MEDIÇÃO DE INDICADORES PARA O SERVIÇO DE ALVENARIA

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1 MEDIÇÃO DE INDICADORES PARA O SERVIÇO DE ALVENARIA Sandra Maria Carneiro Leão Mestranda - Universidade Federal da Paraiba - Departamento de Engª de Produção Caixa Postal CEP João Pessoa - Pb ABSTRACT This works presents the result of the index measurement of the execution of masonry services, enfatizing the aspects wich influences its execution process. To that, it was investigated 2 building construction sites of a same enterprise in Recife city. KEY-WORDS: index measurement, masonry, building construction. 1. INTRODUÇÃO O subsetor de construção de edifícios se depara freqüentemente com um mau indicador de desempenho: os resultados obtidos não atendem ao que é esperado. Este fato se dá tanto na execução de etapas de uma obra, individualmente, como no resultado global da mesma e as conseqüências se apresentam de diversas formas: - aumento dos custos de execução; - não cumprimento das especificações; - não cumprimento de prazos; - perda de competitividade da empresa. Estes fatos ocorrem devido a ausência da prática de medição, levando à inexistência de dados que possam fornecer aos gerentes informações quanto ao desempenho atual de suas empresas e orientar estratégias para a melhoria do seu desempenho. SINK & TUTTLE (1993) classificam as medições, segundo a finalidade da informação que fornecem, em: visibilidade, controle, melhoria e motivação. As medições para visibilidade têm por objetivo identificar a situação da empresa em relação aos dados médios do setor, indicando a necessidade de melhoria. Quando a finalidade é o controle, as medições são relacionadas a um padrão estabelecido. Já as medições para melhoria são utilizadas para comparar a implantação da melhoria em relação a uma meta previamente estabelecida. A utilização das medições com o objetivo de motivação, contribuem para o envolvimento das pessoas, pois permitem aos indivíduos um retorno quanto ao seu próprio desempenho e do processo. Devido à complexidade dos processos, fica difícil se estabelecer uma medida global de desempenho, devendo ser definidos os indicadores que melhor representem os processos. Este trabalho traz o resultado da medição de indicadores para o serviço de alvenaria, com ênfase nos elementos que influenciam seu comportamento, ao longo do processo de execução do serviço, em duas obras de edifícios residenciais, de uma mesma empresa, em Recife.

2 2. INDICADORES Diversas abordagens têm sido feitas acerca da medição de indicadores para a Construção Civil, relacionando-a à qualidade, voltando-se sempre para o objetivo principal de melhorar os processos. Para SOUZA (1994) os indicadores são necessários para medir e avaliar a eficácia da alteração dos processos empresariais e os resultados obtidos com a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade. Segundo PICCHI (1993), o controle de indicadores de qualidade referentes à execução tais como: consumo de materiais, produtividade, cumprimento do orçamento e prazos estabelecidos, etc., é fundamental para a avaliação do processo e análise de medidas para a melhoria. OLIVEIRA, LANTELME, FORMOSO (1993) colocam a medição de indicadores de qualidade e produtividade como imprescindível para avaliar o desempenho atual e acompanhar o progresso alcançado por empresas do setor envolvidas no desenvolvimento de sistemas de qualidade. É apresentada a seguinte classificação dos indicadores: a) Indicadores de Desempenho Específicos - fornecem informações para o gerenciamento da empresa e de seus processos individualmente. a.1) Gerenciais - associados diretamente à implantação de estratégias através de Planos de Ação ou Programas de Melhoria. a.2) Operacionais - relacionados a processos individualizados na empresa, fornecem informações para o gerenciamento de suas tarefas rotineiras. Os indicadores operacionais são estabelecidos sobre os resultados controláveis ou gerenciáveis do processo, isto é, aqueles sobre os quais as pessoas envolvidas no processo têm responsabilidades e podem atuar sobre suas causas, corrigindo desvios e melhorando resultados. b) Indicadores de Desempenho Globais - visam a demonstrar o desempenho de uma empresa ou setor em relação ao ambiente em que se insere. b.1) De Empresa - têm o papel de orientar políticas internas da empresa, auxiliando no desenvolvimento do planejamento estratégico. b.2) De Setor - procuram avaliar o desempenho do setor como um todo. Representam a capacidade do setor em promover o atendimento ao consumidor e contribuir para o desenvolvimento econômico e social do país. Existe um problema sempre que um indicador mostrar um desvio em relação a um padrão estabelecido. Com a detecção de um problema, deve-se buscar suas causas e atuar de forma a eliminá-las. 3. METODOLOGIA O sistema através do qual foram obtidos os dados utilizados no presente trabalho, foi desenvolvido por uma empresa de consultoria atuante na cidade do Recife. Ele tem por base o levantamento da utilização real dos recursos (materiais e mão-de-obra - insumos) nos serviços envolvidos na construção de edificações, que, ao serem comparados com o padrão pré-estabelecido (planejado), obtêm-se as diferenças (distorções), que constituem indicadores de desempenho específicos - operacionais, de acordo com a classificação apresentada anteriormente. 3.1 Etapas do sistema

3 Segundo OLIVEIRA, LANTELME, FORMOSO (1993) uma medição se constitui de três elementos: coleta, processamento e avaliação de dados. Estes elementos geram as informações que apoiam a tomada de decisões. Pode-se então dividir o sistema de medição utilizado nas seguintes etapas: - Coleta de dados -período: coleta de dados - semanal; processamento - mensal; tempo total da pesquisa - 6 meses. - dados coletados: consumo unitário médio de cimento e de horas de trabalho de pedreiro - serviços envolvidos no estudo: alvenaria de blocos de concreto. - Processamento dos dados: consiste na comparação dos consumos reais obtidos com o padrão pré-estabelecido, no caso, os índices previstos no planejamento da obra. Cálculo das distorções entre os índices, que constituem os indicadores desejados. - Avaliação dos dados: Análise dos indicadores obtidos e, em caso de resultados indesejados, determinação das possíveis causas de tal resultado, com o objetivo de interferir no processo com a implantação de melhorias. 3.2 Ferramentas utilizadas -Formulário de apropriação diária da mão-de-obra. (planilha 1) -Fichas de estoque do almoxarifado da obra. (planilha 2) -Planilha de medição de serviços. (planilha 3) -Formulário para processamento dos dados coletados. (planilha 4) 3.3 Coleta de dados A coleta de dados foi realizada por um estagiário, pertencente ao quadro de funcionários da empresa, de acordo com os seguintes procedimentos: Dados da planilha 1: coleta realizada duas vezes ao dia para determinar o tempo que o funcionário gastou para a execução do serviço. Dados da planilha 2: o preenchimento das fichas de estoque já faz parte da rotina da empresa, que designa um funcionário (almoxarife) para tal atividade. A saída dos materiais é dada de acordo com a solicitação feita (para cada serviço em execução separadamente). A interferência do estagiário nesta etapa consiste na conferência das fichas e checagem do estoque existente. Dados da planilha 3: dados resultantes das medições realizadas para pagamento dos funcionários que trabalham em regime de produção (recebem de acordo com o que produzem). Dados da planilha 4: preenchidos pelo estagiário, processando os dados das planilhas anteriores. Nesta planilha, são anotados os recursos (materiais e mão-de-obra) utilizados para a execução de cada tipo de serviço e o quantitativo de serviço realizado no período em questão (semana). Com estes dados, calculando-se o quociente dos recursos consumidos pela quantidade de serviço executada obtém-se os consumos unitários realizados na semana e o consumo médio da obra até aquele período. 4. RESULTADOS A partir da coleta de dados, foram obtidos os consumos de cimento e de horas de trabalho de pedreiro para o serviço de alvenaria, em cada obra pesquisada. Diante da grande massa de dados, para facilitar a análise, foi estabelecido que, para o cálculo dos indicadores, seriam comparados os consumos médios da obra ao término de cada mês, com aqueles previstos no planejamento (ver Tabela 1 e Tabela 2).

4 Material (cimento) OBRA 1 Mão-de-obra (pedreiro) Período Cons. Médio Cons. Planej. Indicador Cons. Médio Cons. Planej. Indicador Meses (kg/m2) (kg/m2) Obra 1 (h/m2) (h/m2) Obra 1 1 2,776 1,8 54,22% 0,64 0,58 10,34% 2 2,39 1,8 32,78% 0,644 0,58 11,03% 3 2,413 1,8 34,06% 0,787 0,58 35,69% 4 2,504 1,8 39,11% 0,843 0,58 45,34% 5 2,522 1,8 40,11% 0,648 0,58 11,72% 6 2,526 1,8 40,33% 0,647 0,58 11,55% Tabela 1 - Consumos médios e indicadores obtidos para a obra 1 Material (cimento) OBRA 2 Mão-de-obra (pedreiro) Período Cons. médio Cons. Planej. Indicador Cons. médio Cons. Planej. Indicador Meses (kg/m2) (kg/m2) Obra 2 (h/m2) (h/m2) Obra 2 1 1,83 1,8 1,67% 0,875 0,58 50,86% 2 1,69 1,8-6,11% 0,81 0,58 39,66% 3 1,73 1,8-3,89% 0,767 0,58 32,24% 4 1,73 1,8-3,89% 0,78 0,58 34,48% 5 1,84 1,8 2,22% 0,781 0,58 34,66% 6 2,03 1,8 12,78% 0,813 0,58 40,17% Tabela 2 - Consumos médios e indicadores obtidos para a obra 2 Distorções 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% -10,00% Meses Obra 1 Obra 2 Figura 1 - Distorções no consumo de material (cimento) para o serviço de alvenaria Distorções 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Meses Obra 1 Obra 2 Figura 2 - Distorções no consumo de mão-de-obra (pedreiro) para o serviço de alvenaria

5 Analisando-se os resultados, constata-se grandes variações nos indicadores, tanto durante o andamento dos serviços numa mesma obra, quanto quando são comparados os dados das duas obras (ver Figura 1 e Figura 2). Estas variações são decorrentes de inúmeros fatores que interferem na etapa de produção e que constituem causas das distorções entre o planejamento e a execução do serviço de alvenaria. Muitos destes fatores foram percebidos e analisados durante o levantamento dos indicadores para este trabalho, podendo ser citados: - Compra de material inadequado, de má qualidade, devido ao uso de um único parâmetro para efetuá-la: o preço. - Problemas de abastecimento de materiais Abastecimento externo - o atraso na entrega dos blocos de concreto contribuiu de forma acentuada para a baixa produtividade dos pedreiros, que ficavam parados esperando. Quanto a este aspecto, vale salientar que na obra 2 este atraso também ocorria por que a dimensão especificada dos blocos limitava o número de fornecedores. Abastecimento interno - sistema de transporte vertical mal dimensionado, ocasionando esperas dos pedreiros, no abastecimento das argamassas e blocos, constituindo verdadeiros gargalos. - Falta de conscientização dos pedreiros para o uso do procedimento adequado. No caso, deveriam espalhar a massa sobre o bloco com o uso de uma bisnaga. Alguns pedreiros insistiam em utilizar a colher. - Irregularidade na altura dos blocos, exigindo a aplicação de várias camadas de argamassa para se obter nivelamento. - Falta de controle dos traços utilizados. O betoneiro é o responsável pela dosagem das argamassas, sem que haja uma preocupação do engenheiro com este aspecto. O engenheiro acha que a responsabilidade é do mestre e vice-versa. 4. CONCLUSÕES A medição de indicadores constitui elemento imprescindível ao gerenciamento de obras. No caso específico deste trabalho, a medição das distorções entre os consumos reais e aqueles previstos no planejamento de obras, serviu de instrumento de controle da produção, de elemento para avaliação de melhorias e de parâmetro para o planejamento de outras obras. Em síntese, podemos apresentar as seguintes conclusões: - a partir do início da medição dos consumos, foram avaliados a eficiência tanto do almoxarife na distribuição dos insumos, quanto o betoneiro, elemento responsável pela fabricação e distribuição das argamassas; - a comparação dos consumos obtidos em cada semana com o padrão estabelecido (planejamento), revelou a existência de falhas no processo de produção, indicando a necessidade de interferências. Este fato caracteriza este tipo de medição segundo sua finalidade, como para visibilidade e para controle (ver ítem 1.); - outro ponto que deve ser citado é a utilização da medição para avaliar melhorias implantadas; - os consumos obtidos em cada obra constituem parâmetros da empresa, que passou a ter índices de consumo unitário próprios que refletem seu desempenho; - é fundamental a conscientização das pessoas envolvidas, de que a medição deve ser voltada para a melhoria do processo, para que se colete dados precisos e se faça observações dos fatores que interferem no desempenho; - outro ponto importante é que a informação chegue a tempo nos pontos de tomada de decisão, para que sejam efetuadas melhorias;

6 - os fatores que mais contribuem com as distorções dos indicadores, estão diretamente ligados ao gerenciamento inadequado da obra, aspecto decisivo na produtividade obtida nos canteiros de obra; - na empresa envolvida neste trabalho não existe a preocupação com o gerenciamento adequado dos empreendimentos. Com isto, os procedimentos utilizados na execução das obras são reflexo da vontade do engenheiro residente e do mestre. Este fato, justifica a obtenção de resultados tão distintos em obras de uma mesma empresa. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS OLIVEIRA, Miriam, LANTELME, Elvira, FORMOSO, Carlos Torres. Sistema de indicadores da qualidade e produtividade para a construção civil: manual de utilização. Porto Alegre: UFRGS/SINDUSCON, PICCHI, F. Sistemas de Qualidade: uso em empresas de construção de edifícios. São Paulo, Tese (Doutorado em Engenharia) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. SINK, D. S., TUTTLE, T. C. Planejamento e medição para a performance. Rio de Janeiro: Qualitymark, p. SOUZA, Roberto de, MEKBEKIAN, Geraldo, SILVA, Maria Angélica Covelo, LEITÃO, Ana Cristina Munia Tavares, SANTOS, Márcia Menezes dos. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Setor de comunicação do SindusCon, p. Módulo 11: Indicadores de qualidade e produtividade. p

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