AUTOR NICOLAU BELLO

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2 EVOLUÇÃO PRIMÁRIA ESTADO DE CONSCIÊNCIA A >Abrir vias aéreas. B >Verificar a respiração. V.O.S. C.---> Verificação de circulação. 2

3 ESTADO DE CONSCIÊNCIA CONSCIÊNCIA: Para verificar a consciência, pergunte a vítima se está ouvindo e como se sente, enquanto sacode ligeiramente os seus ombros 2 VEZES. 3

4 RESPOSTA SIM se a pessoa responder sim, inicia-se a verificação neurológica. NÃO se não responder, significa que a pessoa está inconsciente. nicobelo@hotmail.com 4

5 PESSOA INCONSCIENTE Ativar o Serviço Médico de Urgência. O brigadista de apôio chamará pelo telefone de emergências. nicobelo@hotmail.com 5

6 A ABRIR AS VIAS AÉREAS 6

7 B VERIFICAR VENTILAÇÃO PREPARAÇÃO: Devemos nos colocar a altura dos ombros da vítima; em seguida, desabotoar a camisa ou afastar qualquer roupa que possa atrapalhar, encostar o ouvido no peito e ouvir as batidas de seu coração. 7

8 V O S VER OUVIR SENTIR RESPIRAÇÃO: Para verificarmos a respiração, colocamos nosso ouvido, perto da boca e nariz da vítima, enquanto olhamos seu peito e abdome. Buscamos com isto, ouvir e sentir a entrada e saída de ar, uma vez que nos permite ver e observar os movimentos respiratórios do tórax e abdome. checa-se por 5 segundos. 8

9 C CIRCULAÇÃO PULSO: O pulso, vamos localizar em qualquer das artérias carótidas situadas ao lado D e E do pescoço. Nos pulsos,apalpamos as radiais interna ou externa. Para isso utilizaremos 2 dedos, índicador e médio (nunca o polegar), isto por 5 segundos. nicobelo@hotmail.com 9

10 PACIENTE CONSCIENTE OBSTRUÇÃO Manobra de desobstrução de Heimlich. Sufocamento. colocar as mãos na gargantada vítima; Auscutar a respiração, se apresentar assobio; Ocasionalmente tosses; Desesperação; 10

11 QUE FAZER Coloca-se atrás da pessôa. Coloca-se o joelho entre suas pernas. Localiza-se a cicatriz umbilical. Dois dedos acima coloca-se o punho da mão. Une-se a outra mão. Comprime-se com força de fora para dentro. Solta-se de baixo para cima. Se repete até que objeto seja expelido. 11

12 HEIMLICH 12

13 EVOLUÇÃO PRIMÁRIA ASSEGURAR CENA E SITUAÇÃO SIM RESPONDE NÃO PEDIR AJUDA ATIVAR A BRIGADA ABRIR VIAS AÉREAS BUSCAR OBJETOS DENTRO DA BOCA OBJETO BUSCAR SANGUE, HEMORRAGIA, FRATURAS, FERIDAS,ETC. POSICION ANTI SHOK SIM RESPIRA (VOS) NÃO DEDO GATILHO DAR 2 VENTILAÇÕES BOCA A BOCA PARADA RESPIRATÓRIA SIM PULSO SIM ENTRA O AR NÃO PARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA NÃO AFOGAMENTO 13

14 AFOGAMENTO Se com 2 ventilações não entrar o ar na pessoa, é porque esta afogada. Algo está obstruindo a via respiratória. 14

15 DESOBSTRUÇÃO Esta manobra consiste em pressionar a zona inferior do tórax para comprimir os pulmões, para que estes, expulsem o ar contido, com o fim de o empurrar, fazendo com que saia para o exterior, o objeto que obstrue. 15

16 Se a vítima está caída: sentamos próximo as suas pernas, colocando a cabeça de lado. situamos nosso punho na apêndice xifóide (boca do estômago), imediatamente debaixo das costelas e pressionamos obliquamente empurrando abaixo, por 5 vezes. 16

17 Posteriormente deve se verificar as vias aéreas, buscando o objeto que possivelmente está obstruindo. Se puder vê-lo, usa-se o dedo de gatilho (com o dedo índicador adentro da garganta) e puxa o que está obstruindo para fora. (Dentadura, Ponte, Pivô, Dente. Perereca, etc) se não há objeto nas ventilações de segundo a segundo,1/2 debe-se voltar aos passos anteriores. 17

18 18

19 PARADA RESPIRATÓRIA Ao dar as 2 ventilações, se fez entrada de ar, verifica-se o pulso, por 5 segundos. Se há pulso, é porque a pessoa está em parada respiratória. nicobelo@hotmail.com 19

20 RESPIRAÇÃO DE SALVAMENTO BOCA A BOCA: Consiste e m introduzir nos pulmões da vítima, o ar contido em nossa boca, faringe, laringe, traquéia e brônquios, observar se está respirando ou viciado pela nossa própria respiração; é dizer: o ar que ainda não foi respirado faz o total intercâmbio gasoso em nossos pulmões. 20

21 Mantendo a vítima em extensão, colocamos nossos lábios herméticamente ao redor da boca da vítima, enquanto prendemos seu nariz com os dedos: índicador e polegar, da mão que mantemos à nossa frente e insulflamos o ar com força moderada, durante não mais de dois segundos, sempre verificando seu tórax e abdome, nos assegurando de que sobe o tórax (respira, movimenta-se). Não retirar a mão da nuca. 21

22 As ventilações se darão cada 5 segundos durante um minuto. seram 12 ciclos de ventilação e posteriormente se checa o pulso 5 segundos. a contagem será em voz alta. a conta será: mil e um, mil e dois, mil e treis, mil e dois, ventilação. mil e um, mil e dois, mil e treis, mil e treis, ventilação. mil e um, mil e dois, mil e treis, mil e quatro, ventilação. 22

23 PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA SE CONHECE COM O NOME DE PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA, O CESSAR DAS ATIVIDADES CARDÍACAS (NÃO HÁ SONS) NEM RESPIRAÇÕES. QUANDO SE PASSA UM TEMPO PROVIDENCIAL (ENTRE 4 A 6 MINUTOS) e AS FUNÇÕES NÃO FOREM RESTAURADAS, INICIAM-SE DANOS CEREBRAIS, POR ISSO, É INDISPENSÁVEL, QUE A ATUAÇÃO SEJA DE FORMA RÁPIDA E PRECISA. 23

24 PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA Quando a pessoa não respira e não tem pulso (a, b, c) sem resposta a pessoa se encontra em: PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA nicobelo@hotmail.com 24

25 REANIMAÇÃO CARDIO PULMONAR O RCP é um conjunto de manobras encaminhadas a reverter uma parada cardiorespiratória, evitando que se produza a morte biológica por lesão irreversível dos órgãos vitais (cérebro). Pretendemos obter um fluxo sanguíneo suficiente para evitar a morte cerebral. 25

26 REANIMAÇÃO CARDIO-PULMONAR Esta técnica se baseia na possibilidade de comprimir o coração contra a coluna vertebral, exercendo pressão sobre o terço inferior do esterno. Assim, obrigamos o coração, que se encontra parado e com sangue em seu interior, a expulsar o sangue e a esvaziar-se alternativamente, realizando uma contração ativa. 26

27 O auxiliador, ajoelhado de um lado do acidentado, localizará a borda das costelas e colocará o dorso de uma das mãos com os dedos acima. 27

28 Sem apoiar nem a palma da mão nem os dedos sobre a vítima, prendemos a outra mão sobre a primeira e com os braços retos e perpendiculares ao peito da vítima, deixamos cair nosso peso com o propósito de fazer descer o tórax de 3.5 a 5 centímetros. 28

29 As compressões serão secas e rítmicas (contaremos... e um... e dois... e treis... etc.), até 15, posteriormente voltaremos a dar duas insuflações rápidas e de novo 15 compressões. cada conjunto de 2 insuflações e 15 compressões, se denomina ciclo de reanimação. 4 ciclos e se checa pulso novamente. 29

30 REANIMAÇÃO CARDIO-PULMONAR 30

31 QUANDO FINALIZAR? A MBULÂNCIA R EANIMAR D OUTOR CERTIFIQUE A MORTE E XAUSTÃO nicobelo@hotmail.com 31

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