Crise, transição e adaptação na dinâmica pessoal

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1 Crise, transição e adaptação na dinâmica pessoal Professor Doutor Pierre Tap 13 Maio 2003 Instituto Piaget - Almada

2 A propósito da noção de transição

3 A noção de transição é utilizada no Powerpoint Permite gerir a passagem dos diapositivos Acrescentar transições entre os diapositivos Efectuar uma das transições seguintes: Acrescentar a mesma transição a todos os diapositivos do diaporama Acrescentar transições diferentes entre os diapositivos

4 Transição Como MOVIMENTO e PASSAGEM (processo)... de um estado (estructura A) a outro (estructura B)

5 Historicamente Transição do latim Transire = passar da vida à morte (agonia)? Mas, no contexto cristão: passar deste mundo (vida) para o outro (vida eterna)

6 Transição Como forma de evitar a ruptura, gerir a crise de forma contínua e mais flexível, manter a ligação e, ao mesmo tempo, transformar a relação, dando-lhe sentido, etc...

7 Transição e resiliência

8 Fase de crise Transição fluída Tenir le coup Aguentar o golpe Primeira definição de resiliência

9 Fase de crise Transição fluída Ruptura (queda)

10 Fase de crise Transição fluída Ruptura (queda) Transição dura Ressalto (Relançamento) Segunda definição de resiliência

11 Uma primeira transferência conceptual A noção de resiliência vem da física: eis um exemplo da definição no âmbito da física dos materiais.

12 Crise, transição e adaptação

13 Crise, transição e adaptação

14 Crise, transição e adaptação

15 A Resiliência é o grau de elasticidade da esponja que permite ao produto: 1. retomar a sua forma após esmagamento; 2. descansar confortavelmente Crise, transição e adaptação

16 Transferência de definição? Após a resolução de um conflito, a pessoa volta à sua forma anterior? Cf. a diferença referida por Piaget entre regulações e compensações : tais compensações obrigam à reestruturação (e, como tal, à mudança de si próprio)

17 Da Química à Psicologia Social: proposta de uma transferência conceptual a propósito das transições

18 Uma outra transferência conceptual é, de facto, possível da química para a psicologia, a propósito das transições entre os três estados da matéria: sólido, líquido e gasoso

19 Transição Ordem Desordem

20 Pressão Cristal Estado Líquido Estado Sólido Estado Gasoso Ponto Crítico Volatilidade Temperatura

21 CEICI/ISBB 15 de Fevereiro 2002 Pressão Transição sólido <-> gasoso L S G Sublimação Temperatura

22 CEICI/ISBB 15 de Fevereiro 2002 Pressão Transição sólido <-> líquido Fusão L S G Temperatura

23 CEICI/ISBB 15 de Fevereiro 2002 Pressão Transição líquido <-> gasoso L S G Vaporização Temperatura

24 Pressão Rigidez Dogmática S Coerência Normativa Flexibilidade instável G L Fluidez Creativa Nomadismo Dispersão - Negligência Calor

25 = Para concluir acerca das transições Podemos utilizar esta metáfora das três transições como suporte de uma análise mais psicossocial dos processos humanos: nós somos, também sólidos, «cristalizados», flexíveis-fluídos ou voláteis-vagos-nomadas.. Crise, transição e adaptação

26 E podemos passar de um estado a outro. Estar adaptado significa estar em movimento e ter competência para gerir a incerteza e a instabilidade.

27 Vandenplas-Holper (1979): 1. Controlo (autoridade) 2. Calor (afectividade positiva) 3. Hostilidade (afectividade negativa) 4. Negligência (ausência de autoridade) Crise, transição e adaptação

28 Maccoby & Martin (1983) cf. Cloutier Controlo+ Controlo - Segurança + Democrático P ermissivo Segurança - Autocrático Liberal Crise, transição e adaptação

29 Estratégias familiares Kellerhals & Montandon (1991) Coesão interna Aberto Integração externa Fechado Fusional Camaradagem Bastião Autónoma Associação Paralelo Crise, transição e adaptação

30 Necessidade de reintegrar as condutas (comportamentos e actividades mentais) num modelo que introduza os estilos, as estratégias e as significações. Crise, transição e adaptação

31 Os três processos ligados à vinculação Ancoragem Exploração Resistência/resiliência

32 Vinculação segurança Exploração- (Riscos?) Autonomização Orientação Resiliência, Endurance, Coping, Adaptação...

33 Androgenia da acção!? 1. Segurança 2. Exploração - Orientação 3. Adaptação: gestão das situações difíceis Crise, transição e adaptação

34 Vinculação: defesa dos predadores? dependência? satisfacção da necessidade de amor? referência ao «grasping» e ao «pointing»: passagem da segurança à expressão Crise, transição e adaptação

35 Joshua Reynolds: Lady Cockburn e seus filhos Londres, National Gallery «Grasping» Crise, transição e adaptação

36 Joshua Reynolds : Lady Cockburn e seus filhos Londres, National Gallery Crise, transition et adaptation détail : pointing

37 Leonardo da Vinci A virgem nos rochedos 1483 Paris Louvre Crise, transition et adaptation

38 Leonardo da Vinci A virgem nos rochedos 1483 Paris Louvre détail : pointing Crise, transition et adaptation

39 Pointing para cima!

40

41 A dinâmica pessoal Afirmar uma identidade Ancoragem PASSADO Mentalização Integrar-se socialmente Empenho acção PRESENTE FUTURO Abertura dispositivo Adaptação Construir projectos Fazer face ao stress

42 Interno Externo Indivíduo Meio Ambiente Tensão Situação Constrangimentos Riscos Protecções e Recursos internos Disposições Elasticidade (Molas) Resiliência Sentido Conflito Stress Coping Protecções e Recursos externos Suporte social Burnout Transacções

43 As quatro dimensões dos estilos de vida Necessidades Contingências Competências Transacções Normas Crenças valores Práticas Capitalização Negociação Legitimidades Oportunidades Disposições Poder// Amor Potencial

44 Os estilos são o resultado da cristalização variável das quatro dimensões evocadas. As situações transitórias obrigam, muitas vezes, a pessoa a abandonar o seu estilo actual...

45 Estilo heróico ou estóico Controlo Ultrapassar custe o que custar Importância dos valores e das referências Arriscar

46 O estilo hedonista O prazer, o bem-estar são mais importantes que as regras, os produtos... A qualidade de vida é reencontrada nas emoções Recusa ou procura do risco no desafio emocional

47 O estilo oportunista Aproveita todas as oportunidades oferecidas pela situação, mesmo que sejam insuportáveis Adopta atitudes optimistas e abertas.

48 O estilo dramático Transforma todas as situações em urgências Tendência para se queixar e victimizar, como forma de se defender.

49 O estilo bricoleur equilibriste Procura adaptar-se a todas as situações(como o oportunista), mas sem renegar os seus valores e crenças (como o heroico), mas afirma os seus direitos e contesta ou queixa-se (como o dramático) Quando o meio é favorável procura a melhor qualidade de vida.!!!

50 Obrigado pela vossa atenção!! Pierre Tap Instituto Piaget Almada Adeus! Coloquem-lhe questões, que ele adora!

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