Coordenação de Policlínicas e NASF. Rafaella Peixoto
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1 Coordenação de Policlínicas e NASF Rafaella Peixoto Maio/2016
2 II SEMINÁRIO NASF RIO Problematizando o trabalho do NASF : como coordenar o cuidado e ser resolutivo
3 Como será o dia Conferência de abertura: Gestão do cuidado em Redes de Atenção à Saúde. Conferencista: Matheus Andrade Diretor de Atenção Primária à Saúde SMS, Florianópolis - SC Debate Oficinas Roda de conversa Premiação melhores práticas nasfianas - Avaliação do seminário -
4 Equipe de referência e Apoio Matricial Função gerencial com foco na ampliação de competências/capacidades das equipes de saúde para lidar com problemas clínicos e sanitários. (Campos, G. W. S., 1999)
5 Apoio Matricial - para quê? Ampliação da clínica da esf aumentar a capacidade de intervenção e resolutividade Co-responsabilização desviar a lógica do encaminhamento e alinhavar as ações Regulação de fluxo e reorientação das demandas para as áreas especializadas situações que podem ser acompanhadas pela APS x demandas que requerem atenção especializada Promover eqüidade e acesso coeficientes terapêuticos de acordo com as vulnerabilidades e potencialidades de cada usuário Estimular que os profissionais trabalhem com outras racionalidades e visões de mundo além das próprias de seu núcleo
6 Lógica matricial x Lógica ambulatorial Lógica matricial Lógica ambulatorial Equipe de referência Discussão de caso e PTS Lógica horizontal Sem adstrição de território Encaminh amentos Referência e contrarref erência Lógica Vertical Retaguarda especializada Retaguarda especializada
7 Alguns desafios Apoio Matricial Superação de relações hegemônicas ancoradas nas diferenças de saber-poder entre especialistas e equipe de referência; A construção de relações pedagógicas e de cooperação; Ampliar a capacidade clínico-sanitária para ampliar a capacidade de cuidar; Contingência dos núcleos de saber e convite à transdisciplinaridade.
8 Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF Equipes multiprofissionais, compostas por profissionais de diferentes profissões ou especialidades, que devem atuar de maneira integrada e apoiando os profissionais das equipes de Saúde da Família e das equipes de Atenção Básica para populações específicas (Consultórios na Rua, equipes ribeirinhas e fluviais), compartilhando práticas e saberes em saúde com as equipes de referência apoiadas, buscando auxiliá-las no manejo ou resolução de problemas clínicos e sanitários, bem como agregando práticas, na atenção básica, que ampliem o seu escopo de ofertas (BRASIL, 2011). NASF Técnico Pedagógico Clínico Assistencial
9 Total de equipes NASF por Área de Planejamento Total de 75 equipes 7 equipes 11 equipes 12 equipes 9 equipes 10 equipes 2 equipes 7 equipes 6 equipes 8 equipes 3 equipes FONTE: SMS/SUBPAV/SVS/CVAS
10 Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família no Rio de Janeiro Implantação Primeiras equipes implantadas em 2011 Total de 42 equipes Cobertura Atualmente são 75 equipes NASF Cobertura municipal do NASF 75% (Portaria 3.124/2012) Composição Total de 575 profissionais Total de médicos 106 profissionais Outras categorias 469 profissionais Outras categorias profissionais Educadores físicos 84 Psicólogos 95 Fisioterapeutas 69 Assistentes sociais 59 Nutricionistas 47 Fonoaudiólogos 38 Farmacêuticos 48 Terapeutas ocupacionais 22 Sanitaristas - 7
11 % população coberta nº de equipes Esf Histórico da cobertura da Atenção Primária: 2008 a % % 40% 37,8% 43,7% 45,1% 48,2% 47,25% 30% 24,6% 20% 10% 7,20% 9,24% 0% Fonte: subpav.org.br. Acesso em Novembro/15
12 Reorientação do modelo de Atenção Reforma da Atenção Primária Consolidação da Reforma e orgulho de ser SUS Consolidação dos valores da reforma da atenção primária Orgulho de ser SUS Equidade e desenvolvimento
13 Institucionalizando práticas: Diretrizes municipais para o NASF Ciclo de Debates NASF Guia Rápido do NASF no apoio a regulação ambulatorial Seminário de gestão Accountability Nota Técnica da atuação do fisioterapeuta no NASF Projeto Saúde mental e violência Oficinas e manual de registro eletrônico
14 Institucionalizando práticas NT atuação do pediatra, GO e psiquiatra do NASF Grupo de Trabalho indicadores de monitoramento Guia Rápido de tuberculose pulmonar MIF com risco reprodutivo Grupo de Trabalho Sífilis gestacional e congênita Atuação no manejo de crianças com microcefalia por infecção do Zika vírus
15 LANÇAMENTOS
16 Folder: Semana da Luta Antimanicomial Frente Verso
17 Guia Rápido do NASF no apoio a Regulação Ambulatorial
18
19 Rafaella Peixoto Coordenadora de Policlínicas e NASF Subsecretaria de Atenção Primária, Vigilância e Promoção da Saúde Secretaria Municipal de Saúde Prefeitura do Rio de Janeiro
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