UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA DE MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR (MFV) SOB O ENFOQUE DA CONSTRUÇÃO ENXUTA

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1 UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA DE MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR (MFV) SOB O ENFOQUE DA CONSTRUÇÃO ENXUTA Fabricio André Nogueira dos Reis (1) ; Itamar Aparecido Lorenzon (2) Sheyla Mara Baptista Serra (3) (1) Universidade Federal de São Carlos, fabricio_gemin@hotmail.com (2) Universidade Federal de São Carlos, itamar@ufscar.br (3) Universidade Federal de São Carlos, sheylabs@ufscar.br Resumo A construção civil vem passando por transformações em seu cenário produtivo e econômico, principalmente devido à abertura dos mercados, diversificação dos produtos e incentivos governamentais. Estes fatores impulsionaram as empresas a buscarem melhores níveis de desempenho por meio de investimentos em gestão e tecnologia da produção. Dentre as várias alternativas, apresenta-se a Construção Enxuta (Lean Construction), considerada como uma vertente do paradigma da Produção Enxuta (Lean Production) aplicado na indústria seriada. Uma das ferramentas utilizadas na Produção Enxuta é o Mapeamento de Fluxo de Valor (MFV) que tem como função principal auxiliar a representação dos processos produtivos, possibilitando enxergar a trajetória de fabricação de um produto do início até o fim, representando visualmente todos os processos de fluxos de material e informações envolvidos. Estes mapas podem ser referentes ao desenho do estado atual e também do estado futuro numa condição ideal de operação. A fim de comprovar a viabilidade desta ferramenta na construção civil, este trabalho objetiva analisar o potencial de aplicação do MFV num determinado processo construtivo. O método de pesquisa foi o estudo de caso e como fontes de informação, foram utilizadas entrevistas com profissionais, análises de documentações e observação direta no canteiro. A obra pesquisada trata-se de um prédio de três andares compostos pelo térreo e dois pavimentos - destinado às Aulas Teóricas na Universidade Federal de São Carlos, em São Carlos-SP. O serviço selecionado foi alvenaria de vedação que utilizou três tipos de blocos. Como resultado apresenta-se o Mapa do Estado Atual e Mapa do Estado Futuro e a partir deste foi possível apresentar propostas de melhorias. Este trabalho foi desenvolvido com apoio do Programa PIBIC/CNPq/UFSCar. Palavras-chave: Mapeamento de Fluxo de Valor, Construção Enxuta, Construção civil. Abstract The construction industry has been undergoing changes in its economic and productive scenario, mainly due to the opening of markets, product diversification and government incentives. These factors have driven companies to seek higher levels of performance through investments in management and production technology. Among the various alternatives, presents the Construction Lean (Lean Construction), considered as a part of the paradigm of Lean Production (Lean Production) serial applied in industry. One of the tools used in Lean Production is the Value Stream Mapping (VSM) whose main function assist the representation of production processes, enabling to see the trajectory of manufacturing a product from start to finish, visually representing all processes material and information flows involved. These maps can be related to the design of the current state and also the future state in a condition of optimum operation. In order to prove the viability of this tool in the construction industry, this paper analyzes the potential application of a given MFV constructive process. The research method was case study and as sources of information were used interviews with professionals, analysis of documentation and direct observation plot. The work researched it is a three-storey building - ground floor and composed by two floors - Lectures for the Federal University of Sao Carlos, Sao Carlos-SP. The service was selected 3135

2 masonry fence that used three types of blocks. As a result shows the map of the Current Status and Future State Map and from this it was possible to submit proposals for improvements. This work was supported by the Program PIBIC / CNPq / UFSCar. Keywords: Value Stream Mapping, Lean Construction, Construction. 1. INTRODUÇÃO O setor da construção civil é um dos mais importantes da economia nacional. Além de ser um grande empregador de mão-de-obra, tem elevada participação na formação bruta de capital fixo e na geração do Produto Interno Bruto (PIB). Na última década, a construção civil brasileira vem passando por um processo de mudanças e reestruturação produtiva em diversos de seus segmentos, impactando diretamente no cotidiano dos trabalhadores e do movimento sindical do setor (DIEESE, 2007). Segundo Pasqualini (2005), as características da construção de edificações habitacionais, combinadas às suas peculiaridades e ao paradigma de produção baseado no conceito de transformação e conversão, resultam em uma série de ineficiências. A falta da visão de todo o fluxo de valor gera descompassos, que resultam em desperdícios traduzidos nos altos custos de produção, na baixa qualidade e nos atrasos na entrega dos produtos. Estes fatores impulsionaram as empresas a buscarem melhores níveis de desempenho por meio de investimentos em gestão e tecnologia da produção. Dentre as várias alternativas, apresenta-se a Construção Enxuta (Lean Construction), considerada uma vertente do paradigma da Produção Enxuta (Lean Production) aplicado na indústria seriada. Este paradigma vem se destacando pela capacidade de tornar o fluxo de valor das empresas mais enxuto, reduzindo os desperdícios, produzindo com mais qualidade e mais velocidade (LORENZON, 2008). Segundo Rother e Shook (2003) uma das ferramentas utilizadas na Produção Enxuta é o Mapeamento de Fluxo de Valor (MFV) que tem como função principal auxiliar a representação dos processos produtivos, possibilitando enxergar todo processo produtivo, representando visualmente todos os processos de fluxos de material e informações envolvidos e não deve ser realizado o mapeamento em todos os produtos, mas sim selecionar uma família de produtos que tenham processos semelhantes. A fim de comprovar a viabilidade desta ferramenta na construção civil, este trabalho objetiva analisar a aplicação do MFV num processo construtivo. O método de pesquisa foi o estudo de caso e como fontes de informação foram entrevistas, análises de documentações e observação direta no canteiro. A obra trata-se de um prédio de três andares, destinado às Aulas Teóricas na Universidade Federal de São Carlos. O serviço selecionado foi alvenaria de vedação que utilizou três tipos de blocos: Tijolo comum maciço (20x10x5cm), Blocos de concreto (14x19x39cm e 09x19x39cm) e Elemento vazado em concreto (19x19x10cm). Como resultado apresentar o Mapa do Estado Atual e Mapa do Estado Futuro e a partir deste apresentar propostas de melhorias. Este trabalho foi desenvolvido com apoio do Programa PIBIC/CNPq/UFSCar. 2. MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR (MFV) Após a seleção da etapa do processo construtivo que será aplicado o MFV, deve-se coletar os dados para o desenho do Mapa do Estado Atual, para que se tenha conhecimento de como o processo produtivo está acontecendo atualmente, em termos de fluxo de valor. Primeiramente foram coletados dados referentes informações gerais sobre a edificação, prazo 3136

3 de execução da obra, forma de comunicação com a construtora, tempo de execução de cada etapa do processo produtivo etc. Também foram coletados dados relacionados às atividades produtivas da etapa alvenaria, como tempo gastos para a realização das atividades, tempo de produção de argamassa, ferramentas e técnicas utilizadas no processo, forma de programação da produção, modo de transporte dos materiais, percursos utilizados para transporte e levantamento da metragem quadrada de alvenaria da edificação (separada por tipo de bloco) Mapa do Estado Atual do processo de Alvenaria Na obra pesquisada, a argamassa era preparada por um servente, na betoneira localizada no térreo. Os sacos de cimento eram armazenados num container próximo à betoneira. Os blocos cerâmicos e blocos de concreto eram estocados ao redor do canteiro de obras. Foi necessário a elaboração de um croqui do canteiro de obra, além disto as informações sobre os critérios adotados para a concepção deste canteiro foi do engenheiro da obra. Estas informações facilitaram a elaboração do Mapa do Estado Atual. Para o transporte dos blocos e da argamassa eram utilizados carrinhos de mão (transporte horizontal) e o guincho de carga (transporte vertical). O guincho foi instalado próximo à escada. Devido à falta de programação do guincho, em alguns momentos ocorreu espera por materiais no posto de trabalho. O transporte dos blocos do pavimento térreo até o pavimento era caracterizado por movimentos desnecessários e quebra de materiais. O serviço de elevação da alvenaria foi dividido em três fases: marcação, elevação e fixação. A partir dessas informações foi elaborado o Mapa do Estado Atual (Figura 1). Figura 1 Mapa do Estado Atual do processo de alvenaria No acompanhamento da obra, notou-se que não havia um controle contínuo da qualidade da produção, resultando em retrabalhos e desperdício de materiais. No caso da alvenaria, a falta de supervisão e controle resultava serviços com necessidade de reparos, enchimentos nos revestimentos e retrabalhos freqüentes. A empresa deve realizar atitudes simples como por exemplo, colocar cartazes informativos, com imagens ilustrativas para incentivar os trabalhadores a utilizar os materiais de forma racionalizada, manter o local de trabalho limpo e organizado. Uma solução para evitar que ocorram os dois tipos de perda, por espera e superprodução, seria a solicitação de argamassa por meio do Kanban. A redução do tempo de produção e transporte de argamassa proporciona 3137

4 uma flexibilidade maior para a produção de alvenaria. A padronização do serviço é uma base para a melhoria contínua, pois ao surgirem melhorias futuras, o padrão antigo será melhorado. Para reduzir os retrabalhos, que são freqüentes na execução da alvenaria, é necessário o planejamento das atividades e o controle contínuo da execução. A qualidade na produção da alvenaria é alcançada com base no projeto de alvenaria, com referências nos projetos de arquitetura, estrutura, instalações elétricas e hidráulicas, esquadrias e impermeabilização. Com a utilização de projetos bem detalhados, planejamento da seqüência das atividades e supervisão dos serviços é possível manter o padrão de qualidade do produto. A seqüência executiva dos serviços deve permitir a existência de etapas de controle e liberação parciais do serviço. Na obra pesquisada, toda estrutura do prédio já estava locada e posicionada antes da fase da alvenaria, pois se utilizou estrutura de concreto pré-moldado e assim a fase de fixação da alvenaria com a estrutura não necessitava ser adiada depois da fase de elevação, reduzindo o tempo de espera no processo e permitindo um melhor fluxo de trabalho Mapa do Estado Futuro do processo de Alvenaria A partir da análise do Mapa do Estado Atual, apontando as principais fontes de desperdícios e propondo melhorias foi possível elaborar o Mapa do Estado Futuro (Figura 2). Figura 2 Mapa do Estado Futuro do processo de alvenaria Com a análise do Mapa do Estado Atual ficou bem claro que devem ser elaboradas novas estratégias para o planejamento e controle da produção e melhoria da relação entre cliente e fornecedores para melhorar o fluxo de informações. No Mapa do Estado Futuro, o planejamento da produção em curto prazo é representado pela elaboração de um roteiro com os serviços do pavimento, que irá conter a seqüência de execução das atividades das equipe de trabalho e o detalhamento de cada etapa. Além disso, será colocada a data de início e data de término de cada fase. Esse documento será anexado a ao quadro de informações para que todos possam ter um controle visual da produção. Com base no consumo diário de sacos de cimento, no Estado Futuro é montado um supermercado para abastecer cinco dias de trabalho, de modo que o fornecimento seja realizado semanalmente por um fornecedor de confiança. A equipe de betoneira deve receber treinamento para manter do PEPS dos sacos de cimento e sempre utilizar os materiais mais 3138

5 velhos antes dos mais novos no fluxo do supermercado. A concepção do layout do canteiro passa ter papel fundamental neste processo. Conforme a análise do Mapa do Estado Atual, a programação da produção de argamassa, no Estado Futuro, passa a ser realizada pelo painel gerenciador de Kanban. A ideia é montar um supermercado de blocos no próprio pavimento que se executa a alvenaria. A utilização do carrinho paleteiro permite uma maior eficiência no transporte de blocos, reduzindo o número de passos, já que se transportar uma quantidade maior de blocos. Vale ressaltar que para alcançar o aumento da produtividade e redução do tempo de ciclo, devem ser realizados treinamentos, para os funcionários se adaptarem à utilização de novas ferramentas de trabalho como por exemplo, bisnaga ou meia-cana para argamassa. A manutenção de um fluxo contínuo de produção é essencial para que a construção termine no prazo predeterminado. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Produção Enxuta é um modelo de produção que vem se destacando por considerar que o processo produtivo pode ser melhorado com a eliminação ou redução dos desperdícios (atividades que não agregam valor) presentes na cadeia de valor (atividades envolvidas na criação de um produto desde a matéria-prima até o cliente). Os conceitos e ferramentas da Produção Enxuta surgiram num contexto da manufatura, no entanto a adequação dos mesmos para a construção civil é sem dúvida uma ótima alternativa para alavancar o setor e reduzir os desperdícios e custos dos processos construtivos. O Mapeamento do Fluxo de Valor (MFV) do processo produtivo da alvenaria demonstrou a importante aplicabilidade desta ferramenta na construção civil, pois permitiu uma visualização clara do fluxo do processo produtivo, indicando os desperdícios (Mapa do Estado Atual) e com base nos conceitos da Produção Enxuta foi introduzido melhorias no processo (Mapa do Estado Futuro). Para ocorrer uma melhoria contínua no processo produtivo, a empresa construtora que pretende utilizar o MFV deve renovar o Mapa do Estado Futuro sempre que for possível introduzir melhorias no processo. REFERÊNCIAS DIEESE - DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SÓCIOECONÔMICOS Estudos Setoriais. Disponível em: < Acesso em 09 dezembro de KOSKELA, L. Application of the New Production Philosophy to Construction. Technical Report n. º 72, Center for Integrated facility Engineering. Stanford University, LORENZON, I.A. A medição de desempenho na construção enxuta: estudos de caso Tese Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção Além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman, 1997 PASQUALINI, F. Fluxo de valor na construção de edificações habitacionais: estudo de caso em uma construtora de Porto Alegre/RS. Dissertação (Mestrado em Administração) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, ROTHER, M.; SHOOK, J. Aprendendo a enxergar: mapeando o fluxo de valor para agregar valor e eliminar o desperdício. Lean Institute Brasil, AGRADECIMENTOS Este trabalho foi desenvolvido com apoio do Programa PIBIC/CNPq/UFSCar. 3139

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