Relatório Aprendendo a Exportar
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- Walter Theodoro Laranjeira Melgaço
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1 Relatório Aprendendo a Exportar Encontro 1 O número de empresas exportadoras no Brasil é bastante reduzido, já que não há uma cultura de exportação em larga escala consolidada no país. Para as empresas, é muito mais cômodo e fácil vender para o mercado nacional, já que inúmeros problemas são evitados em comparação com a venda internacional. Existem barreiras, como a própria diferença de língua e cultura, de legislação, além de problemas com o financiamento e a alta burocracia para o processo. Normalmente, no Brasil, o processo de exportação é sazonal, de modo que a exportação se faz necessária somente quando o mercado interno está em declínio e a exportação é vista como uma fonte para suprir as necessidades da empresa. Países relativamente pequenos com mercados internos restritos vêem na exportação uma chance real para seu crescimento. Países continentais, como o Brasil, têm uma participação no Mercado Internacional muito menor. De toda a exportação do Brasil, de 80% a 90% é feito por empresas cujo foco já é a exportação, de modo que a maioria das empresas ainda trata somente do mercado interno como fonte de sua renda. Mesmo que o processo de exportação seja considerado essencial, principalmente para pequenas e médias empresas, e que ele ajude de maneira considerável a macroeconomia, as exportações no Brasil ainda são reduzidas. Níveis de comprometimento com o Mercado Internacional Quando a empresa exporta por si só, considera-se que ela tem um nível mais avançado com o desenvolvimento internacional, pois designa parte de seus recursos internos para o processo de exportação e para a internacionalização da empresa. Com isso, compreendesse que há um comprometimento maior da empresa com o Comércio Exterior, uma vez que os empresários precisam destinar departamentos ou divisões especializadas para a área. Mesmo nesses tipos de empresas que têm mais autonomia durante o processo de exportação, ainda há um nível de gradação referente ao envolvimento da empresa com o
2 mercado internacional. Existem aquelas que exportam eventualmente que têm como foco o mercado interno, mas vê na exportação uma chance real de melhoria, muito embora esta seja bastante limitada, tanto em tempo quanto espaço. Benefícios da Exportação O processo de exportação é extremamente necessário economicamente, tanto para a própria empresa quanto para a economia brasileira como um todo, que o setor empresarial busque o acesso à exportação de seus produtos e serviços. Não se trata necessariamente de uma simples opção; atualmente, o cenário econômico globalizado exige esse tipo de atividade comercial, que é possível através de dois processos conhecidos: a exportação propriamente dita, em que a produção concentra-se num país de origem e é vendido para outros; e o investimento direto estrangeiro, quando uma filial de determinada empresa é estabelecida em outro país e a comercialização ocorre a partir dali, num sistema de distribuição. Duas questões centrais precisam ser analisadas antes dessa abordagem. É de desejo da empresa manter sua produção somente internalizada ou não? Caso a resposta seja negativa, há duas formas de se internacionalizar: a primeira envolve a exportação de maneira direta e a segunda o financiamento de agentes estrangeiros. Vale frisar que uma opção não anula a outra, ou seja, elas podem ocorrer simultaneamente. Traders Quando a empresa opta por externalizar, é possível existir o licenciamento ou o método por franquia. Há também há troca por serviços, a venda da metodologia. No caso do licenciamento, há menos gastos de recursos, pois ocorre apenas uma transferência de tecnologia. Nesse campo, há a grande ação das traders, que podem ser definidas como empresas de comércio com uma carteira de clientes. Ou seja, procuram fornecedores locais, adquirem seus produtos e os exporta. Atuam normalmente nas áreas de commodities. Dessa maneira, estas pequenas empresas estão semi-internacionalizadas, ou internacionalizadas de uma maneira elementar, já que seus produtos vão além das divisas nacionais, sem, porém, o envolvimento direto do produtor.
3 As traders, em âmbito nacional não têm muita influência e importância. A maioria das localizadas no Brasil são multinacionais, especialmente japonesas. O ponto negativo das traders é que elas precisam de uma carteira muito grande de clientes para conseguir efetivar os processos de exportação. Esta é uma das razões pelas quais o Brasil não é expressivo nesse setor. Um segundo nível de exportação é aquele no qual a própria empresa realiza sua exportação. A designação de recursos para essa atividade caracteriza esse estágio. A taxa de empresas nacionais que atuam dessa maneira é relativamente baixa, já que as pequenas e médias companhias encontram muitas dificuldades para o processo de exportação. Porque Exportar: Diversificação de Mercados: Ao diversificar os mercados consumidores, a empresa torna-se menos vulnerável às oscilações do mercado financeiro. Quando ocorre uma crise econômica em determinado mercado, é possível compensar a queda da demanda em outros mercados no qual a empresa mantêm relação comercial. Exemplo da importância dessa diversificação é o caso do México, que entrou em grave crise econômica após a quebra dos bancos norte-americanos em 2008, já que o mercado consumidor dos produtos mexicanos eram basicamente os EUA. Ao mesmo tempo, o Brasil conseguiu se estabilizar por ser um global trader, tendo apenas 15% de todas as exportações voltadas ao mercado norte-americano. Sob outra perspectiva, uma empresa que exporta pode manter relações comercias com diversos mercados em todo o mundo. A diversificação expande os lucros quando se leva em conta a sazonalidade, que diminui a capacidade ociosa. Dessa forma é possível, por exemplo, uma empresa têxtil brasileira vender roupas de lã durante todo o ano, já que quando termina o período de inverno no hemisfério sul, inicia-se este mesmo período no hemisfério norte. Aumento da Produtividade: A exploração de novos mercados garante o aumento da produtividade de determinado produto, conseqüentemente, a diminuição dos custos de produção, ou seja, a diminuição do custo por unidade de produção. Assim, a ocupação por esse produto no mercado nacional e internacional tende a aumentar.
4 Melhoria na Qualidade do Produto: O processo de exportação exige um controle de qualidade dos produtos mais rígidos. Por isso, a qualidade desses produtos tende a aumentar para se adaptarem as normas internacionais (aperfeiçoamento, normas de higiene, segurança, padrões, entre outros). Ao entrar no mercado externo, existe a possibilidade do acesso a novas tecnologias, que permitem o aperfeiçoamento da produção. Atualmente, a tecnologia aplicada pode ser um grande diferencial, visto que um determinado produto vai concorrer não apenas com outros produtos locais, mas com aqueles produzidos por outros países com diferentes níveis de tecnologia. Diminuição da carga tributária: Um dos grandes problemas do Brasil é a enorme carga tributária, que soma aproximadamente 35% do PIB. Isso diminui em muito a competitividade do produto brasileiro para exportação, encarecendo os produtos nacionais e comprometendo a concorrência dos mesmos no âmbito internacional. Entretanto, alterações na legislação tributária vêm sendo realizadas buscando a melhoria do acesso às mercadorias e ao seu desempenho no cenário econômico. Por isso, foram feitas algumas exceções para a cobrança de impostos sobre os produtos exportados. Como por exemplo o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), entre outros. Dessa forma, as empresas que atuam no mercado internacional tem uma carga tributária mais reduzida em relação as empresas que não atuam. Melhoria da Empresa: Quando uma empresa começa a exportar, há a necessidade de melhoria da sua estrutura interna, como a garantia de qualidade e uniformidade do produto, inserção da tecnologia para maior eficiência na produção e até mesmo ganhos de certificados nacionais e internacionais. Como parte desse processo, tem-se a criação de novos empregos, a motivação dos funcionários, a melhora na gestão, a contratação de mão de obra melhor qualificada e a agregação de valor à marca que passa a ser exportada, o que gera uma mudança positiva na imagem da empresa frente a consumidores, fornecedores e mesmo concorrentes. Exportar é um desafio estratégico para o Brasil, não só porque o país precisa exportar cada vez mais para ter divisas/recursos e porque precisa ter maior participação no comércio internacional, partido-se do ponto de vista macroeconômico; mas também -
5 da óptica microeconômica - por que se internacionalizar é hoje uma necessidade para cada empresa. Apesar de só haver vantagens com a exportação, há dificuldades no plano de gestão, visto que, empresas não estão preparadas organizacionalmente e culturalmente para a exportação, sendo a infra-estrutura física e a burocracia outros grandes desafios a ela encontrados. Todavia, hoje a internacionalização não é uma opção, mas, sim, uma necessidade, tendo-se uma perspectiva de longo prazo.
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