Maus Tratos e Resiliência
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- Victorio Dreer Graça
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1 U.A.L. Lisboa 20 de Maio 2004 Maus Tratos e Resiliência Pierre Tap Professor Jubilado Universidade de Toulouse Le Mirail Director de investigação em várias instituições portuguesas
2 Os elementos da presente conferencia foram extraídos do artigo «Maltraitance et résilience» a publicar em francês (Maio 2004) na revista Aprendizagem e desenvolvimento (Instituto Piaget)
3 Algumas notas preliminares : o contexto socio-cultural no qual intervêm o conceito de resiliência
4 O modelo do adulto chegando à maturidade não é considerado como um ideal a atingir pelos próprios adultos
5 O síndroma de Peter Pan é um exemplo típico das dificuldades psicológicas ligadas à recusa do estatuto de adulto
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7 Os maus tratos psíquicos Cf. Hurni et Stoll (1996) Saccages psychiques au quotidien. Perversions narcissiques dans les familles. Paris, L Harmattan Hurni et Racamier (1996) La haine de l amour Paris, L Harmattan
8 Maus tratos psiquícos ex. : a mãe diz à filha : admiro-te minha querida de te ter tão agarrada a mim embora eu tivesse feito tudo para abortar de ti...
9 Maus tratos psíquicos Surdez pelo sofrimento dos outros mas também pela sua.. Sentimento de tudo poder. Humor sarcástico e arrasador atracção pela transgressão = perversos manipuladores
10 Declarar que uma pessoa é resiliente supõe 1. Que ela viveu uma situação, um acontecimento de alto risco de disfuncionamento, maus tratos provocando um stress elevado e efeitos perturbadores.. (definição restritiva ou extensiva de maus tratos e do carácter fortemente stressante da situação ou do acontecimento);
11 Declarar que uma pessoa é resiliente supõe 2. Que ela pode atravessar essa situação, viver esse acontecimento sem efeitos perturbadores maiores para o seu desenvolvimento psicológico e social (daí a questão da definição do que é o desenvolvimento psicológico normal, o comportamento normal).
12 É a Bruno Bettelheim, psicanalista americano, que se deve uma das primeiras analises dos efeitos psicologicos de uma situação extrema. Em 1943, publica um artigo intitulado comportamento individual e comportamento de massas em situações extremas e que começa pela informação seguinte: «o autor passou aproximadamente um ano, entre , em dois dos maiores campos de concentração alemães destinados aos presos politicos, Dachau et Buchenwald»
13 Bruno Bettelheim Surviving and others essays 1943/ 1976 Tr.fr. Survivre La paix qui règne dans une société totalitaire s achète au prix de la mort de l âme Paris, Laffont 1979 (a paz que reina numa sociedade totalitária compra-se ao preço da morte da alma)
14 Segundo Bettelheim, «encontramo-nos numa situação extrema quando somos subitamente catapultados para um conjunto de condições de vida onde os nossos valores e os nossos mecanismos de adaptação antigos não funcionam mais e que alguns deles põem em perigo a vida que eles estão encarregues de proteger»
15 Em termos psicossociais, a situação extrema não é somente definida como «externa», o sujeito encontra-se fundamentalmente implicado. «o afundamento brutal e simultâneo de todas as nossas defesas contra a angustia da morte precipita-nos no que chamei, na falta de um outro termo, uma situação extrema» (id. ibid.). O resiliente será portanto o que sobreviveu à situação extrema.
16 Ainda segundo Bettelheim a sobrevivência implica dois tempos, distintos e portanto muito associados : o traumatismo original associado a um regime extremo de terrorismo e que no momento provoca a degradação da personalidade, a destruição da vida social anterior pela privação do suporte; os efeitos ulteriores, em termos de vulnerabilidade, de repercussões sobre toda a vida da pessoa. mas como viver com uma dificuldade existencial que não apresenta soluções?
17 1. deixar-se destruir pela experiência. o síndrome do campo de concentração instala-se, baseado no sentimento de incapacidade de se reconstituir, na culpabilidade e no sentimento de uma injustiça percebida: «tenho sofrido tanto, e ainda tenho que me justificar, prestar contas!» ;
18 2. negar todas as consequências duradouras. a pessoa não nega o facto histórico vivido, mas ela nega, reprime ou recalca tudo o que possa estar ligado aos efeitos actuais; recusa a ideia de uma reestruturação pessoal necessária ou de uma inevitável reestruturação relacional, axiológica, cultural. este processo pode ser consciente (recusa), pré-consciente (negação, repressão) ou inconsciente (recalcamento) ;
19 3. Lutar por ficar consciente e tentar fazer face às dimensões mais terríficas para si, e poder reintegrar-se (reconstituir-se).
20 Gustave Nicolas Fisher Le ressort invisible 1994 Seuil A mola invisível
21 Na Mola invisível (1994) Fisher retoma a questão das situações extremas vividas colectivamente (guerras, catástrofes naturais, genocídios, etc.) mas inclui as situações vividas individualmente (doenças, sida, acidentes, perca de um ente querido..) nas quais a pessoa é confrontada com a morte, a dos outros (já ocorrida ou temida) ou a sua, percebida como possível, provável ou inevitável.
22 A propósito de flexibilidade fluidez e fluxo
23 «o espírito não é senão um molho ou uma Colecção de percepções diferentes, que se sucedem com uma rapidez inconcebível E estão num fluxo e num movimento perpétuos» (David Hume, filosofo, XVIII ).
24 William James (psicólogo) falava já de «corrente de pensamento». O sujeito, tem o sentimento que a sua consciência é sempre continua.. mesmo se os conteúdos da consciência mudam permanentemente. o pensamento é um fluxo». (1890)
25 Teoria do flow (fluxo, fluidez) Mihali Csikszentmihalyi Flow : Psychology of optimal experience 1990 New York, Harper Perennial.
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27 fases óptimas (felicidade) = Um certo estado psicológico, caracterizado por um sentimento de fluidez mental e de intensa Concentração sobre as tarefas que mobilizam todas as nossas competências
28 Mas as ligações entre Fluidez e fixidez continuam a colocar questões «A consciência é um filme de imagens fixas que o cérebro passa» segundo Oliver Sacks. em «Les instantanés de la conscience». La Recherche, n 374, Avril 2004
29 Que ligação podemos fazer entre a flexibilidade da resiliência e a fluidez da consciência, ou a fluidez verbal..?
30 «Resiliência» e outros conceitos «Resiliência» e «stress» «Resiliência» e «coping» «Resiliência» e «mecanismos de defesa» «Resiliência» e «vinculação» «Resiliência» e «self esteem» e «self-efficacy»
31 Aubeline Vinay, Sylvie Esparbès-Pistre et Pierre Tap (2000) Attachement et stratégies de coping chez l individu résilient Revue Internationale de l éducation familiale. 4, 1, nº spécial résilience (pp. 9-36)
32 empowerment resiliência autonomia adaptação apego suporte social Controle da situação Coping Estratégias de fazer face Gestão do stress
33 Interno Indivíduo Meio Externo Tensão Situação constrangimento riscos Protecções Recursos Internos Disposições elasticidade(mola) Ego Resiliency Sentido Conflito Stress Coping Resilience Protecções recursos externos Suporte social Transacções
34 Centro Europeu de Investigações sobre Condutas e Instituições (CEICI) Fundação Bissaya Barreto Coimbra
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36 sob a direcção de Pierre Tap & Maria de Lourdes Vasconcelos Precariedade & vulnerabilidade psicologica. Comparações francoportuguesas Obra a publicar a 23 de Abril 2004
37 A resiliência : definição do conceito : resiliência : aptidão de um corpo para resistir a um choque («aguentar o golpe») (aguentar) resilire : eliminar os efeitos nefastos; ressaltar (restaurar o equilíbrio)+ recomeçar
38 Riscos Riscos Resiliência Riscos Protecção
39 três elementos importantes ressaem destas definições: A gestão dos recursos no tempo. Uma flexibilidade adaptativa face a um contexto desfavorável. Para além da interacção sujeito-meio, gerir a transição pela transacção.
40 Transição Como meio de evitar a ruptura, de gerir a crise de modo continuo e mais flexível, de manter a ligação transformando a relação, dando-lhe sentido, etc
41 Pressão Cristal Estado sólido Estado líquido Estado gasoso Ponto crítico Temperatura
42 Pressão Rigidez dogmática S coerência Normativa Flexibilidade instável G L Fluidez criativa Dispersão deixar - ir Nomadismo - sopro Calor
43 Pressão A transição sólida <-> gasoso L S G Sublimação Temperatura
44 Pressão a transição sólida <-> líquida fusão L S G Temperatura
45 Pressão A transição líquida <-> gasoso L S G Vaporização Temperatura
46 fase de crise Transição fluida Aguentar o golpe Primeira definição de resiliência
47 Fase de crise Transição fluida Ruptura Queda
48 Fase de crise Transição fluida Ruptura Queda ressalto (retoma) Transição dura
49 Fase de crise Transição fluida Ruptura Queda (ressalto) (retoma ) Transição dura Segunda definição da resiliência
50 Perspicácia Humor cf. www. Projectresilience.com Competência social As sete resiliências (Sybil Wolin & Steven Wolin)
51
52 Self criança
53 Self adolescente
54 Self adulto
55 Resiliência e contexto social A noção de resiliência aplica-se tanto ao indivíduo enquanto pessoa como aos grupos sociais (famílias, associações, rede de relações)
56 A pessoa deve ter acesso a poder (empowerment) Empowerment = processo pelo qual uma pessoa que se encontra em condições de vida mais ou menos incapacitantes desenvolve através de acções concretas, o sentimento que lhe é possível exercer um maior controle sobre os aspectos da sua realidade Psicológica e Social Meios :acção, gestão de recursos, comunicação com pessoas significativas (identificações).
57 O processo de identificação como acesso ao poder Modo de como «sou capaz de ser o outro, sem que por isso perca quem sou eu» atitude cognitivo - afectiva, Uma procura de similitudes e de diferenciações sociais.
58 Apego e identificação «as crianças resilientes parecem ser especialmente adeptas do recrutamento activo dos pais de substituição, mesmo que eles não façam parte dos parentes", (Durning, 1995).
59 segundo M.R. Cardoso na revista Visão (2003). Jerrold Post (psicólogo politico da CIA) descreveu Saddam Hussein como o triste resultado de uma infância atribulada. O pai e o irmão morreram quando a mãe estava grávida. Esta tentou abortar e suicidar-se. Quando o pequeno Saddam nasceu, a mãe nem queria vêlo; viveu com o tio os primeiros três anos. De volta à casa materna, encontrou um padrasto violento. Regressou ao tio, um fervoroso nacionalista anti britânico que o pôs a estudar e lhe profetizou uma grande liderança árabe...
60 Esta infância traumática tera gerado um homem com ambições messiânicas, consumido pela auto-adoração e que compensa a violência exercida sobre ele transferindo-a para os outros. Um louco? Nem pensar, diz. Antes um homem racional e muito perigoso... resiliente e perverso : ele era um e o outro sem qualquer dúvida.
61 As identificações e os ideais na dinâmica resiliente
62 A identificação é ao mesmo tempo procura de similitudes e de diferenciações sociais
63 Seis processos de identificação podem ser inferidos
64 aspecto construtivo : acesso à confiança e à segurança emocional Seis processos de identificação podem ser inferidos : 1. A identificação de dependência (ou fusional, ou de desenvolvimento, ou anaclítico) : aspecto defensivo : luta contra o sentimento de abandono
65 Seis processos de identificação podem ser inferidos : 2. A identificação com o agressor aspecto defensivo : luta contra a angustia de perca de integridade psíquica aspecto construtivo : capacidade de controle das emoções ou capacidade de reacção pela recusa, a negação
66 Seis processos de identificação podem ser inferidos : 3. A identificação de domínio e de sucesso : aspecto defensivo : luta contra a angustia de impotência e de insucesso aspecto construtivo : aprendizagem do sucesso, capitalização das competências.
67 Seis processos de identificação podem ser inferidos : 4. A identificação especular e gemelar aspecto defensivo : luta contra angustia da estranheza corporal, sexual.. aspecto construtivo : apropriação de semelhanças
68 Seis processos de identificação podem ser inferidos : 5. A identificação categorial aspecto defensivo : angustia de rejeição, de marginalidade, de não reconhecimento; angustia ligada aos que não são nós aspecto construtivo : vivência de pertença, de solidariedade, de igualdade e de diferenciação.
69 aspecto defensivo : medo de impotência, de incompletude e da morte aspecto construtivo : busca de excesso, capacidade de antecipar e de gerar a mudança, idealização pessoal ou colectiva.. Seis processos de identificação podem ser inferidos : 6. A identificação com o projecto
70 2003 Bandura, A. (1997) Self-efficacy
71 Processos para favorecer a prevenção precoce Fazer a prevenção precoce, é proporcionar a facilitação da emergência de processos necessários ao comportamento resiliente em situação de alienação
72 1. defesa/protecção : Quando falta a família, as pessoas alternativas têm um papel «de iniciadores». a protecção : «reduz o desenvolvimento de disfuncionamento ou de uma desordem em presença de vulnerabilidade e de experiências de vida stressantes", (Gore et Eckenrode, 1994).
73 2. Equilíbrio face às tensões (aguentar o golpe) : A flexibilidade, (Rowland, 1989) : a maleabilidade adaptativa, a capacidade de fazer concessões, de gerir o melhor as exigências contraditórias, de encontrar um equilíbrio pessoal.
74 3. compromisso - desafio : Tomar a iniciativa : risco deliberado, necessário para sobreviver. «o risco evoca a incerteza do resultado da confrontação da criança com um stress do seu envolvimento ou interior", (Solnit, 1982). risco : prova de verdade.
75 4. Retoma : «os recursos desconhecidos descobertos em si recuam momentaneamente, pelo menos, os limites que conhece das suas próprias capacidades de resistência. Assim o acontecimento traumatizante, pelo desenvolvimento de estratégias apropriadas é a oportunidade susceptível de libertar a famosa mola invisível segundo a feliz expressão de G. N. Fischer», (Boutinet, 1998, p.205).
76 5. Avaliação (aspectos cognitivos presentes em todos os processos) resiliência : «utilizar bem o handicap que sobrevive ", (Boutinet, 1998, p.204). Importa avaliar a complexidade da situação, do real, as solicitações, as intenções, as possibilidades e o que fazer com elas.
77 6. Significação/atribuir valor : resiliência : «capacidade de dar sentido a uma experiência insensato, de ter um discurso coerente (Guedeney, 1998, p.24). O facto de dar sentido, é uma maneira de agir sobre, o desligar total é justamente a negação do sentido, (Esparbès-Pistre & Tap, 2000). Trata-se de ser autónomo, de constituir os seus próprios valores.
78 7. positividade de si : «porque a vida é bela, e o germe da esperança se aninha mesmo no horror; há qualquer coisa que resiste a tudo, a qualquer destruição qualquer que seja. O riso salva-nos; ver o outro lado das coisas, o lado surreal, divertido, ou vir a imaginá-lo, impede-nos de nos importunar, de ser carregados como fetos, ajuda-nos a resistir para conseguir passar a noite, mesmo quando ela parece longa", (Benigni & Cerami, 1999, 9).
79 8. responsabilização : A autonomia é um dos elementos fundadores e constituintes da responsabilidade, (Hoffmans-Gosset, 1993). Sentindo-se responsável da sua sobrevivência, das suas capacidades por conseguir resolver o problema, pode envolverse positivamente e tornar-se o criador da sua vida.
80 9. criação (dinâmica de deslocações e divergências) : Para afrontar uma dificuldade : utilizar o conjunto de processos evocados. Para a ultrapassar e, se relançar, ressaltar sem muitos traços invalidantes : ser criativo. Pela criatividade e imaginação o sujeito pode encontrar o sentido, dar sentido ou tomar sentido.
81 Para obter o powerpoint completo da conferência pedir à Pierre Tap pierretap@aol.com (écrivez-lui en portugais.. il vous répondra en français!)
82 Muito obrigado pela vossa excelente atenção!
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