American Heart Association LISTA DE CHECAGEM CRITÉRIOS DE EXECUÇÃO PARA SUPORTE BÁSICO DE VIDA/SBV RCP ADULTO 1 ou 2 SOCORRISTAS
|
|
- Brian Paranhos Peixoto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RCP ADULTO 1 ou 2 SOCORRISTAS 1. Verifique se a vítima não responde e se esta sem respiração ou com respiração anormal. Ative o Serviço de Emergência Médica (Fone 193). Posicione corretamente o paciente. 2. Verifique a presença de pulso carotídeo. Se houver pulso carotídeo palpável, inicie o processo respiratório, abra as vias aéreas (método da inclinação da cabeça e elevação da mandíbula ou método modificado no caso de suspeita de trauma) continue a respiração artificial promovendo uma ventilação (1 segundo por ventilação) a cada 5 ou 6 segundos (10 a 12 por minuto). Observe a elevação do tórax e permita a saída do ar entre as ventilações. 3. Se não houver pulso carotídeo palpável, inicie a RCP com 30 compressões torácicas externas (aproximadamente 18 segundos) seguidas de 2 ventilações (1 segundo por ventilação). 4. Depois de 5 ciclos de 30 compressões torácicas (freqüência de no mínimo de 100 por minuto) por 2 ventilações (1 segundo por ventilação), equivalente a 2 minutos. Verifique a presença de pulso carotídeo. 5. Se não houver pulso presente, continue com 5 ciclos de 30 x 2, iniciando pelas compressões torácicas. Se há pulso, mas a respiração está ausente ou inadequada, continue com a respiração artificial promovendo uma ventilação a cada 5 ou 6 segundos (10 ou 12 por minuto). 6. Se o paciente está respirando ou se reassume efetivamente a respiração e a pulsação e não há suspeita de trauma, coloque-o na posição de recuperação. Avaliação final do e xercício: 39
2 RCP CRIANÇA 1 SOCORRISTA 1. Verifique se a vítima não responde e se esta sem respiração ou com respiração anormal. 2. Verifique a presença de pulso carotídeo. Se houver pulso carotídeo palpável, inicie o processo respiratório, abra as vias aéreas (método da inclinação da cabeça e elevação da mandíbula ou método modificado no caso de suspeita de trauma) continue a respiração artificial promovendo uma ventilação (1 segundo por ventilação) a cada 3, 4 ou 5 segundos (12 a 20 por minuto). Observe a elevação do tórax e permita a saída do ar entre as ventilações. 3. Se não houver pulso carotídeo palpável, posicione corretamente o paciente, inicie a RCP com 5 ciclos de 30 compressões torácicas externas (aproximadamente 18 segundos) seguidas de 2 ventilações. 4. Depois de 5 ciclos de 30 compressões torácicas (freqüência cerca de 100 por minuto) por 2 ventilações (1 segundo por ventilação), equivalente a 2 minutos. Ative o Serviço de Emergência Médica (Fone 193). 5. Revise a presença de pulso carotídeo palpável. Se não houver pulso presente, continue com os ciclos de 30 x 2, iniciando pelas compressões torácicas. 6. Se há pulso, mas a respiração está ausente ou inadequada, continue com a respiração artificial promovendo uma ventilação cada 3, 4 e 5 segundos (12 a 20 por minuto). 7. Se o paciente está respirando ou se reassume efetivamente a respiração e a pulsação e não houver suspeita de trauma, coloqueo na posição de recuperação. 40
3 RCP LACTENTE 1 SOCORRISTA 1. Verifique se a vítima não responde e se esta sem respiração ou com respiração anormal. 2. Verifique a presença de pulso braquial. Se houver pulso braquial palpável, inicie o processo respiratório, abra as vias aéreas (método da inclinação da cabeça e elevação da mandíbula ou método modificado no caso de suspeita de trauma) continue a respiração artificial promovendo uma ventilação (1 segundo por ventilação) a cada 3, 4 ou 5 segundos (12 a 20 por minuto). Observe a elevação do tórax e permita a saída do ar entre as ventilações. 3. Se não houver pulso braquial palpável, posicione corretamente o paciente, inicie a RCP com 5 ciclos de 30 compressões torácicas externas (aproximadamente 18 segundos) seguidas de 2 ventilações. 4. Depois com 5 ciclos de 30 compressões torácicas (freqüência cerca de 100 por minuto) por 2 ventilações (1 segundo por ventilação), equivalente a 2 minutos. Ative o Serviço de Emergência Médica (Fone 193). 5. Revise a presença de pulso braquial palpável. Se não houver pulso presente, continue com os ciclos de 30 x 2, iniciando pelas compressões torácicas. 6. Se há pulso, mas a respiração está ausente ou inadequada, continue com a respiração artificial promovendo uma ventilação cada 3, 4 e 5 segundos (12 a 20 por minuto). 7. Se o paciente está respirando ou se reassume efetivamente a respiração e a pulsação e não houver suspeita de trauma, coloqueo na posição de recuperação. 41
4 OVACE ADULTO VÍTIMA CONSCIENTE/ INCONSCIENTE 1. Pergunte: Você está engasgado? Em caso positivo, pergunte: você pode falar? Se não, diga ao paciente que irá ajudá lo. 2. Confirmada a obstrução das vias aéreas, posicione-se por detrás da vítima e inicie as manobras de compressão abdominal subdiafragmática (Manobra de Heimlich). Substitua as compressões abdominais por compressões torácicas nas vítimas muito obesas ou com gravidez avançada. 3. Repita as compressões até ocorrer a desobstrução ou a vítima perder a consciência. OVACE em adulto que perdeu a consciência 4. Acione o Serviço de Emergência Médica (Fone 193) ou envie alguém para isso e permaneça com o paciente. 5. Posicione a vítima deitada sobre o solo e abra sua boca (Técnica do levantamento da língua e mandíbula). Caso visualize o corpo estranho, tente removê-lo com o dedo. 6. Abra as vias aéreas e promova uma ventilação lenta (1 segundo). Se o ar não passa, reposicione a cabeça da vítima e trate de ventilar novamente. 7. Se a vítima continua obstruída, execute 30 compressões torácicas 8. Se o paciente continua obstruído. Repita os passos 6 a 7 até ocorrer a completa desobstrução das vias aéreas. 9. Se a vítima está respirando ou se reassume efetivamente a respiração, coloque-a na posição de recuperação e inicie seu transporte para o hospital com monitoramento constante. 42
5 OVACE CRIANÇA VÍTIMA CONSCIENTE 1. Pergunte: Você está engasgado? Em caso positivo, pergunte: você pode falar? Se não, diga ao paciente que irá ajudá lo. 2. Posicione-se de joelhos por detrás do paciente e inicie manobras de compressão abdominal. 3. Repita as compressões até ocorrer a completa desobstrução ou o paciente perder a consciência. OVACE em criança que perdeu a consciência 4. Caso esteja sozinho acione o SEM quando completar dois minutos. Se houver um segundo socorrista, peça para ele acionar o Serviço de Emergência Médica (Fone 193) e permaneça com o paciente. 4. Posicione a vítima deitada sobre o solo e abra sua boca (Técnica do levantamento da língua e mandíbula). Caso visualize o corpo estranho, tente removê-lo com o dedo. 5. Abra as vias aéreas e promova uma ventilação lenta (1 segundo). Se o ar não passa, reposicione a cabeça da vítima e trate de ventilar novamente. 6. Se a vítima continua obstruída, execute 30 compressões torácicas 7. Se o paciente continua obstruído. Repita os passos 6 a 7 até ocorrer a completa desobstrução das vias aéreas. 8. Se a vítima está respirando ou se reassume efetivamente a respiração, coloque-a na posição de recuperação e inicie seu transporte para o hospital com monitoramento constante. 43
6 OVACE LACTENTE VÍTIMA CONSCIENTE 1. Busque sinais de dificuldade respiratória, tosse ineficiente ou ausência de choro. Confirme sinais de obstrução severa ou completa das vias aéreas. 2. Confirmada a obstrução das vias aéreas, inicie as manobras de desobstrução promovendo 5 golpes entre as escápulas e, em seguida, executando 5 compressões torácicas. 3. Continue repetindo o passo 2 até ocorrer a completa desobstrução ou o paciente perder a consciência. OVACE em lactente que perdeu a consciência 4. Caso esteja sozinho acione o SEM quando completar dois minutos. Se houver um segundo socorrista, peça para ele acionar o Serviço de Emergência Médica (Fone 193) e permaneça com o paciente. 4. Posicione a vítima deitada sobre o solo e abra sua boca (Técnica do levantamento da língua e mandíbula). Caso visualize o corpo estranho, tente removê-lo com o dedo mínimo. 6. Abra as vias aéreas e promova uma ventilação lenta (1 segundo). Se o ar não passa, reposicione a cabeça da vítima e trate de ventilar novamente. 6. Se a vítima continua obstruída, execute 30 compressões torácicas 7. Se o paciente continua obstruído. Repita os passos 6 a 7 até ocorrer a completa desobstrução das vias aéreas. 8. Se a vítima está respirando ou se reassume efetivamente a respiração, coloque-a na posição de recuperação e inicie seu transporte para o hospital com monitoramento constante. 44
12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é:
Regras Básicas de Primeiros Socorros Análise Primária Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Frente ao acidente, não se desespere. Não movimente o paciente, salvo quando for absolutamente necessário. Use barreiras:
Leia maisDesobstrução das Vias Aéreas
Módulo 6 Introdução Desobstrução das Vias Aéreas Mapa do Módulo Adultos/Crianças: Obstrução Parcial Adultos/Crianças: Obstrução Total Adultos/Crianças: Situações Especiais Lactentes: Obstrução Parcial
Leia maisOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO (OVACE)
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO (OVACE) Lucimar Aparecida Françoso Definições: Lactente ou bebê: menor de um ano de idade Criança: de um ano até antes do início da puberdade (detectado na
Leia maisPARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA
PARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA SUPORTE DE VIDA EM PEDIATRIA CAUSAS DE PCR RN: INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA LACTENTE: DOENÇAS RESPIRATÓRIAS, OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS, SUBMERSÃO, SEPSE E DOENÇAS
Leia maisCorpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo ENGASGAMENTO Engasgamento Engasgamento é a obstrução das vias aéreas por corpo estranho sólido ou líquido: Leite; Vômito; Sangue; Resto de alimento; Outros fluidos. Técnicas
Leia maisComo Executar a Manobra de Heimlich
Como Executar a Manobra de Heimlich A manobra de Heimlich (compressões abdominais) é uma técnica de socorro de emergência de três etapas que pode salvar uma vida em segundos. É uma ação simples que, muitas
Leia maisOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PROFª LETICIA PEDROSO
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PROFª LETICIA PEDROSO OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO Causa perda de consciência e PCR. OVACE deve ser considerada em qualquer vítima, que subitamente
Leia maisVerifique o estado de consciência
Verifique o estado de consciência A vítima responde Avalie sinais/sintomas presentes; Inicie cuidados de emergência; Se necessário, recorra ao serviço de urgência. A vítima não responde Desobstrua as vias
Leia maisATITUDES QUE SALVAM VIDAS. Dra Marianne Carneiro URMES Urgências Médico Escolares
ATITUDES QUE SALVAM VIDAS Dra Marianne Carneiro URMES Urgências Médico Escolares OS 10 MANDAMENTOS DO SOCORRISTA: 1. Mantenha a calma. 2. Tenha em mente a seguinte ordem de segurança quando você estiver
Leia maisSUPORTE BÁSICO DE VIDA
SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA O SBV é um conjunto de procedimentos que permite reconhecer situações em que há perigo de vida iminente, pedir ajuda e iniciar as ações que mantêm a circulação
Leia maisRCP no Lactente. Módulo 5. Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial
Módulo 5 RCP no Lactente Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial Atendimento Completo Atendimento em Equipe Via Aérea Avançada Conclusão Introdução RCP no Lactente
Leia maisSUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) 1 SBV ou Primeiros Socorros, são as medidas iniciais e imediatas aplicadas à vítima, fora do ambiente hospitalar, executadas por qualquer pessoa, para garantir a vida da vítima
Leia maisSOS ODONTO EMERGÊNCIAS MÉDICAS. Renato Aló da Fontoura
SOS ODONTO EMERGÊNCIAS MÉDICAS Renato Aló da Fontoura RIO Introdução às Emergências Médicas Dificuldade Respiratória 116 Obstrução das Vias Áereas 140 Asma 162 20 Anamnese, Exame Físico e Sinais Vitais
Leia maisBOMBEIROS AVEIRO-VELHOS SUPORTE BÁSICO DE VIDA
BOMBEIROS AVEIRO-VELHOS SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA O suporte básico de vida (SBV) tem como finalidade manter alguma circulação numa vítima até que socorro médico adequado possa ser instituído.
Leia maisAtender às crianças nos cuidados pertinentes, com uma visão de excelência.
Projeto Uniepre de Primeiros Socorros A atenção à saúde e ao bem-estar da criança passam pela prevenção de doenças e de acidentes. Estas prevenções são os focos principais de incansáveis trabalhos no Núcleo
Leia mais21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer
Leia maisRCP na Criança. Módulo 4. Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial
Módulo 4 RCP na Criança Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial Atendimento Completo Atendimento em Equipe Via Aérea Avançada Conclusão Introdução RCP na Criança
Leia maisUrgência e Emergência
1/31/17 Urgência e Emergência Hemorragias e PCR 1. (AOCP EBSERH 2015) Fibrilação Ventricular, Taquicardia Ventricular sem pulso, Atividade Elétrica sem pulso e assistolia são mecanismos considerados modalidades
Leia maisFORMAÇÃO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA
FORMAÇÃO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA JANEIRO 2017 Um gesto simples que pode salvar uma vida: ligue 112 Aqui lhe recordamos um conselho que pode salvar vidas: em caso de emergência ligue 112. A chamada é
Leia maisTREINAMENTO DE EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA LEIGOS CURSO OFICIAL DA SBC S I O G E E N I A N O A L U A I
A P S I S I A M N T TRINAMNTO D MRGÊNCIAS CARDIOVASCULARS DA SOCIDAD BRASILIRA D CARDIOLOGIA LIGOS CURSO OFICIAL DA SBC O G S L TR L A R R A L U N O C S A OV I D CAR IA C N Ê G R D M VRIFICAÇÃO DA PSSOA
Leia maisRCP no Adulto. Módulo 1. Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial
Módulo 1 RCP no Adulto Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial Atendimento Completo Atendimento em Equipe Via Aérea Avançada Conclusão Tarefa 1 Introdução RCP
Leia maisSUPORTE BÁSICO DE VIDA
SUPORTE BÁSICO DE VIDA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO No final da acção devem conseguir demonstrar: Como abordar uma vitima inconsciente. Como realizar Compressões é Insuflações. Como colocar uma vitima inconsciente
Leia maisO que fazer quando seu bebê engasgar
O que fazer quando seu bebê engasgar? + Esta cartilha destina-se a todas as pessoas, em especial mães, pais e familiares de crianças menores de 1 ano de idade. Qualquer criança corre o risco de engasgar
Leia maisSUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) Prof. Raquel Peverari de Campos
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) SBV ou Primeiros Socorros, são as medidas iniciais e imediatas aplicadas à vítima, fora do ambiente hospitalar, executadas por qualquer pessoa, para garantir a vida da vítima
Leia maisSUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) SBV ou Primeiros Socorros, são as medidas iniciais e imediatas aplicadas à vítima, fora do ambiente hospitalar, executadas por qualquer pessoa, para garantir a vida da vítima
Leia maisSuporte Básico de Vida. European Resuscitation Council
Suporte Básico de Vida Objectivos No fim deste curso deverá conseguir: Abordar a vítima inconsciente. Executar compressões torácicas e ventilação boca-a-boca/nariz/nariz e boca. Colocar a vítima inconsciente
Leia maisControle de Cópia Impressa
Estabelecido em: MARÇO - 2017 Atividade: Parada Cardio- Pulmonar Cerebral 1. Objetivo Nortear equipe de enfermagem e médicos do setor no atendimento à Parada Cardio-Respiratória 2. Abrangência Docente,
Leia maisPARADA CARDÍACA PARADA CARDÍACA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA CADEIA DE SOBREVIVENCIA
PARADA CARDÍACA... é a cessação súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente, em pessoas sem moléstia incurável e irreversível. " DISCIPLINA: URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PARADA CARDÍACA
Leia maisVIAS AÉREAS. Obstrução por corpo estranho SIATE - SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO TRAUMA EM EMERGÊNCIA
VIAS AÉREAS Obstrução por corpo estranho SIATE - SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO TRAUMA EM EMERGÊNCIA OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PERDA DE CONSCIÊNCIA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA RECONHECIMENTO
Leia maisÉ a aspiração de líquido não corporal causada por submersão ou imersão.
É a aspiração de líquido não corporal causada por submersão ou imersão. Sinais e sintomas: Em um quadro geral pode haver hipotermia, náuseas, vômito, distensão abdominal, tremores, cefaléia, mal estar,
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA RCP PEDIÁTRICA ENFA. MA. AMANDA ROSSI MARQUES-CAMARGO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA RCP PEDIÁTRICA ENFA. MA. AMANDA ROSSI MARQUES-CAMARGO ETIOLOGIA Adulto Criança PCR súbita e de origem cardíaca; PCR resulta de insuficiência respiratória e choque O reconhecimento
Leia maisSuporte Básico de Vida. Suporte Básico de Vida. Suporte Básico de Vida. Suporte Básico de Vida. Suporte Básico de Vida
Objectivos : Reconhecer Paragem Respiratória Reconhecer Paragem Cardíaca Identificar elos da Cadeia Sobrevivência Algoritmo Oxigenação Paragem Respiratória Paragem Cardíaca Morte Cerebral Morte Súbita
Leia maisFICHA TÉCNICA. TÍTULO Manual de Suporte Básico de Vida Pediátrico
FICHA TÉCNICA TÍTULO Manual de Suporte Básico de Vida Pediátrico AUTOR INEM Instituto Nacional de Emergência Médica DFEM Departamento de Formação em Emergência Médica DESIGN e PAGINAÇÃO INEM Instituto
Leia maisSISTEMA DIGESTIVO HUMANO (Parte 2)
SISTEMA DIGESTIVO HUMANO (Parte 2) FARINGE A faringe é a estrutura que faz a separação dos sistemas digestório e respiratório. Há na faringe uma estrutura chamada epiglote, que serve como uma válvula localizada
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS CONHECIMENTOS BÁSICOS
PRIMEIROS SOCORROS CONHECIMENTOS BÁSICOS DEZ MANDAMENTOS DO SOCORRISTA 1 - Manter a calma 2 - Ter ordem de segurança 3 - Verificar riscos no local 4 - Manter o bom senso 5 - Ter espírito de liderança 6
Leia maisCatálogo Laboratório de Simulação
Catálogo Laboratório de Simulação Cirurgia Clínica Médica Emergência Emergência Pediatria Ginecologia e Obstetrícia Odontologia Oftalmologia Ortopedia Otorrino Pediatria Urologia Assessoria de Comunicação
Leia maisTREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS)
UNIDADE: 06 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA - PCR TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 6.0 INTRODUÇÃO: A parada cardiorrespiratória é a parada dos movimentos
Leia mais[244] 113. TRAUMA PEDIÁTRICO
[244] Efetuar o transporte da paciente para o hospital em todos os casos. Incluir no exame a avaliação da irritabilidade uterina (presença de contrações e seu ritmo) e a altura do fundo de útero. Prestar
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza
PRIMEIROS SOCORROS Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza Primeiros socorros Noções básicas b de sinais vitais Perfil do socorrista Vias aéreas a obstrução Ressuscitação cardiopulmonar RCP Ferimentos,
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 361841 A parada cardiopulmonar é a cessação da circulação e da respiração. É uma emergência dramática, especialmente quando se trata de paciente pediátrico. Requer do enfermeiro conhecimento dos
Leia maisJUNTOS SALVAMOS MAIS VIDAS
JUNTOS SALVAMOS MAIS VIDAS Noções Básicas de Primeiros Socorros Escola Madeira Torres, 2019 CRUZ VERMELHA PORTUGUESA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA, O QUE É CRUZ VERMELHA PORTUGUESA, O QUE FAZ DELEGAÇÃO DE TORRES
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE GUARDA VIDAS REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EXIGÊNCIAS PARA CONFIRMAÇÃO NO CURSO
EXIGÊNCIAS PARA CONFIRMAÇÃO NO CURSO 1. Cumprir os pré-requisitos abaixo até dia 20/01/2007, antes do teste físico: - Ter ciência e assinar o regulamento do curso. - Ter efetuado o pagamento integral do
Leia maisAUTOR NICOLAU BELLO
nicobelo@hotmail.com 1 EVOLUÇÃO PRIMÁRIA ESTADO DE CONSCIÊNCIA A.------>Abrir vias aéreas. B. ----->Verificar a respiração. V.O.S. C.---> Verificação de circulação. 2 ESTADO DE CONSCIÊNCIA CONSCIÊNCIA:
Leia maisUrgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann
Urgência e emergência na atenção primária Enfª Karin Bienemann ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências? AS URGÊNCIAS NO PAÍS Distribuição inadequada da oferta de serviços
Leia maisDEFESA CIVIL NA ESCOLA PRIMEIROS SOCORROS. Aula 1 ATENDIMENTO INICIAL. Cap Amarildo
DEFESA CIVIL NA ESCOLA PRIMEIROS SOCORROS Aula 1 ATENDIMENTO INICIAL Cap Amarildo Primeiros Socorros Sumário: Importância da preparação Omissão de Socorro Definições sobre socorro Mecanismo do Trauma Primeiros
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS - MATERIAL COMPLEMENTAR. Prof. Marcos Girão
PRIMEIROS SOCORROS - MATERIAL COMPLEMENTAR Prof. Marcos Girão 1. American Heart Association (AHA) - Diretrizes 2010 O negócio é o seguinte: em 2010, a American Heart Associantion (AHA) estabeleceu novas
Leia maisCapítulo Suporte Básico de Vida 5 Pediátrico
Capítulo Suporte Básico de Vida 5 Pediátrico 1. OBJETIVOS No final desta unidade modular os formandos deverão ser capazes de: Compreender as particularidades anatómicas e fisiológicas das crianças que
Leia maisATIVIDADES. Karin Scheffel
ATIVIDADES Karin Scheffel Em seu plantão no SAMU, você recebeu um chamado para atender um acidente de trânsito, carro x carro, colisão traseira, com duas vítimas. A 1º vítima era uma mulher de 28 anos,
Leia maisCONHECIMENTO BÁSICO DE
CONHECIMENTO BÁSICO DE! Primeiros socorros Situação 1 Avaliação da vítima É importante saber avaliar o acidentado. Saiba o que fazer no primeiro momento: Se apresente e procure acalmá-lo verificando o
Leia maisExistem três tipos principais de envenenamento: por venenos engolidos ou absorvidos pela pele, os aspirados e os injetados.
Em geral, ocorrem por acidente envolvendo sustâncias de uso diário, em casa ou no local de trabalho. Podem também ocorrer em casos de tentativa de suicídio. Drogas e álcool, usados de forma abusiva, podem
Leia maisQUESTÕES. e) Realizar Reanimação Cardiopulmonar (RCP), iniciando. pelas ventilações. d) Iniciar apenas o procedimento de ventilação.
Emergências Pré Hospitalares Elton Chaves QUESTÕES 1. Uma mulher de 75 anos, estava saindo de casa e subitamente apresentou uma Parada Cardiorrespiratória (PCR). Uma pessoa, que estava próxima de sua casa,
Leia maisAprendendo sobre parada cardíaca e parada respiratória
Aprendendo sobre parada cardíaca e parada respiratória 2 e-tec Brasil Primeiros Socorros META OBJETIVOS Identificar os sinais que permitem distinguir se a vítima está sofrendo parada cardíaca ou respiratória.
Leia maisPrimeiros Socorros. Introdução ao socorro
Primeiros Socorros Introdução ao socorro OBJETIVOS Conhecer os principais aspectos do comportamento e da conduta de um profissional de saúde que presta um atendimento de primeiros socorros, Conhecer os
Leia maisTCE TVM ABORDAGEM DA VITIMA DE TRAUMA
FORMAÇÃO SETEMBRO/OUTUBRO 2012 BV FAFE TCE TVM ABORDAGEM DA VITIMA DE TRAUMA Formadora Teórica: Luísa Antunes Acidentes de viação matam mais do que as guerras Ricardo Reis 2012 Os acidentes de viação deixam
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS. Apostila REVALIDAÇÃO
PRIMEIROS SOCORROS Versão 2015 Revisada por Rafael Carvalho Data de criação 01/11/2013 Data de modificação 29/07/2015 Tipo de documento Atualizada por Instrutores de Primeiros Socorros COMISSÁRIOS Quando
Leia maisDEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE PRIMEIROS SOCORROS
A vítima que deverá receber os primeiros socorros é a que estiver: 1 com muitas fraturas. 2 gritando, com muita dor. 3 sangrando muito. 4 respirando com muita dificuldade. O melhor local no corpo para
Leia maisSuportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia
Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia PROFª LILIA DE SOUZA NOGUEIRA DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA Alguns conceitos PCR: Interrupção da atividade mecânica do coração caracterizada
Leia maisSegundo as recomendações do CPR.
Suportep básico V Segundo as recomendações do CPR. A morte súbita é a causa de 700 000 morte por ano na Europa. As paragens cárdio-respiratórias por causa traumática, tóxica, afogamento na criança, são
Leia maisATENDIMENTO A PCR. Prof. Fernando Ramos -Msc 1
ATENDIMENTO A PCR Prof. Fernando Ramos -Msc 1 HISTÓRICO Primeira reanimação - bíblia Trotar sobre um cavalo com a vítima debruçada sobre este, rolar a vítima sobre um barril 1899 - Prevost e Batelli introduziram
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS PARA BRIGADISTAS
PRIMEIROS SOCORROS PARA BRIGADISTAS Amarildo Roberto Ribeiro Cap. QOBM Cascavel- 2015 Primeiros Socorros Para Brigadistas 1 CORPO DE BOMBEIROS SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Atendimento Inicial da Vítima
Leia maisSUPORTE BÁSICO DE VIDA
SUPORTE BÁSICO DE VIDA ADRIANA VADA SOUZA FERREIRA, ELIANA GARCIA Comitê Nacional de Ressuscitação Funcor Endereço para correspondência: Rua Guiará, 325 ap. 71 CEP 05025-020 São Paulo SP O suporte básico
Leia maisManual do Curso de Suporte Básico de Vida
Manual do Curso de Suporte Básico de Vida Nelson Coimbra nkoimbra@gmail.com Rui Coelho enfcoelho@gmail.com Junho 2013 Activação dos Serviços de Emergência Em caso de doença súbita ou acidente ligue 112.
Leia maisCAPÍTULO 6 URGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES (UPH)
CAPÍTULO 6 URGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES (UPH) 6 - ATENDIMENTOS INICIAIS ÀS SITUAÇÕES DE URGÊNCIA São os primeiros cuidados prestados por qualquer pessoa a uma vítima, fora do ambiente hospitalar. Os principais
Leia maisCATÁLOGO DE MANEQUINS E SIMULADORES LABORATÓRIO DE HABILIDADES
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS CATÁLOGO DE MANEQUINS E SIMULADORES LABORATÓRIO DE HABILIDADES Elaboração: Profa.
Leia maisCorpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR Reanimação somente com as mãos Seguindo as diretrizes recomendadas pela American Heart Association (AHA) - 2010 que é referência em tratamento de
Leia maisCurso de Formação Brigada de Incêndio Voluntária
Curso de Formação Brigada de Incêndio Voluntária Primeiros Socorros Elisandro dos Santos Técnico em Segurança do Trabalho; Instrutor NR 11; Supervisor NR S 05, 06, 09, 10, 11, 12, 13, 20, 23, 28, 33,35;
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS. Urgência: Estado que necessita de encaminhamento rápido ao hospital, onde a vítima não esteja em estado iminente de morte.
PRIMEIROS SOCORROS 1.0- CONCEITOS GERAIS : É o primeiro atendimento prestado a uma vítima de trauma, mal súbito ou parturiente no local da ocorrência, utilizando para isso pouco ou nenhum equipamento específico.
Leia maisCurso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO
Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO ASPECTOS GERAIS Raro mas extremamente grave Vários fatores etiológicos SOBREVIDA FETAL Ressuscitação agressiva SOBREVIDA MATERNA Fator etiológico Ambiente
Leia maisGestos que salvam vidas Suporte Básico de Vida para Pais e Cuidadores
Suporte Básico de Vida para Pais e Cuidadores Projeto de parceria da Secção Regional do Sul com o CHMT Suporte Básico de Vida para Pais e Cuidadores Formadores do Serviço de Pediatria do Centro Hospitalar
Leia maisSuportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia
Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia P R O F ª L I L IA D E S O U Z A N O G U E I R A D E P A R T A M E N T O D E E N F E R M A G E M M É D I C O -C IRÚ R G ICA Alguns conceitos PCR: Interrupção
Leia maisProf. Sabrina Cunha da Fonseca
Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Corpo humano: Hemorragia: É a perda de sangue através de ferimentos, pelas cavidades naturais como: nariz, boca, ouvido; ela pode ser
Leia maisGestos que Salvam Vidas..
Gestos que Salvam Vidas.. O que é o SBV (suporte básico de vida)? Conjunto de medidas utilizadas para restabelecer a vida de uma vitima em paragem cardio-respiratória. Com o objectivo de recuperar a vitima
Leia mais3. 3. Procurar gravar nomes e apelidos usados entre eles.
Emergências Emergências Médicas Em caso de acidentes, pessoa com convulsões, perdas de consciência, etc, acionar imediatamente a Central de segurança da Unidade. Se eventualmente o colaborador que presenciar
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS. Estudando os Pontos. 4º Iniciar as compressões, com 1 ou 2 socorristas para Ad e Adol 30:2;
Edis Rodriguês Emergência Pré-Hospitalares PRIMEIROS SOCORROS Diretrizes criadas para os profissionais que executam a RCP e ACE. O Guidelines 2015 para RCP e ACE, foi revisado por 250 pessoas de 39 países.
Leia maisBLS: CPR & FA Capítulo 2 - Questões de Revisão
Capítulo 2 - Questões de Revisão 1. O objetivo da RCP (sem desfibrilação) é manter uma circulação adequada de sangue oxigenado para os órgãos vitais como: a. baço e pâncreas b. estômago e rim c. coração
Leia maisBLS Basic Life Support SBV - Suporte Básico de Vida para Profissionais da Saúde
BLS Basic Life Support SBV - Suporte Básico de Vida para Profissionais da Saúde Centro de Ensino, Treinamento e Simulação-CETES-HCor A simulação aplicada ao ensino em saúde é uma técnica destinada a substituir
Leia maisPrimeiros Socorros. Profa Fernanda Barboza
Primeiros Socorros Profa Fernanda Barboza Primeiros Socorros: Conceito São os cuidados de emergência dispensados a qualquer pessoa que tenha sofrido um acidente ou mal súbito (intercorrência clínica),
Leia mais1 INTRODUÇÃO 2 CONCEITOS
1 INTRODUÇÃO Seja qual for o trabalho desempenhado por um brigadista, é possível que ele seja acionado para atender e socorrer vítimas dos mais variados acidentes. Nessas horas, é importante que ele saiba
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: COLAPSO MATERNO Profa. Arlene Fernandes COLAPSO MATERNO E PCR Incidência 0,05/ 1.000 partos Sobrevida 7% SOBREVIDA FETAL SOBREVIDA MATERNA
Leia maisRecursos manuais da Fisioterapia Respiratória
Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória (aula 2) AVALIAÇÃO INICIAL DA NECESSIDADE DA TERAPIA DE HB AVALIAR: Prontuário médico (HMA e HMP). Pctes c/ indicação de cirurgia abdominal alta ou torácica,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG Catástrofes e Atendimento a Múltiplas Vítimas Métodos de Triagem Catástrofe Pela Organização Mundial
Leia maisPara que o seu bebê receba alta é necessário avaliar alguns critérios como:
1 Apresentação A alta hospitalar após o parto é um momento que costuma gerar insegurança nos pais, inclusive aqueles que já tiveram outros filhos. Tirar o bebê do ambiente controlado do hospital, onde
Leia maisINTRODUÇÃO MOBILIZAÇÃO DO PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA
INTRODUÇÃO MOBILIZAÇÃO DO PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA Primeiros Socorros: Conceito São os cuidados de emergência dispensados a qualquer pessoa que tenha sofrido um acidente ou mal súbito (intercorrência
Leia maisPARADA CARDIORRESPIRATÓRIA CÓDIGO AZUL
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 12/11/2012 1.00 Protocolo de Parada Cardiorrespiratória (Código Azul) RB, VM, EM,JC,FO 1 Objetivo Aplicar ações padronizadas e
Leia maisBLS Basic Life Support SBV Suporte Básico de Vida para Profissionais da Saúde. Treinamentos em Emergências AAGAPE/CTESM
BLS Basic Life Support SBV Suporte Básico de Vida para Profissionais da Saúde Treinamentos em Emergências AAGAPE/CTESM A AAGAPE Santa Marcelina é uma associação de fomento para as ações de ensino, pesquisa,
Leia maisUTILIZAÇÃO DO DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA) Enfa. Eurilene de Assis Maia
UTILIZAÇÃO DO DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA) Enfa. Eurilene de Assis Maia Belo Horizonte 2011 DEFINIÇÃO O desfibrilador Externo Automático (DEA) é um equipamento portátil,bifásico, utilizado em
Leia maisApresenta: Primeiros Socorros. Vamos falar mais sobre. engasgo INTOXICAÇÕES EMERGÊNCIAS CLÍNICAS. sangramentos
Apresenta: Vamos falar mais sobre Primeiros Socorros? sangramentos engasgo INTOXICAÇÕES EMERGÊNCIAS CLÍNICAS 1 1 intoxicações e envenenamentos acontecem com substâncias de uso diário. Temos que aprender
Leia maisLição 04 RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
Lição 04 RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR OBJETIVOS: Ao final desta lição os participantes serão capazes de: 1. Descrever as principais causas de obstrução das vias aéreas; 2. Demonstrar os passos da assistência
Leia maisADMISSÃO DA CRIANÇA NO HOSPITAL
ADMISSÃO DA CRIANÇA NO HOSPITAL O 1º contato da criança no hospital deve constituir-se numa experiência agradável. O preparo para internação sempre é feito levando-se em conta o seu grau de compreensão,
Leia mais14. PRIMEIROS SOCORROS.
Os choques elétricos causam danos, porque nosso corpo funciona como uma resistência à passagem da corrente elétrica. Quanto maior a intensidade dessa corrente, mais intensos serão seus efeitos prejudiciais
Leia maisPREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR SUMÁRIO 01. Apresentação 02. Definições de Termos 03. Síntese Histórica 04. Causas de Acidentes 05. Estatísticas de Acidentes 06. Prioridades
Leia maisPRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola
PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA Policial BM Espínola LEMBRE-SE Antes de administrar cuidados de emergência, é preciso garantir condições de SEGURANÇA primeiramente
Leia maisANEXO VII ESPECIFICAÇÃO DA PROVA PRÁTICA. Escolaridade Provas Práticas. Nível Médio. Nível Médio /Técnico. Curso Superior Especifico do cargo Trauma 1
ANEXO VII ESPECIFICAÇÃO DA PROVA PRÁTICA Cargos CONDUTOR SOCORRISTA TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMEIRO MÉDICO Escolaridade Provas Práticas /Técnico Trauma 1 Trauma 1 Nº de Estações Curso Superior Especifico
Leia maisProcedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira
Procedimentos de Emergência Obstrução das Vias Aéreas MANOBRA DE HEIMLICH Obstrução das Vias Aéreas Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo
Leia mais