Sistemas de mecanização. Engª Elza Nakakura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistemas de mecanização. Engª Elza Nakakura"

Transcrição

1 Sistemas de mecanização Engª Elza Nakakura

2 Etapas de serviços de revestimento Etapas Convencional Projetado Recebimento/armazenagem Dosagem da argamassa 3 produtos Baias Peneirar areia Quantificação dos materiais Necessidade de controle dos materiais Argamassa industrializada Ensacada/silo Na industria Produto mais homogêneo Forma de mistura Betoneira/argamassadeira Argamassadeira Transporte Necessidade de transporte horizontal e vertical Bomba Aplicação manual mecânico

3 Racionalização do Sistema Etapas Convencional Projetado Recebimento/armazenagem Dosagem da argamassa 3 produtos Baias Peneirar areia Quantificação industrializada dos materiais Necessidade de controle dos materiais Argamassa industrializada Ensacada/silo Na industria Produto mais homogêneo Forma de mistura Betoneira/argamassadeira Argamassadeira Transporte Argamassa Necessidade de transporte horizontal e vertical Equipamento de projeção Bomba Aplicação manual mecânico

4 Argamassas Pasta aglomerante (teor e tipo) Coesão Bombealidade Características dos agregados (granulometria, textura e morfologia) Retenção de água x exsudação

5 Argamassas Silo e sacos paletizados

6 Transporte Aplicação Bomba de argamassa Conduzir o material sob pressão do tanque Compressor de ar projeta a argamassa da bomba até a pistola, por um mangote

7 Bombas Acopladas ou não as argamassadeiras

8 Compressor de ar Pistola de projeção

9 Sistemas de projeção Central misturadora fixa Central misturadora portátil com material ensacado Central misturadora portátil com abastecimento por bombeamento via seca

10 Como escolher o sistema Tipologia da obra Canteiro de obra Equipamentos disponíveis Argamassas Área construída distâncias a serem alcançadas Número de unidades Tipo de estrutura e de alvenaria Revestimento final Facilidade de acesso Área disponível para estoque, almoxarifado Gruas Guinchos Cremalheiras Empilhadeiras Paleteiras Características da argamassa

11 Central misturadora fixa

12 Central misturadora fixa Capacidade de lançamento: 90 metros (vertical) + 60 metros (horizontal).

13 Central misturadora fixa

14 Revestimento - Massa Única Industrializada Projetada PAVIMENTO TIPO 1.315,27 M2 (Tetos + Paredes) Equipe Tradicional = 8P + 1S Produção Media = 01 Pav. Tipo em 08 Dias Media de produção diária = 20,16 m²/ped Índice de produtividade = 0,44 hh/m² Tempo previsto para conclusão de 01 torre com 25 andares tipo = 9 Meses Equipe Projeção = 9P + 3S Produção Media = 01 Pav. Tipo em 05 Dias Media de produção diária = 29,23 m²/ped Índice de produtividade = 0,33 hh/m² Tempo previsto para conclusão de 01 torre com 25 andares tipo = 6 Meses

15 Revestimento interno argamassa industrializada projetada E BOMBEADA COMPOSIÇÃO DO CUSTO METODO CONVENCIONAL x BOMBEADO Convencional Insumos Cimento + Areia + Cal + Aditivo + Agua Bombeado Insumos Argamassa Industrializada Processamento Equipe de betoneira = 1P + 3S Transporte horizontal e vertical Equipe: 1P + 4S Equipamentos auxiliares Betoneira + Peneiras + Baias + Casa de Cimento + Gericas + Elevador Processamento Equipe do Silo = 1P Transporte horizontal e vertical Equipe: Bombeamento Equipamentos auxiliares Bomba e compressor de ar

16 Central misturadora fixa Principais vantagens do sistema: Maior agilidade das atividades, resultando no incremento da produtividade Independência dos demais insumos da obra Liberação de guinchos, gruas e outros equipamentos de transporte úteis para a execução de outras atividades

17 Central misturadora portátil Com material ensacado

18 Central misturadora portátil Com material ensacado Capacidade de lançamento: 30 metros (vertical) + 60 metros (horizontal).

19 Central misturadora portátil Com material ensacado

20 Central misturadora portátil Com material ensacado

21 Central misturadora portátil Com material ensacado

22 Produtividade por aplicador dia/m² dia 01 dia 02 dia 03 dia 04 dia 05 dia 06 dia 07 dia 08 dia 09 dia 10 dia 11 dia 12 dia 13 dia 14 dia 15 dia Produção Manual 20 m²/dia/homem 2. Produção Mecânica Média mecanizada de 45 m²/dia/homem- pico em 67 m²/dia/homem. 3. Expurgamos o terceiro e nono dia pela impossibilidade de aplicação produtiva por incidência de chuvas. 4. A produtividade pode ser aumentada com o aumento de habilidades dos aplicadores e uma infra estrutura de apóio de canteiro adequada.

23 º dia 3º 5º 7º 9º 11º 13º 15º produção m² / dia produzidos (média de trabalho da maquina abaixo do potencial de uso) produção m² / dia (considerando máquina operando otimizada)

24 Central misturadora portátil Principais vantagens do sistema: Com material ensacado As equipes de serviços podem trabalhar de forma indepedente das demais atividades da obra Permite a atuação de várias frentes simultâneas, com mobilidade para deslocamento rápido e execução ao longo de toda a obra Não há necessidade de ocupação de grandes áreas no canteiro

25 Central misturadora portátil Com abastecimento por bombeamento via seca

26 Central misturadora portátil Com abastecimento por bombeamento via seca Capacidade de lançamento: 30 metros (vertical) + 60 metros (horizontal).

27 Central misturadora portátil Com abastecimento por bombeamento via seca

28 BALANÇA 09 BALANÇA 10 BALANÇA 05 BALANÇA 04 BALANÇA 12 BALANÇA 02 Central misturadora portátil Com abastecimento por bombeamento via seca BALANÇA 11 BALANÇA 03 BALANÇA 08 BALANÇA 07 BALANÇA 06

29 Central misturadora portátil Com abastecimento por bombeamento via seca

30 Central misturadora portátil Com abastecimento por bombeamento via seca Principais vantagens do sistema: Maior agilidade das atividades, resultando no incremento da produtividade Não há risco de entupimento da tubulação Independência dos demais insumos da obra Liberação de guinchos, gruas e outros equipamentos de transporte úteis para a execução de outras atividades

31 Capacitação de equipe Equipe técnica da obra planejamento Equipe operacional manuseio da bomba

32 Equipe operacional

33 Condições para implantação Argamassa Componentes de reposição Energia elétrica Fachadas Caminhos críticos Argamassa ensacada Armazenamento Abastecimento Frentes de serviço Equipes Taliscas

34 Desafio Implantação da inovação tecnológica Conhecimento do sistema Planejamento da implantação Análise viabilidade financeira Capacitação dos envolvidos Controle do Processo Retroalimentação do processo da melhoria continua

35 Ganhos Esperados

36 Ganhos Esperados

37 Ganhos Esperados

38 Considerações finais É importante conhecer os sistemas de projeção e transporte disponíveis para saber qual o mais indicado para cada obra O sucesso da implantação do sistema depende das condições da obra, dos materiais disponíveis e equipamentos adequados, conhecidos e controlados.

39 Engª Elza Hissae Nakakura

Misturadores de Argamassa ANVI. Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra. Misturadores e Projetores de Argamassa FABRICADO NO BRASIL

Misturadores de Argamassa ANVI. Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra. Misturadores e Projetores de Argamassa FABRICADO NO BRASIL Misturadores de Argamassa ANVI Maior Produtividade e Qualidade na sua Obra FABRICADO NO BRASIL Misturadores e Projetores de Argamassa Solução na medida para a exigência do mercado Misturadores de argamassa

Leia mais

Implantação do Sistema de Projeção de Argamassa em empreendimentos supereconômicos Eng. Sédio Pires

Implantação do Sistema de Projeção de Argamassa em empreendimentos supereconômicos Eng. Sédio Pires Implantação do Sistema de Projeção de Argamassa em empreendimentos supereconômicos Eng. Sédio Pires Perfil da Empresa 32 anos de mercado Matriz em Contagem/MG Atua em Minas Gerais na região metropolitana

Leia mais

GANHOS POTENCIAS NA UTILIZAÇÃO DA ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA

GANHOS POTENCIAS NA UTILIZAÇÃO DA ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA GANHOS POTENCIAS NA UTILIZAÇÃO DA ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA REGATTIERI, Carlos Eduardo (1); SILVA, Luciano Luis Ribeiro da (2) (1) MSc. Eng. Civil. Associação Brasileira de Cimento Portland. Av. Torres

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE E PERDAS PARA PROCESSOS CONSTRUTIVOS À BASE DE CIMENTO EM SALVADOR. Prof. Dayana Bastos Costa, UFBA

IMPLEMENTAÇÃO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE E PERDAS PARA PROCESSOS CONSTRUTIVOS À BASE DE CIMENTO EM SALVADOR. Prof. Dayana Bastos Costa, UFBA IMPLEMENTAÇÃO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE E PERDAS PARA PROCESSOS CONSTRUTIVOS À BASE DE CIMENTO EM SALVADOR Prof. Dayana Bastos Costa, UFBA Por que medir produtividade e perdas? Brasil vive descasamento

Leia mais

5. ESTUDO DO LAY-OUT DE CANTEIRO

5. ESTUDO DO LAY-OUT DE CANTEIRO Soluções Consultoria 22 5. ESTUDO DO LAY-OUT DE CANTEIRO Foi feito um projeto específico para o canteiro de obras, conforme anexo. O engenheiro da obra iniciou sua participação nesta fase do processo.

Leia mais

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO 1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses

Leia mais

Concreto Definições. Concreto Durabilidade. Concreto Definições. Concreto Definições. Produção do concreto ANGELO JUST.

Concreto Definições. Concreto Durabilidade. Concreto Definições. Concreto Definições. Produção do concreto ANGELO JUST. UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO: Mistura, transporte, lançamento, adensamento e cura. MATERIAIS E TECNOLOGIA CONSTRUTIVA 1 Prof. Angelo Just da Costa e Silva

Leia mais

DOSAGEM DE CONCRETO AUTO- ADENSÁVEL PARA APLICAÇÃO EM PAREDES DE CONCRETO MOLDADAS NA OBRA

DOSAGEM DE CONCRETO AUTO- ADENSÁVEL PARA APLICAÇÃO EM PAREDES DE CONCRETO MOLDADAS NA OBRA DOSAGEM DE CONCRETO AUTO- ADENSÁVEL PARA APLICAÇÃO EM PAREDES DE CONCRETO MOLDADAS NA OBRA Alessandra L. de Castro; Rafael F. C. dos Santos; Givani Soares de Araújo 54º Congresso Brasileiro do Concreto

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Disciplina: Materiais de Construção I Assunto: Concreto II Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br A trabalhabilidade é influenciada pela consistência e pela coesão. As principais

Leia mais

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário; A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de

Leia mais

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Canteiro

Leia mais

21/08/2012. Disciplina: Materiais de Construção II DOSAGEM

21/08/2012. Disciplina: Materiais de Construção II DOSAGEM Disciplina: Materiais de Construção II DOSAGEM 1 Importância A dosagem do concreto: É o processo de obtenção da combinação correta de cimento, agregados, águas, adições e aditivos Os efeitos da dosagem

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

Introdução Contexto da indústria da construção civil

Introdução Contexto da indústria da construção civil LOGÍSTICA EM OBRAS Introdução Contexto da indústria da construção civil Ausência de indicadores confiáveis de produtividade/consumo Projetos despadronizados ( artesanais ) Mão-de-obra escassa, cara, baixa

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Definição de concreto hidráulico e de argamassa. Componentes; indicação das proporções

Leia mais

Bairro Novo: Sistema Construtivo em Paredes de Concreto.

Bairro Novo: Sistema Construtivo em Paredes de Concreto. Bairro Novo: Sistema Construtivo em Paredes de Concreto. 1 Escolha do Sistema Construtivo Sistema construtivo com foco nas seguintes características: Alta produtividade Baixo custo de construção Redução

Leia mais

MIRA TM. Aditivo para Concreto. Aditivo Plastificante Polifuncional Redutor de Água

MIRA TM. Aditivo para Concreto. Aditivo Plastificante Polifuncional Redutor de Água Aditivo para Concreto MIRA TM Aditivo Plastificante Polifuncional Redutor de Água DESCRIÇÃO A linha MIRA TM é uma linha de aditivos redutores de água polifuncional, desenvolvida como aditivo redutor de

Leia mais

PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO

PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO CURSO: AJUDANTE DE OBRAS - PRONATEC 160 horas ÁREA: CONSTRUÇÃO MODALIDADE: QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL UNIDADE(S) HABILITADA(S): CT GURUPI Plano de Curso Simplificado FP.EP.04.08

Leia mais

CH semanal. Titulação Mínima. Terça-feira de 9h35 às 11h15 e Quinta-feira de 9h15 às 11h15. Segunda-feira de 19h às 21h45 e de 21h55 às 22h35

CH semanal. Titulação Mínima. Terça-feira de 9h35 às 11h15 e Quinta-feira de 9h15 às 11h15. Segunda-feira de 19h às 21h45 e de 21h55 às 22h35 Planilha atualizada em 21/01/2015 Vaga Curso Disciplina Ementa Horário CH semanal Titulação Mínima Pré-requisito Indispensável Consultor Responável Prazo para envio de currículos Campus 1 Administração

Leia mais

LOGÍSTICA DE OBRAS. Eng. GUILHERME COELHO DE ANDRADE

LOGÍSTICA DE OBRAS. Eng. GUILHERME COELHO DE ANDRADE LOGÍSTICA DE OBRAS Eng. GUILHERME COELHO DE ANDRADE Integração Sistêmica GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO CONSTRUTIVO NA EMPRESA Parede Controles, Indicadores de desempenho Laje Organização lay-out, fluxo

Leia mais

LINHA de Argamassas. Uma mistura de qualidade com alta produtividade.

LINHA de Argamassas. Uma mistura de qualidade com alta produtividade. Concreto LINHA de Argamassas Uma mistura de qualidade com alta produtividade. Estabilizada 01Argamassa Projetada A evolução chegou ao canteiro de obras. Elimine etapas, corte custos e aumente o controle

Leia mais

BLOCOS DE CONCRETO: CARACTERÍSTICA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE

BLOCOS DE CONCRETO: CARACTERÍSTICA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 3 a de outubro de BLOCOS DE CONCRETO: CARACTERÍSTICA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Carlos Wellington de Azevedo Pires Sobrinho (UPE - POLI) carlos@itep.br

Leia mais

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1)

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1) CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia

Leia mais

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI FLÁVIO AUGUSTO LINDNER DE OLIVEIRA. ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA: Vantagens e Desvantagens

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI FLÁVIO AUGUSTO LINDNER DE OLIVEIRA. ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA: Vantagens e Desvantagens UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI FLÁVIO AUGUSTO LINDNER DE OLIVEIRA ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA: Vantagens e Desvantagens SÃO PAULO 2006 2 FLÁVIO AUGUSTO LINDNER DE OLIVEIRA ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA: Vantagens

Leia mais

EXERCÍCIO PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS

EXERCÍCIO PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS EXERCÍCIO PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS Você foi incumbido do planejamento da execução do edifício habitacional, constituído por um subsolo, um pavimento térreo e oito pavimentos tipo, com

Leia mais

SISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO

SISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO SISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO CONCEITO A tipologia estrutural composta por bloco, argamassa, graute e eventualmente armações é responsável por um dos sistemas construtivos

Leia mais

Melhorias nos processos construtivos baseado no estudo dos fluxos físicos no canteiro de obra em uma empresa de Fortaleza

Melhorias nos processos construtivos baseado no estudo dos fluxos físicos no canteiro de obra em uma empresa de Fortaleza Melhorias nos processos construtivos baseado no estudo dos fluxos físicos no canteiro de obra em uma empresa de Fortaleza Alessandra Luize Fontes Sales (Engª. Civil) luize.sales@ig.com.br José de Paula

Leia mais

Telas Soldadas Nervuradas

Telas Soldadas Nervuradas Telas Soldadas Nervuradas Telas Soldadas Nervuradas Belgo Qualidade As Telas Soldadas de Aço Nervurado são armaduras pré-fabricadas constituídas por fios de aço Belgo 60 Nervurado, longitudinais e transversais,

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para SISTEMA STABTEC ESTABILIZAÇÃO DE MASSA Utilizado para Solos Moles Saturados 1. CONCEITO O Sistema STABTEC consiste na mistura mecânica e monitorada de aglomerantes em pó com solos moles, do tipo argilas

Leia mais

Gerenciamento de Depósitos

Gerenciamento de Depósitos Gerenciamento de Depósitos Diferentes modelos e tipos de CD s e armazéns podem auxiliar na busca por soluções logísticas eficientes, para diferentes produtos, com características logísticas diversas. As

Leia mais

VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável

VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável Juliano Moresco Silva Especialista em Tecnologia do Concreto juliano.silva@azulconcretos.com.br

Leia mais

Melhores Práticas para aumento de produtividade do revestimento de argamassa

Melhores Práticas para aumento de produtividade do revestimento de argamassa SEMINÁRIO Planejamento, Logística e Produtividade em Canteiros de Obras Melhores Práticas para aumento de produtividade do revestimento de argamassa Eng. Elza Hissae Nakakura Sistema de revestimento Recebimento/

Leia mais

11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA

11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA 11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA IMPUREZAS DA CANA SEPARAÇÃO DAS IMPUREZAS EM MESA E ESTEIRA DE CANA PICADA POTÊNCIAS INSTALADAS E CONSUMIDAS EFICIÊNCIA

Leia mais

CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1)

CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1) CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil

Leia mais

Condicionamento de Ar

Condicionamento de Ar Condicionamento de Ar Instituto Federal de Brasília Sumário Introdução Tipos de Condicionadores de ar Vantagens e desvantagens Introdução Refrigeração por Compressão de Vapor Introdução Refrigeração por

Leia mais

Paredes Maciças as de Concreto

Paredes Maciças as de Concreto Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 4B Paredes Maciças as de Concreto Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção

Leia mais

CONSTRUÇÕES RURAIS: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Vandoir Holtz 1

CONSTRUÇÕES RURAIS: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Vandoir Holtz 1 Vandoir Holtz 1 ARGAMASSA Classificação das argamassas: Segundo o emprego: Argamassas para assentamento de alvenarias. Argamassas para revestimentos; Argamassas para pisos; Argamassas para injeções. DOSAGEM

Leia mais

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,

Leia mais

Gestão da produção: Sistemas isolados. Gestão da produção: Funções envolvidas. Conteúdo. Gestão Integrada. Gestão Integrada

Gestão da produção: Sistemas isolados. Gestão da produção: Funções envolvidas. Conteúdo. Gestão Integrada. Gestão Integrada Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Especialização em Gerenciamento de Obras Gestão Integrada Conteúdo Gestão Integrada Getsão de Fluxos Físicos Gestão

Leia mais

Concreto Convencional

Concreto Convencional TIPOS DE CONCRETO Concreto Convencional Pode-se dizer que o Concreto Convencional é aquele sem qualquer característica especial e que é utilizado no dia a dia da construção civil. Seu abatimento (Slump)

Leia mais

CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian

CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS Engº. Gilberto Mian SOBRE A METAX A Metax é especializada em Engenharia de Acesso, fornecendo soluções para acesso e elevação de carga, atuando

Leia mais

Principais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética

Principais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética REVESTIMENTO DE FACHADA Principais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética Documentos de referência para a execução do serviço: Projeto arquitetônico Projeto de esquadrias NR 18 20

Leia mais

= = η ϕ = Fator de demanda A demanda varia durante um dia, de acordo com a atividade diária da indústria. = = Fator de simultaneidade

Leia mais

WMS Warehouse Management System

WMS Warehouse Management System WMS Warehouse Management System [Digite seu endereço] [Digite seu telefone] [Digite seu endereço de email] MANUAL MANUAL AVANÇO INFORMÁTICA AVANÇO INFORMÁTICA Material Desenvolvido para a Célula Materiais

Leia mais

ADITIVOS. Reforçar ou introduzir certas características. Em pequenas quantidades (< 5%). Pode ou não ser lançado diretamente na betoneira

ADITIVOS. Reforçar ou introduzir certas características. Em pequenas quantidades (< 5%). Pode ou não ser lançado diretamente na betoneira ADITIVOS 1. OBJETIVO Reforçar ou introduzir certas características 2. UTILIZAÇÃO Em pequenas quantidades (< 5%). Pode ou não ser lançado diretamente na betoneira 3. FUNÇÕES BÁSICAS DOS ADITIVOS CONCRETO

Leia mais

Cartilha de Equipamentos. Informações para auxiliar na escolha da melhor opção de equipamentos de acesso.

Cartilha de Equipamentos. Informações para auxiliar na escolha da melhor opção de equipamentos de acesso. Cartilha de Informações para auxiliar na escolha da melhor opção de equipamentos de acesso. Sumario 02 Escolhendo o equipamento certo 04 Andaime Fachadeiro 06 Balancim Leve 08 Balancim Elétrico 10 Plataforma

Leia mais

PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO

PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Consistência Textura Trabalhabilidade Integridade da massa Segregação Poder de retenção de água Exsudação Massa específica TRABALHABILIDADE É a propriedade do concreto fresco

Leia mais

Alvenarias de Vedação em Blocos de Concreto e Revestimento Racionalizado

Alvenarias de Vedação em Blocos de Concreto e Revestimento Racionalizado Alvenarias de Vedação em Blocos de Concreto e Revestimento Racionalizado Péricles Augusto Dias Leal Setembro 2011 Mundo Plaza Mundo Plaza Área total do terreno: 17.282 m² Área total construída: 121.208m²

Leia mais

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA.

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. ELEVADORES DE OBRA ELEVADOR DE OBRA ELEVADOR DE OBRA Controle automático digital Eficiência de consumo: quando o a velocidade ou carga está abaixo da condição de regime

Leia mais

Concreto de Cimento Portland

Concreto de Cimento Portland Definição: é o material resultante da mistura, em determinadas proporções, de um aglomerante - cimento Portland - com um agregado miúdo - geralmente areia lavada -, um agregado graúdo - geralmente brita

Leia mais

Argamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo.

Argamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo. Especificações Técnicas Argamassa INDUSTRIALIZADA : Produto industrializado, constituído de aglomerantes e agregados miúdos, podendo ainda ser adicionados produtos especiais (aditivos), pigmentos com a

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Curso Técnico de Edificações Profª Engª Civil Alexandra Müller Barbosa EMENTA Estudos de procedimentos executivos: Estruturas portantes, Elementos vedantes, Coberturas, Impermeabilização,

Leia mais

Viabilidade técnica e econômica da captação de

Viabilidade técnica e econômica da captação de GESTÃO INTEGRADA DA ÁGUA DE CHUVA NO SETOR URBANO Viabilidade técnica e econômica da captação de água de chuva no meio urbano Luciano Zanella aproveitamento de água de chuva simples facilmente aplicável

Leia mais

BLOCOS, ARGAMASSAS E IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1

BLOCOS, ARGAMASSAS E IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1 Escola Politécnica da USP PCC 2515 Alvenaria Estrutural BLOCOS, ARGAMASSAS E GRAUTES Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS! DETERMINA CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DA PRODUÇÃO! peso e dimensões

Leia mais

A empresa. Estamos sempre à procura de novas ideias.

A empresa. Estamos sempre à procura de novas ideias. A empresa. Projectamos e construímos plantas para a produção de concreto e asfalto. O nosso objectivo é criar novas ideias para conseguir máquinas versáteis, eficientes, fortes e duráveis. Independentemente

Leia mais

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO

ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Exercícios de Consolidação Gabarito 1 º Exercício Defina os diferentes

Leia mais

Tecnologia da Construção I CRÉDITOS: 4 (T2-P2)

Tecnologia da Construção I CRÉDITOS: 4 (T2-P2) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IT836

Leia mais

Soluções Inovadoras e Sustentáveis para Sua obra.

Soluções Inovadoras e Sustentáveis para Sua obra. ECO-FOAMER MOBILE Gerador de Espuma Mini O Gerador de Espuma Móvel ECO-FOAMER, desenvolvido pela ECOPORE é um equipamento seguro, eficiente e prático que Não usa energia elétrica Não tem vaso de pressão

Leia mais

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,

Leia mais

Itaú Unibanco Centro Tecnológico Mogi Mirim. CIAB - 16 junho 2015

Itaú Unibanco Centro Tecnológico Mogi Mirim. CIAB - 16 junho 2015 Itaú Unibanco Centro Tecnológico Mogi Mirim CIAB - 16 junho 2015 Motivadores Suportar o crescimento de negócio Elevar a disponibilidade dos serviços Tempo de recuperação de dados igual a zero CTSP Data

Leia mais

a) 0:1:3; b) 1:0:4; c) 1:0,5:5; d) 1:1,5:7; e) 1:2:9; f) 1:2,5:10

a) 0:1:3; b) 1:0:4; c) 1:0,5:5; d) 1:1,5:7; e) 1:2:9; f) 1:2,5:10 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I DEFINIÇÃO E DOSAGEM DE ARGAMASSAS PARA ASSENTAMENTO DE

Leia mais

Linha. Booster. Soluções em Bombeamento

Linha. Booster. Soluções em Bombeamento Linha Booster Booster ESTAÇÃO PRESSURIZADORA TIPO BOOSTER MOVÉL As Estações Pressurizadoras IMBIL do tipo Booster Móvel são utilizadas nos segmentos de Saneamento, Empresas Estaduais, Municipais, SAAEs,

Leia mais

Amboretto Skids. Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, papel e água

Amboretto Skids. Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, papel e água Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, celulose e água 1 Disponível para Locação, Leasing e Cartão Amboretto Skids Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, papel

Leia mais

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Professora: Mayara Moraes

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Professora: Mayara Moraes Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Professora: Mayara Moraes Consistência; Textura; Trabalhabilidade; Integridade da massa / Segregação Poder de retenção de água / Exsudação Massa

Leia mais

SISTEMA DE VEDAÇÃO RACIONALIZADA

SISTEMA DE VEDAÇÃO RACIONALIZADA SISTEMA DE VEDAÇÃO RACIONALIZADA Concrete Show - 2011 Guilherme Coelho de Andrade PAE / 14 SISTEMA DE VEDAÇÃO RACIONALIZADA Gama Filho - Março de 2009 Guilherme Andrade PAE / 14 UM ÍCONE DA PESQUISA MCKINSEY

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa. Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Dosar um concreto é compor os materiais constituintes em proporções convenientemente

Leia mais

TECNOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES III Prof. Antônio Neves de Carvalho Júnior I) REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS

TECNOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES III Prof. Antônio Neves de Carvalho Júnior I) REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS TECNOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES III Prof. Antônio Neves de Carvalho Júnior I) REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS 1) INTRODUÇÃO ARGAMASSAS. Aglomerantes + agregados minerais + água (eventualmente aditivos). Intervalo

Leia mais

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA EMPRESARIAL FORNECEDORES Erros de compras são dispendiosos Canais de distribuição * Compra direta - Vendedores em tempo integral - Representantes dos fabricantes Compras em distribuidores Localização

Leia mais

ALVENARIA: como reconhecer blocos de qualidade e ecoeficientes!

ALVENARIA: como reconhecer blocos de qualidade e ecoeficientes! ALVENARIA: como reconhecer blocos de qualidade e ecoeficientes! Bloco de concreto As paredes são montadas a partir de componentes de alvenaria - os blocos. Portanto, é imprescindível que eles obedeçam

Leia mais

TECNOLOGIA DE PONTA A PONTA MEMBER OF THE HAVER GROUP

TECNOLOGIA DE PONTA A PONTA MEMBER OF THE HAVER GROUP TECNOLOGIA DE PONTA A PONTA SOLUÇÃO DE ENSACAMENTO Mercado Alta perfomance, capacidade e desempenho Melhoria no processo Automação Flexibilidade Customização Redução de Custos Operacionais 2 SOLUÇÃO DE

Leia mais

Engenheiro Civil UFBA Administrador de Empresas UCSAL MBA Gestão de Negócios UNIFACS

Engenheiro Civil UFBA Administrador de Empresas UCSAL MBA Gestão de Negócios UNIFACS Engenheiro Civil UFBA Administrador de Empresas UCSAL MBA Gestão de Negócios UNIFACS 1. indicações precisas da localização da obra; 2. resistência característica do concreto (fck) definida em projeto;

Leia mais

Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II. Dosagem de concreto. Prof.ª: Rebeca Bastos Silva

Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II. Dosagem de concreto. Prof.ª: Rebeca Bastos Silva Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II Dosagem de concreto Prof.ª: Rebeca Bastos Silva Histórico - Egípcios e os etruscos empregava argamassa na construção

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA PARA PAREDES DE VEDAÇÃO INTERNAS E EXTERIORES E TETOS

RECOMENDAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA PARA PAREDES DE VEDAÇÃO INTERNAS E EXTERIORES E TETOS RECOMENDAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA PARA PAREDES DE VEDAÇÃO INTERNAS E EXTERIORES E TETOS Luciana Leone Maciel Mércia M. S. Bottura Barros Fernando Henrique Sabbatini São Paulo,

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Serviços Preliminares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br A obra de construção de edifícios tem seu início propriamente dito, com a implantação do canteiro de obras.

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

Como Construir 1- Escavação do buraco 2- Fabricação das Placas

Como Construir 1- Escavação do buraco 2- Fabricação das Placas Como Construir Para construir uma cisterna, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) investe R$ 1,6 mil. Além de materiais de construção, o recurso também é utilizado para a mobilização

Leia mais

Empilhadoras Elétricas IXION SPE125/SPE160. Controle Sensi-lift

Empilhadoras Elétricas IXION SPE125/SPE160. Controle Sensi-lift Empilhadoras Elétricas Os empilhadores com braços de suporte oferecem uma solução efetiva e econômica para todos os tipos de armazém grandes ou pequenos. A BT oferece o grupo mais completo de empilhadores

Leia mais

AUTOMAÇÃO LOGÍSTICA AULA 06 FILIPE S. MARTINS

AUTOMAÇÃO LOGÍSTICA AULA 06 FILIPE S. MARTINS AULA 06 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS PALETEIRA EMPILHADEIRA ESTEIRA TRANSPORTADORA TRANSPORTADOR DE ROLETES MONOVIA / TALHA ELÉTRICA TRANSELEVADORES

Leia mais

Ficha Técnica de Produto

Ficha Técnica de Produto Ficha Técnica de Produto GLENIUM 3400 NV Aditivo hiperplastificante. GLENIUM 3400 NV é um aditivo com alto índice de redução de água, pronto para o uso. O GLENIUM 3400 NV é uma nova geração de aditivos

Leia mais

TRABALHO PRÁTICO. Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício.

TRABALHO PRÁTICO. Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício. TRABALHO PRÁTICO Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício. Grupos: grupos de TRÊS ou QUATRO participantes, necessariamente todos da mesma turma (Turma AC - manhã e Turma BD - tarde

Leia mais

Soluções ergonômicas para manipulação de materiais. Novo! Sistemas de manipulação a vácuo

Soluções ergonômicas para manipulação de materiais. Novo! Sistemas de manipulação a vácuo Soluções ergonômicas para manipulação de materiais Novo! Sistemas de manipulação a vácuo Tubo de elevação a vácuo JumboFlex Tubo de elevação a vácuo JumboFlex Manipulação flexível e eficiente do material

Leia mais

Soluções em mobilidade vertical para hospitais. Quando o que mais importa é confiabilidade e eficiência. Elevadores hospitalares Schindler

Soluções em mobilidade vertical para hospitais. Quando o que mais importa é confiabilidade e eficiência. Elevadores hospitalares Schindler Soluções em mobilidade vertical para hospitais. Quando o que mais importa é confiabilidade e eficiência. Elevadores hospitalares Schindler Ambientes onde precisão e confiabilidade são requisitos mínimos.

Leia mais

Ensacado - A Argila Expandida pode ser comprada em sacos de 50l, sendo transportada da mesma maneira. Cada 20 sacos equivalem a 1m 3.

Ensacado - A Argila Expandida pode ser comprada em sacos de 50l, sendo transportada da mesma maneira. Cada 20 sacos equivalem a 1m 3. Argila Expandida A argila expandida é um agregado leve que se apresenta em forma de bolinhas de cerâmica leves e arredondadas, com uma estrutura interna formada por um a espuma cerâmica com micro poros

Leia mais

Materiais e Processos Construtivos. Materiais e Processos Construtivos. Concreto. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º.

Materiais e Processos Construtivos. Materiais e Processos Construtivos. Concreto. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Concreto Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.Eng.º Instrutor Abril / 2006 1 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE MANUAL DE RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS Rev 02 1/5 1. Objetivo Este manual tem por objetivo orientar os usuários / clientes quanto aos itens a serem

Leia mais

Conceitos básicos b Planejamento e Controle da Produção (PCP)

Conceitos básicos b Planejamento e Controle da Produção (PCP) Conceitos básicos b de Planejamento e Controle da Produção (PCP) Carlos T. Formoso Sumário Por que o planejamento é importante? Por que o planejamento é ineficaz? O que é planejamento? Quem deve realizar

Leia mais

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Planejamento e Controle da Produção

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Planejamento e Controle da Produção Planejamento e Controle da Produção 1 Por que planejamento é importante? Eliminação de problemas relacionados à incidência de perdas e baixa produtividade Aumento da transparência dos processos (possibilidade

Leia mais

ESPAÇO CORPORATIVO SILVA BUENO - CSB 261

ESPAÇO CORPORATIVO SILVA BUENO - CSB 261 ESPAÇO CORPORATIVO SILVA BUENO - CSB 261 RELATÓRIO DE ANDAMENTO DAS OBRAS PERÍODO MAIO DE 2015 Andamento das obras no período Obras no Ático: Início da instalação de luminárias iniciado; Conclusão das

Leia mais

concreto É unir economia e sustentabilidade.

concreto É unir economia e sustentabilidade. concreto É unir economia e sustentabilidade. A INTERBLOCK Blocos e pisos de concreto: Garantia e confiabilidade na hora de construir. Indústria de artefatos de cimento, que já chega ao mercado trazendo

Leia mais

Impactos da nova NR-18 em equipamentos de Transporte Vertical Rack Elevadores - Marketing. www.rackelevadores.com.br

Impactos da nova NR-18 em equipamentos de Transporte Vertical Rack Elevadores - Marketing. www.rackelevadores.com.br Impactos da nova NR-18 em equipamentos de Transporte Vertical Rack Elevadores - Marketing A Rack Elevadores 1 2 200 Empregados: 05 Engenheiros Técnicos 70 em produção 30 em montagem e manutenção 40 em

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Parede de Concreto 29/04/2015 1 PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA OBJETIVO - reduzir o déficit habitacional 2009 MCMV Início do Programa 2010 MCMV I 1.000.000 de unid. contratadas 2011/14 MCMV II 2.400.000

Leia mais

Indústria da Construção: Canteiro de obras

Indústria da Construção: Canteiro de obras Indústria da Construção: Canteiro de obras Grupo de Materiais de Construção 1 INTRODUÇÃO: Definição: O Canteiro de obras é o conjunto de "áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA

Leia mais

Estudo de Impacto Ambiental da Extração de Sedimentos Biodetritícos Marinhos na Plataforma Continental do Estado do Maranhão - MA

Estudo de Impacto Ambiental da Extração de Sedimentos Biodetritícos Marinhos na Plataforma Continental do Estado do Maranhão - MA 1/7 4. METODOLOGIA Esta seção do EIA/RIMA visa apresentar um esquema geral das diversas metodologias disponíveis para utilização por parte da DRAGAMAR LTDA. Estas são apresentadas com o objetivo de ilustrar

Leia mais

GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS

GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS 25/09/2012 GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS ENG O. LEONARDO MENDES LEAL DA PAIXÃO AGENDA Definição. Fase de Planejamento. FasesOperacionais. a) Fase de Implantação; b) Fase Funcional; c) Fase de Desmontagems

Leia mais

KODEC DO BRASIL SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS

KODEC DO BRASIL SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS CONSTRUTIVAS EDIÇÃO-1890-002 A CONSTRUTIVAS A solução e experiência aliadas em só lugar com grandes projetos executados em todo territorio nacional em obras de construção pesada desde infraestrutura, construção

Leia mais

ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO

ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO ANEXO III S DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO TECNOLÓGICO Disciplina: Leitura e Interpretação de Projetos Leitura e interpretação de projetos a partir do conhecimento das representações e convenções técnicas do

Leia mais