O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região.
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- Dina Eliza Borba Meneses
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1 O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região. Contudo, a produtividade das empresas não depende apenas de fatores internos, ou seja, dos recursos de capital e de trabalho que estas empresas dispõe, mas também, da forma como combinam este recursos e sua respectiva curva de experiência. Existem fatores externos (externalidades), que podem limitar ou potencializar a produtividade.
2 De fato, a produtividade de uma região depende também de outros fatores, como por exemplo: - da disponibilidade de recursos naturais, -da produção local de insumos e materiais - da qualificação do trabalho - de infra-estrutura e - de serviços de apoio como assistência técnica e capacitação. Contudo, é importante registrar que este tipo de pensamento não é inédito nem recente, pois economistas como Adam Smith(séc 18), Alfred Marshall(séc. 20) e Michael Porter(séc. 21), cada um em momentos bem distintos no tempo, dedicaram importantes capítulos das suas pesquisas sobre a influência do ambiente regional sobre a produtividade (fator chave de competititividade).
3 Contribuição de ADAM SMITH (Sec-18) Essencialmente, produtividade é resultado de um processo de divisão de trabalho e especialização. A conclusão é que o trabalho não especializado, onde os indivíduos realizam várias tarefas de natureza distinta, acarretava numa série de dificuldades, limitando significativamente os volumes de produtos acabados produzidos. A divisão do trabalho, mesmo primitivamente, já era praticada de forma intuitiva e expontânea; o mais forte liderava o grupo, os magros caçavam, enquanto que os gordos se especializaram na arte da pesca; as mulheres cuidavam das atividades domésticas, como plantar e cuidar das crianças, enquanto que os mais observadores eram sacerdotes ou conselheiros.
4 Desta forma, Adam Smith defendeu que a produtividade, isto é, vantagem advinda da divisão do trabalho, decorre de três fatores distintos; 1. aperfeiçoamento da destreza na tarefa realizada por trabalhador; 2. poupança do tempo que seria utilizado para passar de um tipo de trabalho a outro; 3. invenção de máquinas que facilitam e abreviam o trabalho possibilitando que uma pessoa faça o trabalho que de outra forma deveria ser feito por muitas.
5 Contribuição de ALFRED MARSHALL (Sec-20) É atribuído ao economista Alfred Marshall, o conceito de distritos industriais. De fato, a partir da publicação de Industry and Trade, em 1920, Marshall defende que é possível o aumento da produção com redução de custo, através de economias externas. Estas economias externas ocorreriam por efeito da aglomeração de negócios variados, a partir da concepção de compartilhamento pelos produtores locais, de serviços especializados, capacitação de trabalhadores e segredos de produção.
6 Estas observações permitem estabelecer que Marshall de uma certa forma ampliou o conceito de divisão de trabalho de Adam Smith, pois a organização industrial de empresas em distritos industriais, é na verdade, uma divisão de trabalho entre empresas. De fato, empresas que seguiram a opção de verticalizar várias etapas produtivas dentro de uma única organização, acabaram encontrando muitas dificuldades para criar uma especialização no negócio e forçaram uma pulverização dos recursos de capital em diferentes competências.
7 Pode-se ainda observar, que as observações de Marshall sobre os fatores externos, diziam notadamente respeito aos aspectos estáticos e tangíveis de uma região, como disponibilidade de matéria prima, proximidade a um centro de distribuição, ou conhecimento tácito sobre determinado trabalho qualificado. Contudo, a produtividade também é influenciada por outros fatores externos, de natureza dinâmica e intangível.
8 A contribuição de Michael Porter: os efeitos dos fatores e atores sistêmicos(diamante de Porter 5 forças) Poder fornecedores Novas empresas Rivalidade entre competidores existentes Poder compradores Novos produtos ou serviços
9 Modelo de Porter Revisado Vantagem competitiva da localização Estratégia e Concorrência entre Empresas Condições de de Demanda A natureza da demanda por produtos e serviços O contexto molda os tipos de estratégias empregadas e a natureza da rivalidade local Empresas EMPRESAS de de suporte Fornecedores,, Assist. Téc. INSTITUIÇÕES Suporte (Serviços de de Apoio) Como as empresas mobilizam inputs para produção recursos naturais (físicos) recursos humanos recursos capitais infra-estrutura física infra-estrutura administrativa infra-estrutura de informação infra-estrutura científica e tecnológica A disponibilidade e qualidade dos fornecedores locais e empresas relacionadas
10 PRODUTIVIDADE E AMBIENTE DE NEGÓCIO MICROECONÔMICO Estratégia e Concorrência entre Empresas Condições de de Demanda Um contexto local que encoraje investimentos e upgrade sustentado Competição vigorosa entre concorrentes locais Consumidores locais Sofisticados e exigentes Demanda local não usual nos segmentos especializados Industrias que podem ser servidos relacionadas globalmente e de de suporte Necessidades dos consumidores que antecipe-se a outros lugares Presença de fornecedores locais capacitados, empresas correlacionadas Presença de clusters instalados Fatores (Input) de de Produção Fator (input) quantidade e custo Fator qualidade Fator especialização
11 Aglomerado X APL Estratégia, Estrutura e Concorrência Fatores Fornecedores internos de componentes especializados, máquinas e serviços Arranjo Produtivo Local - APL A presença ou ausência de indústrias fornecedoras e relacionadas que são internacionalmente competitivas Demanda Indústrias relacionadas ao mercado interno Um cluster internacionalmente competitivo aumenta a competitividade de outras indústrias internas, encorajando-as a continuamente inovar e se melhorar
12 COMPETITIVIDADE SISTÊMICA Este conceito considera que a competitividade empresarial não pode se limitar apenas ao nível da própria empresa, isto é, uma dimensão de mercado que ultrapassa os limites internos, isto é, depende e é também resultado de fatores situados fora do âmbito das empresas e da estrutura industrial da qual fazem parte, como: a ordenação macroeconômica, a infra-estrutura, o sistema político-institucional e as características sócio-econômicas dos mercados.
13 DIMENSÕES DA COMPETITIVIDADE Meyer-Stamer M E T A M E S O M I C R O Ação conjunta do estado, empresário e demais atores sociais formando o TECIDO INSTITUCIONAL Entrelaçamento entre empresas e instituições de suporte Organização industrial Ao nível da cadeia produtiva Competitividade no nível da empresa Flexibilidade Qualidade Agilidade Produtividade
14 DIMENSÕES SISTÊMICAS da COMPETITIVIDADE I N T A G Í V E L T A N G Í V E L cultura empresarial e econômica atuação do governo ambiente inovador da região desempenho de associações e sindicatos patronais qualidade de vida; habitação, escola, saúde, lazer e ambiental localização geográfica mão-de-obra (baixo custo) disponibilidade de terrenos disponibilidade de Mat. Primas condições do meio ambiente imagem / percepção da região presença de empresas do ramo presença de instituições de suporte; pesquisa, tecnologia, certificação e formação infra-estrutura de transporte mão-de-obra (qualificação) infra-estrutura de comunic. disp. Mat. Prima renovável impostos / incentivos ESTÁTICOS DINÂMICOS
15 Competitividade sistêmica: Dimensão e Fatores Disposição a mudar e aprender Status social de empreendores Política orçamentária Política fiscal Política monetária Polítical cambial Promoção das exportações Política regional Política de infraestrutura Promoção econômica Nível meta Padrões da organização política e econômica orientadas ao desenvolvimento Estrutura competitiva da economia Nível macro Ambiente econômica, político e legal estável Nível meso Políticas específicas p/ criação de uma vantagem competitiva Atividades dentro de empresas para criar uma vantagem competitiva Nível micro Capacidade p/ formulação de visões e estratégias Política anti-trust Memória coletiva Política de comercio exterior Coesão social Política industrial Proteção ao consumidor Política ambiental Cooperação formal e informal, alianças, aprendizagem conjunto Política de educação Política tecnológica
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