PORTFÓLIO DE VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE VERSUS EM JOÃO PESSOA/PB
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- Nicholas Fagundes Bandeira
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1 PORTFÓLIO DE VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE VERSUS EM JOÃO PESSOA/PB Parnaíba 28 de fevereiro de 2015/ sábado No dia 28 de fevereiro teve o primeiro encontro dos Facilitadores com a Equipe da Comissão Organizadora do VERSUS, no local DCE na Universidade Federal de Paraíba, em que foram cedidos espaços para os facilitadores, viventes e comissão do Projeto VERSUS que ficarão alojados durante o período de vivências e estágios na realidade do SUS. No período da tarde, os facilitadores junto com a comissão organizadora, teve momentos de conversação, em que se iniciou dando as boas vindas e parabéns pela conquista da seleção, agradecendo ao todos os facilitadores que vieram. Em seguida iniciamos a leitura do texto com o tema Sobre o Método e Metodologia Problematizadora. Os facilitadores se dividiram em dois grupos para realizar a leitura complementar, debate entre o grupo, e em seguida sistematizar com os demais facilitadores e dinamizaram suas percepções sobre o texto. Predominantemente foram disponibilizados dois textos, um que aborda sobre a aplicação do método pedagógico no Instituto de Educação Josué de Castro (IEJC) e outro que retrata a utilização da Metodologia Problematizadora com o arco de Manguerez. O método Pedagógico de Josué de Castro é baseado em princípios filosóficos que apontam para a transformação social, para o trabalho, a cooperação e para a emancipação humana, tendo como características a constante construção e evolução em si, através do questionamento, da participação de todos os envolvidos no processo de aquisição. O método busca suprir diversas lacunas da educação hegemônica na universidade brasileira e promover a formação integral do ser humano. No texto aborda os princípios pedagógicos que se referem ao jeito de fazer e de pensar a educação e os princípios filosóficos que dizem respeito nossa visão de mundo, nossas concepções mais gerais em relação à pessoa humana, à sociedade, e ao que entendemos que seja educação. Os princípios pedagógicos apontam para a relação entre a teoria e a prática, tendo a realidade concreta como base da produção de conhecimento,
2 vinculando a totalidade dos mais diversos fenômenos culturais, políticos e sociais. Além de seus princípios, o Método do Instituto de Educação Josué de Castro (MIEJC) é constituído por alguns elementos básicos como a gestão democrática, o trabalho coletivo, o ambiente educativo, a coletividade e a organicidade. O texto metodologia problematizadora, aborda o arco de Manguerez e a utilização da metodologia ploblematizadora. Essa metodologia tem o sentido primordial de possibilitar ao estudante a aprendizagem a partir da inserção na realidade, concebida como construção social, sendo considerada uma estratégia de ensino e aprendizagem que possibilita o desenvolvimento da criticidade e a reflexão do aluno acerca de suas próprias práticas e promova mudanças em seu ambiente de trabalho. Tem-se, a proposta de ultrapassar a metodologia tradicional ainda predominante no ensino superior, construindo espaços democráticos nos quais o estudante é reconhecido como sujeito que pode construir conhecimentos e cuja atuação crítico reflexiva e ética pode ter potencial transformador. A utilização da Metodologia da Problematização, com o Arco de Maguerez, busca identificar o recorte de realidade a ser observado, para desencadear o processo, por meio das cinco etapas do Arco, que são: observação da realidade e definição do problema, pontos-chave, teorização, hipóteses de solução e aplicação à realidade, o que envolve numa ação pedagógica de transformação e não de adaptação, possibilitando um olhar cada vez mais crítico para atuar na realidade social. Após a devolutiva e questionamento sobre o texto, iniciamos outro assunto em foi abordado o que é ser um facilitador no Projeto VERSUS? Qual o papel do facilitador? Cada facilitador foi se argumentando e um complementando o diálogo do outro. A presença do facilitador no Projeto VERSUS, como sendo um mediador no estagio de vivência, um facilitador-participante, que vem a colaborar com o grupo a compreender os objetivos desse projeto, articulando atividades teóricas-práticas, estimulando a participação dos integrantes, promovendo assim espaços interativos e participativos. Esse primeiro encontro foi proveitoso e enriquecedor para nós enquanto facilitador, de poder interagir e ter esse espaço de diálogo, leitura, acolhimento, juntos com a comissão organizadora e os demais facilitadores desse projeto VERSUS.
3 Parnaíba 01 de março de 2015/ domingo No dia 01 de março iniciamos os trabalhos no projeto VERSUS João Pessoa O Projeto VERSUS em João Pessoa foi realizado no período de 01/03/2015 à 10/03/2015, com presença de vinte e sete viventes e oito facilitadores. Foram dez dias imersos, com vivência nos serviços e equipamentos sociais do Sistema Único de Saúde, devolutivas através de roda de conversas compartilhando as suas experiências e vivências, formações abordando temáticas sobre reforma sanitária, trabalho em saúde, controle social, saúde da população negra, saúde da mulher e saúde LGBT. A proposta do primeiro dia foi voltada para acolhida e apresentação dos integrantes do evento. Iniciamos o momento em roda que foi realizada a recepção dos Viventes e em seguida apresentação da Comissão Organizadora, Facilitadores e Viventes do projeto no Centro de Vivência. Após a apresentação a comissão organizadora integrou os alunos com a dança e promovendo a musicalidade do encontro através das canções de ciranda, um momento acolhedor promovendo a interação de todos. No momento de apresentação, os participantes no formato de roda a fim de fortalecer o vínculo entre todos e para promover as primeiras identificações, os integrantes falaram de si, suas experiências, anseios e expectativas sobre o Projeto VERSUS e o Sistema Único de Saúde, e ao fim da apresentação coletiva terminou o momento da tarde dançando e cantando seguindo para o alojamento. Ainda no primeiro dia tivemos oportunidade de assistir uma palestra sobre Reforma Sanitária em de tipo metodologias ativas, em formato de roda, com o Professor Luciano Gomes, formação Médico-Sanitarista e Professor da Universidade Federal Paraíba. Iniciou o discurso falando do contexto Político do Brasil, os acontecimentos do final da década de 70, a formação dos movimentos sociais incluindo profissionais de saúde que começaram a lutar por melhorias de saúde pela reforma sanitária. Entre 1985 e 1988 foi um movimento muito forte de luta. Nesse debate abordaram-se sobre a Reforma Sanitária, aspectos interessantes, relatando sobre a ditadura militar e a importância da saúde nas lutas nesse período. No Brasil o Movimento da Reforma Sanitária, no final da década de 70, e que culminou com a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986, propõe que a saúde seja um direito de todo cidadão, um dever do Estado e que seja universal o acesso a todos os bens e serviços que a promovam e recuperem. Diante disso, resultaram duas das
4 principais diretrizes do Sistema Único de Saúde que são a universalidade do acesso e a integralidade das ações. Antigamente as pessoas que não tinha a carteira assinada não tinham acesso ao Sistema Único de Saúde, isso foi modificado com as conferências e criação do SUS. A constituição como se aplicava era desafios. O neoliberalismo demorou a chegar ao Brasil devido às lutas sociais e do governo Collor. Antes da reforma havia quase um milhão de pessoas nas ruas, agora reduziu a quantidade. Outro tema abordado foi à medicalização em que no SUS é muito presente. Quantos pacientes são medicados às vezes sem necessidades? Podendo ter outros meios de cuidados e cura, como a medicina natural e práticas integrativas e complementares (CPIC). Questões que devem ser refletidas. Está havendo uma crise por falta de agentes de mudança. Durante a palestra foi citado o Manicômio Judicial (Penitenciária), o Hospital (Manicômio) Juliano Moreira e o Programa de Atenção à Saúde Mental (PASM) que existe em João Pessoa. Funciona o serviço como: os usuários em caso de surto chegavam ao PASM é são encaminhados ao Manicômio. Como é possível isso acontecer, os usuários serem levados ao Hospital Manicômio vivendo no local fechado e privados de conviver na sociedade? Infelizmente há existência de Hospital Psiquiátrico (Manicômio), na cidade de João Pessoa. E o usuário como fica, cadê o respeito a sua singularidade e subjetividade, a autonomia e a reintegração do sujeito à família e à sociedade, o resgate da cidadania dos portadores de doença mental. E a Política de Saúde Mental no Brasil está sendo integralmente cumprida? Há resistência contra o fim do Manicômio? A Política de Saúde Mental no Brasil promove a redução programada de leitos psiquiátricos de longa permanência, incentivando que as internações psiquiátricas, quando necessárias, se dêem no âmbito dos hospitais gerais e que sejam de curta, duração. Além disso, essa política visa à constituição de uma rede de dispositivos diferenciados que permitam a atenção ao portador de sofrimento mental no seu território, a desinstitucionalização de pacientes de longa permanência em hospitais psiquiátricos e, ainda, ações que permitam a reabilitação psicossocial por meio da inserção pelo trabalho, cultura e do lazer. A Reforma Psiquiátrica que surgiu com o intuito de mudança da assistência, mais do que denunciar os manicômios como instituições de violências, propõe a construção de uma rede de serviços e estratégias territoriais e comunitárias. Com a Reforma Psiquiátrica e a Luta Antimanicomial que nasceu profundamente marcado pela
5 idéia de defesa dos direitos humanos, construindo assim um novo estatuto social para o doente mental, que lhe garanta cidadania, o respeito a seus direitos e sua individualidade, modificando o sistema de tratamento clínico da doença mental, eliminando gradualmente a internação como forma de exclusão social, sendo substituído por uma rede de serviços territoriais de atenção psicossocial, visando à integração da pessoa que sofre de transtornos mentais. Após esse primeiro momento, fomos divididos em equipe de quatro para refletirmos e questionarmos sobre as perguntas norteadoras propostas pelo professor Luciano. Perguntas como: Quais são as agendas relevantes para lutas no campo de saúde? Participação popular. Quais as formas de luta adequada no contexto atual? Capital estrangeiro, não privatização. Cada grupo apresentou suas propostas e foi proposto uma sintetização destas para uma publicação para a sociedade. Depois do debate fomos assistir a um vídeo sobre a 8ª Conferência Nacional de Saúde, vídeo feito pela Fundação Oswaldo Cruz, com o título Democracia e Saúde. Após o vídeo foi explicado sobre o VERSUS, a implantação deste no estado da Paraíba. A noite houve uma mística, momento de relaxamento, onde pudemos sentir uma calmaria e paz, e esta música ela continuou para a divisão de grupos, em que cada vivente se direcionava para o seu facilitador, a partir da sua identificação do nome fictício de autores presentes na história do SUS. E após a música fomos para o auditório, para realizar o pacto de convivência e informações sobre os espaços de vivência e cronograma separados por oitos grupos. Em que cada grupo com seu facilitador e viventes passarão por cinco dias de vivências em locais diferentes. Esse primeiro dia com todos os participantes desse Projeto, viventes, facilitadores e comissão organizadora, foi muito satisfatório, poder recebê-los, fazer uma acolhida. Houve grande envolvimento dos participantes, os alunos estavam bastante familiarizados com os temas abordados. Foi marcante o ímpeto de todos e a curiosidade para aprender coisas novas referentes ao SUS, a disponibilidade para problematizar modelos já cristalizados e reforçados negativamente nas academias, a capacidade de aliança entre os diferentes cursos e saberes trazidos pelas experiências nas universidades, os vários discursos de pessoas advindas de João Pessoa e cidades distantes.
6 Parnaíba 02 de março de 2015-domingo As vivências iniciaram a partir do dia 02 de março, sendo primeiro dia na Secretaria Municipal de Saúde (SMS). As vivências no Serviço de Saúde foram realizadas no período de dois a cinco de março de Iniciamos o dia com uma calorosa alvorada, grupo de pessoas acordando os demais integrantes. Após o café de manha juntos, fomos para a Secretaria de Saúde. Ao chegarmos à Secretaria fomos recebidos por Daniela, Formação Fisioterapeuta, Gerente da Educação em Saúde (GES), que deu-nos boas vindas, iniciou com sua apresentação. Relatou que busca desenvolver uma política centrada no usuário, na gestão do cuidado, humanização e acolhimento. Em seguida os participantes se apresentaram e os demais profissionais. Após as apresentações de todos, tivemos exposição de slides e conversas sobre as áreas técnicas que se dividiam em onze, cada coordenador de área técnica vinha expor o seu trabalho. As áreas técnicas são: Área Técnica de Saúde Mental, Área Técnica de Tuberculose e Hanseníase, Área Técnica de Saúde do Idoso, Área Técnica de Saúde da População Negra, Área Técnica de Saúde da Mulher, Área Técnica de Geoprocessamento, Área Técnica de Saúde da Criança, Adolescente e Nutrição, Área Técnica de Saúde do Homem, Área Técnica de Saúde Bucal, Área Técnica de Saúde de Praticas Integrativa e Complementar, Área Técnica de Pessoa com Deficiência, Telessaúde. Nesse dia pela manhã foi exposição dos serviços de Saúde, como funciona na cidade João Pessoa, como a Secretaria de Saúde se organiza. O que não tinha e de grande necessidade é a Área Técnica da Saúde do LGBT, uma área principal fundamento e que os profissionais precisam reconhecer as Políticas e aturem na qualidade da assistência ao LGBT. Durante a tarde retornamos a Secretaria Municipal da Saúde para conhecermos o Consultório na Rua. Houve no inicio uma apresentação dos profissionais de saúde, em seguida a proposta foi de dividir em quatro grupos para fazer uma encenação sobre o que acham e como age o consultório na rua, e após houve um debate com todos, falando sobre o consultório na rua. São duas equipes que acompanham João Pessoa que atende aos municípios, funciona com modalidade II, no horário de segunda a sexta-feira de 08:00 ás 20hs. Sendo que na cidade João Pessoa tem duas equipes em um carro somente, para atender pessoas em situação de rua.
7 A Portaria Nº 122, de 25 de Janeiro de 2012 institui o consultório na rua. As equipes dos Consultórios na Rua possuem as seguintes modalidades I, II, III e IV, sendo que modalidade I, formada minimamente por quatro profissionais, modalidade II por seis profissionais e modalidade III tem sete profissionais, incluindo Médico (difere a quantidade de profissionais). O consultório na Rua são equipes de saúde móveis que prestam atenção integral à saúde da população em situação de rua, trabalham junto aos usuários de álcool, crack e outras drogas com a estratégia de redução de danos. As equipes nas ruas podem ser diretamente abordadas pelos usuários, acesso direto. O consultório na Rua tem objetivo de promover cuidado, uma escuta acolhedora, necessidade de saúde dos usuários, de ter um olhar holístico, humanizado, sendo que o atendimento é feito no local em que se encontra a pessoa, baseado no diálogo e na co-responsabilização profissional e usuário, capacidade técnica e capacidade de acolher, olhar o outro como ser humano. Oferecem aos usuários atividades desenvolvidas como: oficinas de música, oficinas de educação em saúde, testagem rápido p HIV, Sifilis e Hepatite, tratamento odontológico, tratamento de feridas, entregas de águas e preservativo. Visto que na cidade João Pessoa tem o serviço Consultório na Rua, fico satisfeito em ver que existe atuante nessa área, pois existem pessoas que vivem em situação de rua, que necessitam de cuidados e atendimento a saúde. Vendo que tem que se melhorar a qualidade desse serviço, oferecer recursos, ampliar transporte (há somente um na cidade), amplificar as equipes para atender a população, que seja ampliado o horário de atendimento, disponibilizar equipamentos e materiais de saúde, e que os profissionais possam ter Educação Permanente sobre Práticas Integrativas, para que possa oferecer ao usuário um atendimento eficaz e de qualidade. Na noite tivemos uma mística Teatro Oprimido, uma oficina de sensação, tendo como o texto o documentário A casa dos Mortos. Foi um momento em que nos participantes sentimos e vivenciamos momentos como se estivéssemos no Manicômio. Entramos numa sala, com olhos vendados, pessoas gritando, profissionais exigindo que fossemos dormir, empurrando, no local apertado, sujo, sem ventilação, sem conforto, exigindo tomar medicação, foi como se fosse real, nós nos colocamos no lugar do usuário, como seria ele vivendo nessa situação. E Hospital Manicômio existe, o que está sendo feito para abolir? Após a Mística, tivemos uma formação sobre Saúde Mental e Arte em Saúde, orientados por Leandro Roque, Formação Psicólogo e Representante do Conselho
8 Municipal de Álcool e Drogas, e Adenildo Formação Médico e Professor de Medicina da UFPB. Processo de institucionalização dentro de CAPS. Abordou-se que infelizmente no Hospital Manicômio as pessoas têm perda total de sua autonomia e identidade, você não manda na sua vida, o ser humano não tem desejo dentro dessa instituição. Isso é triste, mas é uma realidade e que ainda existe em João Pessoa o Hospital Manicômio Juliano Moreira, processo de Institucionalização do paradigma manicomial. Diante disso podemos pensar alguns caminhos para seguir ou atuar. O que poderia fazer: aceitação e respeito às diferenças, vinculo, processo de cuidado, possibilidade de resgate. Realizar mudança, processo de transformação passando da institucionalização para os serviços da atenção psicossocial. O Movimento de Luta Antimanicomial se caracteriza pela luta pelos direitos das pessoas com sofrimento mental. Dentro dessa luta está o combate de que se deve isolar a pessoa com sofrimento mental, vale ressaltar que essas pessoas como todo cidadão têm o direito fundamental à liberdade, o direito a viver em sociedade, além do direito a receber cuidado e tratamento necessário. O movimento de Luta Antimanicomial está voltado para criação de novas formas de atenção, embora isso não seja uma realidade em todo o Brasil. O que deve ser feito para a desconstrução do paradigma manicomial? É um desafio da Saúde Mental. Visto que apesar do avanço significativo das políticas públicas de saúde mental, com a criação de inúmeros serviços substitutivos, contribuindo para a transformação do modelo manicomial para atenção psicossocial, é perceptível que a Reforma Psiquiátrica na Paraíba apresenta lacunas, contradições e dificuldades. Vejo que falta participação ativa e de forma efetiva dos profissionais, gestores, usuários e familiares que se envolvam nesse processo complexo, que se tivessem em articulação, luta e integração, causaria que a reforma caminharia de forma mais rápida. Vamos agir? Fechar os Hospitais Psiquiátricos (Manicômios). Quem perde diante dessa situação é o usuário, que não tem autonomia e tem péssimo atendimento de saúde. Parnaíba 03 de março de 2015/ terça feira Nesse dia pela manhã podemos conhecer a Unidade de Saúde da Família (USF) Nova Conquista, onde tivemos o primeiro contato direto com o SUS e percebemos como de fato esse sistema é desenvolvido.
9 Ao chegarmos à USF, esperamos a Apoiadora chegar. Existiam poucos usuários na Unidade. Após uns instante chegou a Fátima, Formação Fisioterapeuta e que é Apoiadora na Gestão. A Gerente Gemima, Formação Nutrição, não tinha chegado. A Gestão é formada pela equipe do NASF. A apoiadora nos recepcionou e iniciamos conversas entre nós. A Unidade de Saúde da Família Nova Conquista é integrada, atende o Bairro Alto do Mateus, sendo que o corpo de profissionais é formado por três equipes de atendimento e se compreende as áreas II, III, IV e V. O horário de funcionamento é de 07:00 às 11:30 pela manhã e tarde de 13:30 às 16:30hs. A Cidade João Pessoa se divide em cinco distritos sanitários. O NASF realiza em seu trabalho, gestão, educação em saúde nas escolas, visitas domiciliares. O NASF atende ao usuário que está acamado, realiza visita pontual. Quando há necessidade de o usuário ter uma assistência continuada e estiver acamado, nessa situação é adicionado o Serviço de Atendimento Domiciliar SAD, sendo uma equipe para mil habitantes. Em João Pessoa existem sete equipes de SAD. Após algum tempo a Gerente chegou e dialogou com nós. Nessa USF Nova Conquista existem grupos de intervenção e saúde como, por exemplo, Grupo de idosos, na quinta a tarde sendo Mediado pelo ACS, o Grupo de Terapia Comunitária mediado pela Médica, o Grupo de Caminhada realizado todos os dias pela manhã 06:00hs e Grupo de Alongamento. Esses grupos não eram facilitados por profissionais de Educação Física, pois não tinham esse profissional na área, era facilitado pela equipe. Na Unidade a quatro equipes, em que cada equipe compõe-se de Enfermeira, Dentista, Técnica de Enfermagem, Auxiliar de Dentista, quatro ou seis Agentes Comunitários de Saúde e Medico. Isso não acontecia, visto que na unidade só havia uma Médica para atender quatros áreas. Visto que a Médica só atendia usuários de sua área que abrange e caso se chegasse algum usuário necessitando de consulta, só iria ser atendido dependente da situação e agravo de saúde, se não atendido seria encaminhado para outro serviço. Nós articulamos porque a existência de um só Médico disse-nos que outro Médico estava de Férias, tinha outra Médica Preceptoria da Residência e não possuía Residentes Médicos. A equipe do NASF não realiza assistência, não atende o usuário, o que executa no seu processo de trabalho é gestão, orientação, promoção da saúde e prevenção. Quando chegam casos em que precisa da equipe NASF, um profissional Especializado, o usuário é encaminhado para outro serviço, como UPAS que também atende por demanda livre ou Pronto de Atendimento. Como fica o usuário nessa situação? Tem a
10 Unidade na sua Rua, mais se precisar de atendimento Médico ou profissional Especializado, tem que deslocar para outro serviço, à distância, pois na Unidade não oferece transporte. Precisa ampliar o quadro de profissionais Médicos na Unidade e a Equipe do NASF que não realiza assistência. O acolhimento outro ponto que chamou atenção e que não é ideal, que o acolhimento é feito pelo ACS, que faz uma rotatividade com o apoio do Técnico de Enfermagem. Logo após a conversa fomos conhecer a estrutura da unidade. No final pude conversar com o usuário e o mesmo relatou que não estava satisfeito com o atendimento, alguns profissionais não tratam bem, falta de Médico, distante a Unidade da sua rua, falta de medicação que demora a chegar, demora na marcação de exames. A unidade possui uma estrutura não adequada, falta adaptação de serviço para pessoas portadores de deficiências, falta de materiais, falta de equipamento de proteção individual, falta executar programas em relação à saúde dos homens, falta de profissionais, Médicos e Terapeuta Ocupacional, falta profissionais do NASF, a equipe existente é mínima, oferecer Educação Permanente aos profissionais, conscientizar os profissionais a respeito da Educação em Saúde não serem realizada somente em ações pontuais e sim continuada. O que podemos tirar de produtivo desta experiência é que a atenção básica, que é a base de sistema do SUS, necessita de um cuidado mais intensificado em relação a estrutura, equipamentos, aumento do número de profissionais, capacitação dos mesmos e valorização do ACS, que é o intermediador entre a sociedade e a unidade. No turno da tarde tivemos uma Formação sobre Trabalho em Saúde, orientados por participantes da comissão organizadora do VERSUS e acadêmicos da UFPB. Dividimos o grupo por oito, cada grupo com seu facilitador e viventes, foram entregue texto sobre O Resgate da Essência Integral do Trabalho em saúde. Cada grupo fez sua leitura e dinamizaram suas percepções sob a forma de devolutiva criativa. O texto fala sobre os princípios do SUS: integralidade, universalidade e equidade, valorização do profissional, informação ao usuário, movimento popular. Pergunta norteadora: como resgatar o sentido do trabalho em saúde como produtor de vidas humanas em sua plenitude e não somente como produtor de mercadorias? Foram debatidos temas como desigualdade social, criação de planos, pagamentos em planos para ter uma assistência de qualidade, fim do capitalismo, capitalismo estrangeiro, fim da iniciativa privada, políticas de valorização do
11 trabalhador, luta popular, necessidade da população, prática do cuidado, conseguir um SUS mais holístico. À noite tivemos uma Formação sobre Saúde da População Indígena Comunidade Potiguara, orientados por Bruno um indígena, acadêmico da UFPB e integrante do Projeto de Extensão em Saúde Indígena Iandé Guatá, e Willian Formação Médico, professor da UFBB e Coordenador do Projeto de Extensão em Saúde Indígena. Iniciamos a noite com as danças circulares e seu poder transformador nas relações humanas. Após a dança tivemos a apresentação de todos, e logo fizemos uma dinâmica do Repolho feito com folhas de papel e em cada uma tinha perguntas norteadoras sobre saúde da população indígena. O repolho passaria por todos participantes que estão numa roda e ao sinal da musica em que parar o participante tira uma folha e responde a pergunta que está inscrita. Os orientadores da formação complementavam a pergunta e tirava dúvidas em algum questionamento. Perguntas como: O que é ser índio? Eu posso ser quem você é, sem deixar de ser quem eu sou Existe índio Potiguara no total 32 comunidades. É um grande desafio quando essas comunidades precisam ser atendidas em uma complexidade maior, sendo que essa comunidade às vezes pega mais de um município. Ainda existe muita terra em conflitos indígenas, sendo a terceira cidade contendo a demarcação de terra. No adoecimento qual a primeira forma que o indígena procuraria? Dependendo da doença, mas geralmente procura a própria medicina para a cura, mas devido as doenças crônicas, mudanças no estilo de vida procuram-se primeiramente a Atenção Básica de Saúde, mas tem também a porta espiritual. Existem movimentos sociais para lutar pelos seus direitos. Nas comunidades tem o posto de saúde, algumas muito precárias, sendo formado por equipe: Técnico de Enfermagem, um Agente Indígena, Médico, Dentistas. A noite encerrou com a dança do Coco, momentos de integração, sendo que esta noite foi um espaço com roda de conversa, diálogos, danças e conhecimentos adquiridos sobre a saúde da população indígena. Precisamos de um olhar a mais a Saúde da População Indígena, eles são seres humanos como todos, precisam ter acesso a saúde e ter uma assistência de qualidade, é preciso inserir Unidade Básica de Saúde nas suas comunidades, ter equipe de profissionais qualificados para atendê-los de forma humanizado.
12 Parnaíba 04 de março de 2015/ quarta feira Neste dia pela manhã visitamos Centro de Práticas Integrativas e Complementares (CPIC) Bancários. Quando chegamos ao local ficamos numa fila juntos com todos os usuários que chegavam e assinamos uma freqüência na entrada. Fomos recebidos pela profissional que logo dividimos-nos em duas equipes para fazer parte das duas práticas que já iriam começar, a Yoga e Tai Chi Chuan. Nos dividimos e direcionamos para as práticas. Após as práticas, nos encaminhamos para Diretoria. Fomos apresentado a Diretora Patrícia, Formação em Enfermeira e Farmacêutica, atuando como Diretora do Equilíbrio Ser e Farmacêutica (Fitoterapia e Plantas Medicinais). Tivemos um diálogo com a Diretora sobre o funcionamento do serviço, quais os serviços ofertados aos usuários e quadro de profissionais. O Decreto Nº 5.813, de 22 de Junho de 2006, aprova a Política Nacional de Plantas Medicinal e Fitoterápico. Em 2012, foi criado na cidade João Pessoa O equilíbrio do Ser, localizada na Avenida Sérgio Guerra, no bairro dos Bancários. Nesse CPIC são oferecidos aos usuários, serviços da Rede SUS, práticas individuais e coletivas, essas práticas são gratuitas e funcionam como recursos terapêuticos que envolvem abordagens de estímulo aos mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde. O CPIC oferta práticas individuais oferecidas como: a acupuntura; aurículopuntura; homeopatia; fitoterapia; arteterapia (individual); terapia f loral; quiropraxia; reiki; aromaterapia; massoterapia; terapia e massagem ayurvédica; gestalt terapia; reflexologia podal e naturologia, que também inclui Iridologia e Geoterapia. As práticas coletivas são: a biodança; danças circulares; tai chi chuan; terapia comunitária; yoga; cuidando do cuidador (resgate da autoestima); automassagem preventiva; arteterapia; cura em expressão (artes plásticas); meditação; consciência corporal; constelação familiar; dança do sagrado feminino e círculo de gestantes. O CPIC possui quadro funcional de quarenta e oito profissionais na equipe. Equipe composta por Fisioterapeuta, Educador Físico, Enfermeiro, Psicólogo, Médico, Nutricionista, Farmacêutico, Pedagogo, Engenheiro Civil, Biblioteconomista. Não tem profissional Terapeuta Ocupacional. O usuário tem acesso a esses serviços por duas formas: pode vim por demanda livre e procurar essa unidade CPIC ou vim encaminhado por uma Unidade de Saúde da Família. O Horário de funcionamento de segunda a quinta-feira das 8h às 12h e das 13h
13 às 18h30 e na sexta-feira das 14h às 18h. Na sexta-feira, os três serviços realizam o cuidado aos servidores do Sistema Único de Saúde (SUS). No primeiro atendimento, o usuário passa por um acolhimento e escuta qualificada, onde é desenvolvido o Plano Terapêutico Singular, dando início assim ao tratamento. Este recebe uma carteirinha com o dia, hora, a prática e o nome do terapeuta que irá acompanhá-lo durante o tratamento. O acolhimento é feito por Psicólogo, Assistente Social, Pedagogo e Educador Físico, há um rodízio. Além do Equilíbrio do Ser, a Rede de Serviços de Práticas Integrativas e Complementares de Saúde em João Pessoa conta com cinco CPIC que funciona desde 2008 CPIC BICA, e o Canto da Harmonia, que foi inaugurado em maio de 2012, CPIC Valentina Figueiredo. O CPIC Bancários possui uma boa estrutura, bem organizado, limpo, profissionais de competência, oferece serviços do SUS, gratuito e de qualidade, em diversas práticas a comunidade. O que está em falta é a farmácia tem o local, mas os materiais não chegaram, uma fragilidade visto foi a instabilidade dos profissionais de vínculos e esse espaço CPIC ser divulgado a sociedade, e a comunidade saber da existência desse serviço que o SUS oferece. João Pessoa é um dos poucos municípios brasileiros a adotar essa política, Deve se expandir essa Política, e ampliar Centro de Práticas Integrativas e Complementares (CPIC). Fico intensamente feliz em saber que o Sistema Único de Saúde está melhorando, que tem serviços de qualidade que são oferecidos à comunidade, profissionais competentes, que lutam e participam do crescimento do SUS.
14 À tarde, visitamos o CAPS Caminhar. Ao chegarmos fomos recebidos por José Maciel, Formação Educador Social, que nos encaminhou para a sala da Diretora. A Jaidet Alves, Formação Psicóloga, logo chegou e iniciamos a conversa. O CAPS Caminhar atende Distritos Sanitários II e III, tem o funcionamento de 24h e recebem usuários portadores de sofrimento mental graves e persistentes, como Transtorno Esquizofrênico, Bipolar, Depressão Grave. O usuário pode ser acompanhado e esta freqüentando por tempo indeterminado. Atualmente são atendidos aproximadamente 469 usuários. No CAPS possui seis leitos e realiza contenção assistida sendo a contenção quando necessária realizada por Médico ou Enfermeiro até duas horas. No CAPS, as atividades de tratamento incluem medicamentos, atividades comunitárias, oficinas culturais, grupos de recreação, grupo de manifestação, grupo de famílias e visitas domiciliares. Atualmente, são cadastradas mais de pessoas, sendo 460 usuários ativos. Diariamente há 70 pacientes no CAPS, que conta com seis leitos de observação, o usuário pode ficar no leito durante sete dias consecutivos ou ate 14 dias intercalados de acordo com a sua necessidade. Existem profissionais da área, Educador Físico, Enfermeiro, Nutricionista, Farmacêutico, Educador Social. Após a conversa, fomos conhecer o espaço. Tivemos oportunidade de conversar com o usuário que relatou que não gostava do atendimento, o lugar não é bom, trataram mal quando chegou, colocou no leito, lhe amarrou, e afirmou que os profissionais forçam a nós a participar dos grupos. Vimos fragilidade no serviço, quanto à estrutura, a ambiência, espaço pequeno, quente, falta de profissionais, não existe transporte para a locomoção dos usuários a sua residência. Parnaíba 05 de março de 2015/ sexta-feira Nesse dia pela manhã, visitamos o serviço Centro de Atenção Integral a Saúde - CAIS Jaguaribe. Ao chegarmos vimos um espaço grande e lotação de usuários. Fomos recebidos por Irismar, Formação Enfermeira e Coordenadora da Educação Permanente. Encaminhamos-nos para a sala da Diretora. Logo chegou Luana, Formação Biomédica e Diretora do CAIS e Isadora administrativa do Serviço.
15 Iniciamos com uma breve apresentação, e após vimos exposição de slides sobre o serviço ofertado, como funciona, equipe de profissionais, publico alvo atendidos. Durante a exposição de slides, fomos conversando e tirando duvidas. No CAIS Jaguaribe (regido pelo Municipal) tem aproximadamente 500 funcionários (Regido Federal) e oferece aos usuários serviços do SUS gratuito em atendimentos Especializados de Média Complexidade. No total são vinte e uma Especialidades Médicas, trabalha com equipe multiprofissional, Enfermeiro, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Nutricionista, Psicólogo, Assistente Social, Terapeuta Ocupacional. O CAIS Jaguaribe aproximadamente atende 1000 usuários, há quase 500 profissionais federais, estaduais, municipais, é regido pelo sistema municipal, maior centro de especialidade, têm CTA e seção DST/ NDS, laboratório central (LACEN), Centro de especialidades odontológica (CEO), 21especislidades médicas, os usuários vem com encaminhamento. No CAIS existe Procedimento: bloco cirúrgico para pequenas cirurgias, ambulatórios de egresso de cirurgias ortopedios do CHMGTB, ortese e prótese, núcleo de atendimento a dietas especiais (NADE), centro de referencia para tratamento de pé diabéticos, programa de controle ao tabagismo, ouvidoria administração, consultórios, auditório, sanitários, centro de saúde da mulher, CTA ( reavaliação de cirúrgico ortopédicas), DST AIDS, CEREST, marcação dos exames blocos de procedimento LACEN. Regulação consulta inicial pela UBS, um referencia e contrareferência, há treinamento e qualificação. Estão implantando a educação permanente em saúde, as fragilidades: mudanças de praticas e falta de materiais. Horário de atendimento: segunda a sexta de 07 às 17h. O CAIS tem uma estrutura ampla, serviços especializados, profissionais competentes, equipe organizada, que fazem o serviço acontecer, realmente tem uma assistência ao usuário de qualidade. Nesse dia à tarde visitamos a USF TIMBÓ. Ao chegarmos o Apoiador não estava presente. Fomos recebidos pela Agente Comunitário de Saúde, que conversou com nós e mostrou o espaço da nova USF. A Enfermeira estava atendendo os usuários, só nos representamos, Médico não tinha na Unidade. A USF Timbó I uma unidade inaugurada, o prédio inaugurado (reformado há 2meses, janeiro), a equipe multiprofissional composta por: uma Enfermeira, uma Técnica de Enfermagem, dois Auxiliares Administrativos, um Vigilante, um Dentista, um Auxiliar de Dentista, um Médico, nove Agentes Comunitários de Saúde, um
16 Auxiliar de Limpeza, um Auxiliar de Saúde Bucal, um Gerente. Os profissionais são concursados e outros contratos. O horário de funcionamento é de 7-11h/ 13-17h. Nessa unidade, em média um ACS tem mais que 150 famílias, existem comunidades mais carentes e mais nobres. A USF Timbó tinha grupos com gestantes, hiperdia e puericultura, atualmente o pré-natal, a demanda e muito grande e no momento não tem muitos grupos. Na comunidade existe muita mulher em idade fértil, era muito diabetes, hipertensão e depressão. Visto que a USF Timbó tem uma boa estrutura, mas a localidade não está adequada, para os usuários ter acesso fica distante de suas residências e tem altos que tem subir para chegar na unidade, isso dificulta a presença de alguns usuários na USF. A noite todos os integrantes se juntou para debater em roda de conversa onde foram expostos a pontos positivos e negativos das vivencias do dia. Parnaíba 06 de março de 2015-terça Nesse dia iniciamos indo para Ocupação Urbana Tijolinho Vermelho, chegando ao local, me passei por um sentimento de angústia, pois eu nem imaginava que um lugar desse pudesse existir. As pessoas vivem em extrema precariedade social, em ambiente sujo, com mau cheiro, escuro, sem ventilação, alagamentos, muitas crianças, há relatos de muito idoso, garotos e garotas muito novos em vulnerabilidade social, nas paredes muitas imagens relativo à morte, sexo, violência, drogas, etc. Conversamos com alguns representantes, a exclusão social, teve um momento de muita tristeza, relataram que tem famílias que não trabalham, outras pessoas trabalham como doméstica, em serviços gerais em algumas empresas, famílias que não tem o que comer, essas pessoas sofrem de preconceito pela sociedade. O que me chocou foi ver relatos de pessoas da ocupação falando que eles não tem acesso a saúde, a Unidade Básica de Saúde de João Pessoa próxima a ocupação não atende eles, porque eles não tem o cartão do SUS, e não fizeram os seus cartão porque essas famílias não tem residência e não tem endereço. Houve um caso que uma criança faleceu, pois não teve atendimento. Famílias que vivem na comunidade e não são atendidos na Unidade, eles são atendidos nos hospitais, mais a distância dificulta o deslocamento, essas famílias não têm transporte e são excluídos pela sociedade. Como isso acontecer, todos tem direito a saúde, a educação, a lazer, a moradia, isso não pode
17 acontecer, dois anos que a ocupação existe e nada foi feito, cadê a gestão que não tem um olhar para essas pessoas. E na hora de sair, quando estava nos despedindo, uma pessoa chegou pra nos e perguntou o que vocês vão fazer para nos? No outro dia conversamos com a Daniele da Secretaria de Saúde e perguntamos se ela conhecia, ela já tinha sabia da ocupação, mas nunca tinha ido ao local. Isso é errado viras as costas para essa comunidade que precisa de atenção. Venho pedir apelo, o que podemos fazer para conseguir moradia para eles, a ocupação não é lugar de viver.
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