CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS Radiologia Sinais Vitais Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia Billig Foz do Iguaçu, março 2017

2 O QUE SÃO SINAIS VITAIS Os sinais vitais são um meio rápido e eficiente para se monitorar as condições de um paciente ou identificar a presença de problemas Temperatura (T); Pulso ou batimentos cardíacos (P ou bpm); Respiração (R ou rpm); Pressão ou Tensão Arterial (PA ou TA).

3 QUANDO VERIFICAR OS SINAIS VITAIS Na admissão do paciente; Na rotina de atendimento; Pré-consulta, consulta hospitalar ou ambulatorial; Antes e depois de qualquer procedimento cirúrgico; Antes e depois de qualquer procedimento (exame) para diagnóstico, invasivo ou não;

4 QUANDO VERIFICAR OS SINAIS VITAIS Antes e depois da administração de medicamentos que envolva as funções cardiovasculares, respiratória e controle da temperatura; Sempre que o paciente manifestar qualquer sintoma de desconforto físico.

5 SINAIS VITAIS Refletem o estado atual dos sistemas respiratório e circulatório. PA Pressão arterial Pulso Frequência cardíaca Respiração Frequência respiratória Temperatura corporal

6 PRESSÃO ARTERIAL Esse sinal vital é a medida da pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias; A pressão arterial depende da força de contração do coração, da quantidade de sangue circulante e da resistência dos vasos.

7 PRESSÃO ARTERIAL Ao medir a pressão arterial consideramos a pressão máxima ou sistólica que resulta da contração dos ventrículos para ejetar o sangue nas grandes artérias e a pressão mínima ou diastólica, que ocorre assim que o coração relaxa; A PA é medida em mmhg.

8 PRESSÃO ARTERIAL Hipertensão: PA acima da média Hipotensão: PA inferior á média Convergente: A pressão sistólica e a diastólica se aproximam (90mmHg x 60mmHg) Divergente: A pressão sistólica e a diastólica se afastam (180mmHg x 90mmHg)

9 PRESSÃO ARTERIAL Valores de referência para pressão arterial Hipotensão inferior a 100 x 60 mmhg Normotensão 120 x 80 mmhg Hipertensão limite 140 x 90 mmhg Hipertensão moderada 160 x 100 mmhg Hipertensão grave superior x 110 mmhg

10 PRESSÃO ARTERIAL A pressão arterial é um parâmetro de suma importância na investigação diagnóstica, sendo obrigatório em toda consulta de qualquer especialidade; É medida com a utilização do esfigmomanômetro e do estetoscópio.

11 ESFIGMOMANÔMETRO É o instrumento utilizado para a medida da pressão arterial. Foi idealizado por três cientistas: Von Basch (1880), Riva-Rocci (1896) e Korotkoff (1905). O tamanho do aparelho depende da circunferência do braço a ser examinado, sendo que a bolsa inflável do manguito deve ter uma largura que corresponda à 40% da circunferência do braço, sendo que seu comprimento deve ser de 80%. Manguitos muito curtos ou estreitos podem fornecer leituras falsamente elevadas.

12 ESFIGMOMANÔMETRO O esfigmomanômetro pode ser de coluna de mercúrio para a medida da pressão ou aneróide. Existem aparelhos semi-automáticos que se utilizam do método auscultatório e oscilométrico, com grau de confiabilidade variável, devido sofrerem com frequência alterações na calibração.

13 ESFIGMOMANÔMETRO Coluna de mercúrio

14 ESFIGMOMANÔMETRO Digital

15 ESFIGMOMANÔMETRO Aneróide

16 ESTETOSCÓPIO

17 ESTETOSCÓPIO

18 DIAFRAGMA

19 VERIFICANDO...

20 DIAFRAGMA

21 PULSO O que se chama-se de pulso está associado a frequência cardíaca quando impulsionado o sangue pelas artérias. Podem ser sentidas essas artérias ao posicionarmos as pontas dos dedos em locais estratégicos do corpo (artéria radial, carótida, femoral, braquial, poplítea e pediosa).

22 PULSO As pulsações devem ser contadas durante 30 segundos, e o resultado multiplicado por 2, para determinar o número de batidas por minuto. Ou, contam-se os batimentos durante 15 segundos e multiplica-se por 4.

23 PULSO Pulso Normocárdico: Batimento cardíaco normal; Pulso Rítmico: Os intervalos entre os batimentos são iguais; Pulso Arrítmico: Os intervalos entre os batimentos são desiguais; Pulso Dicrótico: Dá impressão na verificação de batimentos duplos;

24 PULSO Taquisfigmia: Pulso acelerado, frequência acima da faixa normal; Bradisfigmia: Pulso lento, frequência abaixo da faixa normal; Pulso Filiforme: Indica redução da força ou do volume do pulso periférico denominado de pulso fino, fraco.

25 PULSO Valores de referência para pulsação Adultos 60 a 100 bpm; Crianças 80 a 120 bpm; Bebês 100 a 160 bpm.

26 PULSO Atenção Como regra geral, sempre que os batimentos cardíacos forem menores que 50 bpm (bradicárdico) ou maiores que 120 bpm, (taquicárdico), apontam que algo errado está acontecendo com a pessoa.

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29 COMO VERIFICAR O PULSO Lavar as mãos; Orientar o paciente quanto ao procedimento; Colocar o paciente em posição confortável, sentado ou deitado, porém sempre com o braço apoiado.

30 COMO VERIFICAR O PULSO Realizar o procedimento de acordo com a técnica; Contar durante 1 minuto inteiro; Lavar as mãos; Anotar no prontuário.

31 TÉCNICA Pulso Radial: A artéria radial encontra-se no pulso, palpá-los emprega-se os dedos indicador e médio, com o polegar fixado no dorso do punho do paciente.

32 PULSO CAROTÍDEO As pulsações da carótida são visíveis e palpáveis medialmente aos músculos esternocleidomastoideos; Para sua palpação, devemos colocar o indicador e dedo médio sobre a carótida direita e vice-versa, no terço inferior do pescoço, adjacente à margem medial do músculo esternocleiomastoideo, aproximadamente ao nível da cartilagem cricóide.

33 PULSO CAROTÍDEO

34 PULSO BRAQUIAL Palpar a artéria braquial (face interna do cotovelo), sendo que o braço do paciente deve repousar com o cotovelo esticado e a palma da mão para cima.

35 PULSO BRAQUIAL

36 Sinais Vitais PULSO FEMORAL

37 Sinais Vitais PULSO POPLITEO

38 CARACTERÍSTICAS DO PULSO POPLITEO FREQUÊNCIA: A contagem deve ser sempre feita por um período de um minuto, sendo que a frequência varia com a idade e diversas condições físicas.

39 RESPIRAÇÃO A respiração, na prática, é o conjunto de dois movimentos normais dos pulmões e músculos do peito: Inspiração (entrada de ar pelas vias respiratórias); Expiração (saída de ar pelas vias respiratórias); Nota-se a respiração pelo ar, no movimento de expansão e retração do peito da pessoa.

40 RESPIRAÇÃO A respiração normal e alterada; = mrpm = Normal <10 >28 = mrpm = Alterada

41 RESPIRAÇÃO

42 RESPIRAÇÃO Eupneia: Respiração normal; Dispneia: Popularmente chamada falta de ar. É a respiração difícil e superficial. É sintoma comum de várias doenças pulmonares e cardíacas. Pode ser súbita, lenta e gradativa; Ortopneia: É a incapacidade de respirar na posição horizontal (deitado); Taquipneia: Respiração rápida, acima dos valores da normalidade, acelerada;

43 RESPIRAÇÃO Bradipneia: Respiração lenta, abaixo da normalidade; Apneia: Parada temporária da respiração; Respiração de Cheyne-Stokes: Respiração em ciclos, que aumenta e diminui a profundidade, lenta, com períodos de apneia;

44 RESPIRAÇÃO Respiração de Kussmaul: Respiração profunda seguida de apneia, característica de estado de coma do paciente; Respiração de Biot: Respiração com ciclos rápidos e curtos, seguidos por período irregular de apneia; Respiração Sibilante: Respiração com sons que se assemelham a assovios;

45 RESPIRAÇÃO Valores de referência para respiração Adultos 12 a 20 inspirações/min; Crianças 20 a 25 inspirações/min; Bebês 30 a 60 respirações/min.

46 COMO VERIFICAR A RESPIRAÇÃO Material Relógio com ponteiro de segundos; Papel e caneta para anotações;

47 COMO VERIFICAR A RESPIRAÇÃO Lavar as mãos; Orientar o paciente quanto ao procedimento; Contagem pelo período de um minuto; Lavar as mãos no término; Anotar no prontuário.

48 TEMPERATURA A temperatura corporal é medida com termômetros (com mercúrio ou digitais) colocados, durante alguns minutos.

49 TEMPERATURA A temperatura corporal normal é 36,5ºC. ; A partir de 37,1ºC a 37,9ºC já se configura febre; Normalmente, as temperaturas elevadas, indicam algum tipo de infecção no organismo.

50 TEMPERATURA Hipotermia: Temperatura abaixo de 35 C. Afebril: 36,1 C. a 37,2 C. Febril: 37,3 C. a 37,7 C. Febre: 37,8 C. a 38,9 C. Pirexia: 39 C. a 40 C. Hiperpirexia: acima de 40 C.

51 MATERIAIS Relógio Bandeja contendo: Termômetro; Lenços de papel; Esfisgmomanômetro e estetoscópio; Recipiente com algodão com álcool a 70%; Saco ou cuba para desprezar resíduos; Caneta; Caderneta para anotação;

52 TEMPERATURA BUCAL Explique ao paciente o procedimento; Posicione a ponta do termômetro sob a língua do paciente em local profundo; Oriente o paciente a fechar os lábios não encostando os dentes; Deixar por 5 minutos; Registre a temperatura com a letra B (boca)

53 TEMPERATURA BUCAL Para completa precisão, nunca faça a verificação após o paciente ter fumado ou tomado bebidas quentes. Espere de 20 a 30 minutos.- termômetro individual.

54 TEMPERATURA BUCAL

55 TEMPERATURA AXIAL Posicione o paciente confortavelmente; Seque a axila com lenço de papel; Peça ao paciente colocar a mão sobre o tórax; Posicione o termômetro na axila; Solicite ao paciente para baixar o cotovelo; Deixe no local por dois minutos.

56 TEMPERATURA AXIAL

57 TERMÔMETRO O uso do termômetro de mercúrio está contraindicado devido aos riscos para a saúde, como problemas respiratórios ou danos na pele.

58 TERMÔMETRO Existem termômetros de vidro semelhantes aos antigos de mercúrio, chamados de termômetros analógicos, que não possuem mercúrio na sua composição e que podem ser usados de forma segura. Os termômetros digitais são os mais usados na atualidade.

59 TERMÔMETRO Vidro Digital

60 TERMÔMETRO Para medir a temperatura com estes aparelhos, deve-se: 1) Verificar o termômetro antes de usá-lo, observando se o líquido está próximo da temperatura mais baixa; 2) Colocar a ponta metalizada do termômetro debaixo da axila;

61 TERMÔMETRO 3) Manter o braço que tem o termômetro imóvel junto ao corpo; 4) Esperar dois minutos e retirar o termômetro da axila; 5) Verificar a temperatura, observando o local onde o líquido termina, que será o valor da temperatura medida.

62 Obrigado! Qualquer pessoa, em qualquer lugar, pode prestar primeiros socorros tudo o que é necessário são duas mãos.

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