Flavia Motta (FEI) Renato Garcia (USP)

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2 1. Introdução Na década de 70, o modelo de produção em massa mostrou sinais de ineficiência como paradigma produtivo. E neste mesmo contexto as aglomerações setorial e regional de micro e pequenas empresas, nos moldes da experiência da Terceira Itália, que eram o antagonismo do padrão vigente, representavam uma nova forma de organização da produção que obtiveram resultados positivos e crescentes, irrompendo como uma nova forma de organização industrial que deveria ser melhor compreendida e estimulada. Já na década de 90, com os desafios impostos pela globalização dos mercados e da tecnologia, esse modelo organizacional reestruturou-se. Ao final dessa época, os distritos industriais formados por redes de empresas com simetria de poder não apresentavam as mesmas características. Algumas empresas cresceram e se diferenciaram, passando a gerir as redes, impelidas pelas pressões competitivas que direcionaram as empresas a buscarem maior controle dos processos produtivos e inovativos para conseguirem manter um diferencial na busca de mercados. Essas novas pressões competitivas se impuseram não apenas aos distritos italianos, mas também às empresas de aglomerações de países em desenvolvimento. Nesse processo é necessário analisar a trajetória evolutiva dos sistemas locais de produção em resposta as pressões externas que moldaram os ajustes das estruturas industriais locais. Porém essas transformações ocorreram com graus diferentes de intensidade e extensão nas diferentes localidades, gerando resultados também diferentes em termos de competitividade produtiva e de empregos. Desta forma este trabalho analisará como as empresas de sistemas locais de produção do Brasil, produtores de móveis, responderam às pressões externas em termos de desenvolvimento de capacitações, buscando identificar os modelos que se estruturaram nesse processo e os desdobramentos em termos de desenvolvimento de longo prazo. A análise é baseada em algumas premissas teóricas. A primeira premissa é decorrente da constatação de que em SLPs o fluxo de informações, de conhecimentos e de inovações são facilitados devido à proximidade entre diversos agentes especializados que sinergicamente compõem a rede produtiva de um determinado produto; ou seja os processos inovativos se beneficiam da proximidade locacional das empresas e assim os SLPs tornam-se importantes fornecedores para o mercado como um todo. A segunda premissa advém do fato dos ajustes produtivos nos SLPs dependerem do fluxo de informações decorrentes do mercado (Gottardi, 2000; Lombardi, 2003; Ernst & Kim, 2002), portanto à forma com que as empresas dos SLPs se ligam ao mercado final importa para determinação de como e quais capacitações serão desenvolvidas internamente, e de como se organizará a produção das empresas dos SLPs. Partindo dessas premissas, o trabalho analisa quais são os diferentes modelos de inserção mercadológico utilizados por empresas de dois SLPs produtores de móveis do Brasil, compreendendo como estas diferentes formas de inserção moldam os processo inovativos e a trajetória de desenvolvimento do próprio SLP. O artigo utiliza as bases teóricas sobre a importância e os aspectos endógenos dos fluxos de informações em SLPs, que é abordada por vários autores desde Marshall, que aponta este aspecto como uma das vantagens decorrentes da aglomeração, até autores que fecham suas análises apenas nesse ponto, ou seja esmiuçando os fatores condicionantes e os processos envolvidos nos fluxos informacionais visando aprendizado e inovação dessas localidades. Esta base teórica evidencia a importância e o poder de comando das empresas que dominam a ligação com os mercados finais para colocação dos produtos, mas há um gap já que dependendo do modelo de organização do canal de distribuição, e dos agentes envolvidos, as 2

3 empresas produtoras se deparam com diferentes possibilidades de desenvolvimento de longo prazo. Assim, este trabalho tem por objetivo identificar os diversos tipos de canais de distribuição utilizados por empresas produtoras de SLPs para compreender os desdobramentos e os reflexos destes diferentes modelos para o desenvolvimento das capacitações das empresas e para o SLP. Os SLPs analisados forma de Bento Gonçalves (RS) e São Bento do Sul (SC), para isso foram coletadas informações em empresas produtoras de móveis, empresas locais fornecedoras de serviços e produtos e nos organismos de apoio local, a partir de entrevistas com os principais executivos destas entidades (conforme tabela abaixo). SLP Bento Gonçalves SLP São Bento do Sul Entidades de apoio 5 4 Empresas produtoras de móveis 12 8 Empresas fornecedoras 5 2 Compradores globais 11 Tabela 1 - Empresas da amostra 2. Os fluxos de informações entre empresas de SLPs e mercado final A principal relação, que influi na dinâmica local dos SLPs, é das empresas do sistema com o mercado, isso porque a relação entre produtores e compradores ocorre de forma assimétrica. Os compradores detêm ativos importantes para a diferenciação (marca, design, canais de comercialização etc) das cadeias produtivas, e estabelecem relações com as firmas de SLPs pois em tais localidades conseguem acesso rápido e barato aos produtos da especialidade do local. Assim as vantagens geradas localmente são, em grande parte, apropriadas pelos compradores. Gottardi (2000), Lombardi (2003), Ernst & Kim (2002) afirmam que as empresas que fazem a ligação com o mercado são responsáveis por puxar os processos de inovações de produtos finais, intermediários e de comercialização. E os fabricantes de produtos intermediários devem ser ativos para atender as necessidades apontadas pelo mercado. Gottardi (2000) aponta que a competição do mercado impõe às empresas restrições e possibilidades para que estas empresas se desenvolvam, e para que elas se ajustem aos requisitos impostos são realizados investimentos em ativos físicos e em aprendizagem que geram novos conhecimentos, capacitações e habilidades. Portanto estes autores identificam que os agentes que fazem a ligação com o mercado são os coordenadores destas cadeias produtivas, e eles selecionam e controlam não só os atores que participam da cadeia, mas também dirigem os processos de conhecimento e aprendizado dos produtores localizados em SLPs. As análises realizadas por tais autores abordam a ligação com o mercado de forma geral, ou seja, mencionam que existem agentes que desempenham este papel: captam informações de mercado, filtram e as transformam em especificações que são repassadas aos produtores que se encarregam de entregar os produtos, o que os permite coordenar a cadeia. Assim se as capacitações desenvolvidas pelos produtores são definidas pelas ações desses coordenadores, então a trajetória dos produtores dos SLPs é por eles determinada. Desta forma as trajetórias de desenvolvimento das empresas produtoras dependem das capacitações possuídas pelos atores não-locais e de suas escolhas estratégicas em relação aos fornecedores. Portanto, é necessário analisar como e quais informações são mantidas pelos 3

4 compradores e as que são repassadas para os produtores. Logo é possível identificar as possibilidades e os limites impostos na relação. Para analisar tais questões são apresentados dois SLPs, pertencentes à indústria de móveis, que apresentam diferentes formas de inserção no mercado, e portanto a influência que recebem dos compradores diferem, assim como as estrutura produtivas dos SLPs e os tipos de relações entre as empresas, e entre essas e os organismos de apoio. 3. Importância dos Sistemas Locais de Produção Analisados A indústria moveleira do Brasil é composta por empresas formais, sendo que 75,7% são micro empresas, 22,8% pequenas, 1,4% médias e 0,1% grandes empresas, que geram empregos (RAIS/MTE, 2003). As referidas empresas, em sua grande maioria, apresentam capital nacional e muitas têm perfil de gestão familiar, e têm como foco o mercado interno. Os três principais estados produtores de móveis são: São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, porém em termos de exportação os principais expoentes são Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Santa Cataria é o terceiro maior produtor de móveis do país e o maior exportador, responsável por 45% das exportações brasileiras do setor, e o principal SLP é São Bento do Sul, que responde por 40% das exportações brasileiras. Contabilizando as cidades pertencentes a micro-região são 400 empresas que empregam em torno de mil funcionários. O principal produto é o móvel torneado de madeira maciça, principalmente pinus. Já o Rio Grande do Sul é responsável por 20% da produção nacional de móveis e 29% das exportações do Brasil, sendo que a região de Bento Gonçalves responde por 40% da produção do estado. A região produz móvel residencial retilíneo constituído de painéis de madeira reconstituída, mas também produz móveis de pinus destinados ao mercado externo. 3.1 SLP de Bento Gonçalves O SLP de Bento Gonçalves, localiza-se no nordeste do estado do RS na microrregião de Caxias do Sul, concentra 758 empresas de moveis que representam 31% dos estabelecimentos e 50% dos empregos gerados por esta indústria do estado (RAIS, 2004). O aglomerado de Bento Gonçalves é caracterizado pela presença de diversas firmas que produzem móveis de painéis de madeira reconstituída voltados para o mercado interno. Além de diversas outras empresas que se ligam à cadeia principal como fornecedores de ferragens, puxadores, aramados, sistemas de rodízios, vidros, chapas de acrílico, além de máquinas e ferramentas; e empresas prestadoras de serviços de atividades tanto produtivas, como produção de partes e componentes do mobiliário, quanto de apoio aos negócios, como profissionais de design, agentes de exportação, consultores etc. Esta estrutura permite às empresas de móveis acesso rápido, fácil e com custo relativamente baixo a diversas especialidades, o que exerce influência positiva sobre a competitividade das empresas. Esta configuração evidencia a existência de externalidades que se manifestam pela circulação das informações e da reprodução das capacitações, o que ocorre pelos constantes transbordamentos tecnológicos e de conhecimentos. 4

5 O SLP conta com várias entidades de apoio: SINDMÓVEIS Sindicado das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves; MOVERGS Associação das Indústrias de Móveis do Estado do RS; SENAI/CETEMO Centro Tecnológico do Mobiliário; UCS/FERVI Universidade de Caxias do Sul, campi do Vale dos Vinhedos. Há também SEBRAE/RS que apóia a atividade industrial em geral, e tem desenvolvido diversos projetos voltados para a indústria de móveis. Além das vantagens geradas pelas economias externas incidentais, outra fonte de vantagens competitivas para as empresas do SLPs são resultados de projetos e programas que são viabilizados e implementados pelos organismos locais de apoio às empresas. As principais ações implementadas são de apoio para capacitação das empresas em áreas como design, qualidade, tecnologias limpas, ferramentas de gestão etc, e apoio para desenvolvimento de canais de comercialização (programas com recursos APEX). Os órgãos públicos fornecem parte do aporte financeiro às ações, e o complemento vem das empresas e dos outros organismos que executam os projetos. Isto faz com que os projetos se viabilizem, e, por outro lado, as empresas se comprometem com os resultados gerados. Analisar de forma mais aprofundada as capacitações desenvolvidas internamente pelas empresas de móveis, e as forma com que estas empresas se inserem no mercado é necessário para se entender a dinâmica dos aglomerados, a competitividade das empresas e os limites de desenvolvimento destes produtores. 3.2 SLP de São Bento do Sul O SLP de São Bento do Sul pertence à região do planalto norte de SC, e à microrregião de mesmo nome. Nesta microrregião estão localizadas 321 empresas de móveis, que geram empregos, o que representa 38% dos empregos e 16% dos estabelecimentos de móveis do estado (RAIS, 2004). No aglomerado de São Bento do Sul existe uma grande concentração de empresas de móveis; empresas produtoras de partes e componentes de madeira, prestadores de serviços produtivos; madeireiras e processadoras de madeira; produtores de maquinários e equipamentos para embalagem e para trabalhar a madeira; e empresas que agenciam exportações. Além disso, conta com a presença de organismos de apoio como SINDUSMOBIL (Sindicado das Indústrias do Mobiliário), CTM (Centro Tecnológico Mobiliário foi formado através da junção do SENAI e FETEP que eram instituições independentes que forneciam treinamentos e consultorias para as empresas de móveis), Escola Tupy (fornece cursos técnicos e de graduação) e ARPEM (Associação Regional das Pequenas e Médias Empresas de Móveis). Estas instituições fornecem serviços tradicionais, ou convencionais para as empresas. São raras as ações que envolvam a cooperação de várias empresas, ou de várias instituições. As empresas do SLP de São Bento do Sul produzem e exportam alguns poucos tipos de produtos, como dormitórios, salas de jantar e móveis de escritório de pinus, e atendem segmento de baixo/médio valor agregado. O principal destino das exportações são EUA, França, Alemanha, Reino Unido e Holanda. Estes móveis não apresentam design elaborado e poucos são os modelos que incorporam outros tipos de materiais em sua composição, como ocorre com móveis voltados para segmento de maior valor agregado. Desta forma, a estrutura produtiva do SLP de São Bento do Sul é menos diversificada do que aquela encontrada em Bento Gonçalves. As empresas que produzem móveis com valor agregado um pouco maior 5

6 são as que o fazem montado, e que aplicam pintura envelhecida de acabamento. As empresas do SLP de São Bento do Sul apresentam uma maior homogeneidade na forma de atuar no mercado, se comparado com as empresas do SLP de Bento Gonçalves. 4. Formas de comercialização e o desenvolvimento de capacitações dos produtores As formas utilizadas pelas empresas analisadas na amostra para acessarem o mercado consumidor são quatro: através de parcerias ou sistema de franquia com lojas exclusivas e comercializando os produtos com a marca do produtor; vendendo produtos para varejo multimarcas; atendendo compradores externos; e as micro e pequenas empresas vendendo produtos sob-encomenda para mercado local. Estas formas de ligação mercado/produtores são analisadas abaixo, assim como os desdobramentos para o desenvolvimento de capacitações das empresas e as possibilidades de longo prazo para o desempenho do SLP. 4.1 Mercado interno - sistema de franquia e/ou parcerias com lojas exclusivas Dos quatro tipos de inserção mercadológica, a de maior dinamismo é a integração a jusante através de parcerias ou sistema de franquias. Nesse tipo de configuração, o produtor moveleiro integra a comercialização, e, portanto, as necessidades em termos de capacitações envolvem as mais diversas áreas do conhecimento (produtos, produção, comercialização, marca, marketing etc). Esta forma de atuação é adotada apenas pelas médias e grandes empresas do SLP de Bento Gonçalves, e por apenas uma grande empresa do SLP de São Bento do Sul. Neste tipo de ligação as empresas realizam elevados investimentos para o estabelecimento da rede exclusiva de comercialização, montar uma estrutura de apoio, na fábrica, para atender, treinar e capacitar os lojistas para projetar, vender e instalar corretamente os móveis da marca. Além disso, as empresas estruturam áreas de desenvolvimento de novos produtos, porém a principal tarefa não consiste em desenvolver novidades em termos de produtos, conceitos e padrões, mas monitorar as tendências e lançamentos internacionais, principalmente das empresas européias, e dos fornecedores para incorporá-los as linhas de produtos da empresa. Portanto um processo muito mais de busca e absorção das novidades do mercado para manter atualizados os móveis ofertados ao mercado. De qualquer forma, para se ter obter capacitação nesta área as empresas montam equipes de profissionais, composta principalmente por designers, arquitetos e técnicos moveleiros. Outra fonte importante de informações para a empresa é o canal de comunicação formal, estável e intenso com os parceiros lojistas. Todos os produtores adotam sistema de informação on-line entre lojas e fábrica para colocar os pedidos vendidos no PCP da fábrica, e também obter informações do consumidor como preferências e sugestões para os produtos, o que também ajuda a nortear o desenvolvimento de novos produtos. Além dos investimentos em ativos intangíveis (design, marca, canais de distribuição e marketing) as empresas investem em ativos tangíveis, principalmente máquinas e equipamentos. Os produtores quase não se utilizam de terceirização, e para manterem as linhas de produção com equipamentos modernos, despendem grande parte dos investimentos realizados com estes ativos. Isto pode representar um problema, pois é uma pulverização dos recursos, escassos, que ao invés de serem utilizados para se intensificar a marca e a busca por diferenciação, o que reforçaria a busca por margens de lucros maiores, são destinados a uma área de fácil aquisição e acesso. 6

7 De maneira geral as empresas que realizam este contato com o mercado final são as que se deparam com maiores possibilidades para crescimento e desenvolvimento de longo prazo, já que controlam os ativos chave da cadeia produtiva. 4.2 Mercado interno varejo convencional A segunda forma de inserção no mercado é através do varejo multimarcas. Este canal é bastante utilizado pelas empresas do SLP de Bento Gonçalves que vendem no mercado interno para varejo convencional. E pelas empresas do SLP de São Bento do Sul que são exportadoras, mas nesses casos estas empresas vendem o mesmo produto exportado para as lojas especializadas em móveis, como Etna e Tok& Stok, e este canal escoa no máximo 10% das vendas destes produtores. Estas empresas apresentam diferentes graus de possibilidades de desenvolvimento, em termos de aprendizado e capacitação, de acordo com as relações e nível de dependência dos clientes com os produtores. Quando as empresas vendem para o grande varejo os compradores remetem os produtores para desenvolvimento de capacitações em áreas produtivas; os produtos são simples e as mudanças nas linhas pouco freqüentes. Quando as vendas são para varejo especializado de produtos diferenciados o comprador atua como os grandes compradores globais encomendando a produção dos fabricantes com base em projetos de produtos previamente desenvolvidos, e que se modificam rapidamente. É necessário que o produtor tenha competência em manufaturabilidade, que seu processo produtivo seja flexível e tenha sistema de qualidade eficiente. Já para venderem ao pequeno varejo as empresas desenvolvem capacitações e estrutura que vão além das áreas produtivas, incluindo também desenvolvimento de projeto de produtos e ativos comerciais, via de regra, usam a marca do fabricante nos produtos. Partindo desta classificação, verifica-se que no SLP de Bento Gonçalves as empresas ainda atuam bastante com grande varejo, mas muitas já iniciaram processo de desenvolvimento de rede de representantes para aumentarem suas vendas via pequeno varejo. Este caminho tem sido preferido pelas empresas, pois através do grande varejo as empresas produtoras, embora obtenham encomendas de lotes com maior volume, a margem de lucro é muito apertada, às vezes é até negativa. Já através do pequeno varejo os produtores conseguem maior margem para negociação. Em termos de desenvolvimento de produtos os produtores que atuam neste nicho buscam copiar os lançamentos das empresas líderes nacionais adaptando as novidades e tendências para o nicho de mercado de sua atuação. Além disso, as empresas buscam no mercado, a partir dos representantes, informações para adaptarem os produtos. Porém, neste caso, não há estabelecimento de um canal de comunicação formal e constante, com o mercado consumidor, como aquele estabelecido pelas empresas que integram a jusante. As informações chegam de forma esporádica e dependem da pró-atividade da equipe de vendas. No SLP de São Bento do Sul as empresas analisadas atuam, no mercado interno, com varejo especializado de produtos diferenciados. Através deste canal as empresas comercializam o mesmo tipo de produto que exportam, assim ganham com escala, não só no processo produtivo, como também no formato de comercialização, já que com este canal as empresas negociam e são cobradas da mesma forma imposta pelos clientes de exportação. 4.3 Mercado internacional 7

8 A terceira forma das empresas atuarem é voltando-se para o mercado internacional. A maioria das empresas do SLP de Bento Gonçalves exporta uma parte de sua produção, mas poucas são as que se voltam apenas para a exportação. Já no SLP de São Bento do Sul, a maior parte das empresas são exportadoras, com uma pequena porcentagem do faturamento destinado ao mercado interno, basicamente varejo especializado de produtos diferenciados. A maior parte das empresas de São Bento do Sul, e algumas de Bento Gonçalves iniciaram o processo de exportação na década de 80, quando os grandes compradores globais estavam desenvolvendo novos mercados fornecedores de móveis, e vieram ao Brasil procurar produtores. Assim, estas empresas exportam seja via agentes de exportação, ou grandes compradores globais. Essa é a forma de inserção que apresenta maior limitação em termos de aprendizado não produtivo. As informações repassadas para os produtores são basicamente tecno-produtivas (Lombardi, 2003), ou seja, consistem em especificações dos produtos que são encomendados. As informações de mercado, e de tendências, ficam apenas com os compradores internacionais, os quais monitoram constantemente as preferências dos consumidores, e investem fortemente em desenvolvimento de novos produtos. Já as empresas que há pouco tempo iniciaram o processo de exportação estão desenvolvendo canais que apresentam diferentes possibilidades para o desenvolvimento de competências e capacitações, pois estão procurando compradores de menor porte, na maioria dos casos, não possuem equipes para desenvolvimento de produtos e que requerem essas capacitações de seus produtores. Assim, as empresas produtoras recebem maiores informações dos clientes sobre os mercados e as preferências dos consumidores, e desenvolvem em conjunto os produtos. Outra fonte de informações é a dos representantes das empresas no mercado alvo. De forma geral, e de forma análoga ao que ocorre no mercado doméstico do varejo convencional, no mercado externo há três canais de distribuição: a) Agentes de exportação ou grandes compradores globais (grande varejo, ou distribuidores/ importadores) procuram produtores para encomendar os produtos previamente desenvolvidos. Nesse tipo de relação, o produtor contata o cliente final para o repasse das especificações dos produtos, estabelecimento do preço e para aprovação dos protótipos fabricados. A marca do produto é a do comprador, e as informações do mercado não são repassadas para o produtor, o qual deve desenvolver capacitação de manufaturação e de produção para atender com menor preço os pedidos dos clientes. b) Pequeno varejo (lojas ou distribuidores/ importadores) nesse caso há o desenvolvimento conjunto de competências em produtos, e o produtor deve se desenvolver também em áreas comerciais. Há maior abertura para o desenvolvimento da marca do produtor, porém o investimento necessário para desenvolver tais canais é maior, assim como o risco. Por outro lado, se bem direcionado, há maior possibilidade do produtor desenvolver sua marca e agregar valor ao seu produto. c) Canais próprios quando a empresa consegue estabelecer no exterior o mesmo tipo de integração a jusante que foi estabelecida no mercado doméstico. 4.4 Mercado local Várias são as micro-empresas, formais e informais, que vendem ao mercado local. A existência desta população de firmas é inerente a qualquer SLP de indústria tradicional que apresente pequenas barreiras à entrada. Essas empresas surgem, pois além do conhecimento 8

9 inerente ao processo produtivo ser disseminado no local, elas se beneficiam da existência das indústrias correlatas e de apoio existentes na região. Os marceneiros produzem móveis projetados de acordo com as necessidades do cliente, muitas vezes contratados por arquitetos ou designers de interiores. Mas trata-se de um mercado em decréscimo desde que as empresas seriadas passaram a atuar com móveis modulares para segmento de maior valor agregado. 5. Conclusões As capacitações desenvolvidas pelas empresas é decorrência direta de sua forma de inserção mercadológica, e a dinâmica dos SLPs é decorrente da somatória das formas de atuação das empresas do local. Assim nos SLPs em que há grande número de empresas atuando de maneira autônoma nos mercados, é de se esperar que os agentes tenham maior pró-atividade e que o processo endógeno de busca por capacitação seja mais intenso e gere maior fluxo de conhecimento e inovações; já em locais em que a maior parte das empresas atuem via grande varejo, e que portanto concentrem o desenvolvimento de suas capacitações em áreas apenas produtivas, é de se esperar que o ambiente endógeno de troca de conhecimentos e experiências seja mais limitado. A análise dos SLPs deste trabalho evidencia esta hipótese. No SLP de Bento Gonçalves a maioria das firmas comercializam os produtos no mercado interno, através de diversos canais: as grandes empresas a partir da integração a jusante, as empresas de médio e pequeno porte via pequeno e grande varejo, sendo que há uma maior tendência pela busca do pequeno varejo; e as micro empresas atuando no mercado local. Já as empresas de São Bento do Sul, predominantemente, atuam no comércio internacional pelos agentes de exportação. A grande diferença entre Bento Gonçalves e São Bento do Sul, além da trajetória tecnológica que resulta em produtos diversos, está na autonomia da inserção mercadológica das empresas, o que reflete nas capacitações desenvolvidas, nas estruturas de governança e nas formas das empresas se apropriarem das vantagens competitivas geradas localmente. No SLP de Bento Gonçalves as empresas focam-se no mercado interno e necessitam desenvolver grande diversidade de capacitações, e no SLP de São Bento do Sul, as capacitações são produtivas, para atender as solicitações dos compradores internacionais. Estas diferentes estruturas se refletem em diferentes possibilidades para aplicação de políticas públicas. Fica evidente que os SLPs que apresentam maior heterogeneidade de relações com o mercado, e organismos de apoio bem estruturados, implementam com maior facilidade ações que fortalecem a capacidade de aprendizado e de geração de inovações nas empresas, como é o caso de Bento Gonçalves. Já nos SLPs em que há influência dos compradores globais este tipo de política não encontra base de sustentação e são inócuas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALIEVI, R. & VARGAS, M. (2001). Competitividade, capacitação tecnológica e inovação no arranjo produtivo moveleiro da Serra Gaúcha RS. In: TIRONI, L. F. Industrialização descentralizada: sistemas industriais locais. Brasília, IPEA. ERNST, D. & KIM, L. (2002) Global production networks, knowledge diffusion and local capacity formation. Research Policy, v. 31 GARCIA, R. (2001). Vantagens competitivas de empresas em aglomerações industriais: um estudo aplicado à indústria brasileira de calçados e sua inserção nas cadeias produtivas globais. Campinas, UNICAMP-IE. Tese de Doutorado. 9

10 GEREFFI, G. (1994). The organization of buyer-driven global commodity chains: how U.S. retailers shape overseas production networks. In: GEREFFI, G.; KORZENIEWICZ, M. (1994). Commodity chains and global capitalism. Westport: Praeger. GOTTARDI, G. (2000) Innovation and the creation of knowledge in Italian industrial districts: a system model. In: BELUSSI, F.; GOTTARDI, G., org. Evolutionary Patterns of local industrial systems: towards a cognitive approach to the industrial district. Aldershot: Ashgate. HUMPRHEY, J.& SCHMITZ, H. (2000). Governance and upgrading: linking industrial cluster and global value chain research. IDS Discussion Paper, n LOMBARDI, M. (2003). The Evolution of Local Production Systems: the emergence of the "invisible mind" and the evolutionary pressures towards more visible "minds". Research Policy, v. 32, n. 9, sep. PORTER, M. (1990). Vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro, Campus. RABELLOTI, R. Recovery of mexican cluster: devaluation bonanza or collective efficiency?. World Development, v. 27, n. 9, RAIS (2004). Base de dados de estabelecimentos e empregos. MTE. Disponível em SCHMITZ, H. (1997) Collective efficiency and increasing returns. IDS Working Paper, Brighton, IDS, n

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