MEDIÇÃO DE INDICADORES PARA O SERVIÇO DE ALVENARIA
|
|
- Yago di Azevedo Ferrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MEDIÇÃO DE INDICADORES PARA O SERVIÇO DE ALVENARIA Sandra Maria Carneiro Leão Mestranda - Universidade Federal da Paraiba - Departamento de Engª de Produção Caixa Postal CEP João Pessoa - Pb ABSTRACT This works presents the result of the index measurement of the execution of masonry services, enfatizing the aspects wich influences its execution process. To that, it was investigated 2 building construction sites of a same enterprise in Recife city. KEY-WORDS: index measurement, masonry, building construction. 1. INTRODUÇÃO O subsetor de construção de edifícios se depara freqüentemente com um mau indicador de desempenho: os resultados obtidos não atendem ao que é esperado. Este fato se dá tanto na execução de etapas de uma obra, individualmente, como no resultado global da mesma e as conseqüências se apresentam de diversas formas: - aumento dos custos de execução; - não cumprimento das especificações; - não cumprimento de prazos; - perda de competitividade da empresa. Estes fatos ocorrem devido a ausência da prática de medição, levando à inexistência de dados que possam fornecer aos gerentes informações quanto ao desempenho atual de suas empresas e orientar estratégias para a melhoria do seu desempenho. SINK & TUTTLE (1993) classificam as medições, segundo a finalidade da informação que fornecem, em: visibilidade, controle, melhoria e motivação. As medições para visibilidade têm por objetivo identificar a situação da empresa em relação aos dados médios do setor, indicando a necessidade de melhoria. Quando a finalidade é o controle, as medições são relacionadas a um padrão estabelecido. Já as medições para melhoria são utilizadas para comparar a implantação da melhoria em relação a uma meta previamente estabelecida. A utilização das medições com o objetivo de motivação, contribuem para o envolvimento das pessoas, pois permitem aos indivíduos um retorno quanto ao seu próprio desempenho e do processo. Devido à complexidade dos processos, fica difícil se estabelecer uma medida global de desempenho, devendo ser definidos os indicadores que melhor representem os processos. Este trabalho traz o resultado da medição de indicadores para o serviço de alvenaria, com ênfase nos elementos que influenciam seu comportamento, ao longo do processo de execução do serviço, em duas obras de edifícios residenciais, de uma mesma empresa, em Recife.
2 2. INDICADORES Diversas abordagens têm sido feitas acerca da medição de indicadores para a Construção Civil, relacionando-a à qualidade, voltando-se sempre para o objetivo principal de melhorar os processos. Para SOUZA (1994) os indicadores são necessários para medir e avaliar a eficácia da alteração dos processos empresariais e os resultados obtidos com a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade. Segundo PICCHI (1993), o controle de indicadores de qualidade referentes à execução tais como: consumo de materiais, produtividade, cumprimento do orçamento e prazos estabelecidos, etc., é fundamental para a avaliação do processo e análise de medidas para a melhoria. OLIVEIRA, LANTELME, FORMOSO (1993) colocam a medição de indicadores de qualidade e produtividade como imprescindível para avaliar o desempenho atual e acompanhar o progresso alcançado por empresas do setor envolvidas no desenvolvimento de sistemas de qualidade. É apresentada a seguinte classificação dos indicadores: a) Indicadores de Desempenho Específicos - fornecem informações para o gerenciamento da empresa e de seus processos individualmente. a.1) Gerenciais - associados diretamente à implantação de estratégias através de Planos de Ação ou Programas de Melhoria. a.2) Operacionais - relacionados a processos individualizados na empresa, fornecem informações para o gerenciamento de suas tarefas rotineiras. Os indicadores operacionais são estabelecidos sobre os resultados controláveis ou gerenciáveis do processo, isto é, aqueles sobre os quais as pessoas envolvidas no processo têm responsabilidades e podem atuar sobre suas causas, corrigindo desvios e melhorando resultados. b) Indicadores de Desempenho Globais - visam a demonstrar o desempenho de uma empresa ou setor em relação ao ambiente em que se insere. b.1) De Empresa - têm o papel de orientar políticas internas da empresa, auxiliando no desenvolvimento do planejamento estratégico. b.2) De Setor - procuram avaliar o desempenho do setor como um todo. Representam a capacidade do setor em promover o atendimento ao consumidor e contribuir para o desenvolvimento econômico e social do país. Existe um problema sempre que um indicador mostrar um desvio em relação a um padrão estabelecido. Com a detecção de um problema, deve-se buscar suas causas e atuar de forma a eliminá-las. 3. METODOLOGIA O sistema através do qual foram obtidos os dados utilizados no presente trabalho, foi desenvolvido por uma empresa de consultoria atuante na cidade do Recife. Ele tem por base o levantamento da utilização real dos recursos (materiais e mão-de-obra - insumos) nos serviços envolvidos na construção de edificações, que, ao serem comparados com o padrão pré-estabelecido (planejado), obtêm-se as diferenças (distorções), que constituem indicadores de desempenho específicos - operacionais, de acordo com a classificação apresentada anteriormente. 3.1 Etapas do sistema
3 Segundo OLIVEIRA, LANTELME, FORMOSO (1993) uma medição se constitui de três elementos: coleta, processamento e avaliação de dados. Estes elementos geram as informações que apoiam a tomada de decisões. Pode-se então dividir o sistema de medição utilizado nas seguintes etapas: - Coleta de dados -período: coleta de dados - semanal; processamento - mensal; tempo total da pesquisa - 6 meses. - dados coletados: consumo unitário médio de cimento e de horas de trabalho de pedreiro - serviços envolvidos no estudo: alvenaria de blocos de concreto. - Processamento dos dados: consiste na comparação dos consumos reais obtidos com o padrão pré-estabelecido, no caso, os índices previstos no planejamento da obra. Cálculo das distorções entre os índices, que constituem os indicadores desejados. - Avaliação dos dados: Análise dos indicadores obtidos e, em caso de resultados indesejados, determinação das possíveis causas de tal resultado, com o objetivo de interferir no processo com a implantação de melhorias. 3.2 Ferramentas utilizadas -Formulário de apropriação diária da mão-de-obra. (planilha 1) -Fichas de estoque do almoxarifado da obra. (planilha 2) -Planilha de medição de serviços. (planilha 3) -Formulário para processamento dos dados coletados. (planilha 4) 3.3 Coleta de dados A coleta de dados foi realizada por um estagiário, pertencente ao quadro de funcionários da empresa, de acordo com os seguintes procedimentos: Dados da planilha 1: coleta realizada duas vezes ao dia para determinar o tempo que o funcionário gastou para a execução do serviço. Dados da planilha 2: o preenchimento das fichas de estoque já faz parte da rotina da empresa, que designa um funcionário (almoxarife) para tal atividade. A saída dos materiais é dada de acordo com a solicitação feita (para cada serviço em execução separadamente). A interferência do estagiário nesta etapa consiste na conferência das fichas e checagem do estoque existente. Dados da planilha 3: dados resultantes das medições realizadas para pagamento dos funcionários que trabalham em regime de produção (recebem de acordo com o que produzem). Dados da planilha 4: preenchidos pelo estagiário, processando os dados das planilhas anteriores. Nesta planilha, são anotados os recursos (materiais e mão-de-obra) utilizados para a execução de cada tipo de serviço e o quantitativo de serviço realizado no período em questão (semana). Com estes dados, calculando-se o quociente dos recursos consumidos pela quantidade de serviço executada obtém-se os consumos unitários realizados na semana e o consumo médio da obra até aquele período. 4. RESULTADOS A partir da coleta de dados, foram obtidos os consumos de cimento e de horas de trabalho de pedreiro para o serviço de alvenaria, em cada obra pesquisada. Diante da grande massa de dados, para facilitar a análise, foi estabelecido que, para o cálculo dos indicadores, seriam comparados os consumos médios da obra ao término de cada mês, com aqueles previstos no planejamento (ver Tabela 1 e Tabela 2).
4 Material (cimento) OBRA 1 Mão-de-obra (pedreiro) Período Cons. Médio Cons. Planej. Indicador Cons. Médio Cons. Planej. Indicador Meses (kg/m2) (kg/m2) Obra 1 (h/m2) (h/m2) Obra 1 1 2,776 1,8 54,22% 0,64 0,58 10,34% 2 2,39 1,8 32,78% 0,644 0,58 11,03% 3 2,413 1,8 34,06% 0,787 0,58 35,69% 4 2,504 1,8 39,11% 0,843 0,58 45,34% 5 2,522 1,8 40,11% 0,648 0,58 11,72% 6 2,526 1,8 40,33% 0,647 0,58 11,55% Tabela 1 - Consumos médios e indicadores obtidos para a obra 1 Material (cimento) OBRA 2 Mão-de-obra (pedreiro) Período Cons. médio Cons. Planej. Indicador Cons. médio Cons. Planej. Indicador Meses (kg/m2) (kg/m2) Obra 2 (h/m2) (h/m2) Obra 2 1 1,83 1,8 1,67% 0,875 0,58 50,86% 2 1,69 1,8-6,11% 0,81 0,58 39,66% 3 1,73 1,8-3,89% 0,767 0,58 32,24% 4 1,73 1,8-3,89% 0,78 0,58 34,48% 5 1,84 1,8 2,22% 0,781 0,58 34,66% 6 2,03 1,8 12,78% 0,813 0,58 40,17% Tabela 2 - Consumos médios e indicadores obtidos para a obra 2 Distorções 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% -10,00% Meses Obra 1 Obra 2 Figura 1 - Distorções no consumo de material (cimento) para o serviço de alvenaria Distorções 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Meses Obra 1 Obra 2 Figura 2 - Distorções no consumo de mão-de-obra (pedreiro) para o serviço de alvenaria
5 Analisando-se os resultados, constata-se grandes variações nos indicadores, tanto durante o andamento dos serviços numa mesma obra, quanto quando são comparados os dados das duas obras (ver Figura 1 e Figura 2). Estas variações são decorrentes de inúmeros fatores que interferem na etapa de produção e que constituem causas das distorções entre o planejamento e a execução do serviço de alvenaria. Muitos destes fatores foram percebidos e analisados durante o levantamento dos indicadores para este trabalho, podendo ser citados: - Compra de material inadequado, de má qualidade, devido ao uso de um único parâmetro para efetuá-la: o preço. - Problemas de abastecimento de materiais Abastecimento externo - o atraso na entrega dos blocos de concreto contribuiu de forma acentuada para a baixa produtividade dos pedreiros, que ficavam parados esperando. Quanto a este aspecto, vale salientar que na obra 2 este atraso também ocorria por que a dimensão especificada dos blocos limitava o número de fornecedores. Abastecimento interno - sistema de transporte vertical mal dimensionado, ocasionando esperas dos pedreiros, no abastecimento das argamassas e blocos, constituindo verdadeiros gargalos. - Falta de conscientização dos pedreiros para o uso do procedimento adequado. No caso, deveriam espalhar a massa sobre o bloco com o uso de uma bisnaga. Alguns pedreiros insistiam em utilizar a colher. - Irregularidade na altura dos blocos, exigindo a aplicação de várias camadas de argamassa para se obter nivelamento. - Falta de controle dos traços utilizados. O betoneiro é o responsável pela dosagem das argamassas, sem que haja uma preocupação do engenheiro com este aspecto. O engenheiro acha que a responsabilidade é do mestre e vice-versa. 4. CONCLUSÕES A medição de indicadores constitui elemento imprescindível ao gerenciamento de obras. No caso específico deste trabalho, a medição das distorções entre os consumos reais e aqueles previstos no planejamento de obras, serviu de instrumento de controle da produção, de elemento para avaliação de melhorias e de parâmetro para o planejamento de outras obras. Em síntese, podemos apresentar as seguintes conclusões: - a partir do início da medição dos consumos, foram avaliados a eficiência tanto do almoxarife na distribuição dos insumos, quanto o betoneiro, elemento responsável pela fabricação e distribuição das argamassas; - a comparação dos consumos obtidos em cada semana com o padrão estabelecido (planejamento), revelou a existência de falhas no processo de produção, indicando a necessidade de interferências. Este fato caracteriza este tipo de medição segundo sua finalidade, como para visibilidade e para controle (ver ítem 1.); - outro ponto que deve ser citado é a utilização da medição para avaliar melhorias implantadas; - os consumos obtidos em cada obra constituem parâmetros da empresa, que passou a ter índices de consumo unitário próprios que refletem seu desempenho; - é fundamental a conscientização das pessoas envolvidas, de que a medição deve ser voltada para a melhoria do processo, para que se colete dados precisos e se faça observações dos fatores que interferem no desempenho; - outro ponto importante é que a informação chegue a tempo nos pontos de tomada de decisão, para que sejam efetuadas melhorias;
6 - os fatores que mais contribuem com as distorções dos indicadores, estão diretamente ligados ao gerenciamento inadequado da obra, aspecto decisivo na produtividade obtida nos canteiros de obra; - na empresa envolvida neste trabalho não existe a preocupação com o gerenciamento adequado dos empreendimentos. Com isto, os procedimentos utilizados na execução das obras são reflexo da vontade do engenheiro residente e do mestre. Este fato, justifica a obtenção de resultados tão distintos em obras de uma mesma empresa. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS OLIVEIRA, Miriam, LANTELME, Elvira, FORMOSO, Carlos Torres. Sistema de indicadores da qualidade e produtividade para a construção civil: manual de utilização. Porto Alegre: UFRGS/SINDUSCON, PICCHI, F. Sistemas de Qualidade: uso em empresas de construção de edifícios. São Paulo, Tese (Doutorado em Engenharia) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. SINK, D. S., TUTTLE, T. C. Planejamento e medição para a performance. Rio de Janeiro: Qualitymark, p. SOUZA, Roberto de, MEKBEKIAN, Geraldo, SILVA, Maria Angélica Covelo, LEITÃO, Ana Cristina Munia Tavares, SANTOS, Márcia Menezes dos. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Setor de comunicação do SindusCon, p. Módulo 11: Indicadores de qualidade e produtividade. p
Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS PARA O PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS
DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS PARA O PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS Sheyla Mara Baptista SERRA Dra., Eng., Professora Adjunto do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisPO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos
Leia maisBenefícios da Utilização do BIM no desenvolvimento da Orçamentação na Construção Civil
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gerenciamento de Projetos/turma 149 29 de julho de 2015 Benefícios da Utilização do BIM no desenvolvimento da Orçamentação na Construção Civil Flávia Ciqueira
Leia maisRACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA
RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco Depto. Eng. Construção Civil da EPUSP ARCO Assessoria em Racionalização Construtiva S/C ltda. arco@uol.com.br A busca de soluções para o aumento
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisAs partes interessadas incluem todos os membros da equipe de projetos, assim como todas entidades interessadas, tanto externas quanto internas; Cabe
Aula 04 1 2 As partes interessadas incluem todos os membros da equipe de projetos, assim como todas entidades interessadas, tanto externas quanto internas; Cabe ao gestor de projetos compreender e gerenciar
Leia maisMEDIÇÃO DE DESEMPENHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Dayana B. Costa MSc, Doutoranda e Pesquisadora do NORIE/UFRGS Conteúdo da Manhã Módulo 1 Medição de Desempenho Conceitos Básicos Experiência de Sistemas de
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Gestão de Obras em Construção Civil. Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 43 Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS SISTEMA DE PLANEJAMENTO DE OBRAS DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO a palavra: Visão a sentença: Planejamento é uma ferramenta
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE PROJETO EM UMA CONSTRUTORA DE FORTALEZA
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETO EM UMA CONSTRUTORA DE FORTALEZA Alessandra Luize Fontes SALES Eng.ª Civil, Universidade Federal do Ceará, Rua Quintino Cunha, nº 994, CEP 60425.780, Benfica, Fortaleza (Ce)
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisProfessor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. CRONOGRAMA FÍSICO Quando se inicia uma obra, o ideal é saber exatamente quanto tempo os trabalhos vão durar e, consequentemente, quando vão acabar. Por isso,
Leia maisIntrodução. Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO
ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS 1 Introdução Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO Este processo é uma tentativa de alinhar metas pessoais
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisSegurança Computacional. Rodrigo Fujioka
Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão
Leia maisGerenciamento de Projetos de Software. Conceitos e objetivos da gerência de projetos
Gerenciamento de Projetos de Software Conceitos e objetivos da gerência de projetos 1 O que é Projeto? Atividades numa organização podem ser rotineiras ou inovadoras. Rotineiras: processos contínuos, sem
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisLista de exercícios 01
PARTE I Lista de exercícios 01 1. Defina os seguintes termos: entidade, atributo, valor do atributo, atributo composto, atributo multivalorado, atributo derivado, atributo-chave, domínio. 2. Explique as
Leia maisAnálise de Pontos por Função
Análise de Pontos por Função Uma Aplicação na Gerência de Subcontratação de Software Claudia Hazan, MSc. Certified Function Point Specialist Agenda! Introdução à Gerência de Subcontratação! Melhores Práticas:!
Leia maisLeia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil.
Leia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil. 2 ÍNDICE SOBRE O SIENGE INTRODUÇÃO 01 PROMOVA A INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DE SUA
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisGerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br
Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica
Leia maisAna Carolina Ferreira Gonzaga OBJETIVOS PROFISSIONAIS FORMAÇÃO ACADÊMICA
Estado Civil Casada Telefone (62)9959-1977 / (62) 3932-0985 Natural Goiânia - GO E-mail ana_cfgonzaga@yahoo.com.br Redes Sociais Facebook: LinkedIn: OBJETIVOS PROFISSIONAIS Área: Gestão/Controle em Engenharia
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisProva de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES
Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e
Leia maisCONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr
CONCEITOS PLANEJAMENTO OPERACIONAL Para realizar objetivos, é preciso definir quais atividades devem ser executadas e quais recursos são necessários para a execução das atividades. O processo de definir
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisProjetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);
Portfólio A Empresa A S h o c k P r o j e t o s s u r g i u e m 2 0 0 0, t e n d o como diferencial, até os dias de hoje, a procura por um atendimento d i f e r e n c i a d o a o s s e u s c l i e n t
Leia maisA VALIDAÇÃO DE PROJETO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS
A VALIDAÇÃO DE PROJETO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS Adriano Felice CAZET Engenheiro Civil, consultor de empresas Rua Tamandaí, 320/ap. 302 Santa Maria RS E-mail: technica@claro.com.br Sidnei
Leia maisCapítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,
Leia maisPLANEJAMENTO DE PESSOAL
GESTÃO DE PESSOAS PLANEJAMENTO DE PESSOAL Planejamento estratégico de GP 1 Um dos aspectos mais importantes do planejamento estratégico de GP é o alinhamento da função de GP com a estratégia organizacional.
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisCUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS
CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS! Quando usá-lo e quando não usá-lo! Por que o custo de reposição é um problema financeiro e não econômico Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisEngenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com
Engenharia de Software: conceitos e aplicações Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com 1 Objetivos da aula Apresentar os conceitos de Engenharia de Software e explicar a sua importância.
Leia maisGestão de Projetos. - Modelos de Produção. - Parâmetros de Produção. - Projetos. - Itens de Material. - Composições
Gestão de Projetos - Modelos de Produção - Parâmetros de Produção - Projetos - Itens de Material O SIPLAG Projetos é um sistema voltado à gestão de projetos, permitindo seu planejamento, acompanhamento,
Leia maisPDCA FERRAMENTA GERENCIAL AMBIENTAL
PDCA FERRAMENTA GERENCIAL AMBIENTAL Importância PDCA Diretriz para a organização; Aproveitamento de novos espaços e layout; Redução e controle de riscos; Gerenciamento dos recursos com maior eficiência,
Leia maisCOMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software
COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software Objetivo Apresentar conceitos e ferramentas atuais para melhorar eficiência da produção
Leia maisProcedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03
1/ 5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento baseado nos requisitos da ISO 9001:2008 01 Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, inclusão das auditorias de manutenção e alteração
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisDESAFIOS NA GESTÃO DE ATIVOS EM PROJETOS DE MINERAÇÃO DE PEQUENO PORTE: EXEMPLO PRÁTICO
DESAFIOS NA GESTÃO DE ATIVOS EM PROJETOS DE MINERAÇÃO DE PEQUENO PORTE: EXEMPLO PRÁTICO Rodrigo O. Sabino, Richardson V. Agra, Giorgio De Tomi Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo Escola Politécnica
Leia maisExemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)
Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisIndicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br
Indicadores de desempenho www.qualidadebrasil.com.br Zafenate Desidério De 1999 até 2010 atuando como gestor da Qualidade através de 5 cerbficações ISO 9001 no Rio Grande do Sul nas áreas eletrônicas E
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisCUSTO UNITÁRIO BÁSICO PARA A REGIÃO DE SANTA ROSA - RS TEMA: CONSTRUÇÃO CIVIL
PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 CUSTO UNITÁRIO BÁSICO PARA A REGIÃO DE SANTA ROSA - RS TEMA: CONSTRUÇÃO CIVIL Acadêmica: Gabriela Meller
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisA Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS
A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisGestão de Custos. Conteúdo. Planejamento Integrado. Gestão de Custos. Conceitos Básicos de Gestão de Custos Integraçãoda Gestãode Custoscom o
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Especialização em Gerenciamento de Obras Planejamento Integrado Gestão de Custos Prof. Dayana Bastos Costa Conteúdo
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA
1/10 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA... 2 ABRANGÊNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE:... 4 - MANUAL DA QUALIDADE... 4 Escopo do SGQ e definição dos clientes... 4 Política
Leia mais5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maisPALESTRA. Aplicação da Norma IEEE 829 como Mecanismo de Gerência do Processo de Teste de Produtos de Software. CenPRA
PALESTRA Aplicação da Norma IEEE 829 como Mecanismo de Gerência do Processo de Teste de Produtos de Software Centro de Pesquisas Renato Archer Laboratório de Qualidade de Processos de Software - LQPS www.cenpra.gov.br
Leia maisIntegração horizontal e integração vertical; estratégias de contratação de mão-de-obra
Gestão de Suprimentos e logística de distribuição Professor : (francisco.cardoso@poli.usp.br) Aula 3: Gestão de subempreiteiros. SCM em Salvador Tópicos da aula: Gestão de subempreiteiros: introdução ao
Leia maisMedições. Medições. Versão 9.0 ou superior. Fevereiro 2015 Versão 9.0 ou superior Medições
Versão 9.0 ou superior Fevereiro 2015 Versão 9.0 ou superior O módulo de medições foi criado com o intuito de prover uma melhor gestão de Projetos na Engenharia Civil, trazendo soluções para elevar o nível
Leia maisGestão Ambiental e Gerenciamento de Riscos
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR Gestão Ambiental e Gerenciamento de Riscos Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisProposta de novos Indicadores para Gestão em Setores de Manutenção
SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Proposta de novos Indicadores para Gestão em Setores de Manutenção RESUMO Atualmente, as organizações vêm buscando incessantemente novas ferramentas
Leia maisConstrução de Modelos de Previsão de Risco de Crédito Utilizando Técnicas de Estatística Multivariada
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Construção de Modelos de Previsão de Risco de Crédito Utilizando Técnicas de Estatística Multivariada Equipe
Leia maisPlano de Carreira. A seguir, encontram-se alguns exemplos de mapas de ascensão que a EJ pode escolher de acordo com a sua estrutura organizacional.
Plano de Carreira Introdução É objetivo de toda organização manter seus colaboradores motivados, controlar seu desempenho e tentar melhorá-lo continuamente. No caso de empresas juniores, o principal objetivo
Leia maisPMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS
PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS Resumo Thomas Henrique Gris(G UEM) Flávia Urgnani (G-UEM) Hevilla Juliane Alto É(G-UEM) José Braz Hercos Jr(UEM) O estudo de
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia mais12/09/2015. Conceituação do SIG. Introdução. Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte
Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2015. Todos direitos reservados. Atualizado em setembro de 2015 Conceituação do SIG Introdução Nessa fase o executivo
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisPlano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1
Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o
Leia maisSOFTWARE PROFIT 2011.
apresenta o SOFTWARE PROFIT 2011. GESTÃO COMERCIAL O software PROFIT é um programa direcionado ao gerenciamento integrando de empresas de pequeno e médio porte, compreendendo todo o processo de negócio,
Leia maisEstratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico
SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisWWW.RJN.COM.BR. Av. Paulista, 1159. 8.º andar. cj 817/818. Cerqueira César. São Paulo/SP (11) 3141.0507 /. (11) 3266.7441
EMENTA DO TREINAMENTO Apresentar metodologia de planejamento e controle de obras específicas de construção civil, com a utilização do software Microsoft Office Project 2010. A metodologia, baseada nas
Leia maisMódulo Contábil e Fiscal
Módulo Contábil e Fiscal Controle de Orçamentos Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Contábil e Fiscal Controle de Orçamentos. Todas informações aqui disponibilizadas foram
Leia mais