Manual de Logística ISGH
|
|
- Nelson Campelo Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manual de Logística ISGH Página 1
2 ELABORAÇÃO Juniana Torres Costa Gerente do Núcleo de Logística ISGH FORMATAÇÃO Comunicação Visual ISGH DATA Novembro de 2014 Manual de Logística ISGH Página 2
3 SUMÁRIO 1. Introdução Objetivos Diretrizes Processos Planejamento da Aquisição de Compras Programadas Solicitação de Compras Emergenciais Recepção Armazenamento Distribuição Análise do Estoque Crítico Responsabilidades Anexos Manual de Logística ISGH Página 3
4 1 INTRODUÇÃO O Núcleo de Logística do ISGH compreende os setores de Almoxarifado e Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF). Atualmente faz aquisições e gestão de estoques de 03 (três) hospitais, sendo um na capital e dois no interior do Estado, das Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) e das Unidades de Atenção Primárias à Saúde (UAPS) do município de Fortaleza/CE. A logística de materiais é um dos maiores desafios encontrados pelos gestores de hospitais e unidades de saúde, principalmente no que diz respeito ao atendimento das necessidades organizacionais de forma rápida, correta e eficiente. Através do controle e acompanhamento do estoque, este núcleo faz previsão sobre a demanda ou consumo dos produtos para saúde padronizados em nossa instituição, baseandose em média histórica do consumo nos últimos meses. Quando necessária, é feita a redistribuição de estoque entre as unidades do ISGH, disponibilizando produtos seguros e eficazes, no momento certo e nas quantidades adequadas. São inúmeros os problemas relacionados ao abastecimento e à manutenção de estoque para garantir distribuição adequada, portanto um gerenciamento de estoque eficaz e seguro faz-se necessário para evitar rupturas no estoque em algumas unidades como também aquisições desnecessárias em outras unidades. Variabilidade nas demandas e no tempo de reposição de estoque são frequentes em unidade de saúde e a Logística exerce função de relevância com a análise crítica racionalizando os estoques das unidades, uma vez que a falta de algum item pode ocasionar problemas na qualidade do serviço prestado ao paciente, assim como a aquisição emergencial poderá acarretar custos adicionais e não previstos para nossa instituição. A interface com o Núcleo de Suprimentos também é de extrema importância garantindo o acompanhamento dos processos de compras. A Logística assegura que as necessidades do cliente interno, em relação à coordenação do tempo e de localização de estoque, sejam garantidas de maneira adequada otimizando o uso dos recursos financeiros e garantindo qualidade no atendimento. Manual de Logística ISGH Página 4
5 2 OBJETIVOS Prover aos usuários os produtos certos, na quantidade necessária e nas melhores condições operacionais e financeiras para nossa instituição. Gerenciar os estoques dos produtos. 3 DIRETRIZES Previsão de demanda é um processo no qual procura-se antever o que ocorrerá no futuro para antecipar as providências necessárias para atendimento dos nossos objetivos. Faz parte, portanto, do planejamento das aquisições e quanto melhor for a capacidade de antevisão de demandas futuras, melhor será o desempenho da gestão de estoques no alcance dos objetivos. Atualmente, utilizamos os seguintes relatórios como instrumentos de previsão de consumo: Relatório de Consumo Médio Mensal (CMM) e Relatório de Estoque Crítico (ES). Trabalhamos prioritariamente com compras do tipo programadas para períodos de 6 (seis) ou 12 (doze) meses, sendo as Autorizações de Faturamento (AF) emitidas de acordo com a demanda mensal. Semestralmente, o Núcleo de Logística encaminha as solicitações de compras programadas ao Núcleo de Suprimento que realiza a cotação dos produtos em plataforma virtual denominada Bionexo ou apenas no sistema de compras integrado de nossa instituição denominado GERCOMP, conforme for o caso. O Núcleo de Logística é responsável pela emissão de parecer técnico segundo padronização e normas definidas através da Comissão de Padronização do ISGH e pelo acompanhamento do recebimento dos produtos adquiridos. Manual de Logística ISGH Página 5
6 4 PROCESSOS O Núcleo de Logística é responsável por planejar, solicitar compra, receber, armazenar e distribuir produtos para saúde e material de expediente, sendo setor estratégico para o ISGH, gerenciando e controlando os estoques. A preservação da qualidade dos produtos para saúde deve ser assegurada desde a fabricação até a dispensação ao paciente. Desta forma, as condições de armazenamento, distribuição e transporte desempenham papel fundamental para manutenção dos padrões de qualidade desses produtos e por isso serão descritas em procedimentos operacionais padrão. Dispomos de duas grandes CAFs para armazenamento de produtos para saúde e material de expedientes, sendo divididas entre produtos adquiridos para Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e Secretaria do Estado do Ceará (SESA) conforme contratos de gestão existentes. 4.1 PLANEJAMENTO DA AQUISIÇÃO DE COMPRAS PROGRAMADAS Semestralmente, é realizado o planejamento das aquisições programadas com o objetivo de suprir a demanda dos 6 (seis) ou, em alguns casos, 12(doze) meses seguintes. O instrumento usado para estimar os quantitativos a serem adquiridos é o relatório de consumo médio mensal acrescido percentual de 25% para ajuste sazonal de demanda, conforme previsto na literatura. Itens com estoque suficiente para atendimento dos próximos 6 (seis) meses ou superior, se houver, não serão adquiridos. Após conclusão do processo de compra, as CAFs emitirão as AFs mensalmente e de acordo com a demanda e análise do estoque remanescente, conforme descrito em procedimento operacional padrão. Manual de Logística ISGH Página 6
7 4.2 SOLICITAÇÃO DE COMPRAS EMERGENCIAIS É realizado acompanhamento diário das entregas dos produtos solicitados mediante Autorizações de Faturamento (AFs) enviadas aos fornecedores. Para casos de estoque crítico e que forem detectadas situações do tipo: com problemas de abastecimento, como por exemplo, falta de matéria-prima, atraso na entrega pelo fornecedor, itens manipulados, com aumento de demanda, entre outros, solicita-se compra emergencial para evitar a ruptura no estoque. 4.3 RECEPÇÃO No recebimento verificamos se os produtos que estão sendo apresentados pelos fornecedores estão em conformidade com as condições e requisitos estabelecidos, quanto a especificações, quantidades e qualidade solicitada. Existe uma área específica destinada ao recebimento de produtos e o recebimento é feito por funcionários devidamente treinados de acordo com o procedimento operacional padrão existente para fins de orientação do recebimento. Durante o recebimento, cada entrada é examinada também quanto à conformidade da documentação apresentada. É preenchida Ata de Recepção com os aspectos avaliados sendo registrados no sistema de compras no momento da entrada da nota fiscal para posterior avaliação de fornecedores. Produtos em desacordo com as especificações e condições exigidas não serão recebidos. Nesses casos, ficamos com cópia da nota fiscal e encaminhamos ao fornecedor, anexado a primeira via da nota fiscal, Ata de Devolução com o registro do motivo da devolução. O recebimento das unidades localizadas em Fortaleza é centralizado na CAF da SMS e na CAF da SESA, conforme for o contrato referente à aquisição. No caso dos hospitais regionais, localizados no interior do estado do Ceará, o recebimento é pactuado no momento da aquisição para ser realizado na própria unidade a que se destina a compra. Dessa forma, diminuímos custos com distribuição para outras cidades. Manual de Logística ISGH Página 7
8 4.4 ARMAZENAMENTO Os produtos são devidamente ordenados em estantes, palletes e/ou estrados, separados por família, ordem alfabética e forma farmacêutica. No caso de material médico hospitalar e material de expediente, consideram-se também as embalagens/volumes dos itens. Produtos termolábeis são estocados em refrigeradores com temperatura controlada diariamente. Produtos sujeitos a controle especial são armazenados em sala e armários trancados com chave, ficando a chave guardada em local específico, conforme descrito em procedimento operacional padrão. A área de armazenamento deve ser mantida limpa e livre de pó e contaminação por insetos e/ou roedores. Como projeto de melhoria temos a implantação do armazenamento por lote no decorrer do ano de DISTRIBUIÇÃO Trabalhamos com cronograma de distribuição para atendimento das unidades localizadas no município de Fortaleza e atendemos demandas excepcionais das unidades localizadas no interior do estado do Ceará. Todas as solicitações são recebidas via sistema informatizado de gestão de estoque denominado ALMOX que gera uma requisição para ser separada e conferida antes da entrega ao cliente. O Núcleo de Logística é responsável por transportar adequadamente os produtos, garantindo a manutenção da qualidade bem como assegurar que os produtos cheguem aos destinos conforme indicações especificadas, descritas em procedimento operacional padrão. 4.6 ANÁLISE DO ESTOQUE CRÍTICO Manual de Logística ISGH Página 8
9 O controle de estoque exerce papel de suma importância dentro de uma empresa que gerencia produtos para saúde, pois precisamos manter estoque de todos os produtos necessários para garantia de atendimento e qualidade. Para manutenção de dimensionamento correto de estoque que atendam às necessidades com regularidade no abastecimento, utilizamos como ferramentas os relatórios de Consumo Médio Mensal (CMM) e Estoque Crítico (ES). Atualmente buscamos trabalhar com estoque de segurança de 60 dias para evitar o desabastecimento dos produtos. Com referência aos itens que apresentam estoque crítico, são consultadas outras unidades do ISGH sobre a possibilidade de remanejamento de estoque excedente antes de iniciarmos processo de compra emergencial. Contudo, estoque em excesso pode também significar aumento de custo e até mesmo perdas por vencimento. Análise de estoque crítico e controle de itens com validades críticas estão descritas em procedimentos operacionais padrão. 5 RESPONSABILIDADES CARGO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DIMENSIONAMENTO GERENTE ASSESSOR TÉCNICO Responder pelas funções gerenciais do almoxarifado e CAFs; Integrar a Comissão de Padronização; Interface com o núcleo de suprimento; Avaliação de indicadores de desempenho e implementação das ações de melhoria. Responder pelas funções administrativas e técnicas dos almoxarifados e CAFs; Gerenciar as avaliações técnicas de produtos a serem testados, realizando avaliação de custo/benefício; Integrar a equipe de tecnicovigilância; Avaliação de indicadores de desempenho e implementação das ações de melhoria; Supervisão do cumprimento das rotinas pelos colaboradores que compõem a equipe; Manual de Logística ISGH Página 9
10 FARMACÊUTICO PARECISTA FARMACÊUTICO CAF ASSISTENTE ADMINISTRATIVO AUXILIAR ADMINISTRATIVO Supervisão e acompanhamento das aquisições de produtos para saúde. Realizar aquisições de produtos para saúde; Gerenciar as aquisições programadas, emergenciais e contratos; Gerar AFs de acordo com a demanda; Checar, diariamente as entradas no sistema; Acompanhar diariamente os itens com estoque em alarme e lançar compra emergencial, quando necessário; Interface com as unidades do ISGH. Checklist semanal das condições de limpeza e organização das instalações da CAF; Supervisionar o controle de estoque através das conferências diárias; Analisar, diariamente, o painel de itens com estoque em alarme e falta; Gerenciar estoque dos produtos com validade próxima ao vencimento; Supervisionar o descarte mensal de produtos vencidos; Alimentar indicadores de qualidades da CAF; Supervisionar o controle das condições de recepção, armazenamento e distribuição; Supervisionar o controle das condições de fracionamento de comprimidos; Supervisionar o cumprimento dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs); Conferir e validar as Atas de Recepção dos produtos para saúde recebidos na CAF. Acompanhar diariamente os itens em estoque crítico ou zero das unidades do ISGH, remanejando sempre que possível entre elas; Remanejar semanalmente os itens com estoque excedente entre as unidades do ISGH. Supervisionar o controle das condições de recepção, armazenamento e distribuição; Supervisionar o cumprimento dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) Manual de Logística ISGH Página 10
11 AUXILIAR DE FARMÁCIA SUPERVISOR AUXILIAR DE FARMÁCIA AUXILIAR DE ALMOXARIFADO TÉCNICO EM ODONTOLOGIA Conferir diariamente as entradas de notas fiscais no sistema; Acompanhar e conferir as divergências registradas em planilha de controle de estoque através de conferências diárias; Conferir as condições de recepção, armazenamento e distribuição; Interface com a unidade financeira do ISGH; Registrar diariamente as temperaturas ambientes e refrigeradores. Separar as requisições de transferências dos produtos para saúde solicitados pelas unidades, de acordo com o cronograma de atendimento; Realizar diariamente conferência de estoque dos produtos; Conferir as requisições separadas e realizar as movimentações de adequação no sistema de informação e encaminhar os produtos às unidades solicitantes; Receber e conferir os produtos adquiridos para as unidades do ISGH; Armazenar os produtos recebidos nas CAFs; Registrar diariamente as entradas das notas fiscais recebidas no sistema de informação; Alimentar o quadro de itens com estoque em alarme ou falta. Separar as requisições de transferências dos materiais de expediente solicitados pelas unidades do ISGH, de acordo com o cronograma de atendimento; Controle de estoque dos materiais de expediente. Separar as requisições de transferências dos produtos odontológicos solicitados pelas unidades de atenção primária à saúde, de acordo com o cronograma de atendimento AJUDANTE DE MOTORISTA Auxiliar os motoristas no carregamento e transporte dos produtos para saúde a serem distribuídos entre as unidades do ISGH localizadas em Fortaleza. 07 Manual de Logística ISGH Página 11
12 MOTORISTAS Transportar os produtos para saúde entre as unidades do ISGH localizadas em Fortaleza. 06 AUXILIAR DE ESCRITÓRIO Acompanhamento das entregas das aquisições dos produtos para saúde, cobrança e notificação das entregas em atraso; Envio das Afs aos fornecedores; Protocolo e entrega de notas fiscais e memorandos referentes aos processos de compras na unidade financeira do ISGH; Conferência e arquivo dos processos de compra; Alimentação de planilhas de indicadores de compras; Desempenhar tarefas afins e auxiliar nas funções administrativas. 06 Manual de Logística ISGH Página 12
13 6 ANEXOS Manual de Logística ISGH Página 13
14 Manual de Logística ISGH Página 14
15 Manual de Logística ISGH Página 15
16 Manual de Logística ISGH Página 16
17 Manual de Logística ISGH Página 17
18 Manual de Logística ISGH Página 18
19 Manual de Logística ISGH Página 19
20 Manual de Logística ISGH Página 20
PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado
PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento
Leia maisMÓDULO 5 Movimentações
MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:
Leia maisGERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC
GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisTem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.
Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão
Leia maisMATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO
1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo
Leia maisCURSO Elaboração de Especificações de Itens para o Catálogo de bens, materiais e serviços.
CURSO Elaboração de Especificações de Itens para o Catálogo de bens, materiais e serviços. FRANCISCO JOSÉ COELHO BEZERRA Gestor de Registro de Preços Fortaleza 26 a 28/11/2014 SORAYA QUIXADÁ BEZERRA Gestora
Leia maisPO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir
Leia maisDIVISÃO DE CONTROLE E ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO - DICAMP
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO DIVISÃO DE CONTROLE E ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO - DICAMP A DICAMP - Divisão de Controle e Administração de Material
Leia mais1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL
1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo
Leia maisMapeamento de Processos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes ao tratamento e manutenção de acervos arquivísticos ou bibliográficos, sejam administrativos, técnicos ou especializados nas instalações
Leia maisPlanejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais.
Planejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais. Quem Somos A MDS soluções é uma prestadora de serviços que procura apoiar
Leia maisResponsabilidades/ Autoridades
1/5 1. OBJETIVO Garantir o abastecimento dos materiais Consignados e OPME do Hospital. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO OPME - Órtese Prótese e Materiais Especiais; CAF - Central de Abastecimento Farmacêutico;
Leia maisFARMACÊUTICA. Sammara Tavares Nunes Coord. Central de Abastecimento Farmacêutico CAF/HUWC
LOGÍSTICA FARMACÊUTICA Sammara Tavares Nunes Coord. Central de Abastecimento Farmacêutico CAF/HUWC Central de Abastecimento Farmacêutico Unidade que tem por finalidade manter e abastecer de modo dinâmico
Leia maisManuais ISGH Centro de Estudos (CE) Página 1
Manuais ISGH Centro de Estudos (CE) Página 1 ELABORAÇÃO Assessoras Técnicas da Educação Permanente ISGH Ana Karine Girão Lima Társia Vitoria de Araujo Joaquim Nogueira Assessora Técnica de Estágios ISGH
Leia maisManual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1
Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 ELABORAÇÃO Gracília dos Santos Gonçalves FORMATAÇÃO Silvânia Oliveira Teixeira REVISÃO Cristina Isidio Rodrigues Aguiar Albuquerque DATA Estabelecido
Leia maisNão há documentação de referência para o processo.
Código: MAN-SADM-004 Versão: 00 Data de Aprovação: 24/05/2010 Elaborado por: Coordenadoria de Serviços Gerais Aprovado por: Secretaria Administrativa 1 Objetivo Estabelecer os critérios e os procedimentos
Leia maisPDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com PORTARIA Nº 176/2007/GBSES
PORTARIA Nº 76/007/GBSES O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no uso das atribuições legais, e Considerando a Portaria nº 80 de 08 de outubro de 998, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da
Leia maisManutenir os equipamentos de informática do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ) que não pertencem a contrato de garantia.
Proposto por: Equipe da Divisão de Equipamentos de TI (DIETI) Analisado por: Departamento de Suporte e Atendimento (DEATE) Aprovado por: Diretor Geral da Diretoria Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO CFM
MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ
INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011
Leia maisSistema Gerenciador de Unidades de Saúde. Descritivo
Sistema Gerenciador de Unidades de Saúde Descritivo SIGUS Sistema Gerenciador de Unidades de Saúde Visando atender as demandas de informatização dos estabelecimentos das redes públicas de saúde, a Attiva
Leia mais1 de 6 10/10/2015 02:57
1 de 6 10/10/2015 02:57 Nome do POP / Sinonímia Nome do responsável pelo POP Fluxo 40921/15 - Reposição e Controle de Medicamentos no Centro Obstétrico *Que receberá, por exemplo, a tarefa de revisão do
Leia maisDiretor Técnico 01/10/2009 Dr. Jose Carlos dos Santos. Diretor Executivo 01/10/2009
Versão: 2 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Ivo Gerente da Fernandes Qualidade 01/10/2009 Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 01/10/2009 Dr. Jose Carlos dos
Leia maisDOCUMENTO OPERACIONAL PROCESSO: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E EVENTOS SETOR RESPONSÁVEL: EVENTOS
SETOR RESPONSÁVEL: PÁGINA: 1 de 8 1.0 OBJETIVO: Identificar e analisar as solicitações de clientes na modalidade eventos, selecionar fornecedores que possam atender aos requisitos solicitados, efetuar
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS
ANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS Compete as Unidades de Saúde (básica, secundária/ambulatórios follow up): 1. Realizar a identificação das crianças que cumprem os critérios estabelecidos para recebimento
Leia maisDIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD. TíTULO: LOGÍSTICA DE CONTROLE DE ESTOQUES FPB VERIFICADO EM: 23/08/2011 POR: FLAVIA SILVA ASSINATURA:
PÁGINA: 1/12 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD CÓDIGO POP.066010004/001 TíTULO: LOGÍSTICA DE CONTROLE DE ESTOQUES FPB ELABORADO EM: 24/06/2011 RESP. PELA UF: LUIZ CARLOS MARTINS ASSINATURA: VERIFICADO EM:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes
Leia maisELABORAR SOLUÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA 1 OBJETIVO
Proposto por: ELABORAR SOLUÇÕES DE SEGURANÇA ELETRÔNICA Equipe do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Analisado por: Diretor do Departamento de Segurança Eletrônica e de
Leia maisPRESTAR MANUTENÇÃO E SUPORTE A HARDWARE
Proposto por: Equipe da Divisão de Equipamentos de TI (DIETI) Analisado por: Diretor do Departamento de Suporte e Atendimento (DEATE) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Tecnologia da Informação
Leia maisI M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X
I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X PROCESSOS E
Leia maisE&L ERP Almoxarifado
Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução: Prevendo todas as rotinas necessárias ao bom funcionamento da administração de materiais, o produz automaticamente as médias
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisCONTROLE DE COPIA: PO-AM-TI-025 TELEFONIA MÓVEL 10/07/2015
1/6 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para concessão de linhas telefônicas móveis, aparelhos e modens, ao pessoal, Técnico, Administrativo e Operacional das empresas do Grupo Santa Helena. Este procedimento
Leia maisA ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA
A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,
Leia maisELABORADO: Ana Cristina Cunha
1/7 1. OBJETIVO Estabelecer formulários para auxiliar na rastreabilidade dos insumos e reagentes utilizados, no registro de não conformidades e ação preventiva, no tempo de guarda dos registros pertencentes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UNIVERSITÁRIO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014
Salvador, Bahia Sexta-Feira 21 de novembro de 2014 Ano XCIX N o 21.577 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014 Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, sobre a realização
Leia maisHISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial
HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante
Leia maisIsabella relacionados à função. 02 27/08/09 Alterado o Título do cargo. Isabella 03 30/01/10 Alterado item 12. Isabella
FUNÇÃO: Auxiliar Administrativo de Ponto de Venda PÁGINA: 1 de 5 ATRIBUIÇÃO OPERACIONAL AUXILIAR ADMINISTRATIVO I APLICAÇÃO: PONTOS DE VENDA Nº da Revisão Data da revisão Descrição da alteração Responsável
Leia maisExperiência: Implantação da Política de Materiais
Experiência: Implantação da Política de Materiais Nome da Instituição: Grupo Hospitalar Conceição Nome do Responsável: Delson Luiz Martini Cargo : Diretor Administrativo e Financeiro GHC Endereço: Rua
Leia maisCONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO,
SERVIÇOS PROPOSTOS Executaremos os serviços de auditoria independente para o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO, referente à revisão das prestações de contas apresentadas pela administração relativas
Leia maisREDE CONCEPCIONISTA DE ENSINO
REDE CONCEPCIONISTA DE ENSINO SETOR: ALMOXARIFADO MANUAL DE PROCESSOS MP = Manual de Processos 1 Nº DOC.: MP 11 FOLHA: 2/10 MATRIZ DE PROCESSOS E ATIVIDADES Missão: Apoiar a Direção Geral e Administrativa
Leia maisANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS
Página 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F DATA 01.08.11 25.04.14 EXECUÇÃO JADR AF VERIFICAÇÃO JADR JADR APROVAÇÃO
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para os atendimentos às solicitações de serviços de informática.
Proposto por: ATENDER USUÁRIOS EM SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA Equipe da Divisão de Segurança da Informação (DISEG) Analisado por: Departamento de Produção (DEPRO) Aprovado por: Diretor-Geral Diretoria Geral
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00
/27 R- RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, EXPEDIÇÃO E CONTROLE DE MATERIAIS DE ESTOQUE NAS DOCUMENTO NORMATIVO I MAR/27 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS...1 2.1 APLICAÇÃO...1 2.2 RESPONSABILIDADE...1
Leia maisMÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS
MÓDULO 1 Conhecendo o HÓRUS Bem-vindo(a) ao primeiro módulo do curso! A partir de agora você conhecerá as principais características do sistema HÓRUS. Para iniciar, você saberia dizer por que este sistema
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS
GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisAdministração de estoques. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia
Administração de estoques Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Administração de estoques Cabe a este setor o controle das disponibilidades e das necessidades totais do processo produtivo, envolvendo não
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisDESCRITIVO DA EMPRESA CÉLULA GESTAO DE DOCUMENTOS, ARQUIVOS E INFORMAÇÕES LTDA
DESCRITIVO DA EMPRESA CÉLULA GESTAO DE DOCUMENTOS, ARQUIVOS E INFORMAÇÕES LTDA A Célula está localizada na Rod Br 040, km 800, n 24, no Condomínio Empresarial Park Sul, município de Matias Barbosa, próximo
Leia maisPrecision. A sua Solução de Gestão Empresarial. Características do Sistema: Principais Recursos:
A sua Solução de Gestão Empresarial O Precision é a solução de Gestão Empresarial de baixo custo que a Maggiore Sistemas disponibiliza para pequenas e médias empresas. Desenvolvido e comercializado em
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisSERVIÇO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE OURO PRETO SEMAE-OP CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº. 01/2007 ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
CARGO: 100 ADMINISTRADOR ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS Reportar-se ao Diretor de Gestão, de quem recebe orientação e supervisão; Redigir documentos e ter domínio de ferramentas de informática; Efetuar
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler
NOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler Sumário Introdução O Almoxarifado conceito Organização do Almoxarifado: Recebimento Armazenagem
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisEMPRESA DE SANEAMENTO DE MATO GROSSO DO SUL S.A. SUMÁRIO. Acessar o sistema MICROSIGA... 3. Elaborar Solicitação de Compra... 5
Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S.A. SANESUL MANUAL OPERACIONAL COMPRAS Gerência de Suprimentos SUP/GESU SUMÁRIO Acessar o sistema MICROSIGA... 3 Elaborar Solicitação de Compra... 5 Gerar Relatório
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisOrdem de Serviço do TJPB nº 01/09, de 31 de agosto de 2009 (Dispõe sobre a responsabilidade do motorista em infrações de trânsito).
Código: MAN-SADM-007 Versão: 00 Data de Aprovação: 10/06/2010 Elaborado por: Coordenadoria de Transporte Aprovado por: Secretaria Administrativa 1 Objetivo Estabelecer os critérios e os procedimentos para
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2014 SCLCS - SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES, CONTRATOS E SERVIÇOS N.º 01/2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2014 SCLCS - SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES, CONTRATOS E SERVIÇOS N.º 01/2014 Versão: 01 Data de aprovação: 7 de outubro de 2014. Ato de aprovação: Resolução n.º 112 /2014 Unidade
Leia maisNº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO
1 de 10 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO EXPEDIÇÃO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA ABRANGÊNCIA...
Leia maisPSQ 290.0300 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ - (4.2.3 - Controle de Documentos) (820.40 Document Control) APROVAÇÃO MARCOS FERNANDES NUNES Gerente da QA/RA Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO GISELA CRISTINA LUÇOLLI NASS Assistente Administrativo APARECIDA
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisCapítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques
Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo
Leia maisPREFEITURA DE NOVO HAMBURGO INFORMATIZA SERVIÇOS DE SAÚDE E TRAZ MELHORIAS PARA CIDADÃOS E PROFISSIONAIS DA REDE
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. PREFEITURA DE NOVO HAMBURGO INFORMATIZA SERVIÇOS DE SAÚDE E TRAZ MELHORIAS PARA CIDADÃOS E PROFISSIONAIS DA REDE Perfil A Secretaria Municipal da
Leia maisCódigo: MAP-DILOG-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações. Aprovado por: Diretoria de Logística
Código: MAP-DILOG-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos para a execução
Leia maisTREINAMENTO DTT EXERCÍCIO 2 IDENTIFICANDO RISCOS
TREINAMENTO DTT EXERCÍCIO 2 IDENTIFICANDO RISCOS Objetivo Identificar os riscos nos processos descritos No processo de revisão do processo de Compras, necessitamos identificar os principais riscos inerentes
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisDESENVOLVER SISTEMAS 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe Departamento de s de Informação (DESIS) DESENVOLVER SISTEMAS Analisado por: Departamento de s de Informação (DESIS) Aprovado por: Diretor-Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)
Leia maisLOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DOS MEDICAMENTOS. Curitiba, julho de 2014
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DOS MEDICAMENTOS Curitiba, julho de 2014 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo
Leia maisANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 14/2015 CREMEB
ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 14/2015 CREMEB 1 - DO OBJETO O objeto do Pregão Presencial a prestação de serviços de elaboração, implementação, execução e coordenação do PROGRAMA
Leia maisFaça a gestão de sua clínica de maneira eficaz, com os softwares do SisHOSP. www.sishosp.com.br (19) 3241.3535
Faça a gestão de sua clínica de maneira eficaz, com os softwares do SisHOSP www.sishosp.com.br (19) 3241.3535 Escolha o software de Gestão que se preocupa com sua produtividade. Clínicas Médicas necessitam
Leia maisAdministração de Materiais e Logística II.
A Administração de Material corresponde, no seu todo ao planejamento, organização, direção, coordenação e controle de todas as tarefas de aquisição, guarda, controle de aplicação dos materiais destinados
Leia maisINFORMATIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE
INFORMATIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE Autor(a): Maria de Lourdes Baêta Zille Gontijo Co-autores(as): Maria Lúcia Silva Faleiro, Margarita
Leia maisOPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do fornecedor DANA SCB e DANA NAKATA
Leia maisGERENCIAR ATENDIMENTO A EQUIPAMENTOS DE TI 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe da Divisão de Equipamentos de TI (DIETI) Analisado por: Departamento de Suporte e Atendimento (DEATE) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)
Leia mais2. OBJETIVOS DO MANUAL. Este manual visa os seguintes objetivos;
SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO... 2 2. OBJETIVOS DO MANUAL... 3 3. DIRETRIZES GERAIS... 4 4. O NÚCLEO DE SUPRIMENTO NSUP... 4 4.1 A FUNCIONALIDADE DO NSUP... 6 4.3. O PAPEL DO SUPRIMENTO NO NAF DAS UNIDADES ADMINISTRADAS
Leia mais1. Documento: 23705-2015-1
1. Documento: 23705-2015-1 1.1. Dados do Protocolo Número: 23705/2015 Situação: Ativo Tipo Documento: Termo de Abertura do Projeto Assunto: Planejamento estratégico - Metas Unidade Protocoladora: DADM
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ALMOXARIFADO 1 SOLICITAÇÃO DE INCLUSÃO DE NOVOS ITENS NO CADASTRO DE MATERIAIS NO SISERGE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI - UFSJ INSTITUÍDA PELA LEI N O 10.425, DE 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD DIVISÃO DE MATERIAS E PATRIMÔNIO DIMAP MANUAL DE
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional
CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS PO. 01 11 1 / 11 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para elaboração e controle dos documentos e registros do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Leia maisPROGRAMA DE QUALIDADE HOSPITALAR ÁREA DE APLICAÇÃO: ENFERMAGEM, SUPRIMENTOS E RECEPÇÃO
PROGRAMA DE QUALIDADE HOSPITALAR ÁREA DE APLICAÇÃO: ENFERMAGEM, SUPRIMENTOS E RECEPÇÃO Rosângela de Oliveira Ana Cristina Hansaul Jaciara Siqueira Fragoso Montgomery Pastorelo Benites Introdução: O Programa
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisMARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR
MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em
Leia maisTransporte inter-hospitalar de pacientes - Resolução: 1672 de 2003 *****
Transporte inter-hospitalar de pacientes - Resolução: 1672 de 2003 ***** Ementa: Dispõe sobre o transporte inter-hospitalar de pacientes e dá outras providências. Fonte: CFM O Conselho Federal de Medicina,
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para conferir processos de pagamento.
CONFERIR PROCESSOS DE PAGAMENTO SEM RETENÇÃO DE TRIBUTOS Proposto por: Diretor da Divisão de Conferência e Liquidação da Despesa (DILID) Analisado por: Diretor do Departamento Financeiro (DEFIN) Aprovado
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127.
REGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127.926/0002-42 DATA DA IMPLANTAÇÃO 26/01/2013 Nº DE REVISÃO DATA DA ÚLTIMA REVISÃO
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES - CPQMMH DO HUJM.
REGIMENTO DA COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES - CPQMMH DO HUJM. Artigo. 1 o O presente Regimento estabelece o funcionamento da Comissão de Padronização e Qualidade
Leia maisComo Garantir a Eficácia do Trabalho de Auditoria Interna Através do Follow-Up
O valor da Auditoria Interna e imperativos para o sucesso. 29 de julho de 2011 Como Garantir a Eficácia do Trabalho de Auditoria Interna Através do Follow-Up Tiago Lima Coordenador de Auditoria Forjas
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07 Dispõe sobre a obrigatoriedade no cumprimento das Normas e Rotinas de Dispensação, Solicitação de Material, Recebimento, Armazenamento e Controle
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
GESTÃO DE PESSOAS IT. 45 07 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para solicitações referentes aos subsistemas de no que se refere aos processos de: Agregar pessoas recrutamento e seleção; Integrar
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um Sistema de Gestão da Qualidade e de Energia, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. Outrossim, a responsabilidade
Leia maisPROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS
1 Ficha Técnica Proposto por: Presidente Des. Cássio Rodolfo Sbarzi Guedes Vice-Presidente Des. Marcos Alaor Diniz Grangeia Corregedor-Geral da Justiça Des. Paulo Kiyochi Mori Coordenação Juiz Francisco
Leia mais