketing pessoal: o marketing pessoal estratégico.
Uma nova visão do marketing pessoal: o marketing pessoal estratégico. Posiciono o marketing pessoal num espaço de tempo e que eu denomino de as três eras do mesmo. A 1ª era, num tempo não muito distante,
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisGESTÃO NO DESIGN DE INTERIORES: O Designer, Métodos e Práticas Interdisciplinares I. Professora: Bárbara Ribeiro
GESTÃO NO DESIGN DE INTERIORES: O Designer, Métodos e Práticas Interdisciplinares I Professora: Bárbara Ribeiro B-RIBEIRO.COM Aula 07: 15-Junho DIFERENCIAIS NO SERVIÇO JÁ OFERECIDO... Melhorar o que já
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia maisPNL? o que é. Dossie. Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.
1 Dossie Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.br o que é PNL? Nos últimos anos, a PNL (Programação Neurolinguística) vem
Leia maisORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisMoip Assinaturas. Gerencie mensalidades, assinaturas e cobranças recorrentes
Gerencie mensalidades, assinaturas e cobranças recorrentes outubro/2012 Índice O Mercado de Assinaturas... 03 O Moip Assinaturas... 04 Fluxo básico... 04 APIs... 05 Versão 1.0... 06 Participe do Beta...
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisMarketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s
Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório
Leia maisNo mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o
DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é
Leia maisObjetivos da comunicação
Prof. Edmundo W. Lobassi Use palavras simples, que todos compreendam, assim todos irão entendê-lo. (Prof. Edmundo W. Lobassi) 1 Estude algumas pesquisas e ouça pessoas experts, pois nada é mais importante
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)
Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisComo criar um clube de vantagens para seus clientes
Como criar um clube de vantagens para seus clientes Introdução Adquirir clientes no mundo competitivo atual é cada vez mais difícil e caro. Por este motivo, torna-se muito importante ações que fidelize
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia mais10 Sinais de Perigo no Marketing de Rede
10 Sinais de Perigo no Marketing de Rede Este é um artigo que a maioria das empresa de Marketing Multinível NÃO QUER que você leia, porque a maioria das empresas (e gurus do MMN) só quer ganhar dinheiro,
Leia mais1 Briefing de Criação
1 Briefing de Criação Antecedentes do processo de criação Para se criar uma campanha ou mesmo uma única peça é imprescindível que antes seja feito um briefing para orientar o trabalho do planejamento,
Leia maisO guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!
O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento
Leia mais44% 56% 67.896 respostas no Brasil. 111.432 respostas na América Latina. 0,5% Margem de erro. Metodologia e Perfil. homens.
Brasil A pesquisa em 2015 Metodologia e Perfil 111.432 respostas na América Latina 44% homens 67.896 respostas no Brasil 0,5% Margem de erro 56% mulheres * A pesquisa no Uruguai ainda está em fase de coleta
Leia maisPLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO
PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 6.3b Plano de Internacionalização
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisAdministração Mercadológica I
Administração Mercadológica I O preço também informa ao mercado o posicionamento de valor pretendido pela empresa para seu produto ou marca. Um produto bem desenvolvido e comercializado pode cobrar um
Leia mais1 Introdução 1.1. Contextualização
1 Introdução 1.1. Contextualização O mercado de cartões no Brasil ainda está em fase de amadurecimento. A maior estabilização da economia brasileira com o plano real após 1994 permitiu uma explosão da
Leia maisCOMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia maisProblemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing
Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência
Leia maisEstimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas
By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira
Leia maisPANORAMA DO EAD E SEU MARKETING
Unidade III PANORAMA DO EAD E SEU MARKETING A EAD e seu Marketing Prof. Samuel Figueira Visão geral do conteúdo Como o Marketing pode contribuir para o sucesso da Educação a Distância. 1. Reflexão sobre
Leia maisIntrodução...3. O que é marca?...4. Marcas x produtos...4. Kotler apresenta cinco níveis para um produto:...5
Marcas Marcas Introdução...3 O que é marca?...4 Marcas x produtos...4 Kotler apresenta cinco níveis para um produto:...5 Exemplo de diferentes níveis de produto...6 Desafios do branding...8 Conceito de
Leia mais