JUNTOS SALVAMOS MAIS VIDAS

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1 JUNTOS SALVAMOS MAIS VIDAS Noções Básicas de Primeiros Socorros Escola Madeira Torres, 2019

2 CRUZ VERMELHA PORTUGUESA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA, O QUE É CRUZ VERMELHA PORTUGUESA, O QUE FAZ

3 DELEGAÇÃO DE TORRES VEDRAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO: Emergência; Juventude; Saúde; Social.

4 RECOLHAS ALIMENTARES ÁREA SOCIAL 70 FAMÍLIAS 280 PESSOAS ANO QUILOS

5 LOJA SOLIDÁRIA PARA BEBÉ E CRIANÇA ÁREA SOCIAL

6 GABINETE + EMPREGO ÁREA SOCIAL Divulgação semanal das ofertas de emprego no Facebook da Delegação; Formação para os desempregados de longa duração; Estágios nas empresas do concelho.

7 EQUIPA DA JUVENTUDE Agenda Solidária; Programa Férias da Páscoa; Masterclass de Zumba; Projeto O Meu Sol, Vive + o Verão; Oeste Infantil;

8 EQUIPA DE EMERGÊNCIA ÁREA DE EMERGÊNCIA 90 eventos 1030 ocorrências 4260 horas 22 socorristas

9 EVENTOS DA DELEGAÇÃO

10 PRIMEIROS SOCORROS

11 PRESTAR PRIMEIROS SOCORROS CALMA Controlo Bons conhecimentos técnicos OBSERVAÇÃO Espírito de equipa PERSERVERANÇA IMPROVISAÇÃO

12 CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA SALVAR UMA VIDA envolve uma sequência de passos. Cada um deles influencia a sobrevivência. Esses passos são frequentemente descritos como os elos da cadeia de sobrevivência.

13 4 PASSOS QUE SALVAM VIDAS 1) GARANTIR A SEGURANÇA 2) EXAMINAR A VÍTIMA 3) ALERTA 4) PRESTAR PRIMEIROS SOCORROS

14 ALERTA 112 é o Número Europeu de Emergência Ligar caso esteja envolvido ou testemunhe algum tipo de emergência. As chamadas são atendidas pela Policia de Segurança Pública (PSP) e pela Guarda Nacional Republicana (GNR), nas Centrais de Emergência. As chamadas que são emergência médica são reencaminhadas para o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM.

15 A SUA COLABORAÇÃO É FUNDAMENTAL INFORME DE FORMA SIMPLES E CLARA Tipo de situação Número de telefone do qual está a ligar Localização exata e, sempre que possível, com indicação de pontos de referência Número, sexo e idade aparente das pessoas a necessitar de socorro As queixas principais e as alterações que observa A existência de qualquer situação que exija outros meios para o local Desligue o telefone apenas quando o operador indicar

16 Feita a triagem da situação os operadores dos CODU indicam-lhe a melhor forma de proceder, enviando os meios de socorro adequados LEMBRE-SE que as ambulâncias do INEM deverão ser apenas utilizadas em situação de risco de vida iminente. As chamadas desnecessárias sobrecarregam o sistema, pondo em perigo de vida aqueles que realmente precisam de ajuda imediata.

17 ALGORITMO SUPORTE BÁSICO DE VIDA AVALIAR CONDIÇÕES DE SEGURANÇA AVALIAR A CONSCIÊNCIA GRITAR POR AJUDA ABERTURA DAS VIAS ÁREAS AVALIAR A VENTILAÇÃO INICAR MANOBRAS

18 AVALIAR CONDIÇÕES DE SEGURANÇA Num cenário instável, a pessoa que vai socorrer pode tornar-se mais uma vítima. Avalie se não existe perigo para si, para a vítima ou para terceiros. Por exemplo, tráfego, eletricidade, gás, entre outros.

19 AVALIAR A CONSCIÊNCIA Aproximar-se da vítima e fazer a avaliação do estado de consciência, tocando suavemente os ombros e perguntando em voz alta: Está bem? Sente-se bem? Se não obtiver resposta, GRITE POR AJUDA. Se houver alguém por perto, peça para ficar ao pé de si, pois pode precisar de ajuda. Caso esteja sozinho (a), grite alto para chamar a atenção. NUNCA ABANDONE A VÍITIMA!

20 AVALIAR A CONSCIÊNCIA VÍTIMA CONSCIENTE VÍTIMA INCONSCIENTE RESPIRA NÃO RESPIRA REAVALIAR E PEDIR AJUDA SE NECESSÁRIO PARA O 112 POSIÇÃO LATERAL SEGURANÇA (PLS) SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)

21 PERMEABILIZAR A VIA ÁREA A queda da língua pode obstruir, numa vítima inconsciente, a via área. 1) Colocar uma mão na testa, libertando os dedos e indicador e polegar; A via área deve ser permeabilizada através da extensão da cabeça e da elevação do queixo, o que provoca a deslocação da língua para a frente. 2) Inclinar a cabeça ligeiramente para trás; 3) Dois dedos da outra mão são colocados sob o maxiliar inferior, fazendo uma ligeira tração superior.

22 AVALIAR A FUNÇÃO RESPIRATÓRIA MANTENDO A VIA ÁREA PERMEÁVEL, verifique se a vítima respira normalmente. Aproxime a sua cara da face da vítima e execute o exame VOS, não deve exceder os 10 segundos: VER a existência de movimentos torácicos. OUVIR o ruído da inspiração/expiração. SENTIR a saída de ar pela boca ou nariz da vítima.

23 INICIAR AS MANOBRAS INCONSCIENTE E RESPIRA Caso a vítima esteja a respirar normalmente, deve ser colocada em Posição Lateral de Segurança (PLS). Esta posição deve ser adotada em todas as situações de inconsciência.

24 POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA (PLS) 1) Coloque o braço da vítima mais próximo de si, para cima, ao lado da cabeça, com a palma da mão voltada para cima; 2) Segure na mão contrária e leva-a até à face da vítima, com a palma da mão virada para fora; 3) Segure a perna mais afastada da vítima, mantendo-a fletida; 4) Vire a vítima para o seu lado; 5) Mantenha a mão da vítima debaixo da face e a cabeça em extensão; 6) A perna de cima deve ficar fletida de forma a formar um ângulo de 90º.

25 MANOBRAS DE Suporte Básico de Vida (SBV) Caso a vítima não respire ou respire de forma não eficaz, inicie as manobras de reanimação com compressões torácicas e insuflações. INCONSCIENTE E NÃO RESPIRA Colocar a base de uma mão na metade inferior do esterno, na linha média do tórax, e colocar a outra mão sobre a primeira, entrelaçando os dedos. Manter os braços esticados, perpendicularmente ao tórax da vítima. Pressionar o tórax 30 vezes, fazendo as compressões a um ritmo de 100 por minuto.

26 MANOBRAS DE SBV Depois de fazer 30 compressões torácicas, faça a extensão da cabeça e elevação do maxilar inferior e execute 2 insuflações. Fechar o nariz da vítima com os dedos indicador e polegar da mão que faz extensão com a cabeça; Mantenha a boca da vítima aberta; Faça uma inspiração normal.

27 MANOBRAS DE SBV Deve manter os ciclos de 30 compressões, alternadas com 2 insuflações, e parar apenas quando: Chegarem os técnicos da emergência médica; A vítima começar a respirar normalmente; Estiver fisicamente exausto.

28 DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA EXTERNA (DAE) A desfibrilhação é a aplicação de uma corrente elétrica num doente através de um desfibrilhador. A reversão ou cardioversão dá-se mediante a aplicação de descargas elétricas no corpo do doente, fazendo com o que sangue volte a circular nas zonas afetadas. Os choques elétricos são geralmente aplicados diretamente na parede torácica do doente ou através de elétrodos. CURIOSIDADE: Por cada minuto que passa sem manobra de Suporte Básico de Vida (SBV) e desfibrilhação, a hipótese de sobrevivência diminui 7% a 10%.

29 JUNTOS SALVAMOS MAIS VIDAS! CONTACTOS Tel:

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