PERCEPÇÕES DO SER: O ENDEREÇAMENTO DA POESIA DE CECÍLIA MEIRELES E ROSEANA MURRAY

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERCEPÇÕES DO SER: O ENDEREÇAMENTO DA POESIA DE CECÍLIA MEIRELES E ROSEANA MURRAY"

Transcrição

1 PERCEPÇÕES DO SER: O ENDEREÇAMENTO DA POESIA DE CECÍLIA MEIRELES E ROSEANA MURRAY Daniela Padilha USP A escolha do corpus desta pesquisa, um poema de Cecília Meireles e um de Roseana Murray, tem como propósito, a partir da análise comparativa, questionar o endereçamento de suas obras, a partir de procedimentos estéticos de ambas as autoras. Da primeira, tomaremos sua produção para o público adulto e, da segunda, para o público infantil e juvenil. Espera-se discutir neste trabalho a estética literária que rege o enquadramento da literatura para determinado receptor, adulto, jovem ou criança, a partir dos poemas selecionados. Embora Cecília Meireles também possua poemas destinados a crianças, a seleção foi feita a partir de seus poemas destinados a adultos, justamente para tratar do endereçamento. A escolha das duas autoras se deu por uma identificação percebida da temática subjetiva trabalhada por ambas, como mar, espelho, viagem, amor, destino e outros, assim como uma simplificação aparente de linguagem, além de possíveis rimas, jogos de palavras, sensibilidade poética e múltiplas possibilidades de leituras destinadas a adultos e crianças. Autora de mais de 40 livros, com indicações para o Prêmio Jabuti, o maior prêmio brasileiro de literatura infantil e juvenil, premiação pela Academia Brasileira de Letras e reconhecimento em diversos livros com o selo Altamente Recomendável, da Fundação Nacional do Livro, Roseana Murray está entre as maiores poetas da modernidade de literatura brasileira destinada a crianças e jovens. Em sua poesia, reconhecemos o silêncio que requer toda produção artística, silêncio que o receptor toma para si e constrói sua obra. A poesia de Roseana Murray é feita de delicadezas e transparências, como se ela falasse para mostrar o silêncio. E assim a linguagem alcança a condição de pluma ou porcelana. Ferreira Gullar, na quarta capa do livro Manual de Delicadezas, de Roseana Murray.

2 A literatura de Roseana exige atuação do sujeito-leitor, que completa e recria os silêncios. Selecionamos um poema da obra Jardins, publicada no ano de 2001 pela editora Manatti, com ilustrações de Roger Mello. Vamos nos ater nesse trabalho apenas ao código verbal do livro. Um estrela vem espiar: Estrelas são iluminadas Flores noturnas No quintal do céu Lembrando a estrutura de hai-kais, com versos breves, o poema não é possui rimas finais. Quando tratamos de poesia, as palavras não são elas mesmas providas de significados, mas sim quando tomadas por seus agrupamentos. As palavras chegam e se juntam sem que ninguém as chame; e essas reuniões e separações [...] são regidas por uma ordem de afinidades e repulsões. As palavras se juntam e se separam atendendo a certos princípios rítmicos. [...] O poeta cria por analogia. Seu modelo é o ritmo que move todo o idioma. [...] O ritmo é um ímã. Ao reproduzir um ritmo, por meio das rimas, dos metros, das repetições [...] o poeta convoca as palavras. E, à esterilidade, sucede-se um estado de abundância verbal. [...] Esta corrente rítmica tende a se manifestar em imagens e não em conceitos. (Octavio Paz) A falta de conectivos permite ao leitor diversas relações dentro do texto. O leitor pode ou não obedecer a lógica dos termos. Temos no primeiro verso a personificação da estrela, que vem espiar. No segundo verso temos Estrelas são iluminadas e, no terceiro, Flores noturnas. Podemos ler que estrelas são iluminadas como flores noturnas; que estrelas são flores noturnas e iluminadas; que estrelas noturnas são iluminadas como flores; além de uma infinidade de combinações. Seguindo no quarto verso, No quintal do céu, temos a determinação de um espaço ilimitado, o céu. A partir dessa relação de combinações, que o leitor pode acolher ou rejeitar, nascem as múltiplas metáforas por ele elaboradas. O silêncio dos versos dá ao leitor a condução do poema e construção de sentidos.

3 À essa construção de sentidos Pound (2000) chama de logopéia, associações (intelectuais ou emocionais) que permaneceram na consciência do receptor em relação às palavras ou grupos de palavras efetivamente empregados, coincidindo com as propostas de multiplicidade de Calvino (2000). A poesia de Roseana apresenta-se como uma possibilidade aberta a todos os homens, um ir além de sim um romper os muros temporais para ser outro, como afirma Octavio Paz. Talvez possamos afirmar que o que a classifica como autora de literatura infantil e juvenil seja o suporte, ou seja, o livro ilustrado, com determinado número de páginas e tamanho de texto, e não a sua poética. Assim como textos destinados a adultos já foram transformados, por meio da mudança de suporte, com um trabalho gráfico mais apurado, em livros destinos a crianças e jovens. Temos como exemplos edições de Manoel Bandeira, como Berimbau, além de contos de Machado de Assis, Edgar Alan Poe, Alphonsus Guimarães e Cecília Meireles. Para confrontar com a poética destinada a crianças e jovens de Roseana Murray, escolhemos uma poesia destinada a adultos de Cecília Meireles, por tratar-se de uma poeta consagrada do cânone literário brasileiro, que atinge sensibilidade do leitor por meio de uma poética lírica rica em imagens e possível de múltiplas leituras. O poema selecionado foi Canção Mínima, da obra Vaga Música. No mistério do Sem-Fim, equilibra-se um planeta. E, no planeta, um jardim, e, no jardim, um canteiro; no canteiro, uma violeta, e, sobre ela, o dia inteiro, Entre o planeta e o Sem-Fim, a asa de uma borboleta. Numa espécie de lenga-lenga, lembrando cantigas do imaginário popular, o poema possui um encadeamento sintático, com rimas de fácil assimilação.

4 No primeiro verso temos o Sem-Fim como caracterização do universo ou de outro elemento que nos remeta ao infinito, ao interminável, ao além dos nossos olhos, causando mistério. Dentro desse espaço, o eu-lírico, apresenta um elemento concreto, o planeta. O poema continua com uma espécie de zoom, aproximando os elementos do externo para o interno, do universo, fora, para um jardim, dentro (do planeta). Cecília apresenta elementos concretos, um planeta, um jardim, um canteiro, uma violeta, interrompidos por um elemento abstrato que dialoga com o concreto: no canteiro uma violeta, / e, sobre ela, o dia inteiro. Na terceira e última estrofe, composta de dois versos, assim como a primeira, a poeta retoma um elemento concreto, o planeta, e a metonímia para universo, o Sem-Fim, e acrescenta, entre eles, a asa de uma borboleta. A repetição das palavras e o ritmo da poesia, características da parlenda, aproxima o texto da oralidade e do universo infantil. Para o leitor mais experiente, não em relação à faixa etária, mas em relação a experiências literárias/vidas, é possível enxergar na asa de uma borboleta uma infinidade de sentidos para compor, com a poeta, a obra. Para o leitor iniciante, a asa da borboleta pode ser apenas um elemento referencial. Maria José Palo, em Literatura Infantil: voz de criança (2007), nos diz que os projetos mais arrojados de literatura infantil investem: não escamoteando o literário, nem o facilitando, mas enfrentando sua qualidade artística e oferecendo os melhores produtos possíveis ao repertório infantil, que tem a competência necessária para traduzi-lo pelo desempenho de uma leitura múltipla e diversificada. Leitura que segue trilhas, lança hipóteses, experimenta, duvida, num exercício contínuo de experimentação e descoberta. Como a vida. Oras, a qualidade estética que permite uma leitura múltipla e diversificada, não é especificidade de uma literatura para criança, mas de qualquer obra literária. Ou seja, quando tratamos de arte, que se desliga gradativamente de elementos de referencialidade, previsibilidade, funcionalidade e identificação (Mendes, 1999), desaparecem os limites entre a literatura destinada a adultos e crianças. O não direcionamento do leitor toma o texto em sua condição ímpar de literatura. O que determinará as associações, os jogos plurais de sentidos e imagens será o trabalho - ou texto, como propõe Barthes, que os

5 designa os textos num plural ilimitado, que podem ser idefinidamente reescrito (isto é, reinterpretados) pelo leitor (2002), permite-nos aproximar a poesia de Cecília Meireles e Roseana Murray partindo da sua escritura, e não do seu destinatário. Referencias bibliográficas BARTHES, Roland. O prazer do texto. trad. J. Guinsburg. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, CALVINO, Italo. Seis propostas para o próximo milênio. trad. Ivo Barroso. São Paulo: Companhia das Letras, JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. trad. Izidoro Blikstein e José Paulo Paes. 9.ed. São Paulo: Cultrix, MEIRELES, Cecília. Obra Poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, MENDES, Maria dos Prazeres (1999). Níveis de atuação crítico-criativa face ao texto literário juvenil. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE LITERATURA INFANTIL E JUVENIL, Salão Internacional do Livro de São Paulo, Câmara Brasileira do Livro. Anais. MURRAY, Roseana. Jardins. Il. Roger Mello. Rio de Janeiro: Manatti, PALO, Maria José, OLIVEIRA, Maria Rosa Duarte (2007). Literatura infantil: voz de criança. 4.ed. São Paulo: Ática. POUND, Ezra (2006). ABC da literatura. 11.ed. São Paulo: Cultrix.

PROJETO DE LEITURA PRÉ-LEITURA ATIVIDADES ANTERIORES À LEITURA

PROJETO DE LEITURA PRÉ-LEITURA ATIVIDADES ANTERIORES À LEITURA PROJETO DE LEITURA PRÉ-LEITURA ATIVIDADES ANTERIORES À LEITURA INTENÇÃO: LEVANTAR HIPÓTESES SOBRE A HISTÓRIA, INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO. Antes de você iniciar a leitura do

Leia mais

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 5 Lendo e vivendo poemas. Recomendada para EF II ou EM. Tempo previsto: 4 aulas

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 5 Lendo e vivendo poemas. Recomendada para EF II ou EM. Tempo previsto: 4 aulas Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 5 Lendo e vivendo poemas Recomendada para EF II ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Ler é um ato de recriação praticado

Leia mais

TÍTULO: REFLEXÕES SOBRE A POESIA E A FUGA AO DIDATISMO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

TÍTULO: REFLEXÕES SOBRE A POESIA E A FUGA AO DIDATISMO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA TÍTULO: REFLEXÕES SOBRE A POESIA E A FUGA AO DIDATISMO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS AUTOR(ES): STELA FERNANDES

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS TEXTO DE APOIO

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS TEXTO DE APOIO AULA 2.2 - A SIGNIFICAÇÃO NA ARTE TEXTO DE APOIO 1. A especificidade da informação estética Teixeira Coelho Netto, ao discutir a informação estética, comparando-a à semântica, levanta aspectos muito interessantes.

Leia mais

edgar allan poe a filosofia da composição p r e fá c i o pedro süssekind t r a d u ç ã o léa viveiros de castro

edgar allan poe a filosofia da composição p r e fá c i o pedro süssekind t r a d u ç ã o léa viveiros de castro edgar allan poe a filosofia da composição p r e fá c i o pedro süssekind t r a d u ç ã o léa viveiros de castro sumário 9 prefácio. A lição aristotélica de Poe [Pedro Süssekind] 17 A filosofia da composição

Leia mais

Uma experiência em ensinar e aprender linguagem escrita

Uma experiência em ensinar e aprender linguagem escrita Uma experiência em ensinar e aprender linguagem escrita 55 Ana Teberosky neste capítulo propomos uma experiência sobre linguagem escrita cujo enfoque é a interação entre os materiais, a atuação dos professores

Leia mais

Finalmente, chegamos ao último Roteiro de Estudos do Segundo ano! Você já sabe como proceder! Organize seu material, revise o conteúdo e mãos à obra!

Finalmente, chegamos ao último Roteiro de Estudos do Segundo ano! Você já sabe como proceder! Organize seu material, revise o conteúdo e mãos à obra! ROTEIRO DE ESTUDOS DE LITERATURA PARA A 3ª ETAPA 2ª SÉRIE Finalmente, chegamos ao último Roteiro de Estudos do Segundo ano! Você já sabe como proceder! Organize seu material, revise o conteúdo e mãos à

Leia mais

JAKOBSON, DUCHAMP E O ENSINO DE ARTE

JAKOBSON, DUCHAMP E O ENSINO DE ARTE JAKOBSON, DUCHAMP E O ENSINO DE ARTE Terezinha Losada Resumo: A obra Fonte de Marcel Duchamp é normalmente apontada pela crítica de arte como a síntese e a expressão mais radical da ruptura com a tradição

Leia mais

PNBE Programa Nacional Biblioteca da Escola: análise descritiva e crítica de uma política de formação de leitores

PNBE Programa Nacional Biblioteca da Escola: análise descritiva e crítica de uma política de formação de leitores PNBE Programa Nacional Biblioteca da Escola: análise descritiva e crítica de uma política de formação de leitores EMENTA Apresentação e discussão do processo de avaliação e seleção de obras de literatura

Leia mais

Poesia A Arte de brincar e aprender com as palavras. Prof. José Urbano

Poesia A Arte de brincar e aprender com as palavras. Prof. José Urbano Poesia A Arte de brincar e aprender com as palavras Prof. José Urbano O que vamos pensar: A Literatura e a Sociedade Funções e desdobramentos da Literatura Motivação Poesia Em hipótese alguma a literatura

Leia mais

Cruzeiro do Sul e o Sul

Cruzeiro do Sul e o Sul Atividade de Aprendizagem 17 Cruzeiro do Sul e o Sul Eixo(s) temático(s) Terra e universo Tema Estrelas / constelações / galáxias Conteúdos Constelações / pontos cardeais Usos / objetivos Problematização

Leia mais

POESIA PRA QUÊ TE QUERO? UMA PERSPECTIVA DO TRABALHO COM POESIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

POESIA PRA QUÊ TE QUERO? UMA PERSPECTIVA DO TRABALHO COM POESIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL POESIA PRA QUÊ TE QUERO? UMA PERSPECTIVA DO TRABALHO COM POESIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Rita de Cássia Rangel Alves Rita.alves_2007@hotmail.com Paula Sabrina Barbosa de Albuquerque Paulasabrina.ba@hotmail.com

Leia mais

Avaliação Português 6º ano Unidade 7

Avaliação Português 6º ano Unidade 7 I. Leia este trecho de um poema de Manuel Bandeira, poeta pernambucano. Em seguida, responda ao que se pede. Trem de ferro Café com pão Café com pão Café com pão Virge Maria que foi isso maquinista? Agora

Leia mais

O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA

O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA Maria Lúcia C. Neder Como já afirmamos anteriormente, no Texto-base, a produção, a seleção e a organização de textos para a EAD devem

Leia mais

PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO)

PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) Processo Avaliativo Unidade Didática PRIMEIRA UNIDADE Competências e Habilidades Aperfeiçoar a escuta de textos orais - Reconhecer

Leia mais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/

Leia mais

ANÁLISE DO POEMA AUTOPSICOGRAFIA DE FERNANDO PESSOA. Sob enfoque da teoria de Roman Jakóbson

ANÁLISE DO POEMA AUTOPSICOGRAFIA DE FERNANDO PESSOA. Sob enfoque da teoria de Roman Jakóbson PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RGS FACULDADE DE LETRAS ANÁLISE DO POEMA AUTOPSICOGRAFIA DE FERNANDO PESSOA Sob enfoque da teoria de Roman Jakóbson Disciplina: - Teorias Contemporâneas da Literatura

Leia mais

PLANEJAMENTO (Poesia/poema) Expressão na oralidade, leitura fluente, produção textual, compreensão de texto poético.

PLANEJAMENTO (Poesia/poema) Expressão na oralidade, leitura fluente, produção textual, compreensão de texto poético. PLANEJAMENTO (Poesia/poema) Professor (a): Janete Fassini Alves Poesia: Das Flores Competências Objetivo Geral Objetivos Específicos Autor: Armando Wartha Expressão na oralidade, leitura fluente, produção

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Viajando através da Poesia

Mostra de Projetos 2011. Viajando através da Poesia Mostra de Projetos 2011 Viajando através da Poesia Mostra Local de: Arapongas Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (campo não preenchido)

Leia mais

PROJETO DE LEITURA PRÉ-LEITURA

PROJETO DE LEITURA PRÉ-LEITURA PROJETO DE LEITURA PRÉ-LEITURA ATIVIDADES ANTERIORES À LEITURA INTENÇÃO: LEVANTAR HIPÓTESES SOBRE A AUTORA, SOBRE O LIVRO, INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO Para o professor Ou isto

Leia mais

Os Amigos do Pedrinho

Os Amigos do Pedrinho elaboração: PROF. DR. JOSÉ NICOLAU GREGORIN FILHO Os Amigos do Pedrinho escrito por & ilustrado por Ruth Rocha Eduardo Rocha Os Projetos de Leitura: concepção Buscando o oferecimento de subsídios práticos

Leia mais

Não Era uma Vez... Contos clássicos recontados

Não Era uma Vez... Contos clássicos recontados elaboração: PROF. DR. JOSÉ NICOLAU GREGORIN FILHO Não Era uma Vez... Contos clássicos recontados escrito por Vários autores Os Projetos de Leitura: concepção Buscando o oferecimento de subsídios práticos

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

CONSTRUÇÃO DO EU LÍRICO E O RETRATO NA POETICA CECÍLIA MEIRELES

CONSTRUÇÃO DO EU LÍRICO E O RETRATO NA POETICA CECÍLIA MEIRELES CONSTRUÇÃO DO EU LÍRICO E O RETRATO NA POETICA CECÍLIA MEIRELES Silvia Eula Muñoz¹ RESUMO Neste artigo pretendo compartilhar os diversos estudos e pesquisas que realizei com orientação do Prof. Me. Erion

Leia mais

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Estamos numa encruzilhada Não é a falta de saídas que é problemática,

Leia mais

ARTES VISUAIS PROVA DE CRIAÇÃO. 2 a Etapa HABILIDADE ESPECÍFICA II SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Duração da prova: DUAS HORAS E 30 MINUTOS.

ARTES VISUAIS PROVA DE CRIAÇÃO. 2 a Etapa HABILIDADE ESPECÍFICA II SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Duração da prova: DUAS HORAS E 30 MINUTOS. ARTES VISUAIS - HABILIDADE ESPECÍFICA II - PROVA DE CRIAÇÃO - 2 a Etapa ARTES VISUAIS 2 a Etapa HABILIDADE ESPECÍFICA II PROVA DE CRIAÇÃO SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se

Leia mais

CONCREGAÇÃO DAS IRMÃS MISSIONÁRIAS DA IMACULADA CONCEIÇÃO COLÉGIO SANTA CLARA PROJETO: SARAU DE POESIA

CONCREGAÇÃO DAS IRMÃS MISSIONÁRIAS DA IMACULADA CONCEIÇÃO COLÉGIO SANTA CLARA PROJETO: SARAU DE POESIA CONCREGAÇÃO DAS IRMÃS MISSIONÁRIAS DA IMACULADA CONCEIÇÃO COLÉGIO SANTA CLARA PROJETO: SARAU DE POESIA SANTARÉM-PARÁ 2010 I- IDENTIFICAÇÃO: COLÉGIO SANTA CLARA DIRETORA: Irmã Gizele Maria Pereira Marinho

Leia mais

ESCOLA EB 2.3/S Dr. Isidoro de Sousa PLANO DE ACTIVIDADES BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS ANO LECTIVO 2006 / 2007

ESCOLA EB 2.3/S Dr. Isidoro de Sousa PLANO DE ACTIVIDADES BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS ANO LECTIVO 2006 / 2007 ESCOLA EB 2.3/S Dr. Isidoro de Sousa BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS PLANO DE ACTIVIDADES ANO LECTIVO 2006 / 2007 Escola EB 2,3/S Dr. Isidoro de Sousa BE/CRE Pl de Actividades Ano Lectivo

Leia mais

Gabarito de Inglês. Question 6. Question 1. Question 7. Question 2. Question 8. Question 3. Question 9. Question 4. Question 10.

Gabarito de Inglês. Question 6. Question 1. Question 7. Question 2. Question 8. Question 3. Question 9. Question 4. Question 10. Question 1 Question Question LETRA: E Fácil Question 4 LETRA: A Fácil Question 5 Gabarito de Inglês Question 6 LETRA: D Difícil Question 7 LETRA: A Média Question 8 LETRA: C Difícil Question 9 Question

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Leitura; Escrita; Interação; Aluno.

PALAVRAS-CHAVE: Leitura; Escrita; Interação; Aluno. ENXERGANDO ALÉM DAS FRONTEIRAS DA VISÃO FISIOLÓGICA: OFICINAS DE FORMAÇÃO DE LEDORES E LEITORES DO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM E DO CEBRAV- CENTRO BRASILEIRO DE REABILITAÇÃO E APOIO AO DEFICIENTE

Leia mais

RIO + 20. Instituto de Educação infantil e juvenil Inverno, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: Edição VIII MMXII fase 3 parte 3 grupo D

RIO + 20. Instituto de Educação infantil e juvenil Inverno, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: Edição VIII MMXII fase 3 parte 3 grupo D Instituto de Educação infantil e juvenil Inverno, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição VIII MMXII fase 3 parte 3 grupo D RIO + 20 A personagem Mafalda, que está em Buenos

Leia mais

MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;

Leia mais

Para pensar o. livro de imagens. Para pensar o Livro de imagens

Para pensar o. livro de imagens. Para pensar o Livro de imagens Para pensar o livro de imagens ROTEIROS PARA LEITURA LITERÁRIA Ligia Cademartori Para pensar o Livro de imagens 1 1 Texto visual Há livros compostos predominantemente por imagens que, postas em relação,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização

Leia mais

informações em documentos.

informações em documentos. C O L É G I O L A S A L L E EducaçãoInfantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2000- Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROFESSOR(A): E-MAIL:

Leia mais

HORA DO CONTO: NA EDUCAÇÃO INFANTIL... 1019

HORA DO CONTO: NA EDUCAÇÃO INFANTIL... 1019 HORA DO CONTO: NA EDUCAÇÃO INFANTIL... 1019 HORA DO CONTO: NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Evelise Raquel de Pontes Mariane Soares Sana Orientadora: Renata Junqueira de Souza. Instituição: Universidade Estadual

Leia mais

A LINGUAGEM QUADRINÍSTICA FORMANDO LEITORES HOJE PARTE I

A LINGUAGEM QUADRINÍSTICA FORMANDO LEITORES HOJE PARTE I A LINGUAGEM QUADRINÍSTICA FORMANDO LEITORES HOJE PARTE I Dra. Patrícia Pina, Departamento de Ciências Humanas, Campus VI, UNEB, Bolsista CAPES ESTRATÉGIAS FUNDAMENTAIS PARA A CRIAÇÂO QUADRINÍSTICA MOMENTO

Leia mais

GUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS 1 ano

GUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS 1 ano EDUCAÇÃO INFANTIL Maceió, 02 de outubro de 2015. GUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS 1 ano Senhores pais ou responsáveis Seguem abaixo os temas, objetivos, atividades e evento de culminância dos projetos a serem

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas

Leia mais

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições

Leia mais

2.6 Como ensinar às crianças a usar a Bíblia?

2.6 Como ensinar às crianças a usar a Bíblia? TREINADOR MASTER - Nível Internacional www.teachingforafrica.com 1 A igreja deseja que crianças aprendam a respeitar a Bíblia como uma autoridade que é capaz de lhes dizer como viver. Por esta razão não

Leia mais

A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA

A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA XVI SIMPÓSIO N ACIONAL DE ENSINO DE F ÍSICA 1 A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA Francisco Sebastião Lopes de Moura (fslmoura@dea.inpe.br) André Muniz Marinho da Rocha (arocha@ipv.cta.br) Antônio Carlos

Leia mais

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) 06 e 07/04/2010 CONVERSAREMOS SOBRE: Planejamento e RCN: Oralidade na Educação

Leia mais

A Cobronça, a Princesa e a Surpresa

A Cobronça, a Princesa e a Surpresa elaboração: PROF. DR. JOSÉ NICOLAU GREGORIN FILHO A Cobronça, a Princesa e a Surpresa escrito por & ilustrado por Celso Linck Fê Os Projetos de Leitura: concepção Buscando o oferecimento de subsídios práticos

Leia mais

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 4 HQ Recomendada para 7a/8a ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Histórias em quadrinhos (HQ), mangás e tirinhas

Leia mais

Reflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França

Reflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França Reflexões sobre a Língua Portuguesa Kátia França Níveis de aprendizagem dos alunos Abaixo do básico: os alunos demonstram que não desenvolveram as habilidades básicas requeridas para o nível de escolaridade

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

apaixonados um pelo outro. Fábio é homossexual e tem em torno de 45 anos. Madalena também tem mais ou menos a mesma idade, e é heterossexual.

apaixonados um pelo outro. Fábio é homossexual e tem em torno de 45 anos. Madalena também tem mais ou menos a mesma idade, e é heterossexual. Apresentação Este projeto é simples e pretende levar para o público algo de elevado conteúdo artístico. O orçamento da pré-produção e da produção é pequeno, já que a peça será encenada por dois atores

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

O que você está lendo? Prêmio para leitoras e leitores de 15 a 17 anos

O que você está lendo? Prêmio para leitoras e leitores de 15 a 17 anos O que você está lendo? Prêmio para leitoras e leitores de 15 a 17 anos CONVOCATÓRIA 2015 A Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com o apoio dos Ministérios

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 11 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

CAPÍTULO 9 RISCO E INCERTEZA

CAPÍTULO 9 RISCO E INCERTEZA CAPÍTULO 9 9 RISCO E INCERTEZA 9.1 Conceito de Risco Um fator que pode complicar bastante a solução de um problema de pesquisa operacional é a incerteza. Grande parte das decisões são tomadas baseando-se

Leia mais

AVALIAÇÃO Testes escritos e seminários.

AVALIAÇÃO Testes escritos e seminários. CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula Nº de Créditos: 04 (quatro) PERÍODO: 91.1 a 99.1 EMENTA: Visão panorâmica das literaturas produzidas em Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São

Leia mais

Um Menino Igual a Todo Mundo

Um Menino Igual a Todo Mundo elaboração: PROF. DR. JOSÉ NICOLAU GREGORIN FILHO Um Menino Igual a Todo Mundo escrito por & ilustrado por Sandra Saruê Marcelo Boffa Os Projetos de Leitura: concepção Buscando o oferecimento de subsídios

Leia mais

Vamos começar nossos estudos e descobertas????????

Vamos começar nossos estudos e descobertas???????? Aula 07 RESUMO E RESENHA Vamos iniciar nossos estudos???? Você já deve ter observado que pedimos que leia determinados textos e escreva o que entendeu, solicitamos que escreva o que o autor do texto quis

Leia mais

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila

Leia mais

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação

Leia mais

VÍDEO DA CAMPANHA DE DIVULGAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO PROJETO DE INCLUSÃO SOCIAL DOS CATADORES 1

VÍDEO DA CAMPANHA DE DIVULGAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO PROJETO DE INCLUSÃO SOCIAL DOS CATADORES 1 VÍDEO DA CAMPANHA DE DIVULGAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO PROJETO DE INCLUSÃO SOCIAL DOS CATADORES 1 Gabriela Viero GARCIA 2 Jana GONÇALVES 3 Samira Tumelero VALDUGA 4 Luciano MATTANA 5 Universidade Federal

Leia mais

O Açúcar. Leia este poema de Ferreira Gullar. Com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.

O Açúcar. Leia este poema de Ferreira Gullar. Com que adoço meu café esta manhã em Ipanema. 8 Gramática -Revisão 8º ano DATA: /09/15: Unidade Centro Aluno (a) Professora: MARIA DO CARMO Leia este poema de Ferreira Gullar. O Açúcar O branco açúcar que adoçará meu café Nesta manhã de Ipanema Não

Leia mais

(30h/a 02 créditos) Dissertação III (90h/a 06 Leituras preparatórias para a

(30h/a 02 créditos) Dissertação III (90h/a 06 Leituras preparatórias para a GRADE CURRICULAR DO MESTRADO EM LETRAS: LINGUAGEM E SOCIEDADE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 34 CRÉDITOS Teorias da Linguagem (60h/a 04 Teorias Sociológicas (60h/a 04 Metodologia da Pesquisa em Linguagem (30h/a

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS

PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PROJETO ANIMAIS Projeto elaborado para o 3º ano I e II JOSÉ BOITEUX AGOSTO/2011 ÍNDICE JUSTIFICATIVA...

Leia mais

PLANO DE ENSINO. CURSO: Licenciatura em Pedagogia ANO/TRIMESTRE: 2014/1 DISCIPLINA: Alfabetização e Letramento: métodos de alfabetização

PLANO DE ENSINO. CURSO: Licenciatura em Pedagogia ANO/TRIMESTRE: 2014/1 DISCIPLINA: Alfabetização e Letramento: métodos de alfabetização PLANO DE ENSINO CURSO: Licenciatura em Pedagogia ANO/TRIMESTRE: 2014/1 DISCIPLINA: Alfabetização e Letramento: métodos de alfabetização CARGA HORÁRIA: 90h PROFESSOR: Lourival José Martins Filho 1 EMENTA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino

Leia mais

Bicho de sete cabeças e outros seres fantásticos, de Eucanaã Ferraz: poesia para não ter medo do desconhecido. Ana Paula Klauck

Bicho de sete cabeças e outros seres fantásticos, de Eucanaã Ferraz: poesia para não ter medo do desconhecido. Ana Paula Klauck Publicado na revista eletrônica Tigre Albino Volume 3, Número 3. 2010. ISSN: 1982-9434 Disponível em: http://www.tigrealbino.com.br/texto.php?idtitulo=08f1c7471182e83b619f12bfa4 27e1e0&&idvolume=9a2be2ed7998330d41811b14e9f81f2d

Leia mais

Mão Na Forma. Episódios: Os Sólidos de Platão, O Barato de Pitágoras e Quadrado, Cubo e Cia

Mão Na Forma. Episódios: Os Sólidos de Platão, O Barato de Pitágoras e Quadrado, Cubo e Cia Mão Na Forma Episódios: Os Sólidos de Platão, O Barato de Pitágoras e Quadrado, Cubo e Cia Resumo Esta série, intitulada Mão na Forma, tem o objetivo de trazer a Geometria encontrada na natureza para dentro

Leia mais

PROJETO VERSOS COLORIDOS ONDE ESTÁ A POESIA?

PROJETO VERSOS COLORIDOS ONDE ESTÁ A POESIA? PROJETO VERSOS COLORIDOS ONDE ESTÁ A POESIA? TEREZINHA BASTOS (SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CAXIAS-MA). Resumo VERSOS COLORIDOS ONDE ESTÁ A POESIA? é um projeto de incentivo à leitura e à escrita

Leia mais

Unidade: A Poesia: uma outra maneira para gostar de ler. Unidade I:

Unidade: A Poesia: uma outra maneira para gostar de ler. Unidade I: Unidade: A Poesia: uma outra maneira para gostar de ler Unidade I: 0 Unidade: A Poesia: uma outra maneira para gostar de ler Olá Alunos, Na unidade anterior conhecemos e discutimos um pouco a respeito

Leia mais

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PORTUGUESA DE LÍNGUA. Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) MARÇO EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA MARÇO 2013 Expectativas de Aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do Ensino Fundamental 1º ao 5º ano Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º

Leia mais

Planetário de pobre. Introdução. Materiais Necessários. Vamos simular e entender o movimento da abóbada celeste com uma montagem simples e barata.

Planetário de pobre. Introdução. Materiais Necessários. Vamos simular e entender o movimento da abóbada celeste com uma montagem simples e barata. dução Vamos simular e entender o movimento da abóbada celeste com uma montagem simples e barata. Retirado de Rodolfo Caniato, O Céu, ed. Ática, 1990. Cadastrada por Lucas Assis Material - onde encontrar

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

POESIA INFANTOJUVENIL: ALGUMAS REFLEXÕES E SUGESTÕES. 1 Introdução A poesia -é só abrir os olhos e ver - tem tudo a ver com tudo.

POESIA INFANTOJUVENIL: ALGUMAS REFLEXÕES E SUGESTÕES. 1 Introdução A poesia -é só abrir os olhos e ver - tem tudo a ver com tudo. 1 POESIA INFANTOJUVENIL: ALGUMAS REFLEXÕES E SUGESTÕES Patrícia de Farias Sousa (Bolsista REUNI/CAPES/ POSLE/UFCG) paty_fariassousa@hotmail.com Orientador: Dr. José Hélder Pinheiro Alves (UFCG) helderpin@uol.com.br

Leia mais

A relação entre a fala e a escrita

A relação entre a fala e a escrita A relação entre a fala e a escrita Karen Alves da Silva Proposta e objetivo: Partindo de um episódio de escrita, podemos refletir sobre: de que maneira está posta a relação entre escrita e oralidade; como

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Projeto Matemática 5º ano 4ª série. Objetivos

Projeto Matemática 5º ano 4ª série. Objetivos Projeto Matemática 5º ano 4ª série Objetivos - Despertar o pensamento, propiciando a troca de experiências e de conhecimentos. - Fazer com que o aluno saiba debater idéias, levantar hipóteses, elaborar

Leia mais

Introdução ao Programa de Língua Portuguesa

Introdução ao Programa de Língua Portuguesa 1 MAPLE BEAR INTERMEDIATE - LP Introdução ao Programa de Língua Portuguesa Português é a língua falada no Brasil e é, primeiramente, com ela que pensamos, falamos, brincamos, cantamos e escrevemos. É a

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

Composição musical na educação infantil: uma experiência possível

Composição musical na educação infantil: uma experiência possível Composição musical na educação infantil: uma experiência possível Francine Kemmer Cernev francine@cernev.com.br Universidade Estadual de Londrina/ Colégio Nossa Senhora do Rosário, Cornélio Procópio/PR/

Leia mais

COMO AVALIAR O TEXTO LITERÁRIO CRITÉRIOS DE ANÁLISE

COMO AVALIAR O TEXTO LITERÁRIO CRITÉRIOS DE ANÁLISE COMO AVALIAR O TEXTO LITERÁRIO CRITÉRIOS DE ANÁLISE Literatura Infantil aspectos a serem desenvolvidos A natureza da Literatura Infanto-Juvenil está na Literatura e esta é uma manifestação artística. Assim,

Leia mais

SUGESTÕES DE ATIVIDADES

SUGESTÕES DE ATIVIDADES PROJETO DE LEITURA PRÉ-LEITURA ATIVIDADES ANTERIORES À LEITURA INTENÇÃO: LEVANTAR HIPÓTESES SOBRE A AUTORA, SOBRE O LIVRO, INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO. Antes de você iniciar

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

Jambo! Uma Manhã com os Bichos da África

Jambo! Uma Manhã com os Bichos da África elaboração: PROF. DR. JOSÉ NICOLAU GREGORIN FILHO Jambo! Uma Manhã com os Bichos da África escrito por & ilustrado por Rogério de A. Barbosa Eduardo Engel Os Projetos de Leitura: concepção Buscando o oferecimento

Leia mais

AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS

AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS Orientando: Oliver Mário

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA I. Dados de Identificação: Escola:Escola Estadual Arthur Damé Professor (a): Professora supervisora do Pibid:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESCRITA CRIATIVA. www.zonaverde.pt

INTRODUÇÃO À ESCRITA CRIATIVA. www.zonaverde.pt INTRODUÇÃO À ESCRITA CRIATIVA INTRODUÇÃO A escrita criativa não vive de clichés nem vive de generalidades. Ela procura maneiras de falar que são relevantes, com conteúdos repletos de metáforas, comparações,

Leia mais

A produção de leituras da obra A maior flor do mundo

A produção de leituras da obra A maior flor do mundo Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Educação Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG - Centro Pedagógico Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) A produção

Leia mais

readquire a alegria de viver. O incrível universo do jardim fortalece a amizade entre as crianças e traz de volta o sorriso ao rosto do senhor Craven.

readquire a alegria de viver. O incrível universo do jardim fortalece a amizade entre as crianças e traz de volta o sorriso ao rosto do senhor Craven. O JARDIM SECRETO Introdução ao tema Mais que um simples romance sobre a descoberta de um lugar proibido, O jardim secreto revela o fascínio dos primeiros contatos com a natureza e a importância que ela

Leia mais

SEMANA TEMÁTICA TEMA: Brasil culturas indígenas e afro-brasileiras Data: 7 a 12 de maio de 2012. Orientações para os Professores

SEMANA TEMÁTICA TEMA: Brasil culturas indígenas e afro-brasileiras Data: 7 a 12 de maio de 2012. Orientações para os Professores Pró-Reitoria de Extensão - Proex Diretoria de Programas de Pastoral Dipas Programa de Formação Humanística - PFH Centro de Reflexão sobre Ética e Antropologia da Religião (CREAR) SEMANA TEMÁTICA TEMA:

Leia mais

FERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale]

FERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale] Os Seminários Internacionais Museu Vale FERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale] O propósito desta introdução, além de apresentar a oitava

Leia mais