ERASMUS MUNDUS

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1 COMISSÃO EUROPEIA ERASMUS MUNDUS Guia d Prgrama destinad as futurs candidats e beneficiáris O presente Guia d Prgrama deve ser lid em cnjunt cm s crrespndentes Cnvites anuais à apresentaçã de prpstas e Orientações para s Cnvites à Apresentaçã de Prpstas relativs à Acçã 2, que cntêm infrmações detalhadas sbre s prcediments específics aplicáveis as pedids de subvenções. Apenas a versã em língua inglesa d Guia d Prgrama Erasmus Mundus é juridicamente vinculativa. As utras versões linguísticas sã dispnibilizadas unicamente para efeits de infrmaçã. 12/2011

2 1 INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO E OBJECTIVO DO GUIA DO PROGRAMA OBJECTIVOS DO PROGRAMA ESTRUTURA E ORÇAMENTO DO PROGRAMA COMO PARTICIPAR SE FOR UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EUROPEIA : UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE UM PAÍS TERCEIRO UM INDIVÍDUO UMA ORGANIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÃO UMA ORGANIZAÇÃO ACTIVA NO DOMÍNIO DO ENSINO SUPERIOR DEFINIÇÕES E GLOSSÁRIO ELEMENTOS COMUNS APLICÁVEIS A TODAS AS ACÇÕES PROCEDIMENTOS DE CANDIDATURA E DE SELECÇÃO CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO CRITÉRIOS DE SELECÇÃO CONDIÇÕES FINANCEIRAS CONDIÇÕES CONTRATUAIS ACÇÃO 1 A: CURSOS DE MESTRADO ERASMUS MUNDUS INTRODUÇÃO CURSO DE MESTRADO ERASMUS MUNDUS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE PARTICIPANTES ELEGÍVEIS E COMPOSIÇÃO DO CONSÓRCIO ACTIVIDADES ELEGÍVEIS CURSO DE MESTRADO ERASMUS MUNDUS CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO CURSO DE MESTRADO ERASMUS MUNDUS CONDIÇÕES FINANCEIRAS CURSO DE MESTRADO ERASMUS MUNDUS CONDIÇÕES CONTRATUAIS CURSO DE MESTRADO ERASMUS MUNDUS PROCEDIMENTO DE SELECÇÃO E CALENDÁRIO INDICATIVO CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO NOME DE MARCA ERASMUS MUNDUS ACÇÃO 1 B: PROGRAMAS DE DOUTORAMENTO CONJUNTOS ERASMUS MUNDUS INTRODUÇÃO DOUTORAMENTOS CONJUNTOS ERASMUS MUNDUS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE PARTICIPANTES ELEGÍVEIS E COMPOSIÇÃO DO CONSÓRCIO ACTIVIDADES ELEGÍVEIS DOUTORAMENTO CONJUNTO ERASMUS MUNDUS CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DOUTORAMENTOS CONJUNTOS ERASMUS MUNDUS CONDIÇÕES FINANCEIRAS... 46

3 5.5 DOUTORAMENTOS CONJUNTOS ERASMUS MUNDUS CONDIÇÕES CONTRATUAIS DOUTORAMENTOS CONJUNTOS ERASMUS MUNDUS PROCEDIMENTO DE SELECÇÃO E CALENDÁRIO INDICATIVO ACÇÃO 2: PARCERIAS ERASMUS MUNDUS EMA2 - VERTENTE 1: PARCERIAS COM PAÍSES ABRANGIDOS PELOS INSTRUMENTOS IEVP, ICD, FED E IPA ÁREAS TEMÁTICAS DE ESTUDO E NECESSIDADES DA REGIÃO/PAÍS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE a COMPOSIÇÃO DAS PARCERIAS E PARTICIPANTES ELEGÍVEIS b ACTIVIDADES ELEGÍVEIS CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO EMA2 VERTENTE 2: PARCERIAS COM PAÍSES E TERRITÓRIOS ABRANGIDOS PELO INSTRUMENTO PARA A COOPERAÇÃO COM OS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS (IPI) ÁREAS TEMÁTICAS DE ESTUDOS E NECESSIDADES DA REGIÃO/PAÍS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE a PARTICIPANTES ELEGÍVEIS E COMPOSIÇÃO DA PARCERIA b ACTIVIDADES ELEGÍVEIS CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO CONDIÇÕES FINANCEIRAS CONDIÇÕES CONTRATUAIS ACÇÃO 3: PROJECTOS DE PROMOÇÃO ERASMUS MUNDUS INTRODUÇÃO CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE PARTICIPANTES ELEGÍVEIS ACTIVIDADES ELEGÍVEIS CRITÉRIOS DE SELECÇÃO CAPACIDADE TÉCNICA CAPACIDADE FINANCEIRA CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO CONDIÇÕES FINANCEIRAS CONDIÇÕES CONTRATUAIS PROCEDIMENTO DE SELECÇÃO E CALENDÁRIO INDICATIVO ANEXOS LISTA DAS ESTRUTURAS NACIONAIS ERASMUS MUNDUS LISTA DE DELEGAÇÕES DA UE ENDEREÇOS INTERNET E DOCUMENTOS ÚTEIS... 91

4 1 INTRODUÇÃO 1.1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVO DO GUIA DO PROGRAMA O Erasmus Mundus é um prgrama de cperaçã e mbilidade n dmíni d ensin superir que tem pr bjectivs: refrçar a qualidade d ensin superir eurpeu; prmver a Uniã Eurpeia cm um centr de excelência n dmíni da aprendizagem em td mund; favrecer a cmpreensã intercultural através da cperaçã cm países terceirs, bem cm desenvlviment destes últims n dmíni d ensin superir. O Erasmus Mundus frnece uma respsta as desafis que a glbalizaçã clca actualmente a ensin superir eurpeu, em especial à necessidade de adaptar s sistemas de ensin às exigências da sciedade d cnheciment, refrçar a atractividade e a visibilidade d ensin superir eurpeu em td mund e estimular prcess de cnvergência das estruturas de graus académics na Eurpa. Estas questões cupam um lugar central ns prcesss de refrma d ensin superir actualmente em curs ns Estads-Membrs. Além diss, prgrama cnstitui um imprtante veícul para a prmçã d diálg intercultural entre a Uniã Eurpeia e rest d mund. O prgrama mantém e alarga âmbit das actividades lançadas durante a sua primeira fase ( ) e incrpra a Janela de Cperaçã Externa d Erasmus Mundus, que fi lançada em 2006 cm cmplement d prgrama riginal. A decisã que estabelece a segunda fase d Prgrama Erasmus Mundus fi adptada pel Parlament Eurpeu e pel Cnselh em de 2008 (Decisã n.º 1298/2008/CE). 1 O prgrama abrange períd de e cnta cm um rçament glbal de 470 milhões de eurs para as Acções 1 e 3 e um rçament indicativ de 460 milhões de eurs para a Acçã 2. A Cmissã Eurpeia (a seguir designada pr Cmissã ) cnfiu a execuçã d Prgrama Erasmus Mundus à Agência Executiva relativa à Educaçã, a Audivisual e à Cultura (a seguir designada pr Agência ). Assim, a Agência é respnsável pela gestã deste prgrama incluind a elabraçã ds Cnvites à apresentaçã de prpstas, a selecçã de prjects, a assinatura ds acrds de prject, a gestã financeira, acmpanhament ds prjects (avaliaçã ds relatóris intercalares e finais), a cmunicaçã cm s beneficiáris e s cntrls n terren sb a supervisã da Direcçã-Geral da Educaçã e Cultura (DG EAC), n que respeita às Acções 1 e 3, d Serviç de Cperaçã EurpeAid (DG Aidc), n que respeita às EMA2-VERTENTE 1, e da DG RELEX, n que respeita às EMA2-VERTENTE 2. A Agência é ainda respnsável pela execuçã de mais de 15 prgramas e acções financiads pela Uniã Eurpeia (UE) ns dmínis da educaçã e da frmaçã, da cidadania activa, da juventude, d audivisual e da cultura. O presente Guia é aplicável a tds s prjects Erasmus Mundus 2 e visa ajudar tds aqueles que estejam interessads em desenvlver actividades cnjuntas de cperaçã u em receber blsas de estud individuais n quadr d Prgrama Erasmus Mundus ( ) a cmpreender s bjectivs e as diferentes acções d prgrama, s tips de actividades que pdem (u nã pdem) ser bject de api, bem cm as cndições de cncessã deste api e de utilizaçã das subvenções atribuídas. Embra, tal cm já fi referid, Guia seja válid para td períd de vigência d prgrama, s futurs candidats devem lê-l em cnjunt cm Cnvite à apresentaçã de prpstas a que pretendem respnder. 1 2 JO L 340, de , p. 83. Incluind s prjects Erasmus Mundus seleccinads durante a primeira fase d prgrama Erasmus Mundus que ainda estã em execuçã a abrig da fase d prgrama. 4

5 Estes Cnvites à apresentaçã de prpstas serã publicads em cnfrmidade cm as actividades previstas pela Cmissã n respectiv prgrama de trabalh anual e frnecerã infrmações adicinais sbre as dtações rçamentais previstas, bem cm quaisquer utras infrmações relevantes e/u dcuments respeitantes a Cnvite. Tds s frmuláris e dcuments necessáris para s pedids de financiament estã dispníveis nas páginas Web d prgrama Erasmus Mundus (cnsultar OBJECTIVOS DO PROGRAMA As finalidades d prgrama sã prmver ensin superir eurpeu, fmentar refrç e a melhria das perspectivas de carreira ds estudantes e favrecer a cmpreensã intercultural através da cperaçã cm países terceirs, em cnsnância cm s bjectivs de plítica externa da Uniã, a fim de cntribuir para desenvlviment sustentável ds países terceirs na área d ensin superir. O prgrama tem pr bjectivs específics: fmentar uma cperaçã estruturada entre instituições de ensin superir e favrecer uma ferta de elevada qualidade em matéria de ensin superir, cm um valr acrescentad marcadamente eurpeu, atractiv tant na Uniã cm além-frnteiras, cm vista à criaçã de póls de excelência; cntribuir para enriqueciment mútu das sciedades e, nesta óptica, desenvlver as qualificações de hmens e mulheres para que dispnham de cmpetências adaptadas, nmeadamente a mercad de trabalh, e pssuam abertura de espírit e experiência internacinal, prmvend, pr um lad, a mbilidade ds melhres estudantes e académics de países terceirs para que btenham qualificações e/u experiência na Uniã Eurpeia e, pr utr, a mbilidade para países terceirs ds melhres estudantes e académics eurpeus; cntribuir para desenvlviment ds recurss humans e para a capacidade de cperaçã internacinal das instituições de ensin superir em países terceirs, através d aument ds fluxs de mbilidade entre a Uniã Eurpeia e esses países; melhrar a acessibilidade e refrçar perfil e a visibilidade d ensin superir eurpeu n mund, bem cm a sua atractividade para s nacinais de países terceirs e para s cidadãs da Uniã Eurpeia. A Cmissã assegurará que nenhum grup de nacinais de países terceirs u de cidadãs da UE seja excluíd u desfavrecid. 1.3 ESTRUTURA E ORÇAMENTO DO PROGRAMA O Prgrama Erasmus Mundus cmpreende três Acções: Acçã 1: Acçã 2: Acçã 3: Implementaçã de prgramas cnjunts a nível de mestrad (Acçã 1 A) e de dutrament (Acçã 1 B) e atribuiçã de blsas de estud individuais tend em vista a participaçã nestes prgramas; Parcerias Erasmus Mundus; Prmçã d ensin superir eurpeu. 5

6 Acçã 1 Prgramas cnjunts Erasmus Mundus (incluind blsas de estud) A Acçã 1 cmpreende: api a mestrads (Acçã 1 A) e dutraments (Acçã 1 B) cnjunts de elevada qualidade, prpsts pr um cnsórci cnstituíd pr instituições de ensin superir (IES) eurpeias e, pssivelmente, de países terceirs. Pderã também participar n cnsórci utrs tips de rganizações cm interesse n cnteúd e ns resultads d prgrama cnjunt; a atribuiçã de blsas de estud a estudantes/dutrands eurpeus e de países terceirs para que pssam frequentar, respectivamente, estes mestrads e dutraments cnjunts Erasmus Mundus; a atribuiçã de blsas de estud de curta duraçã a académics eurpeus e de países terceirs para realizarem missões de dcência e de investigaçã n quadr ds mestrads cnjunts. Esta Acçã fmentará a cperaçã entre as instituições de ensin superir e pessal dcente na Eurpa e em países terceirs, cm vista à criaçã de póls de excelência e à frmaçã de recurss humans altamente especializads. Os prgramas cnjunts deverã prever a mbilidade entre as instituições d cnsórci e cnduzir à atribuiçã de diplmas cnjunts, dupls u múltipls recnhecids as estudantes/dutrands aprvads. A repartiçã d rçament indicativ e númer de realizações previstas para as diferentes actividades abrangidas pela Acçã 1 n períd de deverã ser s seguintes 3 : Númer de resultads prevists até 2013 Orçament estimad ttal (em milhões de EUR) Prgramas cnjunts Curss de Mestrad Erasmus Mundus Prgramas de Dutrament Erasmus Mundus 35 6 Ttal ds prgramas cnjunts Blsas de estud individuais Blsas da categria A para estudantes de mestrad Blsas da categria B para estudantes de mestrad Blsas da categria A para dutrands Blsas da categria B para dutrands Blsas para académics de países terceirs que participem em Curss de Mestrad Erasmus Mundus Blsas para académics eurpeus que participem em Curss de Mestrad Erasmus Mundus Ttal de blsas de estud Orçament indicativ ttal Esta distribuiçã tem carácter meramente infrmativ, estand sujeita a alterações durante a execuçã d prgrama. Ver definições das Categrias A e B nas secções e infra. 6

7 Acçã 2 - Parcerias Erasmus Mundus As parcerias d Erasmus Mundus visam prmver a cperaçã institucinal e actividades de mbilidade entre instituições de ensin superir eurpeias e de países terceirs. Esta Acçã sucede a anterir prgrama da UE Janela de Cperaçã Externa ( ), cm uma cbertura gegráfica mais vasta, um âmbit mais alargad e bjectivs diferenciads. A Acçã 2 articula-se em trn de duas vertentes: º EMA2 - VERTENTE 1: Parcerias cm países abrangids pels instruments IEVP, ICD, FED e IPA 5 (antiga Janela de Cperaçã Externa); º EMA2 - VERTENTE 2: Parcerias cm países e territóris abrangids pels Instruments ds Países Industrializads (ICI) 6. A Acçã 2 cmpreende: api à criaçã de parcerias de cperaçã entre instituições de ensin superir eurpeias e de países/territóris terceirs alv, cm bjectiv de rganizar e implementar acrds de mbilidade individuais estruturads entre s parceirs eurpeus e de países terceirs. a atribuiçã de blsas de estud de durações diversas cnsante as priridades definidas para país terceir em causa, nível de estuds u acrd estabelecid n quadr da parceria a indivídus eurpeus 7 e de países/territóris terceirs (estudantes, académics, investigadres, prfissinais). À semelhança da Acçã 1, as duas vertentes da Acçã 2 visam bjectivs de excelência. Além diss, a EMA2 - VERTENTE 1 visa especificamente bjectivs de desenvlviment. A cntrári d que acntece cm as Acções 1 e 3, que sã financiadas a partir d rçament da Uniã Eurpeia afect às actividades da Uniã Eurpeia n dmíni da educaçã, as actividades da Acçã 2 sã financiadas através de diferentes instruments financeirs dispníveis n cntext das actividades da Uniã n dmíni das relações externas (u seja, Instrument Eurpeu de Vizinhança e Parceria, Instrument de Assistência Pré-Adesã, Instrument de Cperaçã para Desenvlviment, Fund Eurpeu de Desenvlviment e Instrument ds Países Industrializads) 8. Em virtude da diversidade ds bjectivs plítics prsseguids pr estes instruments financeirs, bem cm das diferentes necessidades e priridades ds países terceirs em causa, as nrmas de execuçã da Acçã 2 pderã variar cnsideravelmente de um an para utr e de um país parceir para utr. Pr cnseguinte, capítul d presente Guia d Prgrama dedicad à Acçã 2 abrda apenas s aspects cmuns e estáveis da Acçã a lng ds cinc ans de duraçã d Prgrama; s Cnvites anuais à apresentaçã de prpstas n âmbit da Acçã 2 d Erasmus Mundus frnecerã infrmações detalhadas IEVP Instrument Eurpeu de Vizinhança e Parceria ICD Instrument de Financiament da Cperaçã para Desenvlviment IPA Instrument de Assistência de Pré-Adesã FED O Fund Eurpeu de Desenvlviment (FED) cnstitui principal instrument eurpeu de cncessã de ajuda cmunitária à cperaçã n âmbit d Acrd de Ctnu: Acrd de Parceria entre s representantes ds Estads de África, das Caraíbas e d Pacífic, pr um lad, e a Uniã Eurpeia e s seus Estads-Membrs, pr utr. Para mais infrmações sbre instrument ICI, cnsultar A pssibilidade de atribuir blsas de estud a indivídus eurpeus depende d instrument financeir utilizad para financiar as actividades de cperaçã cm país terceir em causa. Cnvida-se s candidats a cnsultarem s Cnvites anuais à apresentaçã de prpstas para bterem infrmações detalhadas sbre as actividades de cperaçã cm países terceirs específics abrangidas pela Acçã 2. Para mais infrmações sbre estes instruments, cnsultar 7

8 sbre s países terceirs em causa e definirã as regras de cperaçã que lhes sã especificamente aplicáveis. Para financiament ds prjects da Acçã 2, fi prpst um mntante indicativ ttal de milhões de eurs. Este rçament deverá permitir a selecçã de, aprximadamente, 100 parcerias de cperaçã, cuj financiament será assegurad pels envelpes financeirs ds respectivs instruments de plítica externa. Acçã 3 Prjects de prmçã A Acçã 3 apia iniciativas, estuds, prjects, events e utras actividades transnacinais destinadas a refrçar a atractividade, perfil, a visibilidade e a acessibilidade d ensin superir eurpeu em td mund. As actividades da Acçã 3 dizem respeit à dimensã internacinal de tds s aspects d ensin superir, designadamente a prmçã, a acessibilidade, a garantia da qualidade, recnheciment ds crédits, recnheciment das qualificações eurpeias n estrangeir e recnheciment mútu de qualificações cm países terceirs, desenvlviment de prgramas curriculares, a mbilidade, a qualidade ds serviçs, etc. As actividades pderã incluir a prmçã d Prgrama Erasmus Mundus e ds seus resultads, pdend ser executadas pr redes cnstituídas pr rganizações eurpeias e de países terceirs activas n dmíni d ensin superir. As actividades da Acçã 3 pdem revestir várias frmas (cnferências, semináris, wrkshps, estuds, análises, prjects-pilt, prémis, redes internacinais, prduçã de material de divulgaçã, desenvlviment de ferramentas das tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã, etc.) e pdem realizar-se em qualquer parte d mund. As actividades da Acçã 3 devem prcurar estabelecer ligações entre ensin superir e a investigaçã e entre ensin superir e sectr privad ds países eurpeus e ds países terceirs, bem cm explrar, sempre que pssível, eventuais sinergias. O rçament da Acçã 3 para td períd de vigência d Prgrama ascende a 16 milhões de eurs, devend permitir financiament de cerca de 50 prjects. 1.4 COMO PARTICIPAR SE FOR UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EUROPEIA 9 10 : As instituições de ensin superir eurpeias pdem apresentar: Uma candidatura à Acçã 1, prpnd um prgrama cnjunt a nível de mestrad u de dutrament desenvlvid em cperaçã cm universidades parceiras da Eurpa e, se fr cas, de países terceirs. As prpstas que frem seleccinadas receberã financiament d Prgrama Erasmus Mundus durante cinc ans cnsecutivs (sb cndiçã de renvaçã d Prgrama após 2013), cm bjectiv de: cntribuir para s custs de implementaçã e gestã d prgrama cnjunt; cnceder blsas de estud a estudantes/dutrands eurpeus e de países terceirs inscrits n prgrama cnjunt; 9 10 Ver Capítul 2 para a definiçã de instituiçã eurpeia. Para efeits da Acçã 1 B Prgramas de Dutrament Cnjunts, term instituiçã de ensin superir abrange igualmente esclas de dutrament/pós-graduaçã/investigaçã e rganizações de investigaçã que prpnham prgramas de dutrament e actividades de investigaçã e que cnfiram graus de dutrament recnhecids; ver definiçã n Capítul 2. 8

9 (apenas n cntext ds curss de mestrad) cnceder blsas de estud de curta duraçã a académics eurpeus e de países terceirs para realizarem actividades de dcência e de investigaçã n cntext d prgrama cnjunt. Uma candidatura à Acçã 2, apresentand uma parceria de cperaçã estruturada que vise países/regiões nã eurpeus específics e que seja cnstituída pr instituições de ensin superir eurpeias e de países terceirs, tend cm bjectiv a atribuiçã de blsas de estud de curta e de lnga duraçã a estudantes, académics e prfissinais ds países terceirs e, se frem elegíveis, ds países eurpeus em causa. Uma candidatura à Acçã 3, apresentada em nme de um cnsórci u rede de instituições de ensin superir/rganizações activas n dmíni d ensin superir da Eurpa e de países terceirs, cm bjectiv de refrçar a atractividade d sectr eurpeu de ensin superir e de facilitar a sua cperaçã cm rest d mund UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE UM PAÍS TERCEIRO 11 Embra as instituições de ensin superir de países terceirs pssam participar, enquant membrs activs d cnsórci/parceria/rede, exactamente nas mesmas acções que as instituições de ensin superir eurpeias, nã pdem apresentar um pedid de subvençã em nme de td cnsórci/parceria/rede. Esses pedids têm de ser apresentads pr rganizações eurpeias UM INDIVÍDUO As Acções 1 e 2 d Prgrama cncedem api financeir a indivídus eurpeus e de países terceirs para lhes permitir realizar actividades de estud, dcência u investigaçã n quadr ds cnsórcis u parcerias seleccinads. Prgramas cnjunts Parcerias Indivídus eurpeus e de países terceirs Acçã 1A Curss de Mestrad Erasmus Mundus Acçã 1B Dutrament s Cnjunts Erasmus Mundus Acçã 2 Vertente 1 Acçã 2 Vertente 2 Estudantes de licenciatura X Estudantes de mestrad X X X Dutrands X X X Investigadres pós-dutrads X X Académics/pessal dcente X X X Pessal administrativ de instituições de ensin superir de países terceirs Imprta salientar seguinte: X X N cas da Acçã 2, tip de beneficiári individual pderá variar em funçã das necessidades e bjectivs específics d país terceir em causa, bem cm d instrument financeir utilizad para financiar as blsas de estud; 11 Ver Capítul 2 para a definiçã de instituiçã de um país terceir. 9

10 A atribuiçã de blsas de estud individuais a académics eurpeus a abrig da Acçã 1 A dependerá da participaçã de uma rganizaçã de um país terceir n cnsórci em causa; A definiçã de indivídus eurpeus e de países terceirs é diferente para a Acçã 1 e para a Acçã 2 (para mais infrmações, ver capítuls dedicads especificamente à Acçã 1 A, à Acçã 1 B e à Acçã 2). Os indivídus interessads numa blsa de estud Erasmus Mundus têm de apresentar directamente a sua candidatura a cnsórci da Acçã 1 seleccinad u à parceria da Acçã 2 que esclherem e submeter-se a um prcess de selecçã realizad mediante um cncurs rganizad pels parceirs envlvids. Este cncurs é rganizad em cnfrmidade cm prcediment e cnjunt de critéris estabelecids pel cnsórci/parceria e aprvads previamente pela Agência. As listas ds cnsórcis e parcerias existentes estã dispníveis n seguinte endereç; estas listas sã actualizadas sempre que nvs cnsórcis u parcerias sã seleccinads na sequência de cnvites à apresentaçã de prpstas UMA ORGANIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÃO Embra s bjectivs d Erasmus Mundus nã visem api direct a actividades de investigaçã na Eurpa, Prgrama está abert a tdas as rganizações de investigaçã públicas u privadas susceptíveis de cntribuir para a prssecuçã ds seus bjectivs, nmeadamente n que respeita a refrç da qualidade d ensin superir e da cmplementaridade entre ensin superir e as actividades de investigaçã e desenvlviment. Estas rganizações pderã participar nas três Acções d Prgrama, mas apenas pderã apresentar e crdenar prjects a abrig da Acçã 1 B (desde que estejam habilitadas a cnferir graus de dutrament) e da Acçã UMA ORGANIZAÇÃO ACTIVA NO DOMÍNIO DO ENSINO SUPERIOR Embra a mairia das actividades d Erasmus Mundus tenha pr destinatáris as instituições de ensin superir e as pessas nelas envlvidas, Prgrama está abert a qualquer rganizaçã de qualquer parte d mund, directa u indirectamente activa n dmíni d ensin superir. Pdem tratar-se de rganisms da administraçã pública, ONG, parceirs sciais, assciações prfissinais, câmaras d cmérci u da indústria, empresas, etc. Estas rganizações pderã participar na qualidade de parceirs assciads nas três Acções d Prgrama. Na Acçã 3 pderã actuar na qualidade de parceirs de plen direit e apresentar e crdenar prjects cas estejam lcalizadas num país elegível a abrig d prgrama. 10

11 2 DEFINIÇÕES E GLOSSÁRIO Candidat /Organizaçã crdenadra rganizaçã que apresenta um pedid de subvençã em nme de um cnsórci, parceria u rede de rganizações participantes. O candidat/rganizaçã crdenadra representa grup de rganizações participantes nas suas relações cm a Agência e actua em seu nme. Se pedid de subvençã fr seleccinad, candidat trnar-se-á n principal beneficiári (ver a definiçã de beneficiári em baix) e assinará acrd de subvençã em nme das rganizações participantes; Parceir assciad - qualquer rganizaçã susceptível de cntribuir para a prmçã, implementaçã, avaliaçã e/u desenvlviment sustentável de um cnsórci/parceria da Acçã 1, 2 u 3 pderá ser cnsiderada um parceir assciad. Esta dispsiçã refere-se, mais cncretamente, a parceirs sciecnómics (u seja, empresas cmerciais, autridades u rganizações públicas, rganizações de caridade u sem fins lucrativs, etc.), rganizações internacinais u, em certs cass, a instituições de ensin superir de países terceirs. Cntrariamente as parceirs de plen direit (ver definiçã infra), s parceirs assciads nã têm direit a beneficiar directamente da subvençã; Estudante de licenciatura/ bacharelat (estudante de primeir cicl) uma pessa inscrita num curs de ensin superir d primeir cicl, que, a cncluir esse curs, btenha um primeir grau de ensin superir; Beneficiári e c-beneficiári 12 beneficiári (também designad pr beneficiári principal u rganizaçã crdenadra ) é a rganizaçã que, em nme d cnsórci/parceria/rede de rganizações participantes, assinu um acrd cm a Agência. O beneficiári é principal respnsável legal, perante a Agência, pela devida execuçã d acrd; é igualmente respnsável pela crdenaçã e gestã glbal e qutidiana d prject n âmbit da parceria, d cnsórci u da rede e pela utilizaçã ds funds da UE atribuíds a prject. Os parceirs de plen direit apenas serã cnsiderads c-beneficiáris n cntext de um acrd de subvençã cm múltipls beneficiáris e apenas neste cas pderã incluir as suas despesas n rçament final d prject. Ns restantes cass, apenas as despesas incrridas pel beneficiári principal e crrectamente inscritas nas suas cntas em cnfrmidade cm s princípis cntabilístics aplicáveis n país nde se encntra estabelecid serã cnsideradas elegíveis; Crdenadr / rganizaçã crdenadra: O crdenadr é líder d prject na rganizaçã crdenadra. Funcina cm pessa de cntact da Agência para tds s aspects relacinads cm a gestã d cnsórci, parceria u prject. A rganizaçã crdenadra é a rganizaçã respnsável pela gestã glbal d prject na parceria, n cnsórci u na rede. A rganizaçã crdenadra funcina nrmalmente cm beneficiária (u principal c-beneficiária) nas relações cntratuais e financeiras entre cnsórci, a parceria u a rede e a Agência (ver acima); C-tutela supervisã cnjunta de prgramas de dutrament pr duas universidades de países diferentes; s dutrands aprvads receberã um diplma cnjunt u dupl atribuíd pelas duas instituições; Suplement a Diplma O mdel d Suplement a Diplma fi desenvlvid pela Cmissã Eurpeia, pel Cnselh da Eurpa e pela UNESCO/CEPES. Tem pr bjectiv frnecer dads suficientes independentes para melhrar a transparência internacinal e recnheciment académic e prfissinal equitativ das qualificações (diplmas, graus universitáris, certificads, etc.). Destina-se a descrever a 12 As mdalidades de c-beneficiári sã aplicáveis a prjects da Acçã 3. 11

12 natureza, nível, cntext, cnteúd e estatut ds estuds realizads cm êxit pel titular d diplma riginal a que este suplement está apens. Sã de excluir quaisquer juízs de valr, declarações de equivalência u sugestões de recnheciment; ( Disseminaçã prcess planead de divulgaçã de infrmações sbre as actividades, as prestações e s resultads ds prgramas e prjects as principais actres e grups-alv. Decrre à medida que estes resultads ficam dispníveis; Dutrand (estudante de terceir cicl) um investigadr em iníci de carreira, a qual tem iníci na data de btençã d grau que frmalmente lhe cnfere direit de iniciar um dutrament; Acrd de Dutrand um acrd assinad entre cnsórci e dutrand inscrit n dutrament cnjunt, que estabelece expressamente as mdalidades académicas, de investigaçã, financeiras e administrativas relacinadas cm a participaçã d dutrand n prgrama e, se fr cas, as cndições de atribuiçã e utilizaçã da blsa de estud; Dutrament (terceir cicl) prgrama de ensin superir cm base na investigaçã, subsequente à btençã de um diplma de ensin superir e cnducente a um grau de dutr plenamente recnhecid, prpst pr instituições de ensin superir u, ns Estads-Membrs em que tal seja cnfrme cm a legislaçã u as práticas nacinais, pr uma rganizaçã de investigaçã; Escla de dutrament uma estrutura pedagógica e de investigaçã que agrupa e crdena diversas equipas de investigaçã n cntext de um prject de investigaçã cerente e rganiza e/u assegura actividades de frmaçã para dutrands e s prepara para a sua carreira prfissinal. Diplma dupl u múltipl dis u mais diplmas nacinais atribuíds pr duas u mais instituições de ensin superir e recnhecids ficialmente ns países nde estã lcalizadas essas instituições; Ediçã de um Curs de Mestrad Cnjunt / Prgrama Cnjunt de Dutrament a ediçã de um Curs de Mestrad Erasmus Mundus u de um Prgrama Cnjunt de Dutrament Erasmus Mundus crrespnde à duraçã ttal d curs/prgrama cnjunt, desde a inscriçã ds estudantes/dutrands até à btençã d grau de mestre u de dutr; depis de seleccinads, tds s Curss de Mestrad Erasmus Mundus e de Dutraments Cnjunts Erasmus Mundus serã bject de uma cnvençã-quadr de parceria (ver 4.4 u 5.5) que cbrirá cinc edições cnsecutivas d curs/prgrama cnjunt; cada ediçã cmeça n iníci de um an lectiv e termina um, dis, três u quatr ans mais tarde, cnsante a duraçã d curs/prgrama cnjunt; Cntrats de trabalh: n cntext da Acçã 1 B Dutraments Cnjunts d prgrama Erasmus Mundus, term cntrats de trabalh refere-se a métd de recrutament de dutrands que garante regalias de segurança scial adequadas e equitativas (incluind assistência na dença e assistência à família, segur de saúde e de acidente, direits de pensã e subsídi de desempreg), em cnfrmidade cm a legislaçã nacinal em vigr e cm s acrds clectivs nacinais u sectriais. Se estiverem preenchidas estas cndições, s cnsórcis ds Dutraments Cnjunts Erasmus Mundus pdem ptar pel quadr de inscriçã mais adequad. EURAXESS um prtal que cntém infrmações úteis sbre a gestã de actividades de investigaçã, bem cm sbre recrutament de investigadres; para mais infrmações, cnsultar: Sistema Eurpeu de Transferência de Crédits (ECTS) um sistema centrad n estudante que visa facilitar a mbilidade ds estudantes entre diferentes instituições de ensin superir e basead na carga de trabalh necessária para que s estudantes alcancem s bjectivs de um prgrama que, de 12

13 preferência, devem ser expresss em terms de resultads de aprendizagem e cmpetências a adquirir. Mais infrmaçã em: Acrd de Cnsórci relativ a Dutrament Cnjunt Erasmus Mundus um acrd assinad pr tds s parceirs de plen direit d cnsórci (e, se fr cas, parceirs assciads), estabelecend claramente as regras e prcediments académics, de investigaçã, administrativs e financeirs d dutrament cnjunt, em cnfrmidade cm as regras e requisits estabelecids n Prgrama Erasmus Mundus; Acrd de Cnsórci relativ a Curs de Mestrad Erasmus Mundus um acrd assinad pr tds s parceirs de plen direit d cnsórci (e, se fr cas, parceirs assciads), estabelecend claramente as regras e prcediments académics, administrativs e financeirs d curs de mestrad cnjunt, em cnfrmidade cm as regras e requisits estabelecids n Prgrama Erasmus Mundus; Estruturas Nacinais Erasmus Mundus as Estruturas Nacinais Erasmus Mundus sã pnts de cntact e de infrmaçã designads pels países eurpeus participantes; estas estruturas prestam infrmações a públic sbre Prgrama, ferecem assistência e acnselhament a ptenciais candidats e a participantes e frnecem feedback sbre a execuçã d Prgrama à Cmissã e à Agência, pdend ainda frnecer infrmações úteis sbre as especificidades ds sistemas nacinais de ensin, exigências em matéria de vists, transferências de crédits e utras ferramentas; sã cnsultads em matéria de recnheciment de diplmas, de elegibilidade de instituições e de utrs elements qualitativs relacinads cm Prgrama. Ver lista de Estruturas Nacinais Erasmus Mundus n Capítul 8; Empresa qualquer empresa envlvida numa actividade ecnómica n sectr públic u privad, independentemente da sua dimensã, estatut jurídic u sectr ecnómic em que pere, incluind a ecnmia scial; Quadr Eurpeu de Qualificações (QEQ) funcina cm um dispsitiv de cnversã para trnar as qualificações mais claras em tda a Eurpa, prmvend a mbilidade ds trabalhadres e aprendentes entre países e facilitand a sua aprendizagem a lng da vida; para mais infrmações, cnsultar País eurpeu um país que é Estad-Membr da Uniã Eurpeia u qualquer utr país que participa n Prgrama ns terms d artig 9.º da decisã que estabelece Prgrama (u seja, s países d EEE; países candidats cm uma estratégia de pré-adesã e países ptencialmente candidats ds Balcãs Ocidentais e a Cnfederaçã Suíça, desde que um acrd estabelecend a sua participaçã n Prgrama Erasmus Mundus esteja em vigr na data da decisã de selecçã). Se nã fr este cas, as instituições de ensin superir d país em causa serã cnsideradas rganizações de um país terceir cm direit a participar em prjects cm parceirs, mas nã a apresentá-ls u a crdená-ls, e s seus cidadãs serã cnsiderads nacinais de países terceirs A participaçã de rganizações e/u nacinais de países terceirs a abrig da Acçã 2 está directamente relacinada cm a cbertura gegráfica ds ltes específics em causa. 13

14 Encntrará abaix, para cada uma das três Acções d Prgrama, a lista de países eurpeus à data da redacçã da presente versã d Guia d Prgrama: Países Eurpeus ns terms d artig 9.º da Decisã que estabelece Prgrama, à data da redacçã da presente versã d Guia d Prgrama Países Acções 1 e 3 Acçã 2 27 Estads-Membrs da UE Sim Sim Países d EEE Islândia Sim Nã Liechtenstein Sim Nã Nruega Sim Nã Suíça Nã Nã Países Balcãs Ocidentais [Albânia, Antiga República Jugslava da Macedónia (FYROM), Bósnia e Herzegvina, Crácia, Ksv, de acrd cm a Resluçã 1244 d Cnselh de Segurança, Mntenegr, Sérvia] Nã Nã Indivídu eurpeu uma pessa que é nacinal u residente de um ds países eurpeus especificads acima; Instituiçã eurpeia uma instituiçã lcalizada num ds países eurpeus especificads acima; Cmité de Avaliaçã cmité encarregad de elabrar a prpsta de selecçã que será bject da decisã frmal de atribuiçã da subvençã; a cmpsiçã d Cmité de Avaliaçã pderá variar de uma Acçã para utra, mas este terá de ser cmpst, pel mens, pr três pessas que representem duas entidades rganizativas distintas sem qualquer relaçã hierárquica entre elas. N cas d Erasmus Mundus, é cmpst pr representantes da Agência e ds serviçs cmpetentes da Cmissã Eurpeia; relativamente à Acçã 1, Cmité de Avaliaçã será cadjuvad pr um Cmité de Selecçã cnstituíd pr altas persnalidades d mund académic eurpeu, prpstas pels Estads-Membrs da UE e nmeadas pela Cmissã; Explraçã de resultads cnsiste em integraçã e em multiplicaçã. Integraçã é prcess planead de transferência ds resultads psitivs de prgramas e iniciativas para s decisres cmpetentes ds sistemas lcais, reginais, nacinais e eurpeus regulamentads. Multiplicaçã é prcess planead de persuasã de utilizadres finais individuais n sentid de adptarem e/u aplicarem s resultads de prgramas e iniciativas; Parceir de plen direit qualquer rganizaçã que satisfaça s critéris de elegibilidade da Acçã, que funcine cm membr de plen direit de um cnsórci, parceria u rede d prject. Cntrariamente as parceirs assciads (ver definiçã acima), s parceirs de plen direit pdem beneficiar de uma subvençã da UE e em estreita cperaçã cm beneficiári desempenhar um papel decisiv na gestã e na execuçã das actividades de cperaçã d prject; 14

15 Ensin superir tds s tips de cicls de estuds u cnjunts de cicls de estuds, de frmaçã u de frmaçã para investigaçã a nível pós-secundári recnhecids pelas autridades nacinais cmpetentes cm pertencend a seu sistema de ensin superir; Instituiçã de ensin superir (IES) qualquer instituiçã que ministre ensin superir e seja recnhecida pela autridade nacinal cmpetente de um país participante cm pertencend a seu sistema de ensin superir; para efeits da Acçã 1 B Dutraments Cnjunts Erasmus Mundus, term instituiçã de ensin superir abrange igualmente esclas de dutrament/pós-graduaçã/investigaçã e rganizações de investigaçã que prpnham prgramas de dutrament e actividades de investigaçã, e cncedam graus de dutrament recnhecids cm tal pelas autridades cmpetentes d país em causa; Pessal d ensin superir cnjunt das pessas que, pelas suas funções, participam directamente n prcess educativ e/u administrativ relacinad cm ensin superir; Diplma cnjunt um diplma únic atribuíd pr, pel mens, duas das instituições de ensin superir que ferecem um prgrama integrad e recnhecid ficialmente ns países nde estã lcalizadas essas instituições; ns terms da Decisã que estabelece Prgrama Erasmus Mundus, Sã prmvids s prgramas que culminam na atribuiçã de diplmas cnjunts ; Rede de Frmaçã Inicial Marie Curie um prgrama financiad pela Cmissã Eurpeia que visa melhrar as perspectivas prfissinais ds investigadres em iníci de carreira, tant n sectr públic cm privad, trnad assim a carreira de investigaçã mais atractiva para s jvens; para mais infrmações, cnsultar Mestrad (segund cicl) um curs de ensin superir d segund cicl subsequente à btençã de um primeir diplma u nível de frmaçã equivalente e cnducente a um grau de mestrad prpst pr uma instituiçã de ensin superir e recnhecid cm tal pelas autridades cmpetentes d país nde grau de mestrad é cnferid; Estudante de mestrad (estudante de segund cicl) uma pessa inscrita num curs de ensin superir d segund cicl, que já tenha btid um primeir diplma de ensin superir u pssua um nível de frmaçã equivalente recnhecid de acrd cm a legislaçã e as práticas nacinais; Memrand de Entendiment: um dcument que descreve tds s acrds celebrads entre s parceirs relativamente a tds s aspects relacinads cm a gestã das parcerias e a rganizaçã da mbilidade. Define papel e a respnsabilidade ds parceirs n sei da rganizaçã n que se refere às actividades de mbilidade, s prcediments e critéris de selecçã ds candidats e as medidas previstas para cumprir s bjectivs específics d prgrama, cm recnheciment, a garantia da qualidade, a prevençã da fuga de cérebrs e a sustentabilidade. Deve igualmente cnter dispsições específicas em matéria de gestã financeira da subvençã; Mbilidade mudança física para utr país cm intuit de estudar, adquirir experiência prfissinal, investigar, exercer utras actividades de aprendizagem, dcência u investigaçã u ainda uma actividade administrativa cnexa, facilitada, sempre que pssível, pr uma frmaçã preparatória na língua d país de aclhiment; Prgrama de pós-dutrament frmaçã superir u investigaçã ferecid pr uma instituiçã de ensin superir u uma rganizaçã de investigaçã estabelecida de acrd cm a legislaçã e a prática nacinais e subsequente à btençã de um diplma de dutrament; Prmçã e divulgaçã acções desenvlvidas essencialmente n cntext da publicitaçã da existência de prgramas e iniciativas, ds seus bjectivs e actividades e da dispnibilidade de financiament para determinads fins; 15

16 Investigadr pós-dutrad um investigadr experiente titular de um grau de dutrament u que tenha, pel mens, três ans (equivalentes a temp inteir) de experiência em investigaçã, incluind períd de frmaçã, numa rganizaçã de investigaçã criada em cnfrmidade cm a legislaçã e as práticas nacinais, após a btençã d diplma que frmalmente lhe cnfere direit de iniciar um dutrament prpst pr uma instituiçã de ensin superir; Académic uma pessa cm ntável experiência académica e/u prfissinal que se dedique à dcência u à investigaçã numa instituiçã de ensin superir u numa rganizaçã de investigaçã criada de acrd cm a legislaçã e as práticas nacinais; Acrd de Estudante um acrd assinad entre cnsórci e estudante inscrit n curs de mestrad cnjunt, que estabelece expressamente as mdalidades académicas, financeiras e administrativas relacinadas cm a participaçã d estudante n curs cnjunt e, se fr cas, as cndições de atribuiçã e utilizaçã da blsa de estud; País terceir um país que nã é um ds países eurpeus especificads acima; Indivídu de um país terceir uma pessa que nã é nacinal nem residente de nenhum ds países eurpeus especificads acima, nem reside em nenhum deles; Instituiçã de um país terceir uma instituiçã que nã está lcalizada em nenhum ds países eurpeus especificads acima. Os países participantes n Prgrama de Aprendizagem a Lng da Vida 14 nã sã cnsiderads países terceirs para efeits de implementaçã da Acçã 2; 14 JO L 327, , p

17 3 ELEMENTOS COMUNS APLICÁVEIS A TODAS AS ACÇÕES A secçã que se segue é aplicável às três Acções abrangidas pel Guia d Prgrama. Cnsequentemente, s prcediments e critéris em anex devem ser brigatriamente respeitads pr tds s candidats e participantes, independentemente da Acçã a que se candidatam u em que participam. Estes prcediments e critéris sã cmplementads pr elements especificamente aplicáveis a cada uma das Acções, que se encntram descrits, em prmenr, ns crrespndentes capítuls d Guia. Os pedids de subvençã sã seleccinads cm base em quatr tips de critéris: critéris de elegibilidade, exclusã, selecçã e atribuiçã. Enquant s critéris de exclusã e selecçã descrits nas secções 3.2 e 3.3 sã idêntics para tdas as Acções d Erasmus Mundus, s restantes critéris variam de uma Acçã para utra e encntram-se descrits em prmenr nas crrespndentes secções d Guia. 3.1 PROCEDIMENTOS DE CANDIDATURA E DE SELECÇÃO a) Os candidats sã cnvidads a apresentar a sua prpsta de acrd cm s critéris de elegibilidade, selecçã e atribuiçã aplicáveis à Acçã d Erasmus Mundus à qual se pretendem candidatar; b) A candidatura deverá ser apresentada pr uma rganizaçã crdenadra/candidata em nme d cnsórci/parceria/rede de rganizações participantes; c) A instituiçã crdenadra/candidata cnstituirá pnt de cntact para a prpsta nas suas relações cm a Agência. Se a prpsta fr seleccinada, a referida instituiçã celebrará um acrd cm a Agência e representará ficialmente cnsórci/parceria/rede; d) As prpstas deverã ser apresentadas à Agência em cnfrmidade cm prcediment indicad n frmulári de candidatura 15 ; e) O praz para a apresentaçã de candidaturas pde variar cnsante a Acçã em causa. Este praz é indicad n frmulári de candidatura e ns Cnvites à apresentaçã de prpstas relevantes; f) Os pedids de subvençã deverã ser redigids numa das línguas da UE especificadas n frmulári de candidatura e apresentads n frmulári especificamente destinad para efeit; g) Apenas serã aceites as candidaturas apresentadas dentr d praz e em cnfrmidade cm s requisits estipulads n frmulári; h) Nã serã admitidas alterações à prpsta depis de a candidatura ter sid submetida. Prém, se fr necessári esclarecer determinads aspects, candidat pderá ser cntactad para este efeit; i) Nã pderã ser prestadas infrmações sbre resultad de candidaturas individuais durante prcess de selecçã; j) Os candidats serã infrmads pela Agência de que a sua prpsta fi recebida n praz de 15 dias úteis; k) Apenas serã tmadas em cnsideraçã as candidaturas às quais nã se aplique nenhum ds critéris gerais de exclusã (ver 3.2 infra) e que cumpram s critéris de elegibilidade e selecçã aplicáveis especificamente à Acçã em causa. Se uma candidatura fr cnsiderada inelegível, candidat receberá uma carta expnd s mtivs dessa decisã; 15 Cas sejam utilizadas candidaturas electrónicas, s respectivs prcediments serã descrits ns frmats e instruções electrónics relevantes. 17

18 l) Os prjects serã seleccinads de acrd cm rçament dispnível para a Acçã em causa e a qualidade das prpstas submetidas; m) Tds s candidats serã infrmads ds resultads d prcess de selecçã pr escrit. Resum d prcediment de selecçã aplicável às prpstas d Erasmus Mundus 1) Regist e avis de recepçã da candidatura pela Agência. 2) Verificaçã ds critéris de elegibilidade e de selecçã pela Agência. 3) Avaliaçã realizada pr perits internacinais especializads nas áreas relevantes e cm experiência em prjects de cperaçã internacinal n dmíni d ensin superir. 4) Reuniã d Cmité de Avaliaçã, para recmendar as prpstas a seleccinar. Relativamente à Acçã 1, Cmité de Avaliaçã é cmpst pr um Cmité de Selecçã cnstituíd pr altas persnalidades d mund académic eurpeu, prpstas pels Estads-Membrs e nmeadas pela Cmissã Eurpeia. 5) Paralelamente as passs 3 e 4 e, se fr cas, cnsulta das Estruturas Nacinais e/u Delegações da UE sbre questões de elegibilidade relacinadas cm as instituições de ensin superir. 6) Elabraçã de uma prpsta de decisã de cncessã de subvençã pela Agência, tend em cnta s pareceres emitids durante s passs 3, 4 e 5. 7) Adpçã de uma decisã de cncessã de subvençã pela Agência 16. 8) Os candidats elegíveis sã infrmads da decisã de cncessã de subvençã pela Agência. A avaliaçã ds perits é dispnibilizada a tds s candidats Prazs para a apresentaçã de candidaturas Os prazs que se seguem têm carácter meramente infrmativ. Os candidats sã cnvidads a cnsultar Cnvite à apresentaçã de prpstas para cnfirmarem praz. Acçã Acçã 1A Mestrads cnjunts Acçã 1B Dutraments cnjunts Prazs 30 de Abril 17 Acçã 2 Parcerias 30 de Abril 17 Acçã 3 Prmçã d ensin superir eurpeu 30 de Abril 17 Quaisquer perguntas u pedids de infrmaçã adicinal sbre prcess de candidatura respeitante a qualquer das três Acções d prgrama n âmbit d cnvite anual à apresentaçã de prpstas devem ser apresentads a EACEA-Erasmus-Mundus@ec.eurpa.eu Paralelamente, e apenas em relaçã às Acções 1 e 3, transmissã da prpsta de selecçã da Cmissã para Cmité d Prgrama e para Parlament Eurpeu para fins de infrmaçã. Cas dia 30 de Abril cincida cm um feriad u um fim-de-semana, a data-limite para a apresentaçã de candidaturas será últim dia útil de Abril. 18

19 3.2 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Os candidats e (c-)beneficiáris deverã declarar que nã se encntram em nenhuma das situações descritas ns artigs 93.º e 94.º d Regulament Financeir aplicável a rçament geral das Cmunidades Eurpeias 18 e adiante enumeradas. Serã excluíds da participaçã em Cnvites à apresentaçã de prpstas n âmbit d Prgrama Erasmus Mundus s candidats u (c-)beneficiáris que: a) se encntrem em situaçã de falência u sejam bject de um prcess de falência, de liquidaçã, de cessaçã de actividade, u estejam sujeits a qualquer utr mei preventiv de liquidaçã de patrimóni u em qualquer utra situaçã análga resultante de um prcess da mesma natureza ns terms da legislaçã e regulamentaçã nacinais; b) tenham sid cndenads pr sentença transitada em julgad pr qualquer delit que afecte a sua cnduta prfissinal; c) tenham cmetid uma falta grave em matéria prfissinal, cmprvada pr qualquer mei que as entidades adjudicantes pssam apresentar; d) nã tenham cumprid as suas brigações relativamente a pagament das cntribuições para a segurança scial u as suas brigações relativamente a pagament de impsts de acrd cm as dispsições legais d país em que se encntrem estabelecids, d país da entidade adjudicante u ainda d país em que deva ser executad cntrat; e) tenham sid cndenads pr sentença transitada em julgad pr fraude, crrupçã, participaçã numa rganizaçã criminsa u qualquer utra actividade ilegal que prejudique s interesses financeirs das Cmunidades; f) estejam nesse mment sujeits a uma sançã administrativa ns terms d artig 96.º, n.º 1, d Regulament Financeir (Regulament (CE) n.º 1605/2002 d Cnselh, de 25 de Junh de 2002, cnfrme alterad); Nã pderá ser cncedida assistência financeira as candidats, (c-)beneficiáris e candidats a blsas de estud que, na data da decisã sbre a atribuiçã da subvençã; a) se encntrem em situaçã de cnflit de interesses; b) sejam culpads de falsas declarações a frnecer as infrmações exigidas pela autridade adjudicante para a sua participaçã n prcediment de atribuiçã da subvençã, u n cas de nã terem frnecid essas infrmações; c) se encntrem numa das situações de exclusã d prcediment de cncessã de subvençã referidas n artig 93.º, n.º 1, d Regulament Financeir; d) estã sujeits a sanções que cnsistem na exclusã d candidat u d prpnente em causa ds cntrats e subvenções financiads pel rçament durante um períd máxim de dez ans. Ns terms ds artigs 93.º a 96.º d Regulament Financeir, s beneficiáris que frem culpads de falsas declarações u que tenham sid declarads em situaçã de falta grave pr incumpriment das suas brigações cntratuais n âmbit de um prcediment de adjudicaçã anterir pdem ser bject de sanções administrativas e financeiras. 18 Regulament (CE) n.º 1525/2007 d Cnselh, de 17 de Dezembr de 2007, que altera Regulament (CE, Euratm) n.º 1605/2002 que institui Regulament Financeir aplicável a rçament geral das Cmunidades Eurpeias (JO L 390/2006 de 30 de Dezembr de 2006); Regulament (CE, Euratm) n.º 478/2007 da Cmissã, de 23 de Abril de 2007, que altera Regulament (CE, Euratm) n.º 2342/2002 que estabelece as nrmas de execuçã d Regulament (CE, Euratm) nº1605/2002 d Cnselh que institui Regulament Financeir aplicável a rçament geral das Cmunidades Eurpeias. 19

20 Para darem cumpriment a estas dispsições, s candidats e parceirs 19 deverã assinar uma declaraçã sb cmprmiss de hnra certificand que nã se encntram em nenhuma das situações previstas ns artigs 93.º e 94.º d Regulament Financeir. 3.3 CRITÉRIOS DE SELECÇÃO CAPACIDADE TÉCNICA Os candidats e (c-)beneficiáris deverã pssuir a cmpetência e as qualificações prfissinais necessárias para cncluir prject prpst. A fim de cmprvar esta cmpetência, pedid de subvençã deverá ser acmpanhad pels CV das pessas respnsáveis pela execuçã e gestã d prject dentr de cada uma das instituições parceiras 20. Se fr cas diss, a capacidade técnica de um candidat será avaliada tend em cnta as diferentes candidaturas apresentadas pela mesma rganizaçã/departament n cntext d mesm Cnvite à apresentaçã de candidaturas. CAPACIDADE FINANCEIRA Os candidats e (c-)beneficiáris deverã pssuir fntes de financiament estáveis e suficientes para manter a sua actividade durante períd de execuçã da Acçã. A fim de permitir a avaliaçã da sua capacidade financeira, s candidats deverã apresentar, juntamente cm a sua candidatura u antes da fase de cntratualizaçã ( prcediment a seguir será especificad n frmulári de candidatura anex a Cnvite à apresentaçã de prpstas crrespndente): uma declaraçã sb cmprmiss de hnra, devidamente redigida e assinada, cmprvand seu estatut jurídic e a sua capacidade peracinal e financeira para cncluírem prject prpst, e/u; a ficha de identificaçã financeira 21 preenchida pela rganizaçã candidata e certificada pel banc (sã necessárias as assinaturas riginais). A verificaçã da capacidade financeira nã é aplicável a pessas singulares que beneficiem de blsas de estud, nem a rganisms públics u a rganizações internacinais. 3.4 CONDIÇÕES FINANCEIRAS Cndições gerais aplicáveis a subvenções da UE Os candidats e futurs beneficiáris deverã ter em cnta seguinte: As subvenções da UE sã incentivs à execuçã de prjects que nã seriam viáveis sem api financeir da UE e baseiam-se n princípi d c-financiament. Estas subvenções cmplementam cntribut financeir d própri candidat e/u a assistência prestada pr utras entidades nacinais, reginais u privadas; N âmbit de cada prject, apenas pderá ser atribuída uma subvençã da UE a cada beneficiári. A atribuiçã de subvenções estará sujeita a princípi da transparência e da igualdade de tratament; As subvenções nã pderã ser acumuladas nem atribuídas retrspectivamente; n entant, pderá ser atribuída uma subvençã a um prject que já tenha sid iniciad, desde que candidat demnstre N cas das candidaturas relativas às Acções 1 e 2, esta declaraçã sb cmprmiss de hnra será assinada apenas pela instituiçã candidata em nme ds seus parceirs de cnsórci. O númer e a natureza ds CV a apresentar serã especificads n frmulári de candidatura anex a Cnvite à apresentaçã de prpstas pertinente. 20

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