Projecto de Dinamização dos Sistemas de Produção Pecuários nos Sectores de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (contrato DCI-NSAPVD 2010 / )
|
|
- Zaira Arruda Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prject de Dinamizaçã ds Sistemas de Prduçã Pecuáris ns Sectres de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (cntrat DCI-NSAPVD 2010 / ) Terms de referência para a selecçã de um Perit para a realizaçã d Estud: Sistemas de prduçã Animal d sectr pecuári familiar ns Sectres de Pitche e Gabu Descriçã da psiçã Funçã: Perit para realizaçã de Estud Lcal: Guiné-Bissau, Regiã de Gabu, Sectres de Pitche e Gabu Data de iníci: Abril 2011 Duraçã: 2,5 meses (incluind 3 semanas de missã na Guiné-Bissau). Salári e cndições de trabalh: A definir em funçã das cmpetências e experiência I. Organizações Prmtras O Institut Marquês de Valle Flôr é uma Organizaçã Nã Gvernamental para Desenvlviment (ONGD) que tem pr missã a prmçã d desenvlviment sciecnómic e cultural ns Países de Língua Prtuguesa. O IMVF tem presença na Guiné- Bissau desde 1999 através de parcerias cm Organizações da Sciedade Civil (OSCs) e cm Organisms Nacinais. 1 Tematicamente centra a sua intervençã em 3 áreas estratégicas, nmeadamente 1. Refrç Institucinal e Capacitaçã das Organizações da Sciedade Civil, 2. Desenvlviment Rural e da Segurança Alimentar e 3. Gestã Sustentável ds Recurss naturais. Gegraficamente actua principalmente nas regiões de Cacheu, Bimb, Arquipélag de Blama-Bijagós, send que mais recentemente tem alargad gegraficamente as suas acções através de Prgramas de âmbit nacinal, através de parcerias cm OSCs cm sã s cass d Prject N Na Tisi N Futuru e Prgrama Descentralizad de Segurança Alimentar e Nutricinal nas Regiões da Guiné-Bissau. A Assciaçã Guineense de Estuds e Divulgaçã das Tecnlgias Aprpriadas - DIVUTEC é uma ONG cm sede em Bissau, fundada em 1994 cuja missã e bjectivs se centram nas acções e intervenções que fcalizam e cntribuem para um desenvlviment durável e sustentável das cmunidades, centrad na prmçã humana, através da participaçã e respnsabilizaçã das cmunidades, da luta cntra a pbreza, da cmunicaçã a serviç d desenvlviment alicerçada na criaçã de alianças e parcerias, de uma educaçã de qualidade e de um cmbate às epidemias, tais cm paludism e VIH/SIDA. II. Cntext Na Guiné-Bissau, sectr pecuári cntribui em 17% para PIB nacinal e 32% d PIB d sectr agrári. Segund cens pecuári realizad em 2009 pela
2 (DGP) n âmbit d PRESAR/BAD, estima-se que númer ttal de cabeças de gad bvin seja de , send que efectiv distribui-se essencialmente na zna Leste e Nrte. A regiã de Gabu apresenta a mair cncentraçã pecuária cm 49.41% d gad bvin ( cabeças) 50,4% ds vins ( cabeças) e 29,93 ds caprins ( cabeças). O númer de cabeças pr família é variável pdend situar-se entre s 50 e cabeças, que demnstrativ d pes ecnómic e scial d sectr. A zna Leste é respnsável pel abasteciment de 96% ds bvins abatids n matadur de Bissau, send que gad bvin representa mais de 90% de tda a receita prveniente da pecuária de Gabu. Apesar das ptencialidades acima descritas, existem prblemáticas (identificadas pela DGP em parceria cm IMVF/DIVUTEC) que ameaçam desenvlviment e a rentabilidade d sectr pecuári pelas famílias de Gabu e Pitche em diferentes níveis: Alimentaçã: A deteriraçã d estad das pastagens e frragens (material vegetal), assim cm a dificuldade de acess a pnts de água (abeberament), em particular durante a épca seca frça s criadres à prática da transumância; Saúde: Os criadres nã dispõem de técnics, assim cm de farmácias pnt de venda cm medicaments, vacinas e utrs cnsumíveis veterináris para realizar s trataments e apiar as campanhas de vacinaçã cnfrme plan prfilátic nacinal da DGP; Reprduçã: Apesar d ptencial genétic das raças lcais (ex: bvin N Dama, Benca u N Gabú), prcess reprdutiv nã bedece a critéris de selecçã, nã existind cntrl específic pr parte ds criadres cm repercussões directas em terms da prduçã animal. III. Funções 2 O perit a cntratar terá cm funçã a elabraçã de um estud cm vista a caracterizar em mair detalhe s sistemas de prduçã animal ns sectres de Gabu e Pitche (pr etnia). Os seguintes dads serã reclhids e sistematizads n estud: Númer e distribuiçã d gad pr classe animal/sectr; Níveis de natalidade, cresciment, mrtalidade, extracçã e transumância; Tip e frequência de serviçs de api sanitári: vacinações, desparasitações, trataments; Infra-estruturas de manei existentes: currais, cercads, pnts de abeberament/furs; Dimensã e estad das pastagens e frragens; Níveis de aut-cnsum, prduçã e cmercializaçã; Sinergias entre s sistemas de prduçã agríclas cm pecuáris, incluind a tracçã animal; Diagnóstic as prdutres e perfil das assciações Ptenciais sinergias cm utras acções na mesma área temática na regiã e sub-regiã; Prpr recmendações, estratégias de intervençã/rientaçã. Outrs dads pertinentes
3 Para estud, deverã ser privilegiadas as técnicas quantitativas de reclha de infrmaçã, cmplementand-se s dads reclhids cm infrmaçã de natureza qualitativa. Pderá ptar-se pela técnica d inquérit pr questinári, aplicad de frma directa as criadres de gad das assciações, cmplementand cm a realizaçã de entrevistas à DGP, administraçã ds sectres, autridades tradicinais, líderes de piniã, bservaçã directa e cntacts infrmais. Cnsiderand que as práticas de manei animal variam segund s diferentes grups étnics (relativamente hmgénes entre cada grup, excluind s grups islamizads Fula e Mandinga nde a manada pertence a um criadr send manejada individualmente), prcederse-à a ajustament da amstragem basead em tabancas para s grups étnics nã islamizads e s prdutres Fula e Mandinga, que garantirá a representatividade da análise. O trabalh de pesquisa, e de reclha de dads pderá ser realizad em períds distints d an, nmeadamente princípi da épca das chuvas e da épca seca, dada a previsã variaçã de dads, em particular n que se refere as práticas de transumância (migraçã periódica d gad em funçã das estações d an) e incidência das denças nestes períds. O estud final deverá analisar s dads técnics acima apresentads e ser capaz de respnder de frma prática e bjectiva às seguintes questões: Cm assegurar um nível aprpriad de prtecçã sanitária? Cm aumentar a dispnibilidade de recurss alimentares primáris? Cm incentivar a melhria d prcess de reprduçã das espécies? 3 Este exercíci deverá ser ainda capaz de analisar de frma macr impact ecnómic e scial das denças que afectam a prdutividade animal, send a infrmaçã crítica para as actividades subsequentes, em particular a nível das campanhas de vacinaçã u de cntrl daquelas denças que se virem a revelar cmprvadamente relevantes d pnt de vista sciecnómic em relaçã à ttalidade d efectiv pecuári. O estud será assim frnecer uma ftgrafia essencial para desenvlviment das etapas seguintes, devend ser uma ferramenta cmplementar n desenh d mdel prdutiv cnsiderand nã apenas uma análise estritamente ztécnica, mas aspects de cariz sciecnómic, cultural e financeir que justifiquem as diferentes intervenções tecnlógicas. Frmaçã Académica IV. Perfil d perit O Perit deve ter frmaçã académica em engenharia ztécnica preferencialmente cm grau de mestre em Engenharia Ztécnica Prduçã Animal u utr pertinente. Uma especializaçã na área d desenvlviment rural será cnsiderada uma mais-valia.
4 Experiência e cmpetências prfissinais Ministéri da Agricultura Além da frmaçã académica, crdenadr deverá ter experiência e cnheciments específics nas seguintes áreas: Experiência na elabraçã de estuds, plans u estratégias sectriais em Países em Desenvlviment (vertente trpical); Experiência mínima de 3 ans de trabalh em países em desenvlviment (cnstituind cnheciment da Guiné-Bissau em cntext prfissinal um factr preferencial); Experiência de trabalh cm sistemas assciativs/cperativas pecuárias u estruturas de prduçã similares; Cnheciments infrmátics avançads (incluind SPSS); Excelente dmíni d Prtuguês (falad e escrit), send dmíni d criul guineense cnsiderad factr preferencial. Outras cmpetências O Perit deverá reunir ainda as seguintes características: 4 Capacidade de diálg, de cmunicaçã e de cncertaçã cm as várias entidades envlvidas na implementaçã d Prject; Capacidade de psicinament crític e de frmulaçã de prpstas que permitam atingir s bjectivs estabelecids numa óptica de sustentabilidade e demnstrem visã estratégica; Capacidade de adaptaçã às cndições existentes n terren. Capacidade de crdenaçã cm perit nacinal que lcalmente reclherá a infrmaçã requerida e cntribuirá cm inputs sb prisma da Guiné-Bissau. Os interessads pderã apresentar uma candidatura a títul individual u pr via de uma rganizaçã. V. Plan de Trabalh 2,5 meses, incluind 3 semanas de missã na Guiné-Bissau, Regiã de Gabu.
5 VI. Prcess de selecçã Os candidats interessads deverã enviar até a dia 31 de Març de 2011 um Curriculum Vitae acmpanhad de carta de mtivaçã, cm a referência GB/DCI/ /2011, para: Institut Marquês de Valle Flôr Att: Jã Mnteir R. de Sã Niclau, nº Lisba, Prtugal wxp7wlm@tempalias.cm Este prject é c-financiad pela Uniã Eurpeia (DCI-NSAPVD/2010/ ) e tem a duraçã de 36 meses ( ). Smente s candidats seleccinads serã cntactads. Após a selecçã d candidat, serã realizads encntrs para aprfundament das questões relativas a Prject, definiçã de prcediments de trabalh e utras questões. 5
POR UMA GEOGRAFIA MELHOR
LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade
Leia maisA Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP
A Cperaçã para a Saúde n Espaç da CPLP Ainda antes da I Reuniã de Ministrs da Saúde da CPLP, realizada em Abril de 2008, em Cab Verde, fram adptads s seguintes instruments que, n quadr da saúde, pretenderam
Leia mais(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos
Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisResultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
Leia maisGabinete de Serviço Social
Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels
Leia maisBASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE
BASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE Prject Rede de Unidades de Prmçä da Invaçä para desenvlviment da terceira missä das Universidades e a cperaçä institucinal através da Invaçän Aberta, prgrama
Leia maisÍNDICE. 1. Introdução... 3. 2. Objectivos... 3. 3. Metodologia... 4. 3.1 Estudo de Painel... 4. 3.2. Definição e selecção da amostra...
BARÓMETRO * * * * Observatóri de Luta Cntra a Pbreza na Cidade de Lisba REAPN Rede Eurpeia Anti-Pbreza / Prtugal Núcle Distrital de Lisba Rua Seir Pereira Gmes, n.º 7 Apartament 311 1600-196 Lisba Tel:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA
DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL
EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem
Leia maisIII Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique
III Jrnadas de Cperaçã n Sectr de Saúde em Mçambique Planificaçã n Sectr da Saude em Mçambique Maput, Març de 2013 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO # Jrnadas de Cperaçã d Sectr da Saúde cnstituem um event anual:
Leia maisH. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;
Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.
Leia maisCursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível
Leia maisTurismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca
Turism Sénir Outn / Invern 2011-12 Benalmadena Benidrm Mairca Entidades envlvidas Oriznia é descbrir e desfrutar. É fazer cm a cnfiança que smente uma rganizaçã líder n sectr turístic ibéric pde ferecer.
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Prgrama de Desenvlviment Rural d Cntinente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Açã 7.2 PRODUÇÃO INTEGRADA Enquadrament Regulamentar Artig 28.º Agrambiente e clima d Regulament (UE)
Leia maisMODALIDADE DE FORMAÇÃO
CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -
Leia maisPROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado
PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e
Leia maisINSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO
E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL
Leia maisAs ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos
As ferramentas SIG na análise e planeament da inclusã Jã Pereira Sants 1 Agenda Apresentaçã Intergraph Evluçã SIGs Prjects SIGs Exempls Questões 2 Apresentaçã Intergraph Fundada em 1969, cm nme de M&S
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisSI à Qualificação e Internacionalização de PME Projectos Individuais e de Cooperação Aviso nº 7/SI/2011
Objectiv Tiplgia SI à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME Prjects Individuais e de Cperaçã Avis nº 7/SI/2011 Prmçã da cmpetitividade das empresas através d aument da prdutividade, da flexibilidade e
Leia maisO presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:
DOC. CA/N/15/08 PROGRAMA OPERACIONAL ALENTEJO EIXO 2 DESENVOLVIMENTO URBANO E EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL INSTRUMENTO: MOBILIDADE TERRITORIAL O presente dcument suprta a apreciaçã d
Leia maisApresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho
Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2011 Autrizações: ACT nº 697 07 1 01 11 DGS nº 065/2011 easymed Av. Clumban Brdal Pinheir, nº61c, 1º - Esc. 13 Tel: +351 21 301 01 00 1070-061 LISBOA
Leia maisRegulamento do programa de bolsas de estudos
Regulament d prgrama de blsas de estuds Unidades Ri de Janeir e Sã Paul Data de publicaçã: 13/05/2015 Regulament válid até 30/08/2015 1 1. Sbre prgrama Através de um prcess seletiv, prgrama de blsas de
Leia maisApresentação Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho
Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2009 easymed Rua Jrge Barradas, nº 34 Lj 4/5 Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A
Leia maisModelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral
Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral
Leia maisPromover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.
SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016
PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisO projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
Leia maisCentro de Referência: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Centr de Referência: Universidade Federal d Ri Grande d Nrte Edital para Seleçã de Preceptres de internat, estágis e residência em saúde. EDITAL 01/2015 A Universidade Federal d Ri Grande d Nrte, pr mei
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisEuropeAid. Instrumentos de Harmonização no contexto da. ajuda externa (Blending Instruments)
Instruments de Harmnizaçã n cntext da ajuda externa (Blending Instruments) 1 Índice 1. O que sã s Instruments de Harmnizaçã? Prquệ? O que permitem? Objectivs 2. Os diferentes tips de Instruments de Harmnizaçã
Leia maisPrograma Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play
Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA
1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Prgrama de Desenvlviment Rural d Cntinente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Açã 7.1 AGRICULTURA BIOLÓGICA Enquadrament Regulamentar Artig 29º - Agricultura bilógica d Regulament
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA
MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MAIO 2009 2 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA, EPE Prject encmendad pela Títul: Autres: Ediçã: Mnitrizaçã da satisfaçã
Leia maisQUEM SOMOS. projectos. processos. gestão. produtividade. l 2
Acreditads pr Partners 1. QUEM SOMOS l 2 A g3p cnsulting apsta na prmçã da excelência peracinal, através da realizaçã de prjects de cnsultria e frmaçã, que ptenciam ganhs a nível da melhria da prdutividade
Leia maisPágina 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural
Leia maisGestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P
A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência
Leia maisINDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal
INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.
Leia maisPlano de Recuperação - Inglês
Escla: 9º 2005/2006 Prf. I- APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO Plan de Recuperaçã - Inglês Existência de dis níveis diferenciads: Nível I aluns cm graves deficiências de base. N.º Nme Nível II aluns cm algumas
Leia maisPlano de Desenvolvimento Econômico Regional e Local dos Municípios do Pontal do Paranapanema
Plan de Desenvlviment Ecnômic Reginal e Lcal ds Municípis d Pntal d Paranapanema 1ª Etapa Diagnóstic Ecnômic e Definiçã de Cenáris Apresentaçã as municípis 20/08/2014 Cnvêni: Elabraçã: Plan de Desenvlviment
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisLegenda da Mensagem de Resposta à Verificação de Elegibilidade (respostaelegibilidade)
Legenda da Mensagem de Respsta à Verificaçã de Elegibilidade (respstaelegibilidade) Mensagem : Respta à verificaçã de elegibilidade (respstaelegibilidade) - Flux : Operadra para Prestadr Códig da mensagem
Leia mais- COMO PROCURAR EMPREGO -
GUIA PRÁTICO - COMO PROCURAR EMPREGO - e 1 de 7 Técnicas de Prcura de Empreg...3 1. Aut Avaliaçã...3 2. Meis de Divulgaçã de Ofertas de Empreg...3 3. Carta de Apresentaçã...4 4. Curriculum Vitae...4 4.1.1.
Leia maisMinistério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região
Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para
Leia maisFundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i o R e g i o n a l p a r a o B r a s i l e o C o n e S u l
Fund de Desenvlviment das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i R e g i n a l p a r a B r a s i l e C n e S u l Fnd de Desarrll de las Nacines Unidas para la Mujer O f i c i n a R e g i n a l p
Leia maisIntrodução... 03 1. Objetivos Estratégicos... 06 2. Projetos de Desenvolvimento... 06 3. Orçamento... 13
Plan de Atividades 2014 1 Intrduçã... 03 1. Objetivs Estratégics... 06 2. Prjets de senvlviment... 06 3. Orçament... 13 2 Intrduçã O an de 2014 reserva para a ADRAVE um nv mment de psicinament estratégic
Leia maisDEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Critéris de Avaliaçã Direçã Reginal de Educaçã d Nrte Agrupament de Esclas AMADEO DE SOUZA-CARDOSO Telões - Amarante EDUCAÇÃO MUSICAL 2ºCICLO An Letiv 2014/2015 Dmíni Cgnitiv
Leia maisCm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º
Leia maisOrientações para as Candidaturas
Orientações para as Candidaturas Tiplgia de Intervençã 6.2 (Eix 6) Qualificaçã das Pessas cm Deficiências e Incapacidades. O presente dcument cntém rientações técnicas para efeits de candidatura as apis
Leia maisVolume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405
Leia maisRegulamento da Feira de Ciência
Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um
Leia maisCAE Rev_3: 74900 e 71120 LICENCIAMENTO DE EMPRESAS PARA O EXERCÍCIO DE ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E RENOVAÇÃO DE CADASTRO PREDIAL
O cnteúd infrmativ dispnibilizad pela presente ficha nã substitui a cnsulta ds diplmas legais referenciads e da entidade licenciadra. FUNCHAL CAE Rev_3: 74900 e 71120 LICENCIAMENTO DE EMPRESAS PARA O EXERCÍCIO
Leia maistáxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi
Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades
Leia maisPrefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.
Leia maisAlteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais
Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha
Leia maisApresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro
Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO
Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade
Leia mais1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi
O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisEm qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.
Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica de Medicaments Revisã 2 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Prescriçã Eletrónica de Medicaments
Leia maisUma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária
Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits
Leia maisPROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012
COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser
Leia maisWorkshop organizado pela Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) Com o Patrocínio da Organização Internacional do Trabalho (OIT)
Wrkshp rganizad pela Cmunidade de Desenvlviment da África Austral (SADC) Cm Patrcíni da Organizaçã Internacinal d Trabalh (OIT) Janesburg, 18-21 de Agst de 2015 Questinári a preencher pels participantes
Leia maisAplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito
0 Aplicações Clinicas Patlgia Clínica Luís Lit 1 Evluçã 1. 1993 - Infrmatizaçã parcial d Lab. de Química Clinica 2. 1996 - Inici da infrmatizaçã d Serviç de Patlgia Clínica Clinidata (sistema UNIX/COBOL
Leia maisEstratégias de Conservação da Biodiversidade
Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (Prt. MEC nº 797/14, de 11/09/2014, publicada n DOU em 12/09/2014) EDITAL 2015 PROCESSO SELETIVO O Diretr Geral da Faculdade de Educaçã em Ciências da Saúde (FECS),
Leia maisDesafios e Oportunidades. Os Planos de Gestão de Riscos de Inundações (PGRI)
Desafis e Oprtunidades. Os Plans de Gestã de Riscs de Inundações (PGRI) Cláudia Brandã e Jsé Salvad Divisã d Estad das Dispnibilidades Hídricas 5/02/2015 O QUE SE COMENTA SOBRE AS CHEIAS OU INUNDAÇÕES
Leia maisA UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS
A UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS O Prgrama Ciência sem Frnteiras, lançad n dia 26 de julh de 2011, é um prgrama d Gvern Federal que busca prmver a cnslidaçã, a expansã e a internacinalizaçã
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 005/2014 DE 07 DE ABRIL DE 2014 PROCESSO SELETIVO O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP.: 64.073-505,
Leia maisWORKSHOP 1 Critérios ambientais e sociais na contratação: Como fazer?
WORKSHOP 1 Critéris ambientais e sciais na cntrataçã: Cm fazer? Paula Trindade Investigadra LNEG Crdenadra Building SPP Helena Esteván EcInstitut Tratad da Uniã Eurpeia Princípis: Livre mviment de bens
Leia maisDOSSIER DE IMPRENSA FEVEREIRO 2014
DOSSIER DE IMPRENSA FEVEREIRO 2014 1. NOVARTIS NO MUNDO A Nvartis é uma cmpanhia farmacêutica, líder mundial na investigaçã e desenvlviment de sluções de saúde invadras destinadas a dar respsta às necessidades
Leia maisPROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA
IINNTTRRODDUUÇÇÃÃO I As decisões sbre a implementaçã de ações de cnvivência cm a seca exigem cnheciment básic sbre a lcalizaçã, caracterizaçã e dispnibilidade das fntes de água superficiais e subterrâneas.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
Leia maisPRINCIPAIS FACTOS E NÚMEROS SOBRE NUTRIÇÃO 1
Junts pelas crianças PRINCIPAIS FACTOS E NÚMEROS SOBRE NUTRIÇÃO 1 O impact ds atrass de cresciment: Glbalmente, pert de uma em cada quatr crianças menres de 5 ans (165 milhões u 26 pr cent em 2011) sfrem
Leia mais3. CONDIÇÕES E REQUISITOS QUE OS/AS ASPIRANTES DEVEM REUNIR.
BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE DOIS TÉCNICOS GESTORES DE DESENVOLVIMENTO RURAL PARA O AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO DOURO (AECT DUERO DOURO) 1. INTRODUÇÃO. Segund dispst nas dispsições
Leia maisREGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE
REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE ARTIGO I DEFINIÇÃO E NATUREZA O Prêmi Cidadania, categria Estudante, premia trabalhs de caráter técnic u científic, referente a implementaçã
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO
Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu MBA em Gestã de Prjets A Faculdade de Tecnlgia SENAI/SC em Flrianóplis
Leia maisESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2º semestre / 2012 O Prgrama de Educaçã Cntinuada da trna públic, para cnheciment
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
Inserir data e Hra 08/10/2012 N.º PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnic De Turism 2010/2013 DISCIPLINA: Operações Técnicas em Empresas Turísticas An: 3º N.º TOTAL
Leia maisEstratégia de Combate ao HIV & SIDA na Função Pública
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA Estratégia de Cmbate a HIV & SIDA na Funçã Pública 2009 2013 MAPUTO, ABRIL DE 2009 ÍNDICE ABREVIATURAS... 3 SUMÁRIO EXECUTIVO... 4 I.INTRODUÇÃO... 8
Leia maisSEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS
SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS 6/16/2005 HSM/SSIT-07062005/CA Carls Ferreira Hspital de Santa Maria Serviç de Sistemas de Infrmaçã e Telecmunicações Av. Prf. Egas Mniz 1649-035 Lisba Tel.: (+351) 217805327
Leia maisRESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 01/2007 De 8 de novembro de 2007 Reedita as Normas para Reconhecimento de Títulos de Pós-Graduação, revogando a
RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N 01/2007 De 8 de nvembr de 2007 Reedita as Nrmas para Recnheciment de Títuls de Pós-Graduaçã, revgand a Resluçã Cmplementar n 02/93, de 25 de junh de 1993. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisCARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA - SRP DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO - DEFIS CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL
Leia maisPROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Fund Lcal n Cncelh de Paredes de Cura PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: O Municípi de Paredes de Cura, pessa clectiva nº 506
Leia maisTEXTOS COMPLEMENTARES 1 DESTACAMENTO DE TRABALHADORES
TEXTOS COMPLEMENTARES 1 DESTACAMENTO DE TRABALHADORES 2.7. Destacament de Trabalhadres Frma e cnteúd de cntrat cm trabalhadr estrangeir u apátrida N art.º 5 d CT (Capítul II - Lei 7/2009 de 12/02) cntrat
Leia maisCurso de Extensão: Finanças Corporativas
1. Apresentaçã Curs de Extensã: Finanças Crprativas Uma crpraçã é, genericamente, caracterizada pela tmada de duas decisões fundamentais, a de financiament e a de investiment. O prcess de seleçã, análise
Leia maisINFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações
Leia maisProcedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição
Julh 2010 Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids à EDP Distribuiçã DGF/Departament Gestã de Materiais e Equipaments Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids
Leia maisA Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul
A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada
Leia mais//FUTURO DA ESTRATÉGIA DE LISBOA-ESTRATÉGIA UE2020 Contributo de Portugal Janeiro de 2010
//FUTURO DA ESTRATÉGIA DE LISBOA-ESTRATÉGIA UE2020 Cntribut de Prtugal Janeir de 2010 A Estratégia UE 2020 deve desempenhar um papel estruturante na cnslidaçã d prject eurpeu, agregand uma estratégia de
Leia maisRelatório de Atividades. Programa de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas de Hortaliças, caqui, Nêspera e Cogumelos da Região do Alto Tietê.
Mgi das Cruzes, 24 de setembr de 2008. Relatóri de Atividades. Prgrama de Desenvlviment das Cadeias Prdutivas de Hrtaliças, caqui, Nêspera e Cgumels da Regiã d Alt Tietê. Prcess n.: 3196/2007 Cnveni n.:
Leia maisPromover a Cidadania numa cultura de saúde e bem-estar para a realização dos projetos de vida pessoais, familiares e das comunidades.
4 EIXOS ESTRATÉGICOS 4.1 CIDADANIA EM SAÚDE Prmver a Cidadania numa cultura de saúde e bem-estar para a realizaçã ds prjets de vida pessais, familiares e das cmunidades. 4.1.1 Intrduçã Cnceits Cidadania
Leia mais